UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA. Chefe do Departamento: Prof. Dr. João Gilberto de Castro e Silva

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA Chefe do Departamento: Prof. Dr. João Gilberto de Castro e Silva Coordenador do Curso de Pós Graduação: Prof Dr. João Lúcio dos Santos Júnior

2 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho Aos meus queridos pais, Jésus e Therezinha. Ao meu esposo e melhor amigo, Luiz Fernando. Aos meus filhos, Samuel e Matheus, maiores bênçãos de minha vida.

3 A pedra preciosa não pode ser polida sem fricção, nem o homem aperfeiçoado sem provas. - Confúcio

4 AGRADECIMENTOS Ao Professor Dr. João Lúcio dos Santos Júnior pela prestimosa orientação desta tese e pela oportunidade de crescimento profissional. Ao Dr. Gerson Botacini das Dôres pela co-orientação deste trabalho, por viabilizá-lo estrutural e financeiramente. Ao Professor Dr. Vicente Rozauro Vidal, meu amigo, pelo incentivo e apoio. Às Professoras Dra. Ângela Maria Gollner e Dra. Sônia Maria Newman Cupolilo, minhas amigas, companheiras em cursos de Pós graduação realizados juntos à UFJF, minha gratidão pela leitura das lâminas. À Professora Dra. Maria do Carmo Jordão Coelho pela também valiosa leitura das lâminas. Aos Professores Alfredo Chaoubah e Dr. Adauto Castelo pela competência e colaboração na análise estatística. Aos companheiros e amigos do PTGIC, Dr. João Carlos Arantes Júnior e Dra. Maria Angélica Montessi, que muitas vezes me encaminharam suas pacientes para realização deste estudo. À enfermeira Dona Ana, responsável pelo PTGIC, pela ajuda e profissionalismo. A todos os funcionários do HU-UFJF e da UFMG que direta ou indiretamente auxiliaram a realização desta pesquisa Aos funcionários da Digene-SP pela confecção das lâminas e realização de estudos biomoleculares. Aos meus pais, Jésus e Therezinha, e minhas irmãs, Mônica e Simone, pelo apoio incondicional.

5 Ao meu esposo Luiz Fernando Lopes Esperança, companheiro e amigo, pelo incentivo e grandiosa colaboração. Às mulheres que participaram deste estudo, sem as quais ele jamais se concretizaria, meu respeito e gratidão.

6 SUMÁRIO Símbolos, Siglas e Abreviaturas Resumo Summary 1. Introdução Objetivos Pacientes e Métodos Pacientes Critérios de inclusão Critérios de exclusão Métodos Consulta Ginecológica Método Colposcópico Método Citológico Colheita do preparado convencional Colheita do preparado em meio líquido Preparado e coloração das lâminas citológicas Diagnóstico citopatológico Determinação do DNA-HPV alto risco Determinação do DNA-HPV alto risco específico Método Histopatológico Material de biópsia Material de conização Material de peça cirúrgica Método de Conduta e Tratamento Processamento e análise dos dados Aspectos éticos Resultados Discussão Conclusões Referências Bibliográficas Bibliografia de Normatizações Anexos... 85

7 9.1. Anexo 1- Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Anexo 2- Formulário para colheita de dados Anexo 3- Terminologia Internacional de Colposcopia Anexo 4- Sistema Bethesda Anexo 5- Aprovação CONEP-registro 4090-parecer 824/

8 SÍMBOLOS, SIGLAS e ABREVIATURAS AGUS ASC-US ASC-H CHPP CHPS CO CT DST FDA HIV HSIL HU-UFJF HPV IBGE IC JEC LLETZ LSIL NIC NG OMS PTGIC Atipia celular glandular de significado indeterminado. Atipia celular escamosa de significado indeterminado Atipia celular escamosa e não se pode afastar alto grau Captura Híbrida colhida pela própria paciente Captura Híbrida colhida por profissional de saúde Citologia Oncológica Chlamydia trachomatis Doença Sexualmente Transmissível Food and Drug Administration Vírus da Imunodeficiência Humana Lesão intra-epitelial de alto grau Hospital Universitário- Universidade Federal de Juiz de Fora Papilomavírus humano Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Intervalo de Confiança Junção escamo-colunar Large loop excision of transformation zone Lesão intra-epitelial de baixo grau Neoplasia intra-epitelial cervical Neisseria gonorrhoeae Organização Mundial de Saúde Ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia

9 RVN RVP SUS UCM VPN VPP Razão de verossimilhança negativa Razão de verossimilhança positiva Sistema Único de Saúde Universal Collection Medium Valor Preditivo Negativo Valor Preditivo Positivo

10 RESUMO Objetivou-se, em mulheres com diagnóstico citopatológico anormal por ocasião de exame de rastreamento do câncer cervical, encaminhadas por diferentes postos de atendimento do Sistema Único de Saúde para serviço universitário de referência e, com diagnóstico definitivo de lesão intra-epitelial de alto grau ou câncer cervical, avaliar a eficácia diagnóstica de métodos morfológicos e biomoleculares utilizados de maneira isolada ou em associação e, a prevalência do HPV tipos 16, 18 e 45, estratificado em duas faixas etárias. Para isso, estudaram-se 167 mulheres encaminhadas ao Ambulatório de Patologia Cervical e Colposcopia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, no período de novembro de 2002 e dezembro de 2003, com colo uterino íntegro, não grávidas e sem tratamento prévio quimioterápico e/ou radioterápico para câncer do trato genital inferior. Foram colhidas, de todas as mulheres, amostras para estudo citológico, com os preparados convencional e em meio líquido, para o teste de Captura Híbrida 2 para vírus de alto risco, DNA PAP e para o teste de Probe Pack. Considerou-se como padrão-ouro o diagnóstico mais grave dentre os possíveis estudos histológicos de espécimes advindos de biópsia, conização ou peça cirúrgica que a paciente pudesse ter. Os resultados mostraram que não há qualquer diferença no tocante a sensibilidade, valor preditivo positivo e negativo e acurácia dentre os métodos diagnósticos estudados, porém o método DNA PAP tem menor especificidade que o exame citológico, quer seja realizado com o preparado convencional ou em meio líquido. A prevalência do HPV 16,18 e 45 cai de 88,9% para 50,0% nas mulheres com 30 anos ou mais, sendo esta queda estatisticamente significante. Portanto, nas mulheres encaminhadas ao ambulatório de PTGIC do HU-UFJF com colpocitologia anormal não

11 se justifica a realização de qualquer exame confirmatório, devendo ser realizada a colposcopia para que se tenha o desfecho diagnóstico.

12 SUMMARY The purpose of this study, which was based on women with abnormal cytology when screening for cervical cancer who were led from different units of the Public Health System to the reference university service and with a definite diagnosis of high cervical intraephitelial neoplasia or cancer, was to evaluate the diagnostic efficacy of morphologic and molecular methods used alone or together and the prevalence of HPV types 16,18,45, stratified into two age brackets. For this study, 167 women went to the Cervical Pathology and colposcopy clinic of the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, during the period from November of 2002 to December of 2003, with hole cervical part of the uterus, not pregnant and without previous chemical and/or radiotherapy treatment for the inferior genital tract. Samples for cytology study were collected from all women, with conventional and liquid-based preparations, for CH2 for high risk virus, for DNA PAP and for Probe Pack test. The worst histologic diagnosis among the possible histologic studies through biopsy, conization or cirurgic pieces was considered as gold standard. The results showed that there is no difference regarding sensibility, positive predict value and negative predict value for all methods studied. However, the DNA PAP method has less specifics than the cytology exam, either with conventional or based-liquid preparation. The prevalence of HPV 16, 18, 45 decreases from 88,9% to 50% in women of 30 years old or more, being this decrease statistically significant. Thus, in those women led to the PTGIC of the HU- UFJF with abnormal cytology is not necessary to repeat any exam, just colposcopy in order to reach the final diagnosis.

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