Fortalecimento de Advocacia para Políticas Sociais

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1 Fortalecimento de Advocacia para Políticas Sociais Relatório Anual 2011 Submetido ao UNICEF Maputo, Dezembro de 2011

2 ÍNDICE EQUIPE DO PROJECTO... 3 RESUMO DO PROJECTO... 4 ACTIVIDADES REALIZADAS E RESULTADOS ALCANÇADOS... 7 GASTOS EFECTUADOS NO PERIODO CONSTRANGIMENTOS PRINCIPAIS DESAFIOS E PASSOS SEGUINTES P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

3 EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJECTO ROSC Coordenador Oficial de Comunicação Oficial de Gestão de Informação Controle Financeiro Albino Francisco Dercio Alfazema Alves Talala Iva Eduardo COMITÉ DE COORDENAÇÃO FDC REDE DA CRIANÇA SAVE THE CHILDREN UNICEF 3 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

4 1. RESUMO DO PROJECTO 1.1 INTRODUÇÃO A Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), implementou em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em 2010, um Projecto denominado Fortalecimento de Advocacia para Políticas Sociais, que tinha como objectivo fortalecer a capacidade da Sociedade Civil para a realização de advocacia em prol da realização dos direitos da criança. Este projecto tinha como principais áreas de enfoque a advocacia com enfoque para a alocação do orçamento, o desenvolvimento de capacidades das Organizações da Sociedade Civil (OSC), a produção, gestão e partilha de informação. Terminada a implementação deste projecto em Dezembro de 2010, a FDC e o UNICEF iniciaram um processo de negociação para a continuidade deste projecto. Paralelamente a implementação do Projecto em 2010, a FDC esteve envolvida no Comité de Coordenação da Rede da Sociedade Civil para os Direitos da Criança (ROSC), no quadro do Memorandum de Entendimento assinado entre a FDC, UNICEF, Save The Children e Rede da Criança. Este Comité de Coordenação do ROSC que em 2010 foi liderado pela Rede da Criança, passou em 2011 para a liderança da FDC, dentro do espírito de rotatividade na coordenação do mesmo. Com efeito, o projecto desta Rede passou a integrar em 2011 o Projecto que a FDC e o UNICEF acordaram para a sua implementação, denominado Fortalecimento da Sociedade Civil para Advocacia de Políticas Sociais sobre os Direitos da Criança. Assim, em 2011 a FDC e o UNICEF estabeleceram uma parceria que visa dar continuidade ao fortalecimento do ROSC como plataforma de OSC que trabalham na área da criança, coordenando as acções destas organizações com enfoque para a advocacia, o desenvolvimento de capacidades, a gestão de conhecimento e o fortalecimento das redes provinciais. Com efeito, o presente relatório pretende reportar as actividades e resultados alcançados na implementação deste projecto referente ao Ano de P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

5 Quadro 1: Resumo das principais responsabilidades acordadas entre a FDC e UNICEF no âmbito do projecto. Fortalecimento da Sociedade Civil para Advocacia de Políticas Sociais sobre os Direitos da Criança UNICEF FDC - Assegurar a participação regular e activa nos encontros do Comité de Coordenação; - Participar nas actividades acordadas e de acordo com o plano de trabalho; - Supervisionar a implementação do plano de actividades e providenciar apoio para as iniciativas de capacitação; - Providenciar apoio técnico ao Forum; - Facilitar a partilha de informação entre os membros do Forum e com o público; - Facilitar a partilha de informação entre os membros do Comité de Coordenação e os membros do Forum; - Participar em actividades de lobby para trazer mais parceiros para o Fórum; - Participar nas actividades de mobilização de recursos para o Forum. - Coordenar e organizar iniciativas chave de capacitação para o Forum de acordo com o plano de actividades; - Facilitar, em coordenação com os membros do Comité de Coordenação, actividades chave de monitoria das actividades do Forum; - Organizar encontros regulares do Forum e elaborar as sínteses dos encontros e distribuir para os membros do Comité de Coordenação; - Organizar encontros periódicos de balanço de actividades; - Providenciar aos membros do Comité de Coordenação informação actualizada sobre as actividades do Forum; - Elaborar relatórios narrativos e financeiros sobre as actividades do Forum; - Desenvolver materiais e documentos de advocacia sobre a alocação orçamental incluindo outros relativos à gestão de finanças públicas que interferem directamente no bem-estar das crianças; - Capacitar as OSC para a realização de monitoria e advocacia para a implementação de políticas sociais e legislação nacional e internacional sobre os direitos da criança; - Participar nos encontros técnicos do Forum da Sociedade Civil sobre a Monitoria do Orçamento e do Forum da Sociedade Civil sobre os Direitos da Criança; - Produzir e divulgar informação estratégica sobre a Criança, na base da monitoria e recolha de evidências sobre a implementação da CDC. 5 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

