1. Cefalosporina de segunda geração ativa contra bacteroides:
|
|
- Edson Peralta Estrela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVA GLOBAL FCM JUNHO PROFA SONIA-DIP. 1. Cefalosporina de segunda geração ativa contra bacteroides: a. ( ) cefoxitina. b. ( ) cefazolina. c. ( ) ceftriaxona. d. ( ) aztreonan. e. ( ) cefalexina. 2. Qual o antibiótico a seguir apresenta cobertura satisfatória para MRSA (Stafilococos aureus resistente a meticilina) de origem hospitalar: a. ( ) ceftazidima. b. ( ) ceftarolina. c. ( ) meropenem. d. ( ) Tazobactam. 3. O fármaco de escolha para tratamento de infecções causadas pelo estafilococos meticilinorresistente é: a. ( ) Imipeném. b. ( ) Meropeném. c. ( ) Ceftriaxona. d. ( ) Aztreonam. e. ( ) Vancomicina. 4. Você prescreve cefepime e amicacina para tratar a pneumonia de um paciente de 10 anos com fibrose cística. O efeito adverso mais comumente encontrado com esse esquema antimicrobiano é: a. ( ) tendinite do tendão de Aquiles. b. ( ) anemia aplástica. c. ( ) lama biliar. d. ( ) ototoxicidade. 5. O fator de risco que indica maior chance para desenvolver dengue hemorrágica é : a. ( ) estar no primeiro episódio de dengue. b. ( ) apresentar temperatura > 39 ºC. c. ( ) ter idade > 50 anos. d. ( ) apresentar plaquetas entre céls/mm3. e. ( ) ter histórico de dengue prévia.
2 6. Mulher de 45 anos, obesa, hipertensa não controlada, natural e procedente de Campina Grande-PB, iniciou quadro de febre alta acompanhada de mialgia, prostração e dor retro-orbitária há 4 dias. Procurou serviço médico, que diagnosticou provável dengue. Ao exame físico, apresentava-se em EGR, corada, desidratada +/4+, febril 39ºC, eupneica e acianótica. PA = 120/80 mmhg, frequência cardíaca de 88 bpm e prova do laço positiva. Qual a conduta imediata adequada a essa paciente? a. ( ) Coleta de hematócrito e plaquetas e pesquisa de antígeno NS-1. b. ( ) Hidratação oral e observação clínica no domicílio por 24 horas, com retorno ao posto de saúde. c. ( ) Internação e hidratação endovenosa. d. ( ) Coleta de isolamento viral. 7. Assinale a alternativa correta: Paciente de 24 anos, sexo feminino, previamente saudável, refere aparecimento de febre intermitente de 38,7 ºC há 5 dias, acompanhada do aparecimento de exantema maculopapular pruriginoso, que durou 2 dias, com involução espontânea. No segundo dia da febre, evoluiu com poliartralgia simétrica severa envolvendo 10 articulações, entre joelhos, cotovelos, tornozelos e dedos, acompanhada de dificuldade de deambular. Qual a provável hipótese diagnóstica? a. ( ) Sarampo. b. ( ) Rubéola. c. ( ) Febre Chikungunya. d. ( ) Toxoplasmose. e. ( ) Dengue. 8. É um glicopeptídeo, que age por meio da inibição da síntese da parede celular, alterando a permeabilidade da membrana bacteriana, inibindo a síntese de RNA. a. ( ) Polimixina b. ( ) Doxiciclina c. ( ) Sulfametoxazol+ trimetroprima(cotrimoxazol) d. ( ) Piperacilina/tazobactam e. ( ) Teicoplanina 9. A dengue é uma doença febril aguda, que pode ter grande diversidade de manifestações clínicas, portanto o diagnóstico clínico e seus diferenciais devem ser realizados. O método de escolha para a confirmação laboratorial de um caso de dengue é: a. ( ) isolamento viral. b. ( ) detecção de genoma viral (RT-PCR).
