Grade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E."

Transcrição

1 ANEXO III

2 160 Grade de Cotação Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. PER 1º Ciclo A A Políticas Educativas 1º Ciclo D não são tomadas muitas vezes (as decisões importantes para os miúdos), porque a lei não deixa as escolas não têm autonomia para as aplicar que venha a favorecer esse aspecto de se tomar decisões na escola. 3 D PEE 1º Ciclo A A existe um vazio muito grande em termos técnicos para o atendimento das necessidades educativas especiais o que é necessário é haver oferta, que depende das regiões do país tem que haver uma colaboração entre o ministério da educação e o ministério do trabalho e segurança social saberem quais são as necessidades de cada região, de cada local e posteriormente as saídas profissionais. 4 1º Ciclo D a formação de professores também menos trabalho burocrático muito trabalho burocrático, que lhes dificulta a sua intervenção perdem mais tempo com a parte burocrática do que propriamente com o ensino a segunda medida seria mesmo o ministério da educação criar currículos próprios especiais. os professores lutam com outros obstáculos, que é a falta de autoridade, também. os professores estão desmotivados pela falta de autoridade, de prestígio social.... não tem autoridade, também acaba por não ter prestígio e não pode intervir. mais autoridade, mais prestígio social e melhores condições de remuneração se calhar não é isso que pesa mais (condições de remuneração), é a autoridade. 2/3º Ciclo D os professores têm muita dificuldade em atender a essa diversidade 1

3 161 Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. Organização curricular PER 1ºCiclo A temos que procurar na lei, algo onde possamos ir buscar um programa de acordo com o que eles precisam. 1 A estratégias pedagógicas para motivar os alunos, como o trabalho de grupo Há um programa a que se está subordinado, mas muitas vezes é preciso dar saltos consoante os interesses deles. Muitas vezes é preciso parar de dar a aula e conversar. Acho que deve haver o mesmo currículo, um currículo base e depois ser flexibilizado à medida que o professor sente necessidade. acho que cabe ao professor valorizar umas partes do currículo. Se o aluno tem mais dificuldade deve poder o professor dar mais aulas. 6 1º Ciclo D Deve haver uma modificação para aqueles que não conseguem acompanhar os outros. tem de haver um currículo muito mais flexível para esses alunos com menos matéria (os currículos). 3 D Aí seria um programa diferente. mais adaptado em função das dificuldades deles. quanto mais flexível for, maior a liberdade do professor de lidar Há técnicas específicas para ensinar esses alunos. 4 PEE 1º Ciclo A se for aquele trabalho normal de sala de aula do dia a dia, para eles (alunos com n.e.e.) pouco mais vantajoso será. o professor ainda trabalha muito o livro e muitas vezes o livro não é o mais importante é ver se os conteúdos que o professor quer trabalhar vai de encontro ao aluno Acho que para estes alunos o currículo em si não é muito importante. seleccionar dentro do currículo os itens que são mais importantes Pode ser um currículo reduzido pode ser um currículo onde nós podemos fazer determinadas adaptações Teriam mais sucesso (com adaptações). vamos retirar uma coisa que nós sabemos à partida que ele não tem, que é necessário para conseguir fazer certas coisas e vamos substituir por outra 9 Nota: PER Professor de ensino regular, PEE Professor de educação especial; A Acordo D Desacordo

4 162 Tabela I- Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais para a inclusão de alunos com N.E.E. A Organização curricular Em primeiro lugar uma diversificação curricular. Acho que o currículo que nós temos não serve para os alunos que nós temos, de maneira nenhuma. Em primeiro lugar, deveriam ter currículos ao nível do português e da matemática mais simples. Um programa do 8º ano, do 9º ano de língua portuguesa, de ciências, são extraordinariamente difíceis para os alunos que nós temos nas escolas acho que muito dificilmente conseguirão atingir esse níveis. portanto das duas uma: ou o programa é simplificado e diversificado não os podemos atende-los com os programas que temos. currículo diferente conforme os alunos. alunos que têm capacidades deveriam ter um currículo bem mais difícil. alunos médios poderiam ter um programa normal. alunos com dificuldade deveriam ter um programa bem mais simples que incidisse muito na leitura, na escrita, na comunicação oral sobretudo investir muito mais já na parte prática Acho que a partir do 4º ano deveria haver essa diversificação. deveria já haver a diversificação curricular (a partir do 2º ciclo) uma oferta absolutamente diferente carreira diferente embora na mesma escola, embora na mesma escola Seria quase como um tecnológico com uma vertente muito prática depois as disciplinas de carácter mais teórico, a história e as ciências deveriam existir em função dessas disciplinas práticas e não como principais. Deveriam depois poder transitar para o outro modelo se demonstrassem capacidades para tal. 22 Nota: PER Professor de ensino regular; PEE Professor de educação especial; A- Acordo; D- Desacordo