6 1.2 OBJECTIVOS E RESULTADOS ESPERADOS O principal objectivo do projecto é realizar advocacia para monitorar e influenciar a implementação de políticas sociais e demais legislação nacional e internacional sobre os direitos da criança, com o propósito de contribuir para a promoção e realização dos seus direitos, através do fortalecimento das OSC para a sua participação efectiva na monitoria e advocacia em prol da realização dos direitos da criança. Para atingir este objectivo, o projecto esperava alcançar os seguintes resultados: Forum da Sociedade Civil para os Direitos da Criança - ROSC estabelecido e implementado o respectivo plano de trabalho anual. OSC com capacidade para participar na monitoria e advocacia para a implementação de políticas sociais incluindo o reforço da sua capacidade de intervenção na resposta aos direitos da criança. Políticas nacionais sobre os direitos da criança efectivamente implementadas, incluindo a CDC, de acordo com as recomendações do Comité das Nações Unidas, e mais recursos alocados para a criança de forma equitataiva através dos respectivos sectores sociais. OSC aos diferentes níveis trabalhando em parceria e com instituições do Governo, Parlamento, Sector Privado e Parceiros de Cooperação, aumentando e melhorando a realização dos direitos da criança. Produzida e partilhada informação relevante sobre os direitos da criança, através da documentação de boas práticas, pesquisa e gestão de conhecimento. 6 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

7 2. ACTIVIDADES REALIZADAS E RESULTADOS ALCANÇADOS A implementação deste projecto ao longo do Ano de 2011, iniciou com um atraso de cerca de um mês e alguns factores ligados a organização do próprio projecto ligado ao arranque do novo ano, influenciaram para este atraso. Efectivamente, o projecto só teve o seu arranque nos princípios do mês de Fevereiro de Por outro lado, a necessidade que houve em prestar contas ao principal parceiro financiador, o UNICEF, até o dia 30 de Novembro, contribuiu também para que algumas actividades previstas não fossem integralmente concluídas, não tendo porém influenciado o alcance dos principais resultados esperados no âmbito do Acordo de Cooperação Programática assinado entre a FDC e o UNICEF. Apesar destes pequenos constrangimentos, foi possível implementar o plano anual em cerca de 90%. Porém, tratando-se de um projecto essencialmente baseado na advocacia, no desenvolvimento de capacidades e na gestão de informação, estamos conscientes de que as actividades realizadas ao longo do ano não permitiram ainda, dar uma indicação concreta do impacto provocado pelos resultados esperados neste projecto. O plano de trabalho previsto para o Ano de 2011 tinha como foco as seguintes componentes: o Coordenação e Estabelecimento do ROSC: Estabelecer o Forum e apresentá-lo no seio das OSC ao nível central e provincial, aumentando os membros do Forum para 300 OSC, e coordenar a implementação do plano trimestral de actividades. o Desenvolvimento de Capacidades das OSC: Fortalecer a capacidade institucional e programática das OSC membros do Forum, incluindo das Redes Provinciais. o Fortalecimento de Advocacia: Divulgar resumos informativos sobre o Orçamento do Estado para influenciar a alocação orçamental, incluindo a definição de uma agenda de advocacia para o Forum centrada na implementação da CDC. o Gestão de Conhecimento e Partilha de Informação: Produzir e divulgar informação sobre a criança, e fortalecer os canais de divulgação e partilha de informação já existentes ao nível do ROSC. o Fortalecimento de Parcerias: Fortalecer a parceria com o Governo e o Parlamento aos diferentes níveis e com o Sector Privado, Organizações Profissionais e Media para responder a assuntos relevantes sobre os direitos da criança. 7 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

