QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA"

Transcrição

1 Sugira uma ou duas medidas que considere importantes para melhorar o funcionamento do Apoio Educativo: QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA Quatro Caminhos No decorrer do apoio dentro da sala de aula, o professor do apoio deve esforçar-se por não perturbar a restante turma, falando baixo. O/a professora do apoio deve evitar perturbar a restante turma, quando presta apoio durante o decorrer das aulas. Várias vezes por semana. S Gens Formar pequenos grupos (3 alunos no máximo) com as mesmas dificuldades, por área curricular, de modo a permitir mais tempo de apoio a um maior número de alunos. O apoio educativo no 1º ciclo não deve sobrepor-se à componente letiva, ou seja, ser dado nas horas das atividades extra curriculares para não prejudicar a componente letiva. Apoio mais individualizado e com uma maior carga horária. Maior Tempo de apoio e ter em conta o horário do apoio. Que os apoios sejam dados, ao mesmo aluno, apenas por um professor, para que haja continuidade no trabalho de superação das dificuldades apresentadas e que este seja prestado por um período mais alargada. Algumas horas de apoio com o professor titular de turma, do aluno. O apoio educativo deveria ser dado em contexto sala de aula, uma vez que fora da sala de aula perde-se a estrutura da aula e a dinâmica estabelecida. Ter em atenção as causas dos problemas de aprendizagem (emocional, comportamental, cognitivo, TDAH, sobredotados,...), com adequação de estratégias diferenciadas. Criar um apoio ao estudo com respostas individuais. Barranha 1º ciclo Mais professores de Apoio; Professores de Apoio não deixarem de o ser para substituir professores a faltar; Professores com horário mais estável numa escola para serem criadas condições de acolhimento ao apoio melhores (sala com materiais de apoio, mais acolhedora e com recursos). Os docentes de Apoio Educativo não terem a função de substituir os docentes que faltam. Barranha 2º ciclo Ser preparado em grupo disciplinar/ e ou grupo interdisciplinar. O Apoio Educativo deverá ser ministrado em pequenos grupos, sendo estes homogéneos, isto é, constituído por alunos com os mesmos tipos de dificuldades, para que o trabalho seja minimamente proveitoso e o resultado seja o esperado. Básica 2º ciclo Apoio dado pelo próprio professor aos alunos que têm efetivamente dificuldades e em grupos pequenos. Menor número de alunos por grupo. Os apoios devem ser direcionados apenas para os alunos indicados pelos docentes da turma. Acho que o apoio educativo em grupo não devia ser dado a todos os alunos porque isso impede o apoio aos que mais necessitam. Página 1

2 O apoio em grupo devia ser dado pelo professor da disciplina. O Apoio Educativo de Português e Matemática deverá ser apenas para os alunos que revelem dificuldades nestas disciplinas. Básica 3º ciclo Diminuir o número de alunos por grupo, de modo a que possa ser feito um trabalho mais individualizado. Os alunos que não trabalham em contexto de sala de aula não deveriam usufruir de apoio, pois este deveria ser apenas para os alunos com dificuldades e com interesse e motivação em ultrapassá-las. As aulas de apoio educativo deviam ser lecionadas pelo professor da turma. O horário para estas aulas não deve ser a meio dos turnos, para que os alunos possam rentabilizar melhor o seu tempo de estudo. Uma maior articulação entre o docente da disciplina e o professor de apoio. Secundária 3º ciclo Ser o professor titular da disciplina a dar as aulas de apoio. O diretor de turma deve ter acesso às faltas dos alunos e as aulas de AE e Espaço Mat, devem ter caráter obrigatório, para os alunos indicados pelos respetivos professores da turma. Deve chegar ao diretor de turma relatórios intermédios da evolução cognitiva ou não do aluno. Os alunos não terem em simultâneo na mesma hora semanal apoio a mais do que uma disciplina. Os professores dão a informação dos alunos que necessitam de apoio mas terão de ser os EE a solicitar esse apoio e a responsabilizarem-se pela assiduidade, pontualidade, bom comportamento, empenho e melhoria de resultados disciplinares decorrentes do apoio. Colocar no edulink os alunos com apoios de modo a que o professor de apoio marque faltas de presença e/ou chamadas de atenção (comportamento, atitudes, etc) a fim dos EEs e DTs se inteirarem dos progressos ou não dos alunos com apoios. Secundária secundário O apoio educativo deve ser disponibilizado apenas para os alunos que se inscrevam nas respetivas aulas de apoio. Os alunos que frequentem as aulas de apoio devem ser responsabilizados pela assiduidade e empenho. Os alunos que comparecem têm obtido melhorias no seu desempenho. Neste sentido, a obrigatoriedade para os restantes devia ser a regra. Evitar aulas de apoio aos últimos tempos da tarde. Serem lecionadas pelo professor da disciplina. QUESTIONÁRIO AOS PROFESSORES COM AULAS DE APOIO EDUCATIVO 1º CICLO Barranha Ser mais frequente, sistemático e contínuo. Apoio educativo com maior frequência ao longo da semana. Os docentes de Apoio Educativo não terem a função de substituição dos docentes que faltam. Página 2