5 163 Tabela I Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais para a inclusão de alunos com N.E.E. Organização curricular 1º Ciclo D são um obstáculo ( os currículos), porque muitas vezes as matérias que o ministério da educação legisla, não são aquelas que fazem parte da experiência do aluno muitas vezes os currículos não vão ao encontro das vivências dos alunos programando de maneira diferente. O ministério da educação criar currículos próprios especiais a nível regional de acordo com as competências dos alunos. adaptarem as matérias. não formalizado em termos de currículo mas mais em termos de aprendizagens e das actividades e da aplicabilidade a nível prático Ou então tornar o ensino mais prático, mais tecnológico. seria só para aqueles que não se enquadram nos currículos que os alunos que vão prosseguir estudos têm necessidade. os nossos currículos não contemplam a parte profissional, que é tornar as aprendizagens aplicáveis. 9 os professores que têm esses alunos, simplificam o máximo em termos de fichas D nesta forma de organização usamos estratégias diversificadas há interajuda, porque os professores da turma ajudam os outros professores que têm alunos com dificuldades há avaliação contínua, dá-se uma ficha e avalia-se, dá-se outra e avalia-se. 4

6 164 Quadro 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. Organização da escola PER 1º Ciclo A Importante é o número de alunos na turma Se a professora tiver uma turma reduzida Se realmente a professora tiver uma turma grande, aí já vejo necessidade (de um professor de apoio). Acho que todo o trabalho deve ser feito na sala de aula. Não vejo necessidade do professor de apoio estar dentro da sala Propriamente para trabalhar na sala de aula não (o professor de apoio) Esse alguém tem que estar disponível, não pode ter turma. 7 A É muito importante haver nas escolas um intercâmbio com outros parceiros, como por exemplo o centro de saúde. Num local à parte, onde tem um horário com os alunos (o professor de apoio educativo). Qualquer professor pode ir lá e3 discutir as dificuldades. Exacto (deve existir uma sala onde o professor de apoio esteja a trabalhar) A sala seria para trabalhar outros aspectos O trabalho seria fora do horário do aluno, ou às vezes dentro. 6 1º Ciclo D Pois uma professora com 23,25 alunos não é possível dar a atenção que eles precisam Durante um determinado tempo, uma hora, duas, eu até acho bem (a sala de apoio) muitas vezes deve existir uma sala fora, para um tempo 3 D talvez uma ligação com as escolas primárias uma ligação na transição para aqui (2º ciclo) acho que é muitas vezes difícil, devido ao número de crianças, o professor dar atenção a essas crianças seria bom fazer turmas mais reduzidas com esse alunos e os professores seriam uma espécie de equipa só para essa turma seria uma turma só com esses alunos Talvez fosse mais produtivo dentro da sala ( o professor de apoio) com os outros professores 7 PEE 1º Ciclo A hoje em dia estas crianças estão a ser muito mais apoiadas acho que os órgãos de gestão estão mais direccionados para eles As escolas estão com mais professores de apoio. Acho que estão a tentar procurar o melhor para estes miúdos. 4 A Embora na mesma escola (a diversificação curricular). Em termos organizativos era preciso fazer um diagnóstico, com técnicos competentes. depois dessa avaliação (do aluno), as pessoas teriam que aceitar. 3 Nota: PER Professor de ensino regular; PEE Professor de educação Especial; A -Acordo; D- Desacordo