8 1.1 COORDENAÇÃO E ESTABELECIMENTO DO ROSC Ao longo do Ano de 2011 foram realizadas as seguintes actividades: Estabelecer o ROSC e apresentá-lo no seio das OSC ao nível central e provincial, aumentando os membros do Forum para 300 OSC incluindo Organizaçoes Comunitarias de Base (CBOs). (Meta Anual: pelo menos 300 OSC abrangidas). ROSC estabelecido e em funcionamento. O ROSC foi apresentado às OSC baseadas ao nível central e baseadas ao nível provincial. Com efeito, estiveram envolvidas neste processo cerca de 50 OSC baseadas ao nível central (Maputo) e 245 OSC nas províncias de Nampula, Zambézia, Inhambane, Manica, Sofala, Tete e Cabo Delgado, tendo a meta prevista para esta actividade sido alcançada, atendendo que ao nível das Redes provinciais foram envolvidas algumas organizações baseadas nos distritos. Coordenar e monitorar a implementação do plano anual de actividades do ROSC. Este plano foi cumprido em cerca de 90%, atendendo o atraso registado no arranque das actividades e o fecho antecipado do mesmo. Efectivamente, a implementação do projecto teve a duração de 10 meses (Fevereiro a Novembro de 2011). Realizar encontros com a equipe de implementação do programa. Foram realizados 10 encontros de planificação com a equipe de implementação do programa, que permitiram avaliar o nível de execução das actividades e orientaram o desenvolvimento das acções previstas no plano de actividades. Contactar individualmente as organizações do G-12. Foram contactadas as organizações parceiras do ex G-12 (parceiros do ex Programa Conjunto sobre Direitos da Criança e Sociedade Civil). O objectivo foi de resgatar e engajar a participação destas organizações no programa do ROSC, uma vez que notou-se a ausência destas ao longo de Com efeito, conseguiu-se o envolvimento de todos estes parceiros nas acções do ROSC em Facilitar encontros mensais do Comité de Coordenação do Forum. A meta para o ano era a realização de encontros mensais do Comité de Coordenação. Devido a sobre posição de agendas por parte dos membros do Comité e a intensidade das acções realizadas, foram realizados apenas quatro encontros que serviram para fazer o balanço das actividades realizadas. Nestes encontros, constatou-se que os balanços apresentados foram positivos, 8 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

9 tendo em conta os constrangimentos relacionados com a realização de algumas actividades de capacitação que não foram possíveis de realizar em algumas províncias como planificado. Facilitar a interacção e o suporte técnico às Redes Provinciais parceiras do ROSC. A meta do Ano para esta actividade era abranger, pelo menos, 8 Redes Provinciais. Foram visitadas ao longo do ano as províncias de Nampula, Zambézia, Inhambane, Cabo Delgado, Manica, Tete e Sofala, onde foi reforçado o suporte técnico e a parceria entre as Redes Provinciais e o ROSC. Os resultados desta componente demonstram o seguinte: O ROSC como Forum da Sociedade Civil para os Direitos da Criança foi efectivamente estabelecido, e passou a funcionar como uma plataforma informal de coordenação, advocacia, capacitação e partilha de informação das OSC que actuam na área da criança. Mais organizações com destaque para o nível provincial, passaram a conhecer o ROSC, por meio do reforço da interacção entre o Forum e as Redes Provinciais. Como resultado, cerca de 150 OSC a este nível passaram a fazer parte integrante do ROSC. Foram constatadas entre as Redes Provinciais, diferenças qualitativas do ponto de vista do fortalecimento das mesmas, incluindo aspectos ligados a sua visão, missão, objectivos e entendimento da abrangência do grupo alvo e área geográfica. O ROSC prevê portanto, a continuidade do reforço do suporte técnico para aumentar a capacidade destas Redes intervirem em prol dos direitos da criança. O apoio que o ROSC concedeu a estas Redes em 2011, teve enfoque no fortalecimento da capacidade de advocacia para influenciar os processos e planos locais que respondem a realização dos direitos da criança. A avaliação que se faz desta componente é positiva na medida em que a maior parte das actividades planificadas foram realizadas e os resultados previstos alcançados. Contudo, o fortalecimento institucional as Redes Provinciais continua um grande desafio que deverá merecer atenção especial em 2012, na medida em que estas constituem o núcleo central do ROSC, uma vez que é lá onde a maior parte das organizações membros do ROSC se encontram. 9 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