3 S Gens Seria importante dar apoio individualizado, nunca em grupo porque é contra producente. Apenas um ou dois alunos em cada apoio educativo. Número de horas semanais de Apoio ser distribuído conforme avaliação de cada aluno. Maior tempo de apoio. Mais interesse dos alunos. Ser realizado em pequeno grupo (2) ou de preferência individualmente. O horário ser estipulado com o docente titular. Ser realizado em sala de aula, junto do aluno com dificuldade, visto que esse é o seu meio envolvente. O apoio deve ser contínuo e dado sempre pelo mesmo professor. No caso do primeiro ciclo, não estar sobreposto com a componente letiva. Os grupos de alunos não ultrapassar os dois elementos. Reunir com o PTT para planificar as aulas de apoio. S Gens e Barranha Número reduzido de alunos, para assim, se atender melhor às necessidades educativas de cada um e permitir um maior número de horas por aluno. (2 respostas) Quatro Caminhos e Barranha Menor número de alunos, para se atender melhor às suas necessidades, permitindo um maior número de horas por aluno. Pelo facto, de se fazerem substituições, prejudica bastante o apoio aos alunos. 2º CICLO Barranha Reduzir o número de alunos a frequentar. Dividir o apoio em dois turnos (1 turno para alunos com mais dificuldades, 1 turno com alunos para atividades de desenvolvimento). O grupo não deve exceder os 3 alunos. Na minha opinião o apoio educativo deve ser, essencialmente, para os alunos que apresentam dificuldades à disciplina. Contudo, os bons alunos também devem ter direito a melhorar os resultados e por isso usufruírem de apoio mas, em grupos/turnos distintos. Melhorar articulação professor disciplina. Básica Ser sempre professor do aluno na turma. Para a disciplina de Inglês o número ideal de alunos é de 2 de modo a permitir o diálogo muito importante na aprendizagem de uma língua estrangeira. Assim, o diálogo é feito comigo. Número reduzido de alunos quando aulas em grupo. Acho que os apoios educativos não deviam ser dados ao grupo turma porque isso impede um maior acompanhamento aos alunos com mais dificuldades. Os apoios educativos deviam ser dados pelo professor da disciplina. 2º e 3º CICLOS Básica Articulação entre os intervenientes. Página 3

4 1º, 2º e 3º CICLOS S Gens e Básica Ser mais individualizado e com menos níveis de ensino (este ano trabalhei com alunos de 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º anos). 3º CICLO Básica O professor da turma deve dar apoio aos seus alunos; Grupos no máximo de 4 alunos; Alunos desinteressados e perturbadores nas aulas não devem frequentar o apoio educativo; Criar outros apoios "Apoio aberto a alunos que queiram aprofundar os seus conhecimentos e obter melhores resultados". Lecionado pelo professor da disciplina; alunos que querem ter apoio. Indicação para aulas de apoio apenas de alunos que tenham dificuldades de aprendizagem mas que revelem empenho e vontade de superar as suas dificuldades. Constituição de grupos com 3/4 alunos no máximo. Estas aulas deveriam ser contabilizadas na componente letiva do docente. Secundária Criar mecanismos que permitam uma maior responsabilização dos alunos e respetivos Encarregados de Educação no empenho e assiduidade nos apoios educativos. Por exemplo, criar um documento com esse compromisso a ser assinado pelo aluno e encarregado de educação. Aproveitar a plataforma Edulink para melhorar a comunicação entre professor do apoio, diretor de turma e encarregado de educação. Deveria ser sempre o professor titular. 1ª medida: o aluno tem consciência que quer melhorar a sua aprendizagem comprometendo-se a colaborar no sentido de atingir esta meta; 2ªmediada: o aluno tem consciência que tem de ser muito mais responsável no que respeita à assiduidade dos seus apoios. Horário que se ajuste à sequência das aulas; Lecionado pelo professor da disciplina. Aulas lecionadas pelo docente da disciplina e com um número reduzido de alunos por grupo. Os grupos com apoio educativo devem ter um reduzido número de alunos, para que seja possível um acompanhamento mais individualizado e centrado nos problemas de cada aluno. Máximo de 5 alunos por apoio. As minhas respostas dizem respeito ao apoio individualizado de um aluno com NEE. Considero importante que uma aula de apoio não se siga a duas horas de aulas da mesma disciplina e que não seja a última aula da tarde, do modo a que os alunos consigam estar mais concentrados e tirar maior partido deste recurso. 3º CICLO e SECUNDÁRIO Secundária SECUNDÁRIO Compatibilizar o melhor possível o apoio educativo com o horário do aluno. Envolver os encarregados de educação no processo (assiduidade, trabalho de casa, etc.) Página 4