7 165 Quadro 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. 1º Ciclo D Organização da escola Em primeiro lugar a redução de número de alunos por turma se o professor tiver menos alunos por turma, já poderá chegar a cada um deles isso seria a primeira medida a nível da sala de aula (o número de alunos). deveriam ter orientação vocacional Que detectassem as preferências dos alunos E as escolhas que eles querem fazer. 6 Estes alunos (com dificuldades) em termos de organização da escola ficam em turmas diferentes. D Estes alunos é não os colocar na mesma turma. colocar os professores que se considera ideais para esses alunos Todos os alunos com dificuldades de aprendizagem e comportamento são caracterizados e depois divididos pelas turmas. a primeira coisa é a escolha dos professores e do director de turma também. depois é feito um diagnóstico esses alunos são retirados das turmas e têm aulas à parte nessas disciplinas (matemática e português). colocamos 6 ou 7 alunos com dificuldades por turma e depois juntamos esses alunos para terem aulas. eles voltam à turma para as outras disciplinas. 11

8 166 Quadro 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. Recursos/Apoios humanos PER 1º Ciclo A O número de professores deveria aumentar por escola e de apoio educativo (professores) para estes casos 2 A também o psicólogo e o assistente social Penso que sim (professor de educação especial). 3 1º Ciclo D Mais do que uma professora dentro da sala de aula Portanto começa logo em princípio com duas pessoas duas professoras dentro da sala uma (professora) no apoio, portanto é o principal 4 D devia ter mais professores de ensino especial do 1º ciclo (professores) de psicólogos 3 PEE 1º Ciclo A para esses alunos o professor de apoio é fundamental 1 A de professores especializados nessas áreas. do recurso a outros técnicos 2 1º Ciclo D lutamos muito com falta de psicólogos e de apoios educativos era preciso psicólogos a tempo inteiro nas escolas para dar apoios se houvesse mais psicólogos portanto se houvesse mais psicólogos mais professores de apoio a equipa de apoios educativos ser alargada a outros profissionais a terapeutas da fala 8 2º/3º Ciclo D os recursos humanos são importantes 1

9 167 Quadro 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. Recursos/apoios materiais PER 1º Ciclo A uma sala de recursos mediatecas onde tivessem ter diferentes actividades 2 A se na escola tivermos a Internet para ter acesso a uma maior pesquisa..e depois todo o apoio como um centro de recursos 2 1º Ciclo D acho que deveria existir uma sala para dar apoio a esses alunos 1 D um espaço para essas crianças mais material didáctico 2 PEE 1º Ciclo A é fundamental o nível de recursos Uma escola que esteja apetrechada com um bom centro de recursos o ideal seria haver um computador em cada sala de aula 3 A Em termos de recursos, necessitam de equipamentos 1 1º Ciclo D 2º/3º Ciclo D O ambiente físico ter terapia de grupo. 2

10 168 Quadro 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. Relativos aos professores PER 1º Ciclo A A deve haver da parte dos professores uma grande motivação para trabalhar com estes alunos se o professor não estiver motivado Exactamente deve haver flexibilidade. 3 1º Ciclo D D PEE 1º Ciclo A A necessitam de professores honestos 3 1º Ciclo D a disponibilidade dos professores aceitarem a capacidade de trabalho e a mentalidade dos professores 3 2º/3º Ciclo D de acordo com cada professor que está mais disponível que estão mais aptos para trabalhar com esses alunos o professor que vai ter esses grupos sabe que vai ter mais trabalho o professor está preparado 4

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 2.ª Questão 3.ª Parte do questionário - Com base nas dificuldades que diz sentir, indique as medidas que adotaria

Leia mais

Inovação Curricular em Matemática

Inovação Curricular em Matemática Desenvolvimento Curricular Inovação Curricular em Matemática Maria João Lagarto Nuno Longle Sílvia Dias 4 de Novembro de 2005 Objectivos do Projecto Conceber e experimentar um currículo de matemática para

Leia mais

Entrevistados: Professores do 2º Ciclo do Agrupamento Vertical de Escolas de Moura

Entrevistados: Professores do 2º Ciclo do Agrupamento Vertical de Escolas de Moura Anexo I: Guião de Entrevista Semiestruturada Guião de Entrevista Tema: Práticas de Diferenciação Pedagógica com Alunos com Necessidades Educativas Especiais: Práticas e Desafios em contexto de Sala de

Leia mais

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Marta Gertel RESUMO: Nos últimos anos, a proposta de inclusão escolar tem gerado uma modalidade de atividades cujo objetivo principal é

