Qua ndo uma le s ã o de ba ixo me re c e s e r tra ta da?
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- Fábio Garrau de Sintra
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1 Qua ndo uma le s ã o de ba ixo me re c e s e r tra ta da? Profª. FILOMENA ASTE SILVEIRA Qualificada em patologia cervical Colaboradora das novas diretrizes -Responsável pelo capítulo de baixo grau Doutorado - UFRJ Ciências Cirúrgicas Médica concursada da UFRJ coordenadora do ambulatório de ginecologia infanto puberal e adolescente Responsável pela Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Valença
2 Lesão de baixo grau Grande possibilidade de regressão P ossibilidade de persistência P ossibilidade de progressão Alguns autores não a consideram lesão precursora. ( Melnikow, 1998).
3 Comportamento da lesão de baixo grau Autores Regressão % Persistência % Progressão % Nasiell, Ostor, Melnikow, Falls, ,5 Cavalcanti, Chuery, SILVEIRA,
4 PREVALÊNCIA DE SIL E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO POR IDADE1,A 6,0% Prevalência de neoplasia cervical (%) 5,0% LSIL HSIL Câncer 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% < Idade (anos) a Estudo conduzido em zona rural da Costa Rica (N= 9.175) 1. Adaptado de Herrero R, Hildesheim A, Bratti C et al. J Natl Cancer Inst 2000;92:
5 LE S ÃO DE BAIXO GR AU (LS IL) PAC IE NTE C OM IDADE IGUAL OU INF E R IOR A 21 ANOS NÃO T R ATAR A L E S ÃO DE B AIXO G R AU, NE S TA PAC IE NT E S IG NIF IC A AP E NAS INF E C Ç ÃO P E L O V IR U S DO PAP IL OMA HU MANO. J OV E M IMU NOC OMP E T E NT E FAZ O C L E AR ANC E O c â nc e r c e r vic a l é ra ro e m a dole s c e nte American Cancer S ociety, American S ociety for C olposcopy and cervical P athology, and AmericanS ociety for C linical P athology, and American S ociety for C linical P athology S creening Duidelines for the P revention and E arly Detection of C ervical C ancer, 2012
6 T E R INF E C Ç ÃO NÃO S IG NIF IC A T E R DOE NÇ A Gripe Ginecológica Dra.Lana. USP
7 P ode ser forma latente. PACAusência IE NT E Cde OM TE STE lesão DNA HP V + O histopatológico e a citologia é negativa. Não tratamos carga viral. Tratamos a lesão.
8 Update Guidelines for Papanicolaou Tests, Colposcopy, and Human Papillomavirus Testing in Adolescents Lea E. Widdicem M.D. a*, and Anna-Barbara Moscicki, M.D. b Adolescentes e Adultas jovens com LSIL (13 a 22 anos) 61%, apresentaram regressão para citologia normal, em 1 ano. em 3 anos a taxa de regressão observada foi de 91%. Adolescente com LSIL Acompanhar com citologia de 12/12 meses por 2 anos, só depois em caso de persistência, deverá ser referenciada para colposcopia. mesmo com colposcopia INSATISFATÓRIA não se recomenda o tratamento. Seguimento por citologia RECOMENDAÇÃO, NÃO TRATAR
9 Follow-up Compliance of Adolescents with Cervical Dysplasia in na Inner-city Population Faunda N. Campbell, MD1, and Eduardo Lara-Torre, MD2 Obstetrics and Gynecology, Lehigh Valley Hospital, Allentown, PA, USA; 2 Penn State College of Medicine, College of Medicine and Pediatric and Adolescent Gynecology, Lehigh Valley Hospital, Allentown, PA, USA Conduta CIN 1 ADOLESCÊNCIA EM ADOLESCENTES A CONDUTA É CONSERVADORA. MESMO NA SITUAÇÃO DE PERSISTÊNCIA.
10 QUANDO T R ATAR? Mulheres acima de 21 anos, não gestante. Lesão persistente Lesão adentrando canal Discordancia citohistopatológica C olposcopia insatisfatória P aciente imunossuprimida Não tenho condições de realizar o follow up. Menopausada lesão persistente
11 Repetir citologia em 6 meses Negativa atipia Repetir citologia em 6 meses Colposcopia Negativa Positiva Sem lesão Com lesão Biopsia Rotina Repetir citologia em 6 meses Rotina trienal após 2 citologias consecutivas negativas Recomendação específica
12 RECOMENDAÇÕES DE ACORDO COM O LAUDO HISTOPATOLÓGICO novas diretrizes RESULTADO DA BIÓPSIA ALTERAÇÕES COMPATÍVEIS COM HPV NIC I ACOMPANHAMENTO CITOLÓGICO E/OU COLPOSCÓPICO SEMESTRAL POR 2 ANOS* NIC II NIC III CANCER CONDUTA ESPECÍFICA Caso haja persistência das alterações citológicas e/ou colposcópicas, está. indicado exérese da zona de Transformação. EXCISIONAL/DESTRUTIVO Colposcopia insatisfatória contra indica tratamento destrutivo.
