COMPLICAÇÕES APÓS CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
|
|
- Larissa Valgueiro Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 COMPLICAÇÕES APÓS CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
3 IMPORTÂNCIA Durante a cirurgia ginecológica há dissecção próxima a bexiga, reto, ureter e grandes vasos da pelve O risco de complicações depende da extensão da cirurgia, da abordagem cirúrgica e das características da paciente Mais frequente nas cirurgias oncológicas e quando há distorção anatômica devido a infecção e endometriose
4 Complicações em cirurgias ginecológicas Infecções Hemorragias Lesões de órgãos e estruturas adjacentes. Deiscência de suturas Aderências e sinéquias Dano térmico Fistulas Prolapsos Tromboembolismos. Embolias Conversão para via abdominal Via Abdominal Via Vaginal Via Endoscópica Intoxicação hídrica - intravasamento
5 Principais cirurgias ginecológicas Histerectomia Abdominal Laparoscópica Vaginal Ooforectomias Salpingectomias Miomectomia Cirurgias de endometriose Cirurgias vaginais Perineoplastias Correção cirúrgica da Incontinência Urinária Cirurgias de Prolapso Cirurgias laparoscópicas
6 Principais complicações das cirurgias ginecológicas Infecção: 6 a 20% Sítio da cirurgia Ferida cirúrgica Pelve Trato urinário Pneumonia Sangramento: 1% Lesões : 1 a 2% Bexiga, Ureter, Fístulas Intestino Lesões por trocarte Te Linde Cirurgia Ginecológica 2015
7 Histerectomia Quais são as morbidades per e pós operatórias das histerectomias- vaginal, abdominal e laparoscópica. Histerectomia vaginal sem prolapso Histerectomia abdominal Histerectomia laparoscópica
8 FATORES DE RISCO MORBIDADE INFECCIOSA Idade avançada Obesidade Diabetes (Glicemia >200) Neoplasias malignas Tempo cirúrgico aumentado Hospitalização prolongada Uso de drenos Transfusão de sangue J Bone Joint Surg Am Jul 18;94(14):e101. Surg Neurol Int. 2012;3:49. Epub 2012 May 14.
9 Principais causas de atendimento de emergência nos primeiros 30 dias após histerectomia Dor 29% Sintomas gastrointestinais 12,8% Sintomas do trato genitourinário 10% Obstet Gynecol Aug;130(2): Risk Factors for Emergency Department Visits After Hysterectomy for Benign Disease.
10 Prevenção de complicações pós cirúrgicas Treinamento cirúrgico satisfatório Seleção apropriada de pacientes Conhecimento de anatomia Bom julgamento cirúrgico Te Linde Cirurgia Ginecológica 2015
11 Orientações aos pacientes
12 ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE
13 Ocorrência imprevista, indesejável ou potencialmente perigosa na instituição de saúde Infecção Hospitalar afeta 14 a cada 100 pacientes internados Eventos Adversos
14 Infecções pós-operatórias Fatores predisponentes: Tricotomia Obesidade Diabetes Tabagismo Pacientes imunossuprimidos Baixo nível socioeconômico Tempo da cirurgia Sangramento Uso de drenos Desnutrição Idade avançada
15 Antibióticoterapia profilática Antibiotic prophylaxis for selected gynecologic surgeries. Int J Gynaecol Obstet Oct 4 ANTIBIOTICO PROFILAXIA CEFALOSPORINA DE 1 GERAÇÃO 1 HORA ANTES DO PROCEDIMENTO AVALIAR IMC-OBESA-> DA DOSE DE ATB TEMPO > 3 HORAS REPICAR ATB
16 Antibióticoterapia profilática em Ginecologia Procedimento Antibiótico Dose Esquema alternativo Histerectomia Cirurgia Uroginecológicas (incluindo tela) Cefazolina 1 a 2 gr Clindamicina 600 mg com gentamicina 1,5 mg/kg Metronidazol 500 mg com gentamicina 1,5 mg/kg Clindamicina 600 mg com ciprofloxacino 400 mg Histerossalpingografia ou cromotubação Doxiciclina 200 mg VO 12/12 h por 5 dias Antibiotic Prophylaxis for Gynecologic Procedures ACOG 2016 Boletim 104
