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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ TRADIÇÃO, EXPERIÊNCIA E OUSADIA DE QUEM É PIONEIRO Data: 23/03/2010 Estudo dirigido Curso: DIREITO Disciplina: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II Professora: ILZA MARIA DA SILVA FACUNDES Turma: 8ºDIN-2010 Alunos(as): UNIDADE III VISTO: Leia com atenção as questões do estudo dirigido sobre as modalidade de suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário e responda aos questionamentos solicitados. 01- Assinale a alternativa que arrola, na ordem, os institutos abaixo definidos: I. Consiste na concessão, por lei, de um novo prazo para cumprimento da obrigação tributária principal por razões de ordem pública, tendo em vista um posterior cumprimento unitário ou parcelado dessa prestação. II. Consiste numa faculdade que tem o sujeito passivo com vistas a evitar a cobrança do crédito tributário mediante execução fiscal, fazer estancar a correção monetária e a incidência de juros de mora. III. Consiste num provimento emergencial dado pelo magistrado que tem por escopo impedir a irreparabilidade do dano, pelo retardamento da sentença, e que tem o efeito de suspender a exigibilidade do crédito tributário. (a) remissão; reclamações e recursos administrativos; decisão judicial transitada em julgado; (b) isenção; moratória; decisão administrativa irreformável; (c) moratória; depósito do montante integral; medida liminar em mandado de segurança; (d) moratória; ação de consignação em pagamento; medida liminar em mandado de segurança; 1

2 (e) anistia; depósito do montante integral; ação de consignação em pagamento. 02- Assinale a alternativa CORRETA. O crédito tributário tem sua exigibilidade suspensa: (a) pela revisão do lançamento; (b) pela impugnação do lançamento; (c) somente quando estiver implementada a sua constituição pela autoridade fiscal; (d) pelo pagamento sob condição resolutória; (e) quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, que dê lugar à aplicação de multa. 03- Assinale a alternativa CORRETA. A moratória: (a) pode circunscrever-se a determinada região do País; (b) somente pode ser concedida pela União; (c) exclui o pagamento do crédito tributário nas áreas atingidas por calamidade pública; (d) concedida em caráter individual gera direito adquirido; (e) não pode ser concedida pela União relativamente a tributos estaduais 04- Assinale a alternativa CORRETA. Não se trata de uma modalidade de suspensão da exigibilidade do crédito tributário: (a) reclamações e recursos administrativos; (b) ação de consignação em pagamento julgada procedente; (c) medida liminar em mandado de segurança (d) medida liminar em qualquer ação (e) antecipação de tutela 05- Assinale a alternativa CORRETA. A União só poderá conceder moratória do ICMS de um Território Federal: (a) por lei complementar federal (b) por lei federal (c) quando simultaneamente conceda aos tributos de competência federal; (d) quando simultaneamente conceda às obrigações de direito privado; (e) quando simultaneamente conceda aos tributos de competência federal e às obrigações de direito privado. 06- Sobre a lei que conceda a moratória em caráter geral ou autorize sua concessão individualmente, não podemos afirmar: 2

3 (a) deverá estipular o prazo de duração do favor; (b) deverá estipular as condições da concessão do favor em caráter individual; (c) poderá atribuir a fixação do número de prestações e seus vencimentos à autoridade administrativa, sendo uns e outros compreendidos dentro do prazo de duração do favor; (d) poderá não ser uma lei específica, mas editada obrigatoriamente pela Fazenda Pública competente para a instituição do tributo; (e) poderá estipular garantias a serem fornecidas pelo beneficiário da moratória individual. 07- Analise as proposições abaixo, com base no CTN. I. A exigibilidade do crédito tributário é suspensa com a moratória, cuja conseqüência é, também, a dispensa do cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso ou dela conseqüente. II. O depósito, em juízo, do valor integral do crédito tributário suspende a respectiva exigibilidade, desde que a ação judicial não tenha como ré a Fazenda Pública. III. A concessão da moratória em caráter individual gera direito adquirido, e só poderá ser revogada de ofício após o transcurso do prazo estabelecido pela lei concessiva. (a) todas as proposições estão incorretas; (b) as proposições I e II estão incorretas; (c) as proposições I e III estão corretas; (d) as proposições II e III estão incorretas; (e) todas as proposições estão corretas. 08- Relativamente às modalidades de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, assinale a CORRETA: (a) Com exceção da moratória, as demais modalidades de suspensão acarretam, também, a suspensão dos deveres instrumentais ou formais. (b) Os casos de suspensão previstos no CTN são situações em que, sempre em decorrência da edição de lei, a Fazenda está impossibilitada de efetuar medida de cobrança por ação de execução, conquanto a dívida continua a existir. (c) Ocorre automaticamente a suspensão toda vez que Fazenda e sujeito passivo litigam na esfera judicial. (d) O parcelamento da dívida tributária, concedida por lei, nada mais é do que medida de política fiscal, que visa a recuperar créditos e a permitir que contribuintes inadimplentes voltem à situação de regularidade. 3