10 1.2 DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES Foram realizadas as seguintes actividades: Elaborado o Prospectus das Formações do ROSC para Este documento ilustra os diferentes cursos de capacitação oferecidos pelo ROSC para as OSC que actuam na área da criança e não só, nas diferentes áreas de interesse, com destaque para os cursos de monitoria e advocacia de políticas, gestão baseada em resultados, género e equidade, protecção da criança e participação da criança. Capacitação das OSC membros do ROSC. Foram ministradas capacitações sobre Monitoria e Advocacia de Políticas Públicas (MAPP) para as Redes Provinciais de Protecção da Criança de Tete, Zambézia, Sofala e Inhambane. Outras capacitações sobre Protecção da Criança tiveram lugar em Sofala e Nampula. A Rede de Protecção da Criança da Zambézia também foi capacitada em Género e Equidade na área da criança e a de Tete em Gestão Baseada em Resultados (RBM). Nestas províncias foram capacitadas cerca de 150 pessoas representando um número estimado de 120 OSC que trabalham na área de protecção dos direitos da criança. Em Maputo, 10 OSC foram capacitadas em monitoria do orçamento para a criança, numa acção realizada pelo ROSC em parceria com a Rede da Criança e com o Instituto para a Democracia da África Austral (IDASA). Capacitação de Agentes Infantis. No âmbito da Quinzena da Criança, o ROSC organizou em parceria com a Organização Continuadores (OCM), uma capacitação destinada aos Agentes Infantis (crianças) sobre a protecção da criança contra a violência, incluindo o abuso e tráfico de menores. Nesta capacitação participaram 128 Crianças provenientes das escolas primárias do Distrito Municipal nº 2. Capacitação de OSC parceiras do ROSC. O ROSC capacitou, numa parceria com Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Comité de Conselheiros da Sociedade Civil para as Nações Unidas e os membros da Associação dos Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique (AEFUM). Ambas capacitações versaram sobre a monitoria e advocacia de políticas públicas, com enfoque para o Quadro de Implementação das Nações Unidas em Moçambique (UNDAF) e as políticas e legislação nacional e internacional sobre o Emprego. O objectivo foi preparar os membros do Comité de Conselheiros e da AEFUM para melhor participarem no processo de diálogo, monitoria e advocacia de políticas em Moçambique. 10 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

11 Compilação e distribuição de manuais de capacitação. Foram compilados e distribuidos para as Redes Provinciais acima referenciadas manuais de capacitação nas áreas de monitoria e avaliação de projectos, monitoria de políticas públicas, gestão baseada em resultados e planificação e gestão de projectos sociais. Os resultados desta componente demonstram o seguinte: Capacitadas cerca de 200 OSC membros e parceiros do ROSC nas províncias de Tete, Zambézia, Sofala, Inhambane, Nampula e Maputo sobre várias temáticas relacionadas com a promoção e protecção dos direitos da criança. Foram ministradas capacitações sobre monitoria de políticas públicas, gestão baseada em resultados, género e equidade, protecção e participação da criança, e monitoria do orçamento para a criança. Nestas províncias, foram beneficiadas cerca de 200 OSC que trabalham na área de protecção dos direitos da criança incluindo organizações parceiras que não trabalham directamente na área, como é o caso de algumas organizações representadas no Comité de Conselheiros da Sociedade Civil e na AEFUM. A avaliação que se faz desta componente é positiva embora não tenhamos alcançado na plenitude as metas traçadas no plano de actividades. Algumas províncias inicialmente planificadas para se beneficiarem das capacitações não foram abrangidas, como é o caso de Manica e Niassa, e outras beneficiaram-se apenas de parte das capacitações programadas. Isto deveu-se ao facto de as províncias alvo não terem confirmado atempadamente a sua disponibilidade em receber as capacitações programadas. Capacitação sobre MPP em Inhambane Capacitação sobre MPP e RBM em Tete 11 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

