EFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS
|
|
- Nicholas Ramalho Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS ESTUDO AGAP AGAP AGAP Associação de Ginásios de Portugal 1
2 APRESENTAÇÃO AGAP AGAP é a única associação portuguesa que representa ginásios e health clubes Tem 750 ginásios associados Está representada no board da EHFA em Bruxelas (European Health and Fitness Association) MERCADO PORTUGUÊS 1200 empresas 600 mil clientes 20 mil colaboradores RECEITAS: MERCADO EUROPEU FUTEBOL 15 MIL MILHÕES FITNESS 22 MIL MILHÕES!! AGAP Associação de Ginásios de Portugal 2
3 SINOPSE No último ano, a indústria de Fitness verificou, mesmo sem a aplicação das actuais medidas de contenção, uma quebra acentuada no seu negócio na ordem dos 14% de acordo com amostragem do estudo Esta quebra alerta para uma preocupante retracção no sector de actividade, a qual merece máxima reflexão dadas as repercussões económico-financeiras graves que provoca Existe risco evidente para clubes em Portugal (cerca de 20%) encerrarem este ano Fitness em Portugal não atingiu a maturidade; Previa-se um aumento de 100% nos próximos 10 anos, em condições favoráveis e idênticas ao resto da Europa, nomeadamente, Espanha (IVA reduzido) AGAP Associação de Ginásios de Portugal 3
4 SINOPSE Sector não tem margem para reflectir aumentos do IVA nos clientes dada a actual conjuntura económica e face à diminuição do poder de compra Principais centros de custo mantêm escalada de subida (rendas, juros, energia, gás, água, etc.) acima dos 10% Portugal apresenta uma das mais baixas taxas de penetração no fitness (5,6%) e das mais altas taxas de IVA em toda a europa Absurda diferenciação entre pagar 6% de IVA para assistir a um jogo de futebol e taxar a 23% uma criança para aprender a nadar Necessária a imediata suspensão do Ofício nº de 14/02/2011 AGAP Associação de Ginásios de Portugal 4
5 EVIDÊNCIA Em apenas 2 anos e considerando a inflação oficial em 2008 e 2009, verificouse um decréscimo da mensalidade média em 14% PVP 2010 PVP 2007 * Este gráfico considera a informação cedida pelos principais ginásios portugueses na Grande Lisboa e Grande Porto AGAP Associação de Ginásios de Portugal 5
6 IVA A 23% ENTRADA EM QUEDA LIVRE DO SECTOR DO FITNESS EM TERMOS FINANCEIROS AGRAVAMENTO DO DÉFICE PARA O ESTADO CENÁRIO PARA O ESTADO 2011: Receita extra de 18 m Perdas de 24 m por força do encerramento de 15% das empresas 2012: Receita extra de 16 m Perdas de 53 m Valores simulados com uma estabilização do mercado e sem mais encerramentos AGAP Associação de Ginásios de Portugal 6
7 EVOLUÇÃO DO SECTOR FEVEREIRO 2010 FEVEREIRO 2011 CLIENTES ACTIVOS Perda de clientes acima de 10% 60 mil pessoas já abandonaram a prática regular de actividade física FACTURAÇÃO Clubes reportam perdas entre 10 e 30% Decréscimo médio de 14% mesmo antes da subida da taxa de IVA AGAP Associação de Ginásios de Portugal 7
8 O efeito das medidas de Alteração da taxa de IVA: de 6% a 23% nos resultados dos clubes Dado que não há margem para subidas de preço nas mensalidades face ao actual cenário económico: IVA 6 % a 23 % sobre a Totalidade 40 milhões efeito anterior antes da revogação 15 milhões Diferença = 25 milhões Segurança Social nos Personal Training s: Total efeito actual sobre resultados 3 milhões 43 milhões Este efeito anterior foi assumido em +90% nos orçamentos dos clubes, após análises profundas dos efeitos financeiros para A maioria dos clubes não podem imputar ou reflectir este aumento no preço praticado. Um aumento nas mensalidades acentuado teria como resultado uma queda ainda mais acentuada no número de sócio e nas vendas. AGAP Associação de Ginásios de Portugal 8