17 Antibióticoterapia profilática em Ginecologia Procedimento Laparoscopia: diagnóstica, cirúrgica, esterilização tubária Laparotomia Histeroscopia: diagnóstica, cirúrgica, ablação de endométrio Inserção de DIU Biópsia endometrial Urodinâmica Antibiótico Não Não Não Não Não Não Antibiotic Prophylaxis for Gynecologic Procedures ACOG 2016 Boletim 104
18 Infecção do sítio cirúrgico Infecção superficial (interessando pele e tecido celular subcutâneo) Ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia e envolve pele e subcutâneo Infecção profunda (abscessos no nível subaponeurótico ) Ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia ou em até um ano se houver colocação de prótese e envolve tecido moles e profundos Infecção de órgãos e espaços (infecção/abscessos cavitários) Ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia ou em até um ano se houver colocação de prótese e envolve órgão ou cavidade que tenha sido aberta
19 Infecção do sítio cirúrgico Fatores predisponentes: Referentes ao Hospedeiro Diabetes Tabagismo Obesidade Perda recente de peso Desnutrição Idade avançada Imunossupressão Infecções de sítios distantes Referentes ao intraoperatório Tempo de internação pre operatório Tricotomia extensa Tempo cirúrgico prolongado Técnica Cirúrgica Uso de drenos
20 Infecção do sítio cirúrgico Agentes etiológicos Fonte mais frequente: microbiota endógena Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis Staphylococcus coagulase positiva
21 Infecção do sítio cirúrgico Medidas de proteção pré-operatória Profilaxia administrada dentro de 1 hora antes da incisão Usar antibióticos de acordo com os protocolos estabelecidos Se for necessário remoção de pelos: usar tonsura
22 ANTISSEPSIA - A Clorexidina (CLOROXE) é mais efetivo do que o polvidine iodado (DEGERMANTE) no controle bacteriano vaginal, diminuindo a contagem de colônias bacterianas na histerectomia vaginal. Culligan PJ et al A randomized trial that compared povidone iodine and chlorhexidine as antiseptics for vaginal hysterectomy. Am J Obstet Gynecol 2005; 192:
23 Infecção do sítio cirúrgico Infecção de parede: Mais comum na histerectomia laparotômica do que na laparoscópica Sua incidência varia de acordo com o nível de contaminação Tratamento: Incisão e drenagem Se não infecção não complicada: antibiótico empírico (pensando em MRSA) após coleta de Cultura: - Clindamicina 300 mg 8/8 h por 5 a 10 dias - cefalexina 500 mg 6/6 h por 5 a 10 dias
24 Infecção do sítio cirúrgico Infecção de parede: Tratamento da infecção complicada: Incisão e drenagem se possível e cultura Antibiótico empírico até resultado da cultura Clindamincina 13 mg/kg Ev a cada 8 horas Vancomicina 15 mg/kg Ev a cada 6 horas Centers for Disease Control and Prevention (CDC) Feb 2017 National Guideline Clearinghouse 2012 Jul 16:36680
25 Infecção do Trato urinário Se ITU não complicada: Se relacionada a uso de cateter: Ciprofloxacino 400 mg 12/12 h Se ITU complicada: Ciprofloxacino 500 mg 12/12 h por 7 dias Levofloxacino 750 mg 24/24 h por 5 dias Ceftriaxona 1 gr 24/24 h por 7 dias Centers for Disease Control and Prevention (CDC) Feb 2017 National Guideline Clearinghouse 2012 Jul 16:36680
26 Sangramento Perda de sangue estimada para cada procedimento Tipo de Cirurgia Volume em ml Histerectomia abdominal 240 a 660 Histerectomia laparoscópica 150 a 560 Histerectomia vaginal 210 a 290 Ooforectomia/salpingectomia 200 a 300 Colpoperineoplastia <250 Sling transobturatório < 250 Miomectomia 500 a 2000 BJOG 2009 Apr;116(5):681