12 1.3 FORTALECIMENTO DE ADVOCACIA Foram realizadas as seguintes actividades: Advocacia para alocação do Orçamento do Estado (OE): No âmbito da monitoria e advocacia para alocação do OE. Elaboramos em colaboração com o Forum de Monitoria do Orçamento (FMO), o plano de actividades para 2011, que desenhou acções ao nível da elaboração de posicionamentos das OSC membros do Forum sobre assuntos relacionados com a gestão de finanças públicas, alocação de recursos para os sectores sociais responsáveis pela criança, incluindo acções de capacitação e o reforço do diálogo com os tomadores de decisão. Ainda neste âmbito, foi submetida à Comissão do Plano e Orçamento (CPO) da Assembleia da República, um documento de posição da Sociedade Civil para influenciar a alocação orçamental para Como ROSC, o nosso alvo são os sectores sociais responsáveis pela criança, e da reacção recebida da CPO, esta recomendou ao Governo para incrementar a alocação para o Sector da Acção Social, que a se confirmar, constituirá um ganho significativo nos nossos esforços de advocacia para influenciar uma melhor alocação de recursos para a criança. Foi realizada também uma sessão de debate e informação sobre os principais conteúdos da Conta Geral do Estado de 2009 e respectivo Relatório de Auditoria elaborado pelo Tribunal Administrativo. Esta sessão serviu para informar as OSC sobre estas matérias, de modo a melhor se posicionarem na advocacia que realiza sobre a transparência na gestão das contas públicas no país, olhando inclusive para a situação dos sectores sociais com responsabilidade na área da criança. Elaborado e apresentado um artigo sobre as iniquidades na alocação do OE que afectam a sobrevivência dos grupos vulneráveis. Este artigo foi apresentado na Feira do Livro coorganizada pela FDC, IESE e a Universidade Politécnica, e serviu para promover o debate, o diálogo e maior tomada de consciência por parte dos diferentes actores sobre esta questão. Elaborados os informes orçamentais sobre a análise ao Orçamento do Estado de Estes informes foram divulgados em seminários com os diferentes actores sociais, incluindo Sectores do Governo e Media, como contribuição para tornar o debate e participação pública na questões do OE mais abrangente em beneficio da transparência e responsabilização governativa. 12 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

13 Participação no lançamento do Relatório Anual do Bem Estar da Criança Africana. O ROSC foi convidado para participar neste evento e intervir no painel de discussão sobre os passos seguintes para a implementação das recomendações deste relatório. Este evento foi uma oportunidade para o ROSC partilhar a sua experiência sobre a monitoria do orçamento público e iniciar contactos com potenciais parceiros como por exemplo a Fundação Joaquim Chissano e a Child Fund Mozambique. Participação do ROSC no processo de elaboração do PARP O ROSC participou neste processo através das constribuições dadas ao nível do Grupo de Trabalho sobre Desenvolvimento Humano e Social. As contribuições das OSC membros do ROSC que contribuiram para este documento foram na medida do possível, incluidas no documento, embora não de forma taxativa. Porém, o que o ROSC pretendia ver reflectido no documento foi de certa forma incluido, como por exemplo a necessidade do desenho de uma política de desenvolvimento da primeira infância no país. Seminário de Partilha de Informação e Advocacia de Políticas. Este seminário teve como objectivo definir a agenda de advocacia do ROSC para o período e engajar as OSC membros do ROSC na coordenação e harmonização de actividades relacionadas com os direitos da criança. Quinzena da Criança. Foi produzido um documento de posiçao do ROSC abordando questões criticas identificadas que constituem prioridade no esforço de advocacia que deve ser feito para a melhoria do bem estar da criança. Este documento de posição tinha o propósito de influenciar a tomada de decisão mais informada sobre a criança, com o objectivo de contribuir para a mudança na implementação de politicas relacionadas com os diferentes serviços ou áreas de proteção e assistência às crianças. Ainda no âmbito da Quinzena, o ROSC organizou, em parceria com as Redes Provinciais de Protecção da Criança, mesas redondas para discutir e influenciar a implementação de políticas sobre a criança ao nível local. Estas mesas redondas foram realizadas nas províncias de Sofala, Tete, Nampula, Niassa, Zambézia e Inhambane, e envolveram OSC, Governo e outros Parceiros locais. Reforço da legislação sobre a criança. Realizada a mesa redonda de advocacia para influenciar a tomada de decisão sobre o reforço da legislação relacionada com o combate aos castigos corporais e violência contra a criança. Esta actividade, enquadrada na implementação do plano de advocacia do ROSC , culminou na elaboração de um documento de posição do ROSC 13 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