4 (e) A suspensão da exigibilidade do crédito, no curso de um litígio administrativo fiscal, só se dá em havendo depósito do montante integral garantindo a instância. 09- Modalidade de suspensão da exigibilidade do crédito tributário que ocorre, de acordo com a lei de regência, pelo simples fato de o sujeito passivo se socorrer da via administrativa para discutir sobre o crédito contra ele formalizado: (a) moratória (b) reclamações e recursos administrativos (c) decisão administrativa irreformável (d) depósito do montante integral (e) concessão de medida liminar em mandado de segurança 10- Quando a moratória for revogada de ofício, porque o beneficiado não satisfazia as condições da lei que a concedeu e agiu com dolo, deve-se cobrar o tributo: (a) acrescido de juros de mora, somente; (b) acrescido de juros de mora, apenas; e o tempo decorrido no gozo da moratória significará suspensão do prazo prescricional; (c) acrescidos de juros moratórios e penalidade cabível, mas o tempo da moratória será computado no prazo prescricional; (d) sem nenhum acréscimo, e o tempo da moratória será computado no prazo prescricional; (e) acrescido de juros moratórios e penalidade cabível, e o tempo da moratória significará suspensão do prazo prescricional. 11- Sobre consignação em pagamento e depósito do montante integral, podemos afirmar: (a) a diferenciação básica é a esfera de Poder em que tais eventos podem acontecer, vale dizer, a consignação em pagamento só se dá na esfera judiciária, enquanto que o depósito só cabe na esfera administrativa; (b) na esfera judiciária podem ser efetuados tanto o depósito do montante integral, quanto a consignação em pagamento, indistintamente, para que sejam produzidos os mesmos efeitos; (c) no curso de um litígio administrativo fiscal, regular e tempestivamente instaurado, a providência de se efetuar o depósito do montante integral só tem o efeito de fazer estancar a correção monetária e os juros moratórios; (d) enquanto o depósito do montante integral é modalidade de suspensão da exigibilidade, a consignação em pagamento é forma de exclusão do crédito tributário; (e) a consignação em pagamento pressupõe uma discussão sobre a existência ou não do crédito tributário. 4

5 12- Anulado, por vício formal, em virtude de decisão que se tornou definitiva em 25 de fevereiro de 2008, um lançamento do imposto de renda, relativo ao exercício de 2005, que fora efetuado em 10 de junho de 2006, tem-se que o direito de a Fazenda Pública constituir o respectivo crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos contados de: (a) 1º de janeiro de 2009 (b) 1º de janeiro de 2008 (c) 1º de janeiro de 2006 (d) 25 de fevereiro de 2008 (e) 10 de junho de Considerando-se as disposições do CTN a respeito das causas de EXTINÇÃO do crédito tributário, é CORRETO afirmar que: (a) A decadência, sendo causa de extinção do crédito tributário, tem como marco inicial, nos tributos objeto de lançamento direto, o primeiro dia do exercício seguinte ao da ocorrência do fato gerador; (b) A moratória, embora possa extinguir o crédito tributário, não gera direito adquirido, quando concedida em caráter individual, desde que se apure que o beneficiado não satisfazia os requisitos para sua concessão; (c) A remissão, concedida por despacho fundamentado da autoridade administrativa, nos termos da lei, pode extinguir parcialmente o crédito tributário atendendo a consideração de equidade; (d) A transação não é admitida como forma de extinção do crédito tributário a não ser sob a modalidade de parcelamento, concedido na forma e condições estabelecidas em lei específica Durante o ano-base de 2008, uma pessoa física recebeu rendimentos tributáveis pelo imposto de renda, decorrentes de fontes de rendas diversas. Apresentou a respectiva declaração de rendimentos em 30/04/2009, informando dolosamente apenas uma fonte de renda. Aos 15/10/2009, essa declaração foi incluída entre as que seriam revistas pela Secretaria da Receita Federal caiu em malha fina. Em conseqüência, o contribuinte foi notificado, aos 26/11/2009, para prestar esclarecimentos sobre os valores dos rendimentos declarados. Considerando ser o Imposto de Renda um tributo submetido a lançamento por homologação, a contagem do prazo decadencial iniciou-se em: (a) 31 de dezembro de 2008 (b) 15/10/2009 (c) 26/11/2009 (d) 30/04/2009 (e) 1 o de janeiro de Uma empresa que se dedica à atividade de fornecimento de valerefeição está sendo executada pela União para a cobrança de crédito 5