5 QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS COM AULAS DE APOIO EDUCATIVO 1º ANO Ter mais tempo de apoio. 2º ANO Fazer mais leitura em voz alta. Ter mais tempo para apoio e utilização de novas tecnologias. Ter mais horas de apoio. 3º ANO Os professores fazerem atividades não comuns nas aulas. Explicar as coisas melhor e sempre dar-me mais uma ficha. Trabalhar e estudar. Ir só os alunos que necessitem mesmo. Ter fichas sobre a matéria dada na aula. Fichas sobre a matéria dada nas aulas. Mais dias de apoio para saber estudar. Trabalhar individualmente. Mudaria: mais horas de apoio, trabalhar mais estudo do meio. Ter mais horas de apoio. 4º ANO Ajudar os alunos a estudar para os testes. Esclarecer dúvidas importantes. Obrigada. Termos aulas ao ar livre. Termos aulas de apoio cá fora, para podermos apanhar ar fresco. Dois tempos de apoio. No apoio os professores esclarecem as nossas dúvidas. Realizamos ás vezes fichas do caderno de atividades para nos prepararmos para os testes!!!!! Obrigada!!! Melhorar o horário do apoio. Ter menos alunos de cada aula. O apoio é bom mas acho que não devia ser de manhã quando estamos ensonados e não pensamos muito. Os professores ajudarem mais os alunos. Ter mais tempo de apoio. Não haver só apoios de português e de matemática, mas também haver de outras disciplinas; fazer jogos sobre as diferentes matérias e as aulas serem mais divertidas e didáticas de forma as aulas não serem tão aborrecidas e não e assim as aulas para mim de apoio serão mais divertidas e também para não haver tantas negativas na turma. Estarmos sempre calados, estar sempre atentos, não mandar bilhetes aos outros amigos, não conversar com eles, copiar sempre as coisas do quadro e fazer sempre os trabalhos propostos pelos professores. Página 5

6 Devemos ter mais horas por semana para conseguirmos ultrapassar as nossas dificuldades. A turma deve ser separada por turnos de horas para não ser confuso para alunos com dificuldades. Devemos realizar trabalhos de grupo para tornar os apoios educativos mais interessantes. 5º ANO Deveria haver pelo menos 2 professores na sala, para ajudar os alunos mais rapidamente quando necessário. Penso que as aulas de apoio educativo deveriam ser mais utilizadas para ajudar os alunos com as suas dificuldades ou pôr em prática os assuntos abordados nas aulas. Ser sempre os nossos professores de matemática. Existir mais professores. Fazer mais trabalhos de pares ou em grupos. Mais trabalhos de grupos. Ter mais tempo para apoio e utilização de novas tecnologias. Fazer jogos de aprendizagem a pares ou em grupo. Menos alunos, para se poder acompanhar melhor as suas dificuldades e permitir mais horas por aluno. Número reduzido de alunos, pois assim, se poderá atender melhor às necessidades educativas de cada um e permitir um maior número de horas por aluno. Mudar as horas em que os apoios são realizados. Melhorar as notas. Podia-se ter mais do que um professor nos apoios educativos. Incentivar mais os alunos. Menor número de alunos por grupo e mais horas para cada aluno. Maior número de horas para cada aluno (12 respostas). Irem mais alunos às aulas de apoio ao estudo. Número reduzido de alunos, para atender às suas necessidades educativas, permitindo um maior número de horas por aluno. Número reduzido de alunos, para poder acompanhar melhor as suas dificuldades e permitir um maior número de horas de apoio por aluno. Ter apoio duas vezes por semana. Número reduzido de alunos, para acompanhar melhor as suas necessidades educativas e assim permitir um maior número de horas por aluno. Número reduzido de alunos, para assim, permitir mais horas de apoio educativo por aluno. Ensino mais individualizado e mais horas de apoio educativo por aluno (4 respostas). Apoio individualizado. Apoio educativo dentro da sala de aula nas disciplinas em que tenho apoio. 6º ANO Se um aluno tiver dúvidas numa parte da matéria em especial, o/a professor/a tem/deve ajuda-lo. Considero que não deveria existir apoio de turma inteira porque nem sempre são esclarecidas todas as dúvidas individualmente e nem todos os alunos necessitam dele. Poderia optar-se por apoios educativos de, por exemplo, 8 alunos. Dar aos alunos uma perspetiva do seu desempenho e evolução. Ter menos alunos nos apoios educativos, para os alunos que tenham mais dificuldades conseguirem outro passar mais facilmente as dificuldades. Página 6

