HABITABILIDADE URBANA: O CIDADÃO E SUA APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO.

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1 HABITABILIDADE URBANA: O CIDADÃO E SUA APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: NOGUEIRA, Tatiane Brisolara; GONSALES, Célia Helena Castro; DURANTE, Joseline. Tatiane Brisolara Nogueira Célia Helena Castro Gonsales Maurício Couto Polidori Eduardo Rocha UFPel HABITABILIDADE URBANA: O CIDADÃO E SUA APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO. NOGUEIRA, Tatiane Brisolara 1 ; GONSALES, Célia Helena Castro 2 ; DURANTE, Joseline 3. 1 Grupo PET Programa de Educação Tutorial FAUrb/UFPel tatiane.b.nogueira@gmail.com 2 Dept o de Arquitetura e Urbanismo FAUrb/UFPel celia.gonsales@ufpel.tche.br 3 Grupo PET Programa de Educação Tutorial FAUrb/UFPel joselinedurante@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Há quase cinqüenta anos, o planejamento da cidade sofre uma reviravolta metodológica: o urbanista vai deixando de conceber a aglomeração urbana somente em termos de modelos teóricos e de questões funcionais e o planejamento, ao invés de responder às questões de um homem idealizado, passa a integrar em sua riqueza e diversidade, necessidades do homem real, com suas vivências, percepções e ações cotidianas. No território da cidade, o espaço público é o lugar das relações sociais por excelência. Existe uma crescente consciência de que a qualidade destas relações assim como o grau em que o cidadão habita o lugar em que vive depende, em grande parte, da correta concepção e do adequado tratamento do espaço urbano. O estudo da habitabilidade urbana e arquitetônica, crescente nas últimas décadas, em geral, se detém em questões mais funcionais e técnicas como o conforto ambiental, a acessibilidade física e os aspectos de infra-estrutura. Tomando como parâmetro que a habitabilidade é um conjunto de condições físicas e não físicas que permitem a permanência humana em um lugar, sua sobrevivência e certo grau de gratificação de existência (Saldarriaga, 1981), este trabalho se propõe a estudar a habitabilidade citadina a partir de dimensões mais plenas de aspectos culturais e simbólicos que verificam os aspectos perceptivos e cognitivos do habitante e de sua apropriação da cidade, mais difíceis de serem avaliadas e medidas.

2 Para isso se pretende construir um modelo ou conjunto de procedimentos para a avaliação, que apresentamos como produto desta pesquisa. Esse modelo será testado, então, inicialmente em duas zonas de Pelotas. O estudo tem a obra teórica de Kevin Lynch (1974 e 1985) como uma das referências principais para a construção do modelo conceitual e operativo de análise e para a elaboração de instrumentos que levem em conta aspectos objetivos e técnicos e indicadores subjetivos de satisfação e percepção do habitante. Kevin Lynch e Amos Rapoport (1978) são referências pioneiras no questionamento do usuário sobre o significado da cidade, adotando as especificidades culturais e o significado do lugar como tema central de investigação. No Brasil, uma referência importante na área de percepção ambiental é o trabalho de Vicente Del Rio (1996) que investiga as diferentes percepções compartilhadas pela população como subsídio de projeto para áreas urbanas. 2. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos estão estruturados a partir de 5 etapas: 2.1. Escolha da área a ser analisada: etapa de delimitação de duas áreas urbanas na cidade de Pelotas, localizadas no bairro Fragata e no centro histórico e comercial da cidade. A escolha da primeira deve-se a características especiais de bairro periférico, de ocupação mais espontânea. A escolha da segunda justifica-se pelo número de espaços públicos de lazer e contemplação que contêm, bem como, pela intensa movimentação devido à localização central privilegiada. O Modelo de avaliação foi construído a partir da realidade dessas regiões, através de testes piloto, e nessas mesmas áreas está sendo testado Construção do modelo conceitual, operacional e de avaliação: etapa que se caracteriza pelo desenvolvimento dos procedimentos de avaliação da habitabilidade. Modelo conceitual - define os atributos arquitetônicos e urbanísticos atuantes de maneira essencial sobre a qualidade do espaço urbano em estudo em termos de habitabilidade no âmbito deste trabalho: sentido e uso. A dimensão sentido faz referência à claridade com que se pode perceber e identificar um lugar e à facilidade com que seus elementos podem relacionar-se, com outros acontecimentos e lugares em uma representação mental coerente do espaço e do tempo - representação essa que se conecta com conceitos e valores não espaciais, isto é, a articulação entre a forma do entorno e os processos humanos de percepção e cognição. Para a dimensão sentido foram definidos os seguintes atributos: Identidade - grau em que uma pessoa pode reconhecer ou recordar um sítio como algo diferente de outros lugares, no sentido de ter um caráter próprio. Faz referência à imageabilidade. Estrutura - sentido de orientação: o saber onde (ou quando) estamos, o que implica saber como os outros lugares (ou tempos) se conectam a este lugar. Faz referência à legibilidade do lugar. Transparência (ou imediaticidade) - grau em que podemos perceber diretamente o funcionamento de varias funções técnicas, várias atividades e processos sociais e naturais que ocorrem no lugar. A dimensão uso faz referência ao ajuste da estrutura do entorno à estrutura não espacial, à relação da forma de um lugar com a forma abstrata de suas funções