Leia mais

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 1.ª Questão 3.ª Parte do questionário - No âmbito da inclusão de alunos com NEE s no ensino regular, indique as

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Informática e Comunicação e Design Inclusivo Elementos

Leia mais

Planos Curriculares do Ensino Básico

Planos Curriculares do Ensino Básico - Proposta Conselho Pedagógico 27 de Julho de 2011 parecer favorável; - Aprovado no Conselho da Comunidade Educativa de 27 de Julho de 2011. Artigo 89.º PLANO CURRICULAR DO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Ofício

Leia mais

Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro

Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO MENDES PINTO Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 Graça Campos Fevereiro de 2008 Concepção de Educação Especial sistema de educação flexível, pautado por uma política global integrada,

Leia mais

Desenvolvimento e avaliação de competências

Desenvolvimento e avaliação de competências Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina

Leia mais

[A presença das normas sociais nos documentos orientadores da prática pedagógica]

[A presença das normas sociais nos documentos orientadores da prática pedagógica] [Percurso profissional] ( ) Estou no décimo terceiro ano de serviço ( ) tenho trabalhado com várias faixas etárias, desde a creche, dois, três, quatro, cinco anos de idade. Fiz uma interrupção de apenas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação enquanto elemento integrante da prática letiva deve basear-se na seleção de objetivos e competências definidas por disciplina e ano curricular que, orientarão

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 68/XIII/4.ª

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 68/XIII/4.ª APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 68/XIII/4.ª Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva (Publicado no Diário da República, I Série, n.º 129/2018, de 6 de julho

Leia mais

Os desafios da Educação Inclusiva

Os desafios da Educação Inclusiva Os desafios da Educação Inclusiva Artur Ramísio Paula Gonçalves Mestrado em Ensino de TIC Instituto de Estudos Superiores de Fafe Docente: Profª Doutora Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes 2010

Leia mais

GRELHA DE CARACTERIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO. CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS INDICADORES ( ) É o aprender. ( ) (1) 1.1.Definição ( ) É o aprender fazendo ( ) (2)

GRELHA DE CARACTERIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO. CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS INDICADORES ( ) É o aprender. ( ) (1) 1.1.Definição ( ) É o aprender fazendo ( ) (2) GRELHA DE CARACTERIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS INDICADORES ( ) É o aprender. ( ) (1) 1.1.Definição ( ) É o aprender fazendo ( ) (2) 1. A metodologia de trabalho por projetos ( ) É pegar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL SETEMBRO DE 2014 1 Regimento Interno do Grupo de Educação Especial 1.1. DEFINIÇÃO O grupo de Educação Especial (GEE) é uma estrutura

Leia mais

- APÊNDICE F - Análise de conteúdo da entrevista

- APÊNDICE F - Análise de conteúdo da entrevista - APÊNDICE F - Análise de conteúdo da entrevista Funcionamento Técnicos das UAEAS das UAEAS 1. Função dos alunos s/surdos 2. Distribuição de serviços 3. Recrutamento de técnicos especiais 4. Terapeuta

Leia mais

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos

Leia mais

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda em abril 2018 (V1) ÍNDICE MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA... 4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 5 I. SITUAÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento

Leia mais

Orientação Vocacional e Coaching Carlos Gomes

Orientação Vocacional e Coaching Carlos Gomes Índice Introdução... 2 Método Orienta... 3 Técnica das Frases para Completar... 6 Realização de Testes Vocacionais... 8 Autoavaliação dos Testes Vocacionais... 9 Exploração de Valores... 10 Sucesso Profissional

Leia mais

1 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 E-books PCNA. Vol. 1 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C.

1 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 E-books PCNA. Vol. 1 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C. 1 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 E-books PCNA Vol. 1 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C Página 1 2 TECNOLOGIA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 SUMÁRIO Apresentação -----------------------------------------------------------

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO

UNIVERSIDADE DO MINHO ANEXO I 151 UNIVERSIDADE DO MINHO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA QUESTIONÁRIO O presente Questionário destina-se ao desenvolvimento de um estudo, integrado numa tese de Mestrado na área da Psicologia

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Plano de Ação Estratégica 1. Agrupamento de Escolas de São Lourenço Valongo (Ermesinde) 2. Histórico de sucesso Metas de sucesso 2013/14 2014/15 2015/16

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas 1 Princípios Gerais Os critérios de avaliação decorrem dos seguintes pressupostos: O Ensino Básico não é seletivo: visa a promoção do

Leia mais

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.