7 Acho que realizar mais vezes trabalho a pares e grupos podia fazer com que os alunos tivessem mais vontade de aprender. Com a correta organização em aula, acho que podia correr tudo bem. Toda a turma deveria vir ao apoio. Todos os apoios deviam ser obrigatórios. Dois professores em cada apoio. Fazer atividades em grupo como trabalho de casa. Dar trabalho de casa nas aulas de apoio. Haver apoios a outras disciplinas (2 respostas). Existir apoios para trabalhos de grupo ou individualizados. Ter um bom professor sendo fixe e exigente. Os apoios ao estudo não deviam ter muitos meninos. As dúvidas dos alunos deviam de ser melhor esclarecidas. O apoio não devia ter tantos alunos porque assim a professora não consegue esclarecer as dúvidas de todos os alunos. Fazer mais trabalhos a pares. Haver menos alunos. Os professores devem focar-se mais em alunos com dificuldades e tirar as suas dúvidas. Melhorar os horários dos apoios. Acho que o apoio não devia ser obrigatório para todos os alunos mas sim para aqueles que tem negativa às disciplinas onde há apoio. Bom relacionamento com os professores do apoio, fichas de trabalho para podermos retirar as dúvidas de melhor forma e um bom comportamento dos alunos no apoio. Penso que também iria ser do agrado de todos que os apoios fossem num horário que agradasse a quase todos. Deve ser para os alunos que querem ultrapassar as suas dificuldades. Na minha opinião o apoio educativo geral devia ser dado pelo diretor de turma. Para melhorar o funcionamento do apoio acho importante que os alunos fossem mais calmos. Não tenho nada a dizer, pois os professores tentam sempre estar a meu lado a ver se preciso de alguma coisa. Menos alunos no grupo e mais horas se possível de apoio. 7º ANO Exercícios com o quadro interativo. O professor deve tirar todas as dúvidas aos alunos que o necessitarem. Para melhorar a professora devia prestar mais atenção ao aluno, ela foca-se mais em mandar fazer exercícios do que em explicar a matéria. Se de tarde houver 2 professores sem aulas usá-los para darem apoio a uma turma mais barulhenta para promover a melhor aprendizagem dos alunos. Não devia ter muitos alunos. O entretenimento interativo no estudo. 8º ANO Ter materiais educativos para mostrar. Não haja distração da parte dos alunos quando o professor está distraído. Fazer esquemas. Fazer resumos. Eu acho que devia haver um apoio individual para os alunos que têm mais dificuldades nas disciplinas. Devia haver um apoio geral para cada disciplina, nos tempos livres. Página 7

8 O horário dos apoios deve ser mais acessível. Corre tudo bem mas devia haver mais alunos no apoio. 9º ANO Concentração (2 respostas). Motivação. Ficar distante um dos outros. Demonstrar mais interesse e empenho nas aulas de apoio educativo tanto como o de matemática e português. O meu apoio deveria ser sempre individualizado (3 respostas). Não ter apoio ao primeiro tempo da manhã. Mais um professor no apoio ao estudo. Fazer mais leitura em voz alta. Haver mais atividades e professores que ajudassem na melhoria do conhecimento. Nas aulas de apoio educativo os professores devem ajudar os alunos individualmente para os alunos terem mais conhecimento da matéria em aprendizagem. 10º ANO Ser 2 tempos em vez de 1. Resolução de mais fichas de trabalho. Maior motivação por parte dos professores (4 respostas). Horário mais favorável (início da manhã). 11º ANO Apoio às disciplinas de História e Português devido aos exames. Apoio na disciplina de História. Realização de mais fichas de trabalho e de exercícios (4 respostas). Serem mais práticos e menos teóricos. Serem mais para tirar dúvidas. Todas as turmas terem aulas de apoio no horário (3 respostas). Apoio individualizado para alunos com mais dificuldades (2 respostas). Grupos de alunos com apoio mais pequenos (2 respostas). Haver registo de faltas. 12º ANO Maior motivação professor aluno. Página 8