9 IMPACTO FINANCEIRO PARA O ESTADO VS CONTRIBUINTE DO FECHO DE 1 CLUBE, TIPOLOGIA GRANDE DIMENSÃO (3.000 SÓCIOS, 50 EMPREGADOS) EUR Aumento de receita extra anual prevista para este clube EUR Perdas de IVA sobre facturação Perdas de IVA sobre rendas Perdas de IVA sobre fornecimentos Subsídio de desemprego (50 pessoas) Perdas de IRS Perdas de Segurança Social Redução do Consumo Privado Aumento dos gastos com a saúde AGAP Associação de Ginásios de Portugal 9
10 Mercado denota uma quebra desde o inicio de 2010 mas de forma mais acentuada desde Outubro 2010 com perda de 10 % de redução de sócios; De Jan 2010 a Fev 2011: -18% na facturação e quebra de 10% em clientes ; Grande operador "prevê perder 22% dos membros e entre 26 a 32% da Facturação ; Cadeia de Média Dimensão: "Janeiro-Fevereiro 2011 redução de 50% das vendas e duplicação dos cancelamentos ; Fecharam 20 ginásios só para mulheres de vários operadores, estando previsto o encerramento de 50 para 2011; Perda de 8 % dos sócios em 5 meses; acentuada diminuição da factura; encerramento de 5 clubes. Extractos de entrevistas com Empresas de Fitness em Fevereiro 2011 AGAP Associação de Ginásios de Portugal 10
11 CONCLUSÕES São necessários 12 a 15 novos clubes para suportar financeiramente o impacto do encerramento de apenas UM CLUBE!! Basta encerrarem 7% dos clubes para o défice do Estado se agravar; Prevêem-se 20% de encerramento de empresas! AGAP considera fundamental e necessário analisar e tomar medidas no sentido de travar esta quebra abrupta que se faz sentir na industria do Fitness, a qual vai certamente culminar no encerramento de muitas unidades de negócio no mercado actual, tendo graves repercussões económicas para o País AGAP quer ter a possibilidade de contribuir para melhorar as condições económicas do nosso País, pela diminuição dos custos com a saúde, criação de postos de trabalho, trabalhando assim na prevenção e melhoria da qualidade de vida. CONSIDERAMOS QUE URGE SUSPENDER O ÚLTIMO OFÍCIO DAS FINANÇAS Nº DE 2011/02/14, POR FORMA A SER FEITA UMA ANÁLISE MAIS DETALHADA DOS FACTOS ECONÓMICOS E DO SEU IMPACTO AGAP Associação de Ginásios de Portugal 11
12 MAIS PESSOAS MAIS ACTIVAS MAIS FREQUENTEMENTE LEGALIDADE INTEGRIDADE RESPONSABILIDADE AGAP Associação de Ginásios de Portugal 12
Análise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisPETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS. Petição N.º 428/XII/4ª
PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS Petição N.º 428/XII/4ª IVA Médio na Europa Taxas de IVA dos Serviços de Alimentação e Bebidas na UEM - União Económica e Monetária
Leia maisQUE FUTURO PARA OS OPERADORES NACIONAIS? SEMINÁRIO TRANSPORTE RODOVÁRIO
QUE FUTURO PARA OS OPERADORES NACIONAIS? SEMINÁRIO TRANSPORTE RODOVÁRIO RIO A EMPRESA Criada há 40 anos, sediada em Mangualde Encontra-se presente em países como Espanha, França, Alemanha e República Checa
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisPETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS
PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS Petição N.º 428/XII/4ª Audição COFAP Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 16.outubro.2014
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia mais22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura
SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis
Leia maiscontribuir para ocultar a descida real do poder de compra dos salários e das pensões de reforma em Portugal contribui para que continue.