14 contendo a sua contribuição para o processo de revisão do Código Penal. Este documento foi depositado na Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade da Assembleia da República, na qualidade de Comissão responsável por este tipo de assuntos. Participação em outros eventos de advocacia. O ROSC participou e interviu através de dois documentos de posição, em dois eventos relacionados com a promoção e protecção da criança nomeadamente, o Seminário sobre a Indústria Extrativa do Carvão e o Seminário sobre Direitos Económicos, Sociais e Culturais: Uma Perspectiva do Orçamento do Estado em Moçambique. Estes seminários juntaram especialistas, tomadores de decisão e parceiros de cooperação, e constituiram uma forte oportunidade para influenciar os diferentes processos em curso no país que envolvem, directa ou indirectamente a criança. Participação na planificação conjunta com o Ministério da Mulher e Acção Social (MMAS). O ROSC, fruto das acções que desenvolveu ao longo de 2011, foi convidado pelo MMAS para participar e envolver-se na planificação conjunta entre o Governo, Sociedade Civil e Parceiros de Cooperação para o ano de Este é um sinal de reconhecimento por parte do Governo de que o ROSC desempenha um papel importante na coordenação da Sociedade Civil e é um actor chave a ter em conta na implementação dos planos sobre a criança. Definição da Agenda de Advocacia do ROSC Encontro sobre a Revisão do Código Penal 14 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

15 Os resultados alcançados nesta componente resumem-se no seguinte: Definida a agenda de advocacia para o ROSC. Tratando-se de um plano de implementaçao de actividades de advocacia com vista a influenciar a tomada de decisão na implementação de politicas sobre os direitos da criança, o alcance dos resultados esperados são de médio-longo prazo. Sendo assim, este plano começou a ser efectivamente implementado no 2 Semestre de 2011 e com um horizonte temporal de dois anos, ou seja, 2011 e Não sendo um plano acabado, este deverá ser constantemente actualizado tendo em conta as dinamicas e oportunidades de advocacia que vão surgindo. Um exemplo foi a oportunidade de advocacia que surgiu com a revisão do Código Penal. Com efeito, o ROSC organizou-se para participar neste processo, e depositou já a sua contribuição no Parlamento. No âmbito da mesa redonda sobre os castigos corporais, o lobby realizado pelo ROSC permitiu que se abrisse uma porta para influenciarmos o Parlamento no processo de revisão do Código Penal, com a disponibilização da Comissão dos Assuntos Sociais em trabalhar com o ROSC para incorporar os assuntos que serão trazidos pela Sociedade Civil. Por outro lado, a Quinzena da Criança foi um momento importante para influenciar a tomada de decisão sobre assuntos relacionados com a realização dos direitos da criança. Os debates realizados ao nivel das provincias, a elaboração e disseminação do documento de posição do ROSC e a participação em eventos promovidos pelo Governo, não só contribuiu para afirmar o ROSC como um Forum credível e com capacidade para influenciar processos de governação relacionados com os direitos da criança aos diferentes níveis, mas também permitiu reforçar a pressão que a Sociedade Civil deve fazer aos tomadores de decisão para uma melhor realização dos direitos da criança. Os planos de acção para a monitoria e advocacia de politicas relacionadas com a implementação dos direitos da criança ao nível local elaborados nas províncias de Tete, Zambézia, Inhambane e Sofala vão orientar estas Redes Provinciais no seu trabalho de monitoria dos programas implementados pelo Governo, de modo a que tenham evidências para influenciar a implementação desses programas em resposta aos interesses dos beneficiários crianças. Produzida informação relevante de advocacia para influenciar a tomada de decisão referente a alocação do orçamento público para os grupos vulneráveis. A disseminação que foi dada aos informes orçamentais de 2011 foi bastante pedagógica e acima de tudo influenciadora para uma tomada de decisão mais informada sobre o Orçamento em Moçambique. O destaque que foi dado pelos meios de comunicação, nomeadamente a imprensa escrita, foi um dado importante que nos permite afirmar que estes informes são instrumentos de capacitação pedagógica e são efectivamente, instrumentos incontornáveis quando se fala da gestão orçamental no país. A Vice-Presidente da Comissão da Administração Pública, Poder Local e Comunicação da Assembleia da Republica, fez questão de 15 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

16 reconhecer a importância dos informes orçamentais para o Parlamento, e estes tem sido, afinal, alvo de análises profundas por parte das diferentes comissões ao nivel deste órgão. Reforçada a intervenção do FMO no que diz respeito à advocacia orientada para a gestão de finanças públicas com destaque para a alocação do Orçamento do Estado. O documento de posição submetido à CPO referente a Proposta do OE 2012 foi chave nas recomendações desta Comissão ao Governo, principalmente no que tange ao incremento da alocação orçamental para o sector da Acção Social. A avaliação que se faz desta componente é bastante positiva. Para o período em que este projecto foi implementado, cerca de dez meses, as acções realizadas e os resultados conseguidos estiveram acima das nossas espectativas. Contudo, uma vez que as acções de advocacia são, em termos de resultados de impacto, não perceptíveis a curto prazo, permanecem desafios que devem ser prosseguidos durante o ano de Seminário sobre Violência e Castigos Corporais 16 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