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 2.ª Questão 3.ª Parte do questionário - Com base nas dificuldades que diz sentir, indique as medidas que adotaria

Leia mais

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 1.ª Questão 3.ª Parte do questionário - No âmbito da inclusão de alunos com NEE s no ensino regular, indique as

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018 Coordenadora do plano: Maria José

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2016/2017 A distribuição do serviço docente da Escola Secundária da Ramada (doravante designada

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Taxa média de retenção no 2.º ano de escolaridade de 12% no ano letivo 2014/2015 e de 11,6% no ano letivo 2015/2016. 1.º e 2.º anos. 3. Designação da Apoio educativo coadjuvante nas turmas de 1.º e 2.º

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma educação de, e para o Futuro Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Uma escola de valores, que educa para os valores Vila Flor, 05 de julho de 2016 1 - IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das

Leia mais

PEEME Projecto Mais Sucesso Escolar. 1

PEEME Projecto Mais Sucesso Escolar.  1 Projecto Mais Sucesso Escolar CIEPUE@2013 ciep@uevora.pt 1 2009_DESAFIO_2012 Desenvolver um projeto inovador de promoção do sucesso escolar através de uma gestão flexível das necessidades de aprendizagem

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2016-2018 Aprovado pelo Conselho Pedagógico em 06 de julho de 2016-07-08, para emissão de parecer pelo Conselho Geral O Presidente do Conselho Pedagógico Renato Jorge Cruz Carneiro

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS 2016-2017 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 1 - INSUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE CICLO

Leia mais

Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência

Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência Em conformidade com o Despacho Normativo n.º 102/90, de 12 de setembro de 1990 e a Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, artigo 7, alíneas d), e) e

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018 Atualização aprovada em Conselho Pedagógico, no dia 30 de janeiro de 2018 Caraterização da Medida 1 com a a da execução da ) Práticas de trabalho colaborativo pouco disseminadas entre os professores do

Leia mais

2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade;

2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade; Construir para aprender 1.º ano, 2.º ano, Sucesso deficitário no 1º e 2º ano de escolaridade (24%). Elevado número de alunos com: - imaturidade (dificuldade no controlo de impulsos, na atenção/concentração,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO 1 1. Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Cada professor titular de turma deve, no início do ano letivo, informar os alunos e

Leia mais

OBJETIVOS E METAS PARA 2018/2019

OBJETIVOS E METAS PARA 2018/2019 OBJETIVOS E METAS PARA RESULTADOS ESCOLARES A ENSINO BÁSICO Melhorar a percentagem de sucesso escolar, em relação ao diagnóstico do início do ano letivo nos 1.º, 5.º e 7.º Anos de Escolaridade, de acordo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2017/2018 1. Modalidades de Avaliação Avaliação Diagnóstica

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,

Leia mais

PLANO DE MELHORIAS DO AGRUPAMENTO DE SÃO LOURENÇO VALONGO 2017/2018

PLANO DE MELHORIAS DO AGRUPAMENTO DE SÃO LOURENÇO VALONGO 2017/2018 Escutar, mantendo a atenção por períodos de tempo adequados à idade/nível de escolaridade PLANO DE MELHORIAS DO AGRUPAMENTO DE SÃO LOURENÇO VALONGO 2017/2018 Área de melhoria: RESULTADOS ACADÉMICOS Melhorar

Leia mais

Projeto Alicerces ano III

Projeto Alicerces ano III Um projeto de sucesso em crescimento Ano Letivo 2014/2015 1 Objetivo: Promoção do sucesso educativo 2 Avaliação externa Avaliação interna 3 Identificação do problema Departamento Curricular de 1.º Ciclo

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC) DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

Leia mais

Grade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E.