RESUMO A actual crise financeira, que começou nos EUA, um país apresentado durante muito tempo pelo pensamento económico neoliberal dominante em Portugal, nomeadamente a nível dos media, como exemplo a
Leia maisDeclaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que:
Declaração ao país António José Seguro 19 de Julho de 2013 Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Não houvesse mais cortes nas reformas e nas pensões Não houvesse mais despedimentos na função
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisComentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf
Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários
Leia maisParceria sólida desde 2011 Programa centrado nos líderes É nas alturas de crise que o líder tem de assumir plenamente a sua missão no desenvolvimento da empresa, dos colaboradores, das famílias e da comunidade
Leia maisPlano Estratégico de Transportes. Linhas orientadoras- Horizonte 2011-2015
Plano Estratégico de Transportes Linhas orientadoras- Horizonte 2011-2015 Princípios Orientadores Cumprir os compromissos Portugal tem de cumprir os compromissos assumidos. Quer externamente no âmbito
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia mais8 DE MAIO 2013. ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes
8 DE MAIO 2013 ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes a empresa activa mais antiga em Portugal nasceu em 1670? 2001 foi o ano em que nasceram mais empresas em Portugal? ontem quando
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura
ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisPropostas para Revitalização do sector do Turismo Residencial Janeiro de 2013
Propostas para Revitalização do sector do Turismo Residencial Janeiro de 2013 APR Associação Portuguesa de Resorts A Associação Portuguesa de Resorts (APR) tem por missão promover a imagem, empresas e
Leia maisO PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO. J. Silva Lopes
O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO J. Silva Lopes IDEFF, 31 de Janeiro de 2011 1 O ENDIVIDAMENTO PERANTE O EXTERIOR Posições financeiras perante o
Leia maisProveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011
Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011 Proveitos Operacionais de 55,8 milhões EBITDA de 3,1 milhões Margem EBITDA de 5,6% EBIT de 0,54 milhões Resultado Líquido negativo
Leia maisno Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração
As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Selfenergy
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Selfenergy PARCEIRO: SCT Consulting SOLVING CHALLENGES TOGETHER Uma empresa com energia A Vivapower é uma
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisALTERAÇÕES 1-17. PT Unida na diversidade PT 2014/2054(BUD) 4.9.2014. Projeto de relatório Anneli Jäätteenmäki (PE536.184v01-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Orçamentos 2014/2054(BUD) 4.9.2014 ALTERAÇÕES 1-17 Projeto de relatório Anneli Jäätteenmäki (PE536.184v01-00) Mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização
Leia maisPVP Programa de Valorização de Património. Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012
PVP Programa de Valorização de Património Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012 Objectivos genéricos do PVP garantir a função social do município no apoio ao acesso à habitação; promover a adequação
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisSALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS
SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2009 1 MERCADO AUTOMÓVEL 1. Vendas de ligeiros de passageiros novos na Europa Tendo como fonte o Comunicado de 16 de Janeiro de 2009 divulgado pela ACAP,
Leia maisCONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015
LUANDA PROGRAMA AVANÇADO PARA DECISORES CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015 2.ª EDIÇÃO Inscrições e mais informações em: www.ambienteonline.pt/luanda-concursos-internacionais-2015
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisSessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas
Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisEVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007
INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da
Leia maisÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL
ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9
Leia maisIr mais longe até onde for o futuro!
Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística
Leia maisICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013
1 São Paulo, 8 de janeiro de 2014. ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013 NOTA À IMPRENSA Em 2013, o Índice do Custo de Vida ICV calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisEólicas aceitam mudanças, solares na expecativa
Eólicas aceitam mudanças, solares na expecativa Tiragem: 14985 Pág: 4 Área: 27,11 x 32,99 cm² Corte: 1 de 5 São conhecidas algumas medidas, mas não todas. O sector sente-se parado, mas tem esperança que
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisPromover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger
Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger SEM MAIS EMPREGO NÃO É POSSÍVEL A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS Slides utilizados na intervenção que fiz
Leia maisTaxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento
Taxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento Caso comparativo Portugal vs. Espanha JULHO 2007 Síntese de conclusões Mais de 14% dos cartões de pagamento na Europa dos 15 são
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
Leia mais1 - ambitur.pt, 23-02-2009, Agências registam quebra na procura para Carnaval
Noticias APAVT - Fevereiro 2009 Revista de Imprensa 08-04-2009 1 - ambitur.pt, 23-02-2009, Agências registam quebra na procura para Carnaval 2 - Presstur.com, 22-02-2009, APAVT estima numa centena o número
Leia maisSemapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisSUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros
SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisAumento do Custo de Vida Degradação das condições económicas e sociais para a generalidade dos portugueses
Aumento do Custo de Vida Degradação das condições económicas e sociais para a generalidade dos portugueses O ano de 2011 é marcado por um acentuado aumento do custo de vida, concretizado pela subida da
Leia maisProva Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia mais1. Quem é a ASFAC. 2. Actividades desenvolvidas. 3. Programa de responsabilidade social. 4. Educação Financeira. 5. O Concurso
Briefing aos participantes 13 Outubro 1. Quem é a ASFAC 2. Actividades desenvolvidas 3. Programa de responsabilidade social 5. O Concurso 1. Quem é a ASFAC A ASFAC Associação de Instituições de Crédito
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL
5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes
Leia maisERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006
ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural Lisboa, 26 de Julho de 2006 O ponto de vista de uma Distribuidora Modelo proposto a Distribuidora apresenta um plano de desenvolvimento
Leia maisÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012
23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisPromoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013
Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo
Leia maisA descriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1
A descriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1 RESUMO O Eurofound acabou de publicar um estudo, o qual mostra que, entre 28 países, Portugal é o país
Leia maisBoletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisCAPITULO VI1 O SECTOR SEGURADOR: Ehm~uçÁO E PERSPECTNAS 1. História recente da Actividade Seguradora
CAPITULO I PREPARA~AOEE~ECU~;AOD~~PROGRA~~~ASDE PRIVATIZAÇÕES 1996-1999 1. Introdução 2. Enquadramento Legal e Regulamentar 3. Estadio do Processo em 1995 - Breve Síntese 4. Programa de Privatizações para
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014
N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de
Leia mais4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisRELATÓRIO FRANCHISING
RELATÓRIO FRANCHISING ESTUDO DO PERFIL E SATISFAÇÃO DO FRANCHISADO EM PORTUGAL JULHO 2013 Índice ENQUADRAMENTO... 3 METODOLOGIA (FICHA TÉCNICA)... 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 5 CARACTERIZAÇÃO DO FRANCHISADO...