27 Abordagem inicial do Sangramento Compressão direta sobre o ponto de sangramento seguido de coagulação Identificar o ponto de sangramento e clampear, clipar ou suturar Uso de agentes hemostáticos associado a compressão Principalmente se sangramento difuso e venoso Se o sangramento não puder ser controlado, colocar compressas na pelve e levar a paciente para unidade hemodinâmica e transfusão Remoção das compressas apos 48 a 72 horas
28 Sangramento cíclico após histerectomia subtotal Mais frequente na histerectomia subtotal laparoscópica O sangramento é frequentemente leve Pode estar associado a tecido endometrial residual Supracervical hysterectomy. ACOG Committee Opinion Nº 388. American College Obstetricians and Gynecologists. Obstet Gynecol 2007, 110:1215-7
29 HEMORRAGIAS PER OPERATÓRIAS CIRURGIAS ABDOMINAIS SANGRAMENTO-DOMÍNIO DO RETROPERITÔNIO- IDENTIFICAÇÃO DOS URETERES ARTÉRIA ILÍACA INTERNA
30
31
32 Ligadura das aa ilíacas internas(hipogástricas) Ligadura das aa. ilíacas internas é um pré-requisito no tratamento da hemorragia severa no pós-parto. É uma boa alternativa para a embolização arterial. Ligation of internal iliac arteries for severe hemorrhage in obstetric. La Tunisie médicale, 2012 Mar;90(3): Ligadura das aa. ilíacas internas permite controle da hemorragia em 90,5% dos casos Artérias ilíacas internas é uma ferramenta potencialmente útil no controle de dano para um grupo selecionado de paciente com hemorragia retroperitoneal maciça após fratura pélvica. Bilateral internal iliac artery ligation as a damage control approach in massive retroperitoneal bleeding after pelvic fractura J Trauma, 2010 Dec;69(6):
33 Inserir vídeo
34 LIGADURA DAS HIPOGÁSTRICAS Can Fam Physician. 2007; 53:58-64.
35 Lesão Nervosa Mais comum na cirurgia pélvica oncológica Principais neuropatias: Femoral Iliohipogástica e ilioinguinal Obturador Prevenção: Atenção ao posicionamento cirúrgico Boa técnica cirúrgica Te Linde Cirurgia Ginecológica 2015
36 Lesão urológica Acomete ureteres e bexiga Fatores de risco: Cirurgias prévias Aderências Malignidade Uso do cateter de Foley e verificação da drenagem ajudam a prevenir lesão durante a histerectomia BJOG 2016 Jun;123(7):1184
37 Lesão urológica Tratamento da lesão ureteral Se paciente estável a reparação deve ser durante a cirurgia Se paciente instável: aguardar estabilidade Opção de nefrostomia subcutânea ou cateter ureteral Manter cateter ureteral 4 a 6 semanas para ligaduras menores Uropatia obstrutiva American Urological Association 2014 urotrauma recommendations
38 Fístula vesico-vaginal
39
40
41 FÍSTULA URETERO-VAGINAL
42 Lesão Intestinal Tipos de lesão intestinal: Lesão termal pode ocorrer em todas as abordagens Maior risco de não ser reconhecida na laparoscopia Lesão direta na alça Associada a lise de aderências Lesão Indireta Por interrupção da vascularização (mais frequente nas cirurgias oncológicas) Obstet Gynecol 2015 Jun;125(6):1407
43 Lesão Intestinal Prevenção: Dissecção cuidadosa e seguindo plano anatômicos Cuidados com eletrocirrugia Obstet Gynecol 2015 Jun;125(6):1407
44 Complicações da Histerectomia Complicações Infecciosas Celulite da cicatriz vaginal Hematoma pélvico infectado ou abscesso Infecção de pele Infecção do trato urinário Infecção respiratória: pneumonia hospitalar ou por aspiração Outras complicações Derivadas do sangramento Trombose Lesão nervosa Deiscência de sutura de cúpula vaginal Lesões do trato genitourinárias ou gastrointestinais Prolapso de órgão pélvico Complicações do morcelamento: disseminação sarcomatosa ou de endometriose HISTERECTOMIA SUTOTAL NÃO REDUZ RISCO DE DISFUNÇÃO URINÁRIA, INTESTINAL OU SEXUAL EM COMPARAÇÃO COM A TOTAL J Minim Invasive Gynecol 2011 Jan-Feb;18(1):1
