SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS

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1 SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: KNEIPP, Jordana Marques; OLIVEIRA, Gisela Andrade de; SANTOS, Elaine Garcia dos. Jordana Marques Kneipp Elaine Garcia dos Santos Paulo Cassanego Junior Alisson Eduardo Maehler UFPel SEGURANÇA DOS EQUIPAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL ESCOLA DE PELOTAS/RS KNEIPP, Jordana Marques¹; OLIVEIRA, Gisela Andrade de¹; SANTOS, Elaine Garcia dos 2. 1 Acadêmicas do Curso de Bacharelado em Administração- UFPel - jordanakneipp@yahoo.com.br, gisa_andrade@hotmail.com 2 Professora do Curso de Bacharelado em Administração - UFPEL - elaine@ufpel.tche.br 1. INTRODUÇÃO A segurança no ambiente hospitalar assume papel primordial na imagem da organização, isto é, na maneira como é vista pela sociedade. Quando um acidente ocorre no ambiente hospitalar, a organização sofre consideravelmente conseqüências sociais, econômicas ou materiais (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1995). Dessa forma a complexidade dos temas que envolvem a segurança no ambiente hospitalar, exige um tratamento multiprofissional, tanto para a tomada de decisões técnicas, como administrativas, econômicas e operacionais. De acordo com o Ministério da Saúde (1995) no final dos anos 60 e início dos anos 70, observou-se um dramático aumento na sofisticação, complexidade e proliferação da tecnologia médica em hospitais. Assim, com a introdução de novas tecnologias e novos equipamentos fazem-se necessários trabalhadores qualificados e preparados para fazerem o uso adequado desses novos instrumentos. É de fundamental importância o treinamento dos funcionários de um hospital, uma vez que este repercute sobre todo o seu processo, reduzindo desperdícios, além de

2 oferecer melhor qualidade e menores riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores e pacientes. O detalhamento das informações necessárias sobre os riscos inerentes aos equipamentos hospitalares contribui para o desenvolvimento seguro das atividades, minimizando a probabilidade de acidentes. Por isso, é de fundamental importância disponibilizar um bom treinamento aos profissionais, não somente para executarem uma tarefa, mas também para que a executem com segurança. Da mesma forma, é imprescindível zelar pelo ótimo funcionamento dos equipamentos através de um sistema de manutenção que integre as informações referentes aos equipamentos à análise e à interferência de um pessoal técnico. Segundo Calil e Teixeira (1998) ao se implantar um sistema de manutenção de equipamentos médico-hospitalares não basta a equipe de manutenção simplesmente consertar um equipamento, é preciso conhecer o nível de importância do equipamento nos procedimentos clínicos ou nas atividades de suporte a tais procedimentos. É necessário conhecer a história do equipamento dentro do Estabelecimento Hospitalar, a que grupo ou família de equipamentos ele pertence, sua vida útil, seu nível de obsolescência, suas características de construção, a possibilidade de substituição durante a manutenção; enfim, tudo o que se refere ao equipamento e que possa, de alguma maneira, subsidiar o serviço de manutenção, visando obter segurança e qualidade no resultado do trabalho. Dessa forma, todo um sistema perfeito de gerenciamento dos serviços de manutenção não será útil se não estiver efetivamente vinculado a um sistema de gestão dos recursos humanos envolvidos nessa atividade. É imprescindível que as pessoas envolvidas na manutenção participem sempre de cursos de treinamento, principalmente quando novos equipamentos forem adquiridos, que haja monitoração constante de sua produtividade e da qualidade dos serviços realizados, que saibam interagir com o corpo clínico de maneira cordial e eficiente, que conheçam os termos médicos para entender e se fazer entender. Assim, a segurança dos equipamentos hospitalares depende de um sistema eficiente de manutenção, do treinamento adequado dos funcionários para utilizarem os equipamentos da melhor forma e de um sistema de controle que registre a quantidade e a qualidade dos equipamentos (de infra-estrutura, apoio e aplicação direta ao paciente). Diante deste contexto, a presente pesquisa tem como objetivo identificar as práticas de segurança dos equipamentos dentro do ambiente hospitalar. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para o desenvolvimento deste estudo foi feito num primeiro momento um levantamento bibliográfico e posteriormente um estudo de caso. Optou-se pelo método de estudo de caso visto que este possibilita a investigação de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real, onde o fenômeno e o contexto não são claramente percebidos (YIN 2001 apud GIL, 2002, p.54). A unidade-caso foi delimitada sob os dois pontos de vista citados por Gil (2002): o espacial e o temporal. O primeiro refere-se a localização geográfica da unidade, enquanto o segundo refere-se ao momento ou ao episódio que se almeja estudar. Neste contexto, o limite desta pesquisa no âmbito espacial corresponde ao estudo do Hospital Escola da Fundação de Apoio Universitário localizado na cidade de Pelotas-RS. Já no âmbito temporal, o estudo limita-se às práticas de segurança no setor de manutenção do Hospital Escola HE.