Leia maisESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL
ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL Duarte Albuquerque Carreira, Coordenador editorial da revista Pessoal (da.carreira@moonmedia.info) João d Orey, Diretor Executivo da
Leia maisNota sobre as alterações do contexto socioeconómico e do mercado de trabalho
Nota sobre as alterações do contexto socioeconómico e do mercado de trabalho Mudanças recentes na situação socioeconómica portuguesa A evolução recente da economia portuguesa têm-se caracterizado por um
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica
SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa
Leia maisCOMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS
COMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS REFORMAS FISCAIS A CIP lamenta que a dificuldade em reduzir sustentadamente a despesa pública tenha impedido que o Orçamento do Estado
Leia maisPROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL
PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De
Leia maisInformação diagnóstico
Informação diagnóstico O declínio demográfico da cidade de Lisboa e a periferização da área metropolitana Evolução Comparada das Populações de Portugal, da Área Metropolitana de Lisboa e do Concelho de
Leia maisResumo de Imprensa. Terça-feira, 1 de Abril de 2008
DIÁRIO ECONÓMICO Resumo de Imprensa Terça-feira, 1 de Abril de 2008 1. Prestação da casa atinge máximos (págs. 1, 24 e 25) A prestação mensal do crédito à habitação voltou a subir: Em Março, a Euribor
Leia maisO DOMÍNIO DOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS PELOS PRIVADOS, O LOCK-OUT DOS PATRÕES, O PREÇO DO GASÓLEO E A MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA
O DOMÍNIO DOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS PELOS PRIVADOS, O LOCK-OUT DOS PATRÕES, O PREÇO DO GASÓLEO E A MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA Eugénio Rosa Como consequência de uma política de transportes
Leia maisEscola Secundária Fernão de Magalhães
Escola Secundária Fernão de Magalhães Teste de Avaliação - Economia A 11º ANO - TURMA A teste nº 03 Nome: Class: Grupo I Relativamente às questões apresentadas, assinale com (X) a resposta correcta. 1.
Leia maisCAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA
CAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA Realizaram-se na passada semana dois acontecimentos que reputo de importância ímpar para a promoção do Empreendedorismo em Portugal O Dia Europeu do Empreendedor e o Encontro
Leia maisEmpresa em análise: PT Multimedia
Empresa em análise: PT Multimedia 27 de Maio de 2002 A PT Multimedia foi criada em Julho de 1999 pelo Grupo Portugal Telecom de forma a aproveitar o potencial de crescimento da área dos media e internet
Leia maisDecisão sobre a revisão do cálculo da taxa de custo de capital dos CTT Correios de Portugal, S.A. para o exercício de 2011
Decisão sobre a revisão do cálculo da taxa de custo de capital dos CTT Correios de Portugal, S.A. para o exercício de 2011 setembro 2012 I. Enquadramento No âmbito do quadro regulamentar associado ao sector
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisOrdem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO
Ordem de Constituição do DEPÓSITO BOLSA GARANTIDO EUA E JAPÃO Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Nº Contribuinte Telefone E-mail O Cliente abaixo assinado solicita
Leia maisEvolução do Número de Beneficiários do RSI
Evolução do Número de Beneficiários do RSI Carlos Farinha Rodrigues De acordo com os dados do Instituto da Segurança Social (ISS), em Julho houve 269.941 pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção,
Leia maisCork Information Bureau 2015. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015. EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.
Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015 EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.pt Exportações de Cortiça crescem 7,8% As exportações portuguesas de cortiça registaram, no primeiro
Leia maisOficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR. 10.11.2011 Formadora: Olga Fernandes
Oficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR Formadora: Olga Fernandes 1 ORÇAMENTO FAMILIAR PROGRAMA 19.00 H -Abertura 19.05 H Visionamento de um vídeo sobre Orçamento Familiar 19.15
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisRelatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial
Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento
Leia maisDocumento Trabalho. 2006 Deloitte. Todos os direitos reservados. 0
2006 Deloitte. Todos os direitos reservados. 0 Setembro, 2006 Índice: 1. Posição relativa dos Municípios face às Administrações Públicas; 3 2. Enquadramento da Proposta de Lei das Finanças Locais com o
Leia mais1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL
Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada
Leia maisO incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias
O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias Natália Nunes Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado CONFERÊNCIA HABITAÇÃO, ARRENDAMENTO
Leia maisCORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS 17 526 004 7 283 896 24 809 900 DESPESAS 12 372 900 12 437 000 24 809 900
ANÁLISE DO ORÇAMENTO: RECEITA E DESPESA O orçamento para 2014 volta a ser mais contido que o anterior, situando-se em 24.809.900, ou seja menos 4,3% que o de 2013. Como se verá mais à frente, o plano de
Leia maisEntendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais
Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia mais