45 Complicação Aspecto clínico Tratamento Celulite da cicatriz de cúpula febre, secreção vaginal purulenta, dor pélvica Inicio precoce de antibióticos (cefalosporina ou outros)manter por 24 a 48 horas após resolução a febre Hematoma infectado ou abscesso pélvico Sintomas começam após celulite de cúpula Febre, calafrio, dor pélvica e pressão retal Exame: dolorimento pélvico, massa flutuante na cúpula, e as vezes lesão purulenta ou sanguinolenta na cúpula Abertura da sutura da cúpula e drenagem Se não houver drenagem: exploração da cavidade Antibiótico: clindamicina+gentamicina por 48 se redução da febre Am J Obstet Gynecol 2013 Nov;209(5):490
46 Complicação Aspecto clínico Tratamento Deiscência de sutura de cúpula vaginal Ocorre várias semanas ou meses após a cirurgia. Pode haver sangramento pós coito, sangramento escuro irregular, pressão pélvica ou evisceração Antibiótico de largo espectro Repouso Sutura preferencialmente por via vaginal Am J Obstet Gynecol 2013 Nov;209(5):490
47
48
49 Complicações em cirurgias ginecológicas Via Abdominal Corpo estranho iatrogênico! (Gossipiboma) Via Vaginal Via Endoscópica
50 Gossipiboma intra-abdominal análise de 15 casos. Iglesias AC; Salomão RM. Rev. Col. Bras.Cir. vol.34 no.2 Rio de Janeiro Mar./Apr. 2007
51 Lesão do Trocarte
52 Complicações em cirurgias ginecológicas Seleção adequada de pacientes. Material adequado. Profissional e equipe treinados. Paciência. Prudência SEM IMPROVISAÇÕES.
53 OBRIGADO!
COMPLICAÇÕES PÓS CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
COMPLICAÇÕES PÓS CIRURGIAS GINECOLÓGICAS Complicações em cirurgias ginecológicas Infecções Hemorragias Lesões de órgãos e estruturas adjacentes. Deiscência de suturas Aderências e sinéquias Dano térmico
Leia maisHisterectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -
Leia maisHisterectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo
Leia maisComplicações do Uso de Implantes em Cirurgia Pélvica Reconstrutora
Complicações do Uso de Implantes em Cirurgia Pélvica Reconstrutora Nucélio Lemos Doutor em Tocoginecologia pela FCM Santa Casa de São Paulo Clínica de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal Departamento de
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisCristina Nogueira- Silva 1,2, Elisa Pereira 3, Sónia Barata 4, Conceição Alho 4, Filipa Osório 4,5, Carlos Calhaz- Jorge 4,5
Cristina Nogueira- Silva 1,2, Elisa Pereira 3, Sónia Barata 4, Conceição Alho 4, Filipa Osório 4,5, Carlos Calhaz- Jorge 4,5 1 Serviço de Ginecologia e Obstetrícia, Hospital de Braga; 2 Escola de Ciências
Leia maisDr. Ricardo Paul Kosop. Médico Infectologista Prof. Clínica Médica Universidade Positivo Preceptor Residência Médica em Infectologia HNSG
Dr. Ricardo Paul Kosop Médico Infectologista Prof. Clínica Médica Universidade Positivo Preceptor Residência Médica em Infectologia HNSG 16/08/2017 Considerando o disposto nas resoluções do Conselho Federal
Leia maisANTIBIOTICOPROFILAXIA PRT.SESA.002
ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM NEONATOS* Cirurgia/Patologia Derivação ventrículo - peritoneal Atresia esofágica, duodenal ou jejunal. Esterose hipertófica de piloro Atresia ileal Má rotação intestinal Invaginação
Leia maisInFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO
Unidade 3 - Ginecologia Infecções de Sítio Cirúrgico CAPÍTULO 12 InFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO A incidência de infecção pós-operatória é de aproximadamente 38% das infecções nosocomiais. Entre as infecções
Leia maisManual de Cirurgia Segura
Manual de Cirurgia Segura Índice Apresentação... pág. 4 Termos de Consentimento Informado... pág. 4 Lateralidade... pág. 5 Profilaxia Antibiótica... pág. 6 Time Out ou Pausa Cirúrgica... pág. 7 NR 32...