Leia mais

Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento

Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento O Centro 4Brain é um Projeto Pedagógico Inovador, que trabalha o aluno como um todo, centrando os esforços tanto na Aprendizagem

Leia mais

Apoios Educativos. Resultados: 1. Apoio Pedagógico Individual ou de pequeno grupo

Apoios Educativos. Resultados: 1. Apoio Pedagógico Individual ou de pequeno grupo Apoios Educativos Nota Introdutória 1 O trabalho pretende inventariar os Apoios educativos disponibilizados pelas escolas, mormente os que se orientam para colmatar dificuldades de aprendizagem ou são

Leia mais

QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA

QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA Sugira uma ou duas medidas que considere importantes para melhorar o funcionamento do Apoio Educativo: QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA Quatro Caminhos No decorrer do apoio dentro da sala de aula, o

Leia mais

Avaliações das e nas escolas: entre uma resposta colectiva e uma resposta individual

Avaliações das e nas escolas: entre uma resposta colectiva e uma resposta individual I Congresso Ibero-Brasileiro de Política y Administración de la Educación VI Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação, IV Congresso do Fórum Português de Administração Educacional

Leia mais

Revisão da Estrutura Curricular dos cursos básicos e secundários do Ensino Artístico Especializado nas áreas da Dança e da Música

Revisão da Estrutura Curricular dos cursos básicos e secundários do Ensino Artístico Especializado nas áreas da Dança e da Música Revisão da Estrutura Curricular dos cursos básicos e secundários do Ensino Artístico Especializado nas áreas da Dança e da Música /0/0 O Ministério da Educação e Ciência apresenta a versão final da Revisão

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida. Séneca Índice Introdução... 3 Objetivos... 4 Necessidades de formação

Leia mais

PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES

PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES (A PARTIR DO ANO ESCOLAR DE 2008-2009) RECOMENDAÇÕES N.º 4/CCAP/2008

Leia mais

Categoria Subcategoria Unidades de Registo

Categoria Subcategoria Unidades de Registo Grelha de Análise de Conteúdo Entrevista Escola Profissional de Rio Maior Categoria Subcategoria Unidades de Registo 1. Inclusão 1.1. Domínio do conceito A empregabilidade implica, desde logo, sucesso,

Leia mais

O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática

O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular

Leia mais

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do

Leia mais

Questionário. Obrigada.

Questionário. Obrigada. Questionário No âmbito da dissertação de Mestrado em Educação Didáctica da Matemática com o título A Matemática do JI ao 1ºCEB trabalho colaborativo entre professores na prevenção do insucesso escolar,

Leia mais

Revisão da Estrutura Curricular

Revisão da Estrutura Curricular Revisão da Estrutura Curricular 26/03/2012 O Ministério da Educação e Ciência apresentou hoje a versão final da Revisão da Estrutura Curricular que entrará em vigor no ano letivo de 2012-13. Esta versão

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

Despacho n.º 7520/98 (2.ªsérie) dos Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração Educativa e da Educação e Inovação

Despacho n.º 7520/98 (2.ªsérie) dos Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração Educativa e da Educação e Inovação Despacho n.º 7520/98 (2.ªsérie) dos Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração Educativa e da Educação e Inovação Construir uma escola democrática e de qualidade, capaz de garantir a todos o

Leia mais

7 DICAS INSPIRADORAS PARA UM GESTOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL

7 DICAS INSPIRADORAS PARA UM GESTOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 7 DICAS INSPIRADORAS PARA UM GESTOR DE DEPARTAMENTO PESSOAL ALCANÇAR UMA META DE EXPANSÃO #1 03 #01 ALCANÇAR UMA META DE EXPANSÃO Se você é um gestor de DEPARTAMENTO PESSOAL na sua empresa - seja realizando

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico -- Data de apresentação à direção/ conselho pedagógico 2015/7/14 Informação escolar Designação