3 Com o objetivo de identificar questões relacionadas à segurança dos equipamentos que fazem parte do hospital, elaborou-se um questionário o qual foi respondido pelo coordenador da manutenção, engenharia e segurança do trabalho no mês de junho de As respostas foram posteriormente analisadas descritivamente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através desta pesquisa, pode-se verificar que os setores de manutenção têm uma essencial importância no que se refere aos cuidados, à utilização e à manutenção para o melhor andamento dos serviços prestados no Hospital Escola. A manutenção pode ser tanto interna quanto terceirizada, dependendo do conhecimento e dos componentes. Diante deste contexto, o HE apresenta duas equipes de manutenção interna: a de manutenção predial e a de manutenção eletroeletrônica. Apesar de ambas estarem sob a responsabilidade de um mesmo engenheiro civil, cada uma delas têm características e funções específicas e necessitam de diferentes tipos de recursos. A primeira equipe é formada por seis profissionais: um técnico em edificações, quatro auxiliares de manutenção e um pedreiro. O trabalho desta consiste em realizar pequenos reparos na Instituição como pinturas (predial e móveis), consertos no mobiliário, consertos/troca de fechaduras, instalações hidráulicas, solda, etc. Cabe a equipe de manutenção predial, também, a verificação da pressão dos tanques de oxigênio e nitrogênio, do volume do produto em cada tanque e suas misturas no misturador; além do abastecimento dos cilindros de oxigênio e da água mineral no HE. Com o objetivo de averiguar a segurança e o desempenho destes equipamentos, são realizados testes duas vezes por dia nos cilindros de oxigênio e nitrogênio e os resultados dos testes são registrados em planilhas. Ressalta-se, ainda, que esta equipe é incumbida de informar e de solicitar mãode-obra especializada e terceirizada sempre que for necessário. No próprio hospital existe uma lista de empresas prestadoras de serviços aptas a prestar serviços aos equipamentos e instalações de acordo com as normas de segurança aplicáveis, garantindo assim, maior confiabilidade e rapidez na manutenção dos equipamentos. Já a equipe de manutenção eletroeletrônica é formada por quatro colaboradores: um técnico com função e formação em eletrônica; um técnico com função e formação em eletrotécnica; um técnico com função em equipamentos médico-hospitalares (formação técnico em eletromecânica, técnico em telecomunicações e tecnólogo em sistemas de telecomunicações) e um técnico com função auxiliar de eletricista (formação técnica em eletrotécnica). São estes profissionais que dão suporte e o primeiro atendimento mesmo em casos de informação e solicitação de mão-de-obra especializada e terceirizada. Na manutenção eletroeletrônica também existe a preocupação com o desempenho dos equipamentos e, por isso são realizados testes semanalmente na autoclave e quinzenalmente no gerador. Estes dois equipamentos são os únicos que recebem manutenção preventiva, os demais são consertados quando há problema e/ou suspeita de seu funcionamento. Nos esfigmomanômetros, por exemplo, os testes são efetuados conforme solicitação dos usuários (colaboradores). Todos estes testes são relatados seja em forma de planilha ou de ordem de serviço. Embora se atribua grande importância à manutenção no Hospital Escola, as equipes carecem, algumas vezes, de recursos necessários para a manutenção de equipamentos médicos e de infra-estrutura. Para agravar a situação, a maioria dos

4 treinamentos que ocorrem são internos e não é voltada especificamente para as partes técnicas e manutenção em geral. Além disso, o conhecimento dos funcionários nem sempre é suficiente para garantir o funcionamento seguro dos equipamentos e sistemas devido à falta de especialização e a grande variedade de equipamentos existentes na Instituição. No HE existe treinamento para os técnicos e colaboradores usuários na aquisição e na instalação dos equipamentos, no entanto o treinamento de reciclagem inexiste. Daí a necessidade de serem realizados treinamentos periódicos e de reciclagem, visando a utilização segura dos equipamentos. No que se refere ao controle, todos os equipamentos são codificados por setor e alguns apresentam ficha cadastral indicando suas características e condições e o controle de falhas é realizado através dos colaboradores usuários. No entanto não há um acompanhamento com relação ao uso adequado dos equipamentos e nem mesmo se os equipamentos existentes são compatíveis com a demanda. Apesar destas limitações, índice de acidentes com colaboradores é muito baixo e é menor ainda com pacientes. 4. CONCLUSÕES A introdução de novas tecnologias e novos equipamentos exigem um trabalhador cada vez mais qualificado. O treinamento dos funcionários de um hospital repercute sobre todo o seu processo, reduzindo desperdícios, além de oferecer melhor qualidade e menores riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores e pacientes. O detalhamento das informações necessárias sobre os riscos inerentes aos equipamentos hospitalares contribui para o desenvolvimento seguro das atividades, minimizando a probabilidade de acidentes. Por isso, é de fundamental importância disponibilizar um bom treinamento aos profissionais, não somente para executarem uma tarefa, mas também para que a executem com segurança. Da mesma forma, é imprescindível zelar pelo ótimo funcionamento dos equipamentos através de um sistema de manutenção que integre as informações referentes aos equipamentos à análise e à interferência de um pessoal técnico. Daí a necessidade de agir preventivamente para ampliar a vida útil do equipamento com a conseqüente redução dos custos e aumento da sua segurança e desempenho. Assim todos os esforços devem ser direcionados a fim de alocar recursos materiais, humanos e financeiros para o desenvolvimento de programas de manutenção preventiva nos hospitais. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALIL, J. S.; TEIXEIRA, M. S. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos Hospitalares. vol 11. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Segurança no Ambiente Hospitalar. Brasília: Departamento de Normas Técnicas, 1995.

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