Grade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. ANEXO III 160 Grade de Cotação Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. PER 1º Ciclo A A Políticas Educativas 1º Ciclo D não são tomadas

Leia mais

taxa de sucesso nas disciplinas de Português e

taxa de sucesso nas disciplinas de Português e ESCOLA BÁSICA DOS 2º e 3º CICLOS DOS LOUROS PROJETO EDUCATIVO 2014-2018 DIMENSÕES A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA 1. AUMENTO DO SUCESSO ESCOLAR OBJETIVOS 1.1 Promover a participação dos EE na vida escolar 1.2

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO 1º PERÍODO 2014/2015 Os Coordenadores de Diretores de Turma António Agostinho Carvalho Tomás Maria Elisabete

Leia mais

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E

Leia mais

PROJETO A + 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO

PROJETO A + 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO 2015 2016 PROJETO A + 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Praça Carolina Santiago 4910-603 VILARELHO TEL.258 719 250 FAX 258 721 303 E-Mail: secretaria@aecm.edu.pt

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma

Leia mais

Plano Anual De Turma. Turma ----

Plano Anual De Turma. Turma ---- ESCOLA BÁSICA DO 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR ENG. LUÍS SANTOS COSTA, MACHICO Plano Anual De Turma Turma ---- Ano letivo -----/----- Professor Titular de Turma: ---------------------------------------------------------------

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2016/2017 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Ano letivo: / APLICAÇÃO DE MEDIDAS UNIVERSAIS - 1.º ciclo. Nome: Nº. Ano: Turma: DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

Ano letivo: / APLICAÇÃO DE MEDIDAS UNIVERSAIS - 1.º ciclo. Nome: Nº. Ano: Turma: DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS Ano letivo: / APLICAÇÃO DE MEDIDAS UNIVERSAIS - 1.º ciclo IDENTIFICAÇÃO Nome: Nº. Ano: Turma: 1 DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS 1 - Desinteresse pelo estudo e/ou incumprimento das tarefas propostas. 2 - Falta

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) Novembro/2015 Capítulo I Introdução Considerando a importância do desenvolvimento

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO «É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.» Aristóteles 1 INTRODUÇÃO A elaboração do presente projeto visa dar cumprimento ao preceituado no ponto 1, do artigo 33º, da Portaria

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR ANO LETIVO 2015/2016 Departamento do Pré- Escolar 2015/2016 Page 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação em educação é um elemento integrante

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ( )

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ( ) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA (2016-2018) Formadora: Paula Simões Formandos: Filomena Pereira Arnaldo Marques Amélia Vitorino Lurdes Santos 1 1. Fragilidade/problema

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ANO LETIVO 2015/2016 INDÍCE 1. Introdução.. 3 2. Medidas de promoção do sucesso escolar.....3 3. Apoio ao estudo no 1.º

Leia mais

2.2. Fichas das ações de melhoria

2.2. Fichas das ações de melhoria 2.2. Fichas das ações de melhoria 2.2.2. Ação de Melhoria 2 Designação da ação de melhoria Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e impacto nos resultados escolares Coordenadores da Equipa Operacional

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

FORMAÇÃO 2016/2017. Primeiros Socorros. Torre de Moncorvo. 1 - Avaliação do Formador 1.1- Os conteúdos abordados foram relevantes a nível científico

FORMAÇÃO 2016/2017. Primeiros Socorros. Torre de Moncorvo. 1 - Avaliação do Formador 1.1- Os conteúdos abordados foram relevantes a nível científico Centro de Formação de Associação de Escolas do Tua e Douro Superior FORMAÇÃO 2016/2017 Primeiros Socorros Torre de Moncorvo Respostas ao Questionário de Avaliação 1 - Avaliação do Formador 1.1- Os conteúdos

Leia mais

INDICADORES DAS ÁREAS DE MELHORIA ESCXEL. Matemática - Turma de Homogeneidade Relativa

INDICADORES DAS ÁREAS DE MELHORIA ESCXEL. Matemática - Turma de Homogeneidade Relativa INDICADORES DAS ÁREAS DE MELHORIA ESCXEL Matemática - Turma de Homogeneidade Relativa : Melhorar a competência de números e cálculo dos alunos no fim do 5º ano Taxa de insucesso na avaliação interna Taxa

Leia mais

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam

Leia mais

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESCOLA SECUNDÁRIA DE FELGUEIRAS

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESCOLA SECUNDÁRIA DE FELGUEIRAS PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESCOLA SECUNDÁRIA DE FELGUEIRAS 1 Medidas a implementar: Projeto PEDAGOGIA (Pedagogia e Comportamento) Projeto PARES (Pais de Alto Rendimento EScolar)

Leia mais

Objeto e finalidades. A avaliação visa:

Objeto e finalidades. A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2017/2018 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Agrupamento de Escolas da Bemposta Agrupamento de Escolas da Bemposta Portimão CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 0 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo integrante e regulador da prática educativa, orientador

Leia mais

Guia do Encarregado de Educação

Guia do Encarregado de Educação Guia do Encarregado de Educação Ano letivo 2011/2012 Calendário Escolar pode ser consultado sítio Web da escola. Prazos de reclamação: Avaliação: 3 dias úteis após a afixação das pautas Turmas: 3 dias

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO. Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO. Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO 2011 2012 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo Ano Letivo 2011 / 2012 Regimento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Avaliação de Desempenho Docente

Avaliação de Desempenho Docente Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM PLANEAMENTO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

CURSO DE FORMAÇÃO EM PLANEAMENTO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS CURSO DE FORMAÇÃO EM PLANEAMENTO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO MEDIDA Nº1 Fragilidade/problema a resolver Fontes de identificação da fragilidade

Leia mais

...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher.

...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher. ...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher. http://aecc.ccems.pt/index.php/spo spo@aecoelhocastro.pt http://www.facebook.com/spo.fiaes Atualizado em 28.10.2016 9º ano

Leia mais

2. Anos de escolaridade: 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12.

2. Anos de escolaridade: 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12. Diversidade na sala de aula e métodos de diferenciação pedagógica 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12.º ano, Ensino tradicional/uniforme,

Leia mais

SALA DE ESTUDO 2014/2015

SALA DE ESTUDO 2014/2015 RELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO APLICADO AOS DOCENTES No início do 3.º período foi entregue a 30 docentes da escola E.B. 2,3 de Ruy Belo, um inquérito tendo como objectivo conhecer a opinião dos professores

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO Legislação relativa à avaliação Orientação técnica nº 3/2016, de setembro (ANQEP) Cursos de Educação e Formação nível básico (ano letivo 2016/2017). Orientação técnica

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias

Leia mais

Plano de Ação Estratégica

Plano de Ação Estratégica Plano de Ação Estratégica No âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Período de vigência: 2016/2020 Ano letivo: 2016/2017 Escola Secundária de Caneças, Odivelas Escolas de Caneças, Odivelas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da

Leia mais

Alicerces ano II. Ano Letivo 2013/2014. Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim serra Departamento Curricular de 1.º Ciclo

Alicerces ano II. Ano Letivo 2013/2014. Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim serra Departamento Curricular de 1.º Ciclo Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim serra Departamento Curricular de 1.º Ciclo Alicerces ano II Ano Letivo 2013/2014 Alicerces - ano II - 2013/2014 outubro de 2013 apresentação aos EE Alicerces- ano II

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA Departamento de Línguas

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA Departamento de Línguas APÊNDICE 6 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA Departamento de Línguas Subgrupo das Línguas Estrangeiras (G.R.220/ 320/ 330 e 350) Relatório Síntese - Final do 2º Período 2012/13 1. Resultados

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo Julho 2017 AVALIAÇÃO A avaliação tem por objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica. in Despacho

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

1º, 2º, 3º e 4º anos Via A º, 2º, 3º e 4º anos Via B Objetivos Curriculares Prioridades de ação dos Planos Curriculares...

1º, 2º, 3º e 4º anos Via A º, 2º, 3º e 4º anos Via B Objetivos Curriculares Prioridades de ação dos Planos Curriculares... ÍNDICE 1. Matrizes Curriculares 1º, 2º, 3º e 4º anos Via A... 4 1º, 2º, 3º e 4º anos Via B... 5 2. Objetivos Curriculares... 6 3. Prioridades de ação dos Planos Curriculares... 7 4. Horário Letivo... 10

Leia mais

MIPSE - EM BUSCA DE MAIS POSSIBILIDADES DE SUCESSO PARA TODOS

MIPSE - EM BUSCA DE MAIS POSSIBILIDADES DE SUCESSO PARA TODOS MIPSE - EM BUSCA DE MAIS POSSIBILIDADES DE SUCESSO PARA TODOS I. Porquê um projeto organizado com base em Equipas Educativas? A forma como as escolas estão organizadas tem-se mantido tendencialmente estável

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento 1º Ciclo Grupos: 110 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO UTILIZADOR Critérios

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua

Leia mais

Plano de Melhoria 2017/2018

Plano de Melhoria 2017/2018 Plano de Melhoria 2017/2018 Medidas para a melhoria dos resultados académicos Medidas inseridas no PAE O Plano de Ação Estratégica (PAE) do Agrupamento de Alfena, inserido no âmbito do Programa Nacional