Leia mais

Departamento de Expressões Ano letivo ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS

Departamento de Expressões Ano letivo ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS Local: Escola Secundária Poeta Joaquim Serra e Escola Básica Integrada do Esteval Inicio: Logo após o início do ano lectivo. Este espaço, é sobretudo, um local

Leia mais

X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março

X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março isabelfernandeslopes@gmail.com SUMÁRIO» Conceito NEE/ NEEcp» Medidas educativas -Adequações do processo de ensino e de aprendizagem CEI» Construção

Leia mais

Transcrição de Entrevista nº 9

Transcrição de Entrevista nº 9 Transcrição de Entrevista nº 9 E Entrevistador E9 Entrevistado 9 Sexo Masculino Idade 27 anos Área de Formação Engenharia Informática E - Acredita que a educação de uma criança é diferente perante o facto

Leia mais

Escolaridade e Transição Alguns Caminhos

Escolaridade e Transição Alguns Caminhos Escolaridade e Transição Alguns Caminhos RITA SERPA SOARES Outubro 2015 9º Ano Projeto de vida do aluno promotor de ações e atividades com o objetivo de uma inserção social adequada Perspetiva processo

Leia mais

Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento

Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Mais do que um Centro de Estudos Um Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento O Centro 4Brain é um Projeto Pedagógico Inovador, que trabalha o aluno como um todo, centrando os esforços tanto na Aprendizagem

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Plano de Ação Estratégica 1. Agrupamento de Escolas de São Lourenço Valongo (Ermesinde) 2. Histórico de sucesso Metas de sucesso 2013/14 2014/15 2015/16

Leia mais

FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/ Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008):

FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/ Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008): FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/2008 1. Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008): 1.1 Implementar políticas educativas de inclusão que favoreçam

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

Ciclo Político, Currículo por Ciclos e Autoridade. Profª Drª Ozerina Victor de Oliveira IE-Ufmt

Ciclo Político, Currículo por Ciclos e Autoridade. Profª Drª Ozerina Victor de Oliveira IE-Ufmt Ciclo Político, Currículo por Ciclos e Autoridade Profª Drª Ozerina Victor de Oliveira IE-Ufmt ... Trabalhando com ciclos, elimina a reprovação e desta maneira, a criança não tendo a punição de ser reprovada,

Leia mais

Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme

Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme Índice I NOTA INTRODUTÓRIA...3 Missão do STEDI Quinta do Leme...3 Ambiente Interno...5 Ambiente Externo...5 Identificação dos Cliente...5

Leia mais

HORÁRIO ESCOLAR: DICAS DE COMO PLANEJAR O SEU

HORÁRIO ESCOLAR: DICAS DE COMO PLANEJAR O SEU HORÁRIO ESCOLAR: DICAS DE COMO PLANEJAR O SEU SUMÁRIO 03 Introdução 04 Levantando informações 09 Montando o horário 12 Cuidados que você deve tomar na hora da montagem de seu quadro de horários 23 Conclusão

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO

UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO Por Aprendizagem em Contexto de Trabalho (WBL) entende-se o processo de aprendizagem que acontece em contexto de trabalho real, remunerado

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Poderá haver apoio pedagógico sem ser Personalizado?

Poderá haver apoio pedagógico sem ser Personalizado? Portinari j o a q u i m. c o l o a @ g m a i l. c o m Joaquim Colôa Medidas Educativas: Poderá haver apoio pedagógico sem ser Personalizado? XII Ciclo de Sábados Falando Com Quem Faz. Associação Nacional

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 202/203 Aprovados em Conselho Pedagógico em 26 de setembro de 202 PORTUGUÊS 0º/º/2º Teste Escrito de

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL H HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 2.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PERFIL DO ALUNO COMPETENTE EM HISTÓRIA NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando noções operatórias

Leia mais

LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA

LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna: uma entrevista com Luiz Carlos Travaglia. ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. LINGUÍSTICA APLICADA AO

Leia mais

Sessão de trabalho com pais EBI Colares

Sessão de trabalho com pais EBI Colares Agrupamento de Escolas Monte da Lua Sessão de trabalho com pais EBI Colares 09.02.2017 Fase de desenvolvimento Adolescência 1 Preocupação central: definição de si próprio 2 Procura da autonomia pela desvinculação