Leia maisDefinir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC);
OBJETIVOS: Definir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC); Identificar os fatores predisponentes de ISC; Medidas de prevenção e controle
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA:
ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: USO RACIONAL São Paulo, 08 a 12 de Julho de 2001 Orlando Jorge Martins Torres Infecção Principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes que sobrevivem pelo menos 48
Leia maisCONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL).
CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL). Eu, abaixo assinado, autorizo o Dr....e/ou os seus assistentes a realizar uma PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (remoção
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisCefazolina + 2g 4/4h 1g 8/8h 48h a 5 dias Clindamicina + 600mg 6/6h 600mg 6/6h. (conforme. (conforme
Fratura fechada; Osteossínteses eletivas; HOSPITAL SÃO PAULO - Hospital Universitário da UNIFESP CIRURGIA ORTOPÉDICA / CASA DA MÃO Cefazolina 2g 4/4h Clindamicina 600mg 6/6h Cefuroxima 1,5g 4/4h 750mg
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL
PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Patologia e Clínica Cirúrgica I
Prof. Diogo Mayer Fernandes Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Patologia e Clínica Cirúrgica I TÉCNICAS DE ASSEPSIA CIRÚRGICA ÍNDICE DE INFECÇÕES 5.5% IMPLICA NO RESULTADO DO PROCEDIMENTO
Leia maisPrincípios da Cirurgia Videolaparoscópica
Princípios da Cirurgia Videolaparoscópica ALBINO A. SORBELLO - 2007 Cirurgia Tradicional Nas cirurgias tradicionais são necessárias grandes incisões, para possibilitar a visão dos órgãos e a manipulação
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia maisResolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005
Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005 Dispõe sobre conteúdos do Programa de Residência Médica de Cirurgia Geral e Cirurgia Geral Programa Avançado. O Presidente da Comissão Nacional de Residência
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao(à)
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisTrauma Urogenital Proteus 2016
Trauma Urogenital Proteus 2016 Fernando Ferreira Gomes Filho Medico do Departamento de Urologia - Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Trauma Renal
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia maisMelhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO TRIMESTRAL Maio à Julho 2014 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva.
Leia maisHISTERECTOMIA VAGINAL
Centro Hospitalar Lisboa Central Maternidade Dr. Alfredo da Costa Serviço de Ginecologia Director: Dr. Carlos Marques HISTERECTOMIA VAGINAL Sílvia Sales Vieira 5.3.2014 ÍNDICE Considerações gerais Indicações
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisCaso clínico Febre puerperal
2º Curso Teórico- Prá1co de Doenças Médicas e Gravidez Caso clínico Febre puerperal Ana Ravara Bello Alice Cabugueira o 33 Anos, Leucodérmica o IO: 1011, PTE 4 anos antes o Gravidez vigiada o AP:! DG diagnosacado
Leia maisTRAUMA ADBOMINAL. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA ADBOMINAL Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE ABDOME Anatomia interna Cavidade do corpo que contém estruturas, órgãos e vasos calibrosos: Órgãos sólidos fígado, baço, pâncreas, rins. Órgãos ocos esôfago,
Leia maisSEPSE. Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg. Confusão Mental SIM. Coleta do pacote de SEPSIS
SEPSE Não protocolado NÃO Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg Confusão Mental SIM Pacote SEPSE (SOFA) o Lactato e Gasometria arterial o Hemograma o Creatinina o Bilirrubina
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DE RESGATE, REMOÇÃO, TRATAMENTO DE VÍTIMAS DO TRAUMA E A ÉTICA NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA DE 16 A 21 DE AGOSTO DE 2005
FÓRUM MUNDIAL DE RESGATE, REMOÇÃO, TRATAMENTO DE VÍTIMAS DO TRAUMA E A ÉTICA NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA DE 16 A 21 DE AGOSTO DE 2005 TRATAMENTO CONSERVADOR DE VÍSCERAS MACIÇAS NO TRAUMA DISCIPLINA DE
Leia maisDispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)
Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações
Leia maisINTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA
Associação Beneficente Pró-Matre INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Vitória 2013 Enfª Katiusi R. Christ Associação Beneficente Pró-Matre Instituição Filantrópica; Realiza em média 400 a 450
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisPRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
O QUE É INFECÇÃO HOSPITALAR? PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada Atualmente, tem sido sugerida a
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisPROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas
Leia maisDoença Inflamatória Pélvica- DIP
Doença Inflamatória Pélvica- DIP Definição Infecção ascendente, que inicia no epitélio colunar do colo uterino, propagando-se para endométrio, tubas uterinas e cavidade peritoneal Etiologia Gonococo e
Leia maisINDICAÇÕES DE LAPAROSCOPIA NO MANEJO DE MASSAS OVARIANAS
INDICAÇÕES DE LAPAROSCOPIA NO MANEJO DE MASSAS OVARIANAS Ramon Andrade R3 Prof. Dr. Renato Ferrari - Orientador INTRODUÇÃO Avanço global do uso laparoscopia Laparoscopia ginecológica Doenças benignas Doenças
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisESPAÇO ABERTO / FORUM
ESPAÇO ABERTO / FORUM USO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM CIRURGIA GUIDELINES ON ANTIMICROBIAL PROHYLAXIS IN SURGERY Eduardo Leite Croco, Celso Nakagawa* O emprego de antibióticos de forma profilática em cirurgia
Leia maisCIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto
CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios
Leia maisTratamento da ITU na Infância
Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisINFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
INFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO SERVIÇO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC-UFC MÁRIO SÉRGIO R. MACÊDO JOSEPH LISTER Vaporizador de ácido carboxílico Louis Pasteur Robert Koch Ignaz Smmelweis
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia mais3. Preparo do paciente antes da cirurgia Profilaxia antimicrobiana peri operatória Equipe cirúrgica Técnica cirúrgica 6
INCOR HC FMUSP RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO SÃO PAULO 4 A EDIÇÃO MARÇO DE 2013 CONTEÚDO PÁGINA 1. Controle do Documento 1 2. Introdução 2 3. Preparo do paciente antes da
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisDESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES COBERTAS. Diárias hospitalares (Tabela TUSS + 20%);
COBERTURA PARA INTERCORRÊNCIA CIRÚRGICA O PRODUTO O Cirurgia Segura é uma cobertura para intercorrências cirúrgicas (per ou pós-operatórias), experimentadas pelo paciente e das quais decorram necessidades
Leia maisHISTERECTOMIAS: ESTUDO RETROSPECTIVO DE 554 CASOS
HYSTERECTOMIES: A RETROSPECTIVE STUDY OF 554 CASES Eddie Fernando Cândido Murta, ACBC-MG 1 Juliana Delfino dos Reis 2 Juliana Misson Abrão 2 Juliana Muniz Miziara 2 RESUMO: Objetivo: A histerectomia é
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisCIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO
CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações
Leia maisProfilaxia cirúrgica Como estamos no século XXI?
Profilaxia cirúrgica Como estamos no século XXI? Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Professor Assistente-Doutor Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem Faculdade de Medicina de Botucatu
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ Superintendência de Recursos Humanos
Edital Padrão com Regulamento Único EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N.º 27/SRH/2013 A UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ, através da Superintendência de Recursos Humanos - SRH, torna público o
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia maisEx-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG
Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e
Leia maisCirurgias Minimamente Invasivas - o Momento Atual e o Futuro
Cirurgias Minimamente Invasivas - o Momento Atual e o Futuro Francisco J. Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP O Início Em 1805, Phillip Bozzini desenvolve o cistoscópio.