13 FAT OR E S AS S OC IADOS A P E R S IS T Ê NC IA Tabagismo Vírus oncogênico 16 e 18 Inicio precoce do relacionamento sexual E stados imunodepressivos Idade superior a 30 anos A persistência é um fator determinante para desenvolver câncer do colo uterino Shiffman & Castle,2003
14 S E G U IME NT O S E M T R ATAME NT O tratar Na persistência de lesão Dura nte 2 a nos aceitável conduta expectante CANCER J CLIN 2012
15 A melhor conduta nas lesões de baixo grau não está ainda estabelecida. Estudo randomizado pacientes. Todas biópsia NIC I 2 grupos grupo LEEP Conservador ( citologia e colposcopia ) O risco de progressão foi similar nos 2 grupos (18 meses). Expectant management versus immediate treatment for low grade cervical intraepithelial neoplasia: a randomized trial in Canada and Brazil. Cancer Ellit e col.
16 Opção de tratamento G R ANDE DIV IS OR JEC Método destrutivo (C rio cautério) Método excisional ACOG Pratice Bulletin,december,2008 Meta-análise of the effeticness of cryoterapiy in the treatment of cervical Catherine et al, 2013 Internat Journal of GO
17 P ersistência viral PAC IE NT E ME NOPAU S ADA C onduta C olposcopia imediata C reme com estrógenos R epetir citologia
18 C ONDU TA NAS PAC IE NT E S ME NOPAU S ADAS Teste de HP V é mais eficiente Colposcopia insatisfatória AS C C P
19 endocervical, se NIC 2,3. C ontra méia todo C OL indic P OSaCdoOP de s trutivo INS AT IS FAT ÓR IA Cirurgia de alta frequência Alça ou eletrodo reto LAS E R (cone). Conização a frio
20 HIV MULHE R E S C OM HIV maior incidencia de infecção HP V. O clearance é diminuido pela imunocompetência alterada. A C IN é mais agressiva e mais dificil de erradicar. Nas pacientes tratadas, quando há correção da imunocompetência a história natural é similar a HIV NE GATIVA. R E C OME NDA -S E AUME NTAR A VIGILÂNC IA C D4 acima de 500. C om 2 esfregaços normais, screening normal C D4 abaixo de 200. colposcopia e citologia de 6/6 meses S creening for cervical cancer, C ANADA, TOR ONTO,
21 IMUNOS S UPRIMIDAS Usuárias de corticoides, Transplantadas Maior ris co de C IN Maior ris co de progressão C olposcopia é recomendada inicialmente HIV cito e colpo anual
22 IMU NOS S U P R IMIDA Encaminhar para a colposcopia após o primeiro exame alterado Lesões persistentes, com colposcopia satisfatória EZT Colposcopia insatisfatória, conização. Controle por citologia e colposcopia no primeiro NOVAS DIRETRIZES, MS,2011
23 CONDUTA EM GESTANTES COM LESÃO INTRAEPITELIAL DE BAIXO GRAU GESTANTE COM LSIL COLPOSCOPIA sinais menores PÓS-PARTO Follow-up OU sinais maiores ADIAR P/ 6 SEMANAS PÓS PARTO NÃO REALIZAR SEGUNDA COLPOSCOPIA CONDUTA P/ Guideline NÃO TRATAR
24 Lesão de baixo grau S IT UAÇ ÕE S INT E R E S S ANT E S R elato prévio HS IL AGC O QUE FAZE R?
25 C OL P OS C OP IA INS AT IS FAT ÓR IA LS IL PAS S ADO DE HS IL ou AGC. P rocedimento excisional. F ollow up C itologia 3/ 3 meses. American Cancer Society, American Society for Colposcopy and cervical Pathology, and AmericanSociety for Clinical Pathology, and American Society for Clinical Pathology Screening Duidelines for the Prevention and Early Detection of Cervical Cancer, 2012
26 PCRONDU OC E DIME NTOS ABLATIVOS TA INAC E IT ÁV E L P ODOF ILINA OU P ODOF ILOTOXINA INDICAR HIS TE R E C TOMIA PAR A TR ATAME NTO DE CIN I S ee and Treat
27 QU E S T IONAME NTOS Colpos copia é s atis fatória? Amos tra endocervical é negativa? Citologia de 6 6 mes es. É aceitável aguardar 1 ano. Update on AS C CP C onsensus Guidelines for abnormal C ervical S creening Tests and C ervical Histology, 2009 AC OG P ratice Bulletin,december,2008
28 S U G E S T ÕE S ACO de baixa dosagem Atividade física Melhorar a qualidade de vida Alimentação Parar de fumar tabagismo
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