Leia mais

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosana Maria do N. Nogueira Pedagoga Psicopedagoga Psicomotricista Especialista em Educação Especial e Inclusiva Coordenadora Pedagógica APAE S.C.S. 12/09/2017

Leia mais

Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro

Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro VOLTA DE APOIO AO EMPREGO 2017 Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro Paula Loureiro 25 maio 2017 Introdução http://portugalglorioso.blogspot.co.uk/2014/02/ahistoria-do-mundo-em-2-minutos.html

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular

PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular PROJETO CURRICULAR Desenvolvimento do Planeamento Curricular A ESQM consolidará o seu projeto visando a promoção de um ensino de qualidade que permita uma sólida formação teórica dirigida para um ensino

Leia mais

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários

Leia mais

Plano de Formação. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

Plano de Formação. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor Plano de Formação Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de 2016/2017 Educação é moralização Modelagem, acoplagem É realização. Reciprocidade! Educação é saber viver É sempre estar a procurar Um alvo a

Leia mais

AULAS DE INFORMÁTICA E INGLÊS PARA CRIANÇAS

AULAS DE INFORMÁTICA E INGLÊS PARA CRIANÇAS AULAS DE INFORMÁTICA E INGLÊS PARA CRIANÇAS ANO LECTIVO 2010/2011 O QUE É A NAVEGADORES? A Navegadores é uma empresa jovem que se dedica ao ensino de Informática e Inglês a crianças e jovens, a partir

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade;

2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade; Construir para aprender 1.º ano, 2.º ano, Sucesso deficitário no 1º e 2º ano de escolaridade (24%). Elevado número de alunos com: - imaturidade (dificuldade no controlo de impulsos, na atenção/concentração,

Leia mais

REAL PROFISSIONAL Diversificar contextos

REAL PROFISSIONAL Diversificar contextos REAL PROFISSIONAL Diversificar contextos 4.º ENCONTRO SOBRE INCLUSÃO EM CONTEXTO ESCOLAR Inclusão em Contexto de Flexibilidade Curricular 30/03/2019 Estrutura da Apresentação Do Real para Profissional

Leia mais

O novo modelo do ensino médio. Simon Schwartzman

O novo modelo do ensino médio. Simon Schwartzman O novo modelo do ensino médio Simon Schwartzman O sistema educacional brasileiro O sistema alemão O sistema francês O sistema inglês O sistema suiço A importância da Lei 13.415: Reduz a carga matérias

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2010/2011

ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2010/2011 ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2010/2011 1. A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação formativa e avaliação sumativa. 2. A avaliação

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo

Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo A avaliação, como parte integrante do processo de ensino/ aprendizagem, deverá ter em conta: Os programas e as metas curriculares em vigor para o 1º ciclo;

Leia mais

PLANO DE AÇÃO TUTORIAL

PLANO DE AÇÃO TUTORIAL PLANO DE AÇÃO TUTORIAL 2013/ 2014 agrupamentodeescolasdagafanhadaencarnação Índice ÍNDICE... 2 I. INTRODUÇÃO... 3 II. OBJECTIVOS GERAIS... 4 III. PÚBLICO-ALVO... 4 IV. PLANO DE TUTORIA... 4 V. PERFIL DO

Leia mais

Objeto e finalidades. A avaliação visa:

Objeto e finalidades. A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

O Conhecimento na era da Tecnologia Virtual

O Conhecimento na era da Tecnologia Virtual O Conhecimento na era da Tecnologia Virtual Introdução Cada vez mais cedo as crianças tem acesso a tecnologia. São telefones celulares, tablets e computadores que possibilitam aos pequenos adentrar no

Leia mais

O Papel do Professor na Construção do Currículo

O Papel do Professor na Construção do Currículo Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Maria Paula Neves Machado O Papel do Professor na Construção do Currículo Um Estudo Exploratório Volume II Dissertação apresentada ao Instituto

Leia mais

Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018

Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018 Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018 O Decreto-Lei nº 54/2018, veio substituir o Decreto-Lei nº3/2008, que regulamentava a educação especial. O novo decreto estabelece o regime jurídico da educação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