Leia mais

PLANO DE MELHORIA

PLANO DE MELHORIA PLANO DE MELHORIA 2013 2015 1 - Introdução Entende-se por Plano de Melhoria da Escola um conjunto de procedimentos e estratégias organizadas e implementadas com o objetivo de promover a melhoria dos processos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CURSOS VOCACIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL Avaliação Legislação de referência: CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO do 1.º período

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO do 1.º período RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO do 1.º período EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano letivo 215/216 A Coordenadora do Departamento de Educação Pré-Escolar Francisca Cardoso Fernandes da Silva Oliveira 1 ÍNDICE Introdução --------------------------------------------------------------------------------3

Leia mais

Departamento Educação Pré-Escolar

Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação 2013/2014 Índice Departamento Educação Pré Escolar..3 Departamento do 1º Ciclo...7 Departamento de Ciências Sociais..10 Departamento de Línguas.11 Departamento de Matemática/ Ciências

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/2018 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2017/2018 PORTUGUÊS

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação DEPARTAMENTO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Critérios Gerais de Avaliação Ensino Básico Ano Letivo 2015-2016 Escola Sede: EB Prof Alberto Nery Capucho Rua Fernando Pessoa, 2430-526 Marinha Grande Telefone:244570270

Leia mais

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada A equipa de avaliação interna preparou um questionário on-line para ser feito aos alunos e aos professores sobre a INDISCIPLINA na escola. O trabalho apresentado baseou-se no tratamento estatístico das

Leia mais

1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica

1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica 1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica Agrupamento de Escolas de Celeirós Dezembro de 2016 Índice ENQUADRAMENTO... 2 I. MONITORIZAÇÃO - metodologia... 3 II. MONITORIZAÇÃO - resultados...

Leia mais

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com: Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro e Despacho Normativo

Leia mais

Questionários de satisfação Grupo de trabalho da Avaliação Interna

Questionários de satisfação Grupo de trabalho da Avaliação Interna Questionários de satisfação 2014 Grupo de trabalho da Avaliação Interna Índice 1. Questões metodológicas 2. 2. Determinação dos pontos fortes e dos pontos a melhorar Por dimensão, ciclo de ensino e intervenientes

Leia mais

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores Princípios orientadores Este ciclo de escolaridade caracteriza-se pela transição gradual, mas definitiva, para a adolescência. As profundas alterações que se registam a nível físico, emocional e intelectual

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2016/2017 PORTUGUÊS

Leia mais

RELATÓRIO TEIP. Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma

RELATÓRIO TEIP. Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma RELATÓRIO TEIP Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma 1 Identificação da Actividade A actividade é designada por (+) Turma, cujo objectivo é promover a qualidade das aprendizagens. Esta actividade

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE ESCOLA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE ESCOLA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Infanta D. Mafalda 2015 ÍNDICE I INTRODUÇÃO... 3 II CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO... 4 2.1 - PRÉ-ESCOLAR... 4 2.2-1º CICLO... 4 2.3-2º E 3º CICLOS...

Leia mais

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DOS QUADROS DE EXCELÊNCIA E DE MÉRITO INTRODUÇÃO O presente Regulamento dos Quadros de Mérito e de Excelência do Agrupamento de Escolas João da Silva Correia visa a consecução do disposto na

Leia mais

Plano de melhoria Outubro 2013

Plano de melhoria Outubro 2013 O presente Plano de melhoria surge na sequência da avaliação externa que decorreu no nosso Agrupamento entre os dias 23 e 25 de janeiro de 2013. Considerando que este é também o momento de aprovação do

Leia mais

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013 Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação enquanto elemento integrante da prática letiva deve basear-se na seleção de objetivos e competências definidas por disciplina e ano curricular que, orientarão

Leia mais

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA - ATUALIZADO EM OUTUBRO DE 2016 - TRIÉNIO 2015-2018 Índice I INTRODUÇÃO... 2 II ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 2 III IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE MELHORIA... 3 IV PRIORIZAÇÃO DAS

Leia mais

Agrupamento de Escolas. Visconde de Juromenha

Agrupamento de Escolas. Visconde de Juromenha Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VISCONDE DE JUROMENHA 171890 Rua Mário Sá Carneiro, Tapada das Mercês, 2725-561 Mem Martins NIF 600

Leia mais

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores

Leia mais