3 ou das características da sociedade que o habita. Diz respeito a como as pessoas usam ou se comportam em determinado espaço. Para a dimensão uso foram definidos os seguintes atributos: Adequação - grau em que a distribuição espacial e temporal de um lugar se ajusta à conduta costumeira de seus habitantes. É o ajuste entre a ação e a forma. O correlato de adequação é o sentido de competência: a capacidade de fazer algo bem, de ser adequado ou suficiente. Apropriação - compreende as formas de interação entre indivíduos e ambientes que expressam a afirmação do ser sobre os lugares, através de uma utilização particular do espaço. Supõe a criação e o cuidado com os lugares, significando esse cuidado o cultivo e a preservação de suas características, seu passado, seu presente e suas antecipações como futuro sentido. Modelo Operacional - define indicadores para os respectivos atributos, elementos de avaliação para os indicadores e, finalmente, o instrumento. O modelo operacional avança em relação ao modelo teórico, no sentido de operacionalização das questões que devem ser respondidas para avaliação do grau de habitabilidade dos espaços a serem avaliados. Modelo de avaliação - define os parâmetros de qualidade e configuração de valores escalares para a avaliação a respeito dos níveis de exigência mínimo, recomendável e ótimo. Esta etapa está em construção a partir de referências bibliográficas, consulta a especialistas e resultados da aplicaçao dos instrumentos Aplicação-teste do instrumento: nesta etapa são realizados provas e ajustes finais no instrumento para posterior análise da área em estudo. A estratégia utilizada foi a da aplicação do instrumento em alguns pontos do Fragata e em quatro praças do centro, devido ao fato, destes lugares apresentarem diferenças na conformação urbana e, portanto, contribuem de forma diferente para a elaboração do Modelo Estudo geral da área: aplicação do instrumento na totalidade da área de estudo Análise e sistematização dos resultados: nesta etapa é realizada a avaliação e a consolidação do modelo de avaliação de habitabilidade sob os parâmetros do sentido e do uso e o diagnóstico de habitabilidade das áreas em questão. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O modelo de avaliação da habitabilidade foi construído com os atributos a serem analisados, com a definição dos indicadores, dos elementos de avaliação e com a elaboração do instrumento constituído de entrevistas e questionários, testes de percepção e exercícios de observação. O instrumento está em fase de testes e reajustes a partir da realidade local encontrada nos espaços públicos de estudo. Os testes realizados indicam alguns apontamentos que já podem ser feitos como falta de espaços públicos de lazer, convivência e contemplação e em zonas onde eles acontecem em maior número é observado a baixa utilização. As praças que compõem o estudo, de maneira geral,

4 apresentam baixo uso do espaço uso no sentido de totalidade de desfrute um espaço. Verifica-se também que estes espaços são caracterizadas por espaços de passagem, com densa vegetação, o que provavelmente acentua a sensação de insegurança gerada pelo fechamento do espaço, além de se caracterizarem por espaços essencialmente vazios. Os lugares centrais observados, de acordo com o estudo, caracterizam-se por estarem incluídos em um entorno essencialmente comercial, o que, com certeza contribui para o uso que as mesmas apresentam a movimentação central intensa força a passagem nestes espaços. Este modelo que inicialmente é construído para avaliar a habitabilidade acaba servindo também para constatações a respeito das razões da não apropriação desses lugares pelo cidadão. Esta subutilização dos espaços estudados pode ter diversas explicações residentes na infra-estrutura física mobiliário, calçamento, etc. nas questões de segurança, nas questões ambientais de luminosidade, temperatura, etc., que podem ou não ser antecessoras do quadro atual de desapego da população com estes espaços. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desta pesquisa se investe na habitabilidade como quesito fundamental para a sustentabilidade da sociedade. E mais ainda, nos fatores subjetivos de conexão do usuário com os espaços, como essenciais para determinação do nível de habitabilidade. Assim torna-se fundamental o trabalho com o usuário, onde, através da aplicação dos instrumentos, procura-se estabelecer critérios de avaliação do espaço em questão. Estes critérios subjetivos carregam com si um elevado grau de dificuldade na avaliação e sistematização de resultados, fazendo-se necessário a aplicação de métodos próprios das ciências sociais, como os citados por Gil (1994) em bibliografia específica sobre métodos de pesquisa social. Embora o estudo encontre-se em andamento, o modelo está em fase de acabamento, podendo servir como instrumento para análise da área proposta, bem como demais áreas urbanas de interesse. Quanto à habitabilidade sob a dimensão sentido e uso nas áreas propostas podese antecipar que existe na área central da cidade e no Fragata uma precariedade de espaços adequados, sob todos os critérios mencionados acima: infra-estrutura, segurança, conforto ambiental, etc. A subutilização dos espaços restringe a densidade da avaliação já que a intensidade de relações usuário/espaços públicos é reduzida. Por outro lado, dá indícios que o nível de apropriação destes espaços é mínimo, já respondendo a questões que o trabalho se propõe a verificar em segundo plano. Os espaços propostos para avaliação convergem justamente para uma diversidade de conformações urbanas e especificidades de uma zona fundacional e outra, de expansão. A proposta de estudo destes espaços visa abarcar espaços diversificados em termos morfológicos para consolidação de um modelo aplicável em diversos espaços urbanos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEL RIO, V. e OLIVEIRA, L. (orgs.). Percepção ambiental. A experiência brasileira. São Paulo: Studio Nobel, 1996

5 GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, LYNCH, K. A imagem da cidade. Buenos Aires: Infinito, La buena forma de la ciudad. Barcelona: Gustavo Gili, RAPOPORT, Amos. Aspectos humanos de la forma urbana. Barcelona: Gustavo Gili, SALDARRIAGA, A. Habitabilidade, Fondo Editorial Escala, Bogotá,1981.

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