3 c. ( ) identificação viral por imunofluorescência. d. ( ) teste de inibição de hemaglutinação. e. ( ) ELISA. 10. São antibióticos úteis no tratamento de infecções por Pseudomonas aeruginosa nosocomial, EXCETO. a. ( ) Piperacilina/Tazobactam. b. ( ) Amicacina. c. ( ) Polimixina B. d. ( ) Cefalotina. 11. Assinale, entre as alternativas abaixo, a que NÃO APONTA critério diagnóstico para dengue hemorrágica. a. ( ) Sintomas compatíveis com dengue clássica, com plaquetas maior que mm3. b. ( ) Contagem de plaquetas igual ou menor que mm3. c. ( ) Choque hipovolêmico como evidência de aumento da permeabilidade capilar. d. ( ) Prova do laço positiva ou outra manifestações hemorrágicas. e. ( ) Presença de derrames cavitários. 12. Sobre o tratamento da Leishmaniose Visceral, marque a correta: a. ( ) Anfotericina B é a alternativa no tratamento de gestantes. b. ( ) No Brasil, os antimoniais pentavalentes não são drogas úteis no tratamento. c. ( ) Pacientes com sinais de gravidade devem ser tratados, preferencialmente, com antimoniais pentavalentes. d. ( ) Antimoniais pentavalentes podem ser usados em pacientes cardiopatas com diagnóstico de Leishmaniose visceral. 13. Sobre infecções bacterianas e antibióticos, assinale a alternativa correta: a. ( ) Os β-lactâmicos são o grupo de antibióticos mais usados na medicina e incluem as penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos e glicopeptídeos. b. ( ) Ciprofloxacino deve ser usado para pneumonia bacteriana, por apresentar pouca ação contra pneumococos. c. ( ) As bactérias atípicas, tais como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae e Legionella spp., podem causar até 20% das PAC (pneumonias adquiridas na comunidade) que
4 necessitam internamento. Entre os antibióticos ativos contra elas, destacam-se, quinolonas respiratórias e cefalosporinas, tais como: ceftriaxona e cefuroxima. d. ( ) Cefalexina está indicado para infecções de pele e tecidos moles, por sua boa ação contra Streptococcus pyogenes e Staphylococcus aureus, incluindo o emergente MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). e. ( ) No Brasil, o antibiótico de 1ª linha para pacientes com infecção comunitária de pele e partes moles é a cefalexina ou cefadroxila. 14. Considere o seguinte relato sobre uma doença infecciosa emergente: No final de agosto de 2007, o distrito sanitário de Ravenna, no nordeste da Itália, alertou o Istituto Superiore di Sanità sobre um surto em duas pequenas vilas que causava febre elevada, dores articulares severas, mialgias, cefaleia e aproximadamente metade dos pacientes apresentam exantema de pele (rash) macular, algumas vezes pruriginoso. A investigação entomológica revelou a presença de mosquitos do gênero Aedes ( mosquitos tigres ) na região. A investigação epidemiológica identificou que o caso-índice era um homem com quadro clínico acima descrito que visitou a região italiana vindo de Kerala, na Índia. A investigação virológica identificou nos pacientes acometidos um arbovírus (ou seja, um arthopod-borne virus ) da família dos Togaviridae. A implementação de medidas para controle do vetor (o mosquito) controlou tal surto. A doença acima caracterizada é a. ( ) chikungunya. b. ( ) ebola. c. ( ) dengue. d. ( ) bocavírus humano. e. ( ) nipah vírus. 15. Os mecanismos de ação dos antibióticos são: a. ( ) Inibição da síntese da parede bacteriana; b. ( )Inibição da síntese protéica; c. ( ) Ação nos ácidos nucléicos; d. ( ) Inibição da função da membrana citoplasmática; e. ( ) Todas estão corretas 16. Quais são os antibióticos que atuam na parede celular das bactérias: a. ( ) Aminoglicosídeos; b. ( ) Penicilinas e Cefalosporinas; c. ( ) Vancomicina e Teicoplanina;
5 d. ( ) Neomicina. 17. Quanto aos antimicrobianos, marque a alternativa certa: a. ( ) São excelentes antitérmicos, devendo controlar a febre da infecção em 72 Hs. b. ( ) As restrições de uso são exclusivamente na forma de administração. c. ( ) A Penicilina cristalina tem a mesma eficácia se aplicada por via IM. d. ( ) a Ampicilina é indicada na faringite da mononucleose infecciosa. e. ( ) Todas estão erradas. 18. As seguintes quinolonas podem apresentar eficácia no tratamento de infecções causadas por M. tuberculosis, M. leprae e M. avium intracellurare: a. ( ) Ácido pipemídico e rosoxacina b. ( ) Ácido oxolínico e ácido pipemídico c. ( ) Ofloxacina e ciprofloxacina d. ( )Ácido piromídico e flumequina 19. Leishmaniose Visceral precisa desse reservatório para chegar ao homem e, por isso, os agentes devem estar preparados para realizar a sorologia nos vetores. O vetor em questão é: a. ( ) O escorpião b. ( ) O cão. c. ( ) O gato. d. ( ) O rato. e. () O morcego. 20. Sobre a Leishmaniose Visceral (LV), assinale a opção INCORRETA. a. ( ) O período de incubação é bastante variável para o homem. No homem, varia de 2-6 meses. b. ( ) A Leishmaniose Visceral (LV), primariamente, era uma zoonose caracterizada como doença urbana. c. ( ) O agente etiológico é um protozoário tripanosomatídeo do gênero da leishmania. d. ( ) O cão (canis familiaris) é a principal fonte de infecção na área urbana. e. ( ) É uma doença crônica, sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, anemia, dentre outras manifestações.