Leia maisInforme Técnico XXXVI Outubro 2010
Informe Técnico XXXVI Outubro 2010 Fluxo de notificação de infecções por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR) relacionadas à assistência em serviços de saúde. I - A Agência Nacional de Vigilância
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA
Leia maisACRETISMO PLACENTÁRIO
ACRETISMO PLACENTÁRIO CASO CLÍNICO Sra Y, 36 anos, G8P7, 02 cesarianas anteriores, terceiro trimestre de gestação é atendida em consulta de pré-natal. Negava morbidades. Comparece à consulta com os seguintes
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014
PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 7:05 FERNANDA 204 D Apresentação da Disciplina - Formação de Grupos Ambiente cirúrgico, instalações e equipamentos, paramentação
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia mais23/08/2016 HÉRNIAS HÉRNIAS EM PEQUENOS ANIMAIS HÉRNIAS HÉRNIAS PARTES DE UMA HÉRNIA: CLASSIFICAÇÃO PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO:
EM PEQUENOS ANIMAIS PROFA. MSC. ANALY RAMOS MENDES PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO: Saída de uma víscera de seu local de origem através de um anel herniário PARTES DE UMA HÉRNIA: Anel herniário Saco herniário:
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA ) Mulher de 6 anos, com prole constituída, optou por método contraceptivo cirúrgico. Após avaliar o caso, o médico
Leia maisPROTOCOLO ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRURGICA- UHSJQ
Princípios de prescrição A. Início da antibioticoprofilaxia O objetivo da profilaxia antimicrobiana em cirurgia é prevenir a infecção do sítio cirúrgico, atingindo níveis do antibiótico no sangue e nos
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisPrevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde.
Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Definição de ITU-H segundo CDC (NHSN) Critérios de infecção urinária sintomática (ITU-S) Critério I Cultura de urina com
Leia maisPUERPERIO PATOLÓGICO. 1. HEMORRAGIAS PÓS PARTO (vide protocolo específico) 2. MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL
PUERPERIO PATOLÓGICO 1. CONCEITO São complicações que se instalam após o terceiro período de trabalho de parto até algumas semanas pós parto. São elas: - Hemorragias pós parto; - Infecções; - Doenças tromboembólicas;
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisComplicações em videolaparoscopia. marcoams - inomed
Complicações em videolaparoscopia 02 a 04 setembro 2010 Espaço OAB Montes Claros MG Prof. Dr. Marco Aurélio Martins de Souza HISTÓRICO Primeira laparoscopia 1901 Alemão Georg Kelling cão - cistoscópio.
Leia maisPROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO
PROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO - 2015 Conhecer para cuidar 1 ÍNDICE BIÓPSIA DE PRÓSTATA TRANSRETAL...4 BRAQUITERAPIA DE PRÓSTATA...4 PROFILAXIA EM
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisOs Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS
Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS EDUARDO RABADÃO Serviço de Doenças Infecciosas CHUC-EPE (Dir: Prof. Doutor J. G. Saraiva da Cunha) Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) Doença
Leia maisSÍTIOS DE INFECÇÃO E ANTIBIÓTICOS USADOS EM IDOSOS COM CÂNCER QUE DESENVOLVERAM INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
SÍTIOS DE INFECÇÃO E ANTIBIÓTICOS USADOS EM IDOSOS COM CÂNCER QUE DESENVOLVERAM INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Shirlane Priscilla Barbosa de Melo Azêdo Raposo (1); Aryele Rayana Antunes de
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPunções: abdominal, vesical e torácica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisFatores de Risco para Infecção Pós-histerectomia Total Abdominal
RBGO 22 (7): 443-448, 2000 Fatores de Risco para Infecção Pós-histerectomia Total Abdominal Trabalhos Originais Risk Factors for Infection after Total Abdominal Hysterectomy Melania Maria Ramos de Amorim,
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS Profa. Dra. Mariana Braga Isabela Floriano CASCATA DA DOR E INFLAMAÇÃO AINES E o ANTIBIÓTICO?? Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanas
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia mais