6 tributário relativo ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Mediante o instituto processual cabível, a empresa se defende fazendo prova de que a União lhe deve, em obrigação ainda não vencida, valor um pouco menor que sua dívida, relativo ao fornecimento de vale-refeição a repartições federais, e pleiteia pagar apenas o montante de sua dívida que excede à dívida da União para com ela, havendo aí um encontro de contas. Neste caso: (a) Procede o pleiteado, eis que a compensação com débitos vincendos, como modalidade de extinção dos créditos tributários, pode ser realizada espontaneamente pelo sujeito passivo, por sua conta e risco, independentemente de previsão legal específica ou de autorização administrativa. (b) Descabe razão à executada, pois, em que pese a legitimidade de seu crédito junto à União, a compensação sempre depende de lei autorizativa e a lei que trata da referida modalidade de extinção do crédito tributário, não previu tal modalidade de compensação. (c) Há que ser concedido o pleiteado, eis que não é moral a União cobrar tributo de quem é sua credora. (d) Não cabe meio de defesa à executada, pois o crédito tributário já inscrito em dívida ativa é certo e líquido, não cabendo prova em contrário. (e) Descabe razão à executada, eis que seu crédito para com à União ainda não venceu, e o CTN ao tratar sobre o instituto da compensação não admite expressamente a compensação de créditos tributários com créditos líquidos e certos, vincendos do sujeito passivo contra a Fazenda Pública Dispõe o Código Tributário Nacional que o prazo de prescrição da ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição de tributos (a) é de cinco anos e interrompe-se pelo protesto judicial ou por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento de erro da decisão, pela autoridade administrativa que a proferiu. (b) interrompe-se pelo início da ação judicial, recomeçando o seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao representante judicial da Fazenda Pública interessada. (c) interrompe-se pelo início da ação judicial, recomeçando o seu curso, por inteiro, a partir da data da intimação validamente feita ao representante judicial da Fazenda Pública interessada. (d) é de dois anos e não se interrompe pelo início da ação judicial, exceto na hipótese de reconhecimento pela autoridade administrativa de que houve erro material em sua decisão denegatória de restituição de tributos. (e) é de dois anos e não se interrompe pelo início da ação judicial, exceto se, em virtude de requerimento do sujeito passivo por ocasião da petição inicial, o juiz expressamente reconhecer o direito postulado quanto à interrupção da prescrição. 6

7 17 - Uma lei de determinado município, publicada em , tinha a seguinte redação: "Art. 1º. Ficam anistiadas os atos qualificados como infrações à legislação tributária municipal cujas penalidades sejam multas de valor igual ou inferior a R$300,00 e que não sejam qualificados pela legislação penal como crimes ou contravenções. Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação." Um contribuinte de tributo municipal, em , cometeu infração à respectiva legislação tributária cuja pena prevista em lei era multa de R$297,67. Pergunta-se: este cidadão será beneficiado pela anistia? (a) Não, eis que seu ato já foi definitivamente julgado. (b) Sim, desde que o ato cometido não seja ao mesmo tempo infração penal. (c) Não, eis que a lei não produz efeito por contrariar dispositivo do CTN que impede que as anistias não abranjam crimes ou contravenções. (d) Não, eis que a infração foi cometida após a vigência da lei concessiva. (e) Não, eis que esta não é uma lei específica O depósito do montante integral, a isenção e a conversão de depósito em renda, acarretam, respectivamente, ao crédito tributário, sua: (a) suspensão, exclusão, extinção (b) extinção, exclusão, extinção (c) exclusão, extinção, exclusão (d) suspensão, extinção, suspensão (e) extinção, exclusão, exclusão 19 - (ESAF/AFTN/98) (I) A isenção e a anistia, segundo o Código Tributário Nacional, excluem o crédito tributário. (II) Afora os casos legalmente excetuados, a anistia, quando se refere a infração sujeita a multa, impede a constituição do crédito tributário relativo à penalidade pecuniária. (III) A isenção, salvo disposição legal em contrário, não pode referir se a tributo criado posteriormente à sua concessão. Assinale a opção correta. (a) As três assertivas são corretas. (b) As três são falsas. (c) São corretas as duas primeiras, não a última. (d) São corretas as duas últimas, não a primeira. (e) Está correta apenas uma das três assertivas. 7

8 20 - (ESAF/AFRF/2000) Segundo o Código Tributário Nacional, a isenção e a anistia requerem interpretação literal? A isenção dispensa o cumprimento das obrigações acessórias, dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído? Uma isenção de tributos, por dez anos, dada às indústrias que se instalarem em certo pólo de informática, aplica-se a taxas criadas no segundo ano após a concessão? (a) sim, não, não (b) não, não, não (c) sim, sim, sim (d) sim, sim, não (e) não, não, sim 8

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