6
1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA.
Prova global FCM, Profa Sonia Souza DIP- abril 2018 1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA. a. ( ) Os antibióticos beta lactâmicos são antimicrobianos úteis e frequentemente
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisPROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas
Leia maisAntibióticos beta-lactâmicos
Antibióticos beta-lactâmicos Rodrigo C Santana Estes antibióticos se caracterizam pela presença, em sua estrutura química, do anel β-lactâmico, responsável pela sua ação antimicrobiana. A ligação do anel
Leia maisElevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados,
Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados, referentes apenas a infecções hospitalares. Quando começa
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisPrincípios de Antibioticoterapia. Valdes R Bollela
Princípios de Antibioticoterapia Valdes R Bollela Introdução Antibióticos: Substâncias produzidas por organismos vivos (fungos, bactérias, etc.) que inibem o crescimento ou destroem outros m.o. Em sentido
Leia maisALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA. Célia Nogueira Coimbra, 18 de Fevereiro 2016
ALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA Célia Nogueira Coimbra, 18 de Fevereiro 2016 Nature 477, 457 461 (22 September 2011) Intrínseca Adquirida Mutações Aquisição de DNA exógeno (Conjugação,
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisQuimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas
ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -
Leia maisAntimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira
Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisProjeto Recém-Ingresso
Projeto Recém-Ingresso Farmacologia: Uso de Antibióticos Bárbara Bastos de Oliveira bolsista do PET Medicina UFC Março/2008 Gram-Positivas Gram-Negativas Mecanismos de resistência 1) Produção de beta-lactamase:
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisManejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia
Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico
Leia maisALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA. Célia Nogueira Coimbra, 27 de Outubro 2016
ALVOS DE ACÇÃO MECANISMOS BACTERIANOS DE RESISTÊNCIA Célia Nogueira Coimbra, 27 de Outubro 2016 Fair and Tor, Perspectives in Medicinal Chemistry 2014,6:25-64. Nature 477, 457 461 (22 September 2011)
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaboradora Introdução Questão 1 Questão 2 DESAFIOS DO TESTE DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS Antônia Maria de Oliveira Machado. Médica, Patologista Clínica, Microbiologia, Doutora em Medicina.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas
Leia maisPrincípios do uso de antimicrobianos: perguntas e respostas. Using antimicrobial drugs: questions and answers
Rev Med (São Paulo). 2014 abr.-jun.;93(2):63-8. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v93i2p63-68 Princípios do uso de antimicrobianos: perguntas e respostas Using antimicrobial drugs: questions
Leia maisTerapêutica antimicrobiana. Antibióticos e antifúngicos
Terapêutica antimicrobiana Antibióticos e antifúngicos Era antes dos antibióticos Década de 40. Sulfas. Penicilinas. Antibioticoterapia Marco na história da medicina Importante queda da morbimortalidade
Leia maisExames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisEuropean Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing
European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing Controle de qualidade interno de rotina e estendido para determinação de concentração inibitória mínima e para discodifusão como recomendado pelo
Leia maisVancomicina Teicoplanina. Clindamicina. Quinupristina Dalfopristina. Metronidazole. Linezolido. Tigeciclina. Daptomicina
GLICOPEPTÍDEOS Vancomicina Teicoplanina ESTREPTOGRAMINAS Quinupristina Dalfopristina LINCOSAMIDAS Clindamicina Lincomicina NITROIMIDAZOLES Metronidazole OXAZOLIDINONAS Linezolido GLICILCICLINAS Tigeciclina
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA
Leia maisDROGAS ANTIMICROBIANAS
DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) 1910: Salvarsan para tratamento da sífilis-paul Ehlrich 1928: Penicillina -
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. CHIKUNGUNYA Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Alterações laboratoriais: fase aguda = inespecíficas. Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação
Leia mais4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?
Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisDIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS
DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS Prof. Dra. Edna Maria Vissoci Reiche Imunologia Clínica Diagnóstico Molecular PAC/CCS/UEL Dengue vírus da dengue Flavivírus RNA
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2019 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisBiossegurança Resistência Bacteriana. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Biossegurança Resistência Bacteriana Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Penicilina (1940): Revolução; Ilusão de que as infecções foram vencida; Ser vivo em resposta à agressão: Resistir; Hoje: Estafilococos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antibioticos e resistência bacteriana a drogas Controle de população microbiana in vivo Controle do crescimento
Leia maisBACTÉRIAS MULTI-RESISTENTES E O USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS COMO OFERECER SEGURANÇA AO PACIENTE
BACTÉRIAS MULTI-RESISTENTES E O USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS COMO OFERECER SEGURANÇA AO PACIENTE DIZE-ME QUE ANTIBIÓTICO USAS E TE DIREI QUE BACTÉRIA TERÁS Penicilina ANTIBIÓTICO EM EXCESSO Cefalosporinas
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisCAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
Leia maisPERFIL DE SENSIBILIDADE E RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE Pseudomonas aeruginosa E Escherichia coli ISOLADAS DE PACIENTES EM UTI PEDIÁTRICA
PERFIL DE SENSIBILIDADE E RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE Pseudomonas aeruginosa E Escherichia coli ISOLADAS DE PACIENTES EM UTI PEDIÁTRICA Roselle Crystal Varelo Dantas (1); Patrícia da Silva Oliveira (1);
Leia maisSERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE
PROTOCOLO DENGUE 1 2 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO PARA DENGUE A identificação precoce dos casos é de vital importância para tomar decisões e implementar medidas de maneira oportuna, visando principalmente o
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisHistórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar
Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisAntimicrobianos. Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica do Hospital das Clínicas FMRP/USP
Antimicrobianos Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica do Hospital das Clínicas FMRP/USP BETA-LACTÂMICOS Penicilinas: Penicilina G (Benzil-penicilina): penicilina cristalina,
Leia maisBrasil : Um retrato da Pneumonia Comunitária
Brasil : Um retrato da Pneumonia Comunitária Fernando Lundgren Coordenador Residência Pneumologia Recife Presidente da SBPT Conflitos de Interesse Sem conflitos nos últimos 11 meses Ao assumir a Presidência
Leia maisDoenças Exantemáticas Agudas (DEAS)
Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio
Leia maisA crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Leia maisSíndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.
1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA
AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA TAVARES, Walter. Docente do Curso de Medicina Unifeso. SANTOS, Maria Queiroz. Discente do curso de graduação em Medicina
Leia maisPROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO
PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO Transferência horizontal de material genético Bactérias são haplóides Adquirem material genético de outras bactérias por: Transformação Transdução
Leia maisEuropean Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing - EUCAST Tabelas de pontos de corte para interpretação de CIMs e diâmetro de halos
European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing - EUCAST Tabelas de pontos de corte para interpretação de CIMs e diâmetro de halos Versão 5.0, válida a partir de 01-01-2015 Versão para o Português
Leia maisNOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015
NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 INTRODUÇÃO No dia 19 de maio, o Instituto Adolfo Lutz informou o resultado de exame positivo pela RT-PCR para Zika. O paciente é
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisEvolução de Resistências e Carta microbiológica 2018
, epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisMódulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA
Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA Classificada no grupo de doenças extremamente negligenciadas Leishmanioses Volta Redonda Barra Mansa Rio de Janeiro Niterói Definição de Caso suspeito Todo individuo
Leia maisFARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2018 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS
Descrição da Doença NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS 15 de dezembro de 2015 Febre do Zika Vírus é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada
Leia maisFLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:
Leia maisHiperlink p/ Documento de Orientação sobre como testar e interpretar resultados quando não há pontos de corte