Tabela 2 - Categorização de respostas relativa ao questionário 2

Tabela 2 - Categorização de respostas relativa ao questionário 2 193 Tabela 2 - Categorização de respostas relativa ao questionário 2 1. Formação de base: Magistério Primário, Magistério primário e posterior frequência de complementos de 1 formação, Licenciatura no

Leia mais

Escola Superior de Educação de Viseu FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO 1.º CICLO NA ÁREA DE MATEMÁTICA. Proposta

Escola Superior de Educação de Viseu FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO 1.º CICLO NA ÁREA DE MATEMÁTICA. Proposta Escola Superior de Educação de Viseu FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO 1.º CICLO NA ÁREA DE MATEMÁTICA Proposta Preâmbulo A formação contínua de professores, não tem em Portugal, na última década, uma

Leia mais

AS MELHORES PRÁTICAS PARA ATRAIR CLIENTES PARA O SEU NEGÓCIO

AS MELHORES PRÁTICAS PARA ATRAIR CLIENTES PARA O SEU NEGÓCIO AS MELHORES PRÁTICAS PARA ATRAIR CLIENTES PARA O SEU NEGÓCIO João Carlos Nunes INTRODUÇÃO Não interessa se você tem uma academia, um estúdio ou mesmo se é um treinador pessoal, o seu negócio não teria

Leia mais

O novo modelo do ensino médio. Simon Schwartzman

O novo modelo do ensino médio. Simon Schwartzman O novo modelo do ensino médio Simon Schwartzman O sistema educacional brasileiro O sistema alemão O sistema francês O sistema inglês O sistema suiço A importância da MP 746: Reduz a carga matérias obrigatórias

Leia mais

M O primeiro ano que fiquei colocado? H Depois da licenciatura, a primeira vez que leccionaste?

M O primeiro ano que fiquei colocado? H Depois da licenciatura, a primeira vez que leccionaste? H Já falamos em traços gerais sobre o tema do trabalho, o primeiro assunto que eu gostava que referisses tem a ver com o teu início de carreira como professor, fala-me um pouco daquilo que foi o teu início

Leia mais

Como se recolocar no mercado rapidamente? Somente para Babás

Como se recolocar no mercado rapidamente? Somente para Babás EBOOK GRÁTIS Como se recolocar no mercado rapidamente? Somente para Babás O DESAFIO O ano passado foi de crise e muita gente perdeu o emprego. Quem já passou por isso sabe como é fácil ficar muito ansiosa

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017/2018 1 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1. Procedimentos gerais Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, enquanto órgão regulador do processo de avaliação

Leia mais

PEDIDO DE REFERENCIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2016 /2017

PEDIDO DE REFERENCIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2016 /2017 PEDIDO DE REFERENCIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANO LETIVO 2016 /2017 Eu,, solicito ao Diretor do Agrupamento de Escolas de Valadares que dê início aos procedimentos de referenciação

Leia mais

A gestão da sala de aula no 1º ciclo do Ensino Básico em turmas com alunos com DAE ANEXOS. Maria João Gomes Martins Marques

A gestão da sala de aula no 1º ciclo do Ensino Básico em turmas com alunos com DAE ANEXOS. Maria João Gomes Martins Marques ANEXOS Anexo 1 Pedido de Autorização para a Realização da Investigação A/C Exmo. Diretor do Agrupamento de Escolas ASSUNTO: Pedido de Autorização para Realização de Investigação Porto, 20 de Abril de 2016

Leia mais

Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Centro de Apoio à Aprendizagem

Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Centro de Apoio à Aprendizagem Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva Castelo Branco Centro de Apoio à Aprendizagem Decreto-Lei n.º 54/2018 Índice 1. Introdução contextualização... 3 2. Objetivos... 4 2.1. Objetivos Gerais... 4 2.2.

Leia mais

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Escola/Família/ Específicos Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes Promover o desenvolvimento da Literacia

Leia mais

AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS. A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos

AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS. A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos fundamentais da concepção atual de aprendizagem. Esta participação deve, porém, ser orientada tendo

Leia mais

REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO de março de 2019

REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO de março de 2019 REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO 2019 14 de março de 2019 JOVEM DE FUTURO 2 Agenda Retrospectiva sobre as primeiras ações do Circuito de Gestão Jovem de Futuro em 2019 Orientações sobre a 1ª RT

Leia mais