Lívia Maria Villela de Mello Motta

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1 Lívia Maria Villela de Mello Motta

2 Apresentar e discutir a audiodescrição como um recurso de acessibilidade comunicacional que pode colaborar para a inclusão escolar e formação crítica, não somente dos alunos com deficiência visual, mas de todos os alunos.

3 Escola inclusiva realidade ou utopia Acessibilidade na escola Audiodescrição o que é Audiodescrição na escola

4 Escola que acolhe e propicia oportunidades de aprendizagem e de interação social para todos os alunos; Escola que leva em consideração as peculiaridades de cada um; Escola nova, renovada, desafiadora, que prepara as pessoas para serem coconstrutoras de um mundo melhor, menos violento, mais respeitoso e digno.

5 A acessibilidade na escola é muito mais do que a preocupação com o ir e vir com segurança e autonomia; com a construção de rampas e banheiros adaptados e instalação de pisos táteis. Acessibilidade refere-se também à remoção de barreiras atitudinais, culturais e comunicacionais.

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11 É uma atividade de mediação linguística, uma modalidade de tradução intersemiótica, que transforma o visual em verbal. Amplia o entendimento das pessoas com deficiência visual em eventos culturais, esportivos, turísticos e pedagógicos por meio de informação sonora. Amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e disléxicos. Promove o acesso à informação e à cultura.

12 É a arte de transformar imagens em palavras o que abre uma janela para o mundo para as pessoas com deficiência visual.

13 Acesso à informação e à cultura; Entendimento maior dos programas de tv, filmes e peças de teatro, exposições e mostras, games, eventos sociais, culturais e pedagógicos; Independência e autonomia; Equiparação de oportunidades; Ampliação de repertório e conhecimento de mundo; Instrumento de inclusão cultural, social, escolar e profissional.

14 Peças de teatro Espetáculos de dança Óperas Musicais Filmes Documentários Vídeo clips Shows

15 Exposições em museus Passeios turísticos Visitas Mostras Eventos esportivos

16 Eventos sociais Casamentos Eventos acadêmicos Seminários Palestras Congressos

17 Amplia as oportunidades de aprendizagem; Estimula, motiva e permite o acesso às informações; Permite que os alunos participem em igualdade de oportunidades; Para os alunos que enxergam, amplia o acervo de palavras, o senso de observação; Colabora para a formação crítica. A leitura das imagens, a observação mais detalhada dos recursos imagéticos ampliam o entendimento do próprio texto.

18 Quanto mais os alunos com deficiência visual conhecerem a escola, maior autonomia e independência terão para se locomover e realizar as atividades propostas, além de poderem interagir com as pessoas que trabalham e transitam pela escola.

19 As imagens não são apenas decorativas, elas ilustram, provocam reflexões e emoções, estimulam, motivam, despertam a curiosidade e completam o entendimento do texto. A leitura das imagens nos livros didáticos ampliam a compreensão, antecipam os sentidos que serão construídos pela leitura, completam as informações do texto, enriquecem e permitem uma expansão do conhecimento. Muitas atividades propostas pelo material didático, propõem a exploração das imagens. Sem a descrição, os alunos com deficiência visual não poderão participar integralmente.

20 Os filmes são recursos valorizados na escola para explorar e discutir temas e conteúdos. Serão determinantes para o processo de ensino-aprendizagem, para a formação de espectadores críticos e reflexivos, para a comparação entre a ficção e a realidade. Como participam os alunos com deficiência visual hoje de atividades com filmes?

21 Histórias infantis são recursos pedagógicos muito utilizados em sala de aula, um momento permeado pelo afeto, pela fantasia, o que incentiva a formação de leitores. As imagens do livro de história precisam ser verbalizadas para que os alunos com deficiência visual conheçam as características dos personagens, cenários, as cores e detalhes.

22 Site/Blog VER COM PALAVRAS

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