Brazilian Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing - BrCAST Tabelas de pontos de corte para interpretação de CIMs e diâmetros de halos Este documento, exceto onde indicado, é baseado nos pontos
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisAntibióticos. O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana. Caio Roberto Salvino
Antibióticos O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana Caio Roberto Salvino Laboratório Saldanha Hospital Nossa Senhora dos Prazeres SBAC-SC Resistência Bacteriana Problema
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2018 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,
Leia mais15/10/2009 ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA. Disciplina: Microbiologia Geral Curso: Nutrição Prof. Renata Fernandes Rabello HISTÓRICO
ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA HISTÓRICO 1 as descrições sobre uso de antimicrobianos (3.000 anos): chineses bolores em feridas infeccionadas; sumérios emplastros de vinho, cerveja, zimbro e Disciplina:
Leia maisVersão válida a partir de Comitê Brasileiro de Testes de Sensibilidade aos Antimicrobianos -
Brazilian Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing - BrCAST Tabelas de pontos de corte para interpretação de CIMs e diâmetros de halos Este documento, exceto onde indicado, é baseado nos pontos
Leia maisO exame do líquor mostrou:
01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisProcedimento Operacional Padrão para DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONSTANTES NA RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011 OBJETIVOS
F A R M Á C I AProcedimento Operacional Padrão Dispensação RDC Nº 20 DE 5 DE MAIO DE 2011 D R O G A M A Procedimento Operacional Padrão para DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONSTANTES NA RDC Nº 20, DE 5 DE
Leia maisInvestigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio
Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisANEXO I LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA. (Não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar) 1.
ANEXO I LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA (Não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar) 1. Ácido clavulânico 2. Ácido fusídico 3. Ácido nalidíxico 4. Ácido oxolínico 5. Ácido
Leia maisUm vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4.
Dengue Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença
Leia maisVIGILÂNCIA DA EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE, CHIKUNGUNIA E ZIKA
Prefeitura Municipal de PORTO ALEGRE Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde / CGVS Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis VIGILÂNCIA DA EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE,
Leia maisGlicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Mecanismo de ação
Glicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Os antibióticos glicopeptídeos são constituídos por grandes estruturas cíclicas complexas, contendo em sua molécula aminoácidos e açúcares. Em consequência
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Laboratório e Evolução Molecular e Bioinformática. Marielton dos Passos Cunha
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Laboratório e Evolução Molecular e Bioinformática Marielton dos Passos Cunha Introdução +ssrna, 12 Kb, duas RLAs Classificação & Sistemática
Leia mais11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas
Leia maisCefalosporinas Introdução
Cefalosporinas Cinara Silva Feliciano Introdução As cefalosporinas constituem uma classe de antibióticos pertencente ao grupo dos beta-lactâmicos. Assemelham-se quimicamente às penicilinas, apresentando
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) BRUNA SARTORI Co-Autor(es) MARIANA MORATO SIMONE DE OLIVEIRA FERNANDES Orientador(es) Ângela Márcia
Leia maisComitê Europeu de Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos
Comitê Europeu de Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos Controle de Qualidade de Rotina e Controle de Qualidade Interno para Determinação da CIM e Disco-Difusão Conforme Recomendação do EUCAST Versão
Leia maisO Problema da Doença Pneumocócica na América Latina
O Problema da Doença Pneumocócica na América Latina Dr. Raul E. Istúriz: Olá. Eu sou o Dr. Raul Istúriz, do Centro Médico de Caracas, na Venezuela. Bem-vindos a esta discussão sobre o problema da doença
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisClasses de antibacterianos
Antibacterianos Classes de antibacterianos Síntese do folato Precursor do DNA Sulfonamidas - contém sulfanilamida análogo estrutural do ácido p- aminobenzóico (PABA) que é essencial na síntese de folato.
Leia maisInvestigação de óbitos suspeitos de dengue
Secretaria de Vigilância em Saúde Capacitação para investigação de óbitos suspeitos de dengue Brasília, 25 a 26/05/10 Investigação de óbitos suspeitos de dengue Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco
Leia maisGonçalo Rodrigues Unidade de Farmacologia Clínica 13 Março 2015
Gonçalo Rodrigues Unidade de Farmacologia Clínica 13 Março 2015 1 6 Hospitais (3 especializados) no centro de Lisboa 23 April 2014 2 Monitorização da prescrição Passos da implementação Grupo de Coordenação
Leia mais