17 1.4 GESTÃO DE CONHECIMENTO E PARTILHA DE INFORMAÇÃO Foram realizadas as seguintes actividades: Assistência técnica na actualização e manutenção do Website do ROSC. Foram realizadas acções de actualização e manutenção do Website, apoiando na identificação e edição de informação relevante postada no Website. Em termos de números, foram feitas 91 actualizações em notícias e 12 actualizações junto do repositório de documentos, com destaque para: (i) Boletim informativo Elos ; (ii) Artigo sobre as Iniquidade na Alocação do Orçamento do Estado; e (iii) Guião de Referência para os Comités Comunitários; (iv) Informes Orçamentais 2011 e (v) Plano de Acção para Redução da Pobreza Absoluta (PARP), Envolvimento da Criança na Indústria Extrativa do Carvão em Moçambique e Direitos Humanos, Económicos e Sociais na Perspectiva do Orçamento do Estado em Moçambique. Boletim Informativo Elos. Elaboradas três edições do Boletim Informativo Elos referente ao ano de Nestas edições foram abordados vários assuntos críticos sobre a implementação dos direitos da criança com destaque para a falta de vagas nas escolas do nível básico e secundário, a problemática da promoção e protecção dos direitos da criança ao nível das instituições de ensino superior moçambicanas, a questão do desempenho do Conselho Nacional dos Direitos da Criança (CNAC), a avaliação da implementação do PNAC e PACOV realizada pelo CNAC, bem como algumas acções que o ROSC desenvolveu ao longo do semestre. Comunicação e Imagem. Nesta área, foi priorizada a elaboração de produtos que espelham a identidade corporativa do ROSC que inclui: o logotipo e o respectivo lema, o roll up e os folhetos informativos. Foi igualmente elaborada a visão, missão e valores do ROSC, elementos fundamentais para a identificação, caracterização e visibilidade do Form. Em termos de gestão do Website do ROSC, o portal foi remodelado ao nível do layout e actualmente apresenta uma imagem gráfica articulada com a identidade corporativa do Fórum, incluindo a aquisição do domínio web do ROSC ( associado ao dominio REDICEM. Outras actividades que deram visibilidade ao ROSC referem-se a cobertura pelos media dos diferentes eventos promovidos pelo ROSC e o uso constante pelos diferentes jornais da praça, de informação relevante produzida pelo ROSC e publicada no seu Website, que constituem alguns exemplos evidentes da visibilidade e influência que o ROSC está a provocar na construção da opinião pública. 17 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

18 Distribuição e divulgação de material produzido pelo ROSC no âmbito da promoção dos direitos da criança. Assim, foram enviadas cópias de documentários, da revista Elos, kits de panfletos, brochuras e folhetos de promoção dos direitos da criança para instituições do Governo, OSC e Parceiros de Cooperação. Este material foi partilhado a escala nacional e internacional. Para o efeito, foi importante a colaboração e contribuição dos amigos do Forum e das Redes Provinciais. Elaboração da base de dados sobre as OSC membros do ROSC. Esta base de dados é um instrumento que permite ter informação sobre as diferentes organizações, incluindo elementos como a sua área temática de actuação, área geográfica de intervenção, localização, abrangência, etc. Com efeito, foi iniciado o cadastramento das organizações que actuam na área da criança e das que já fazem parte do ROSC ao nível de cada província. Esta base de dados permite uma maior coordenação de acções ao nível do ROSC, evitando duplicações desnecessárias e uma maior cobertura das acções realizadas pelos diferentes parceiros. Para a recolha de informação, foi elaborada pelo Secretariado do ROSC um formulário que facilita as organizações membros providenciar informação sobre a sua organização que deve constar da base de dados. Esta actividade ficou por ser conclúida, esperando-se que seja prosseguida em Organização de debates e palestras sobre os direitos da criança. Como forma de promover a disseminação de conhecimento sobre os direitos da criança, foram realizados dois debates/palestras em duas instituições de ensino superior em Maputo e Sofala, que tinham como objectivo engajar as universidades na promoção dos direitos da criança. Estes debates contaram com a presença de estudadantes, docentes, representantes do Governo e das OSC e contribuiram para aumentar a consciencialização pública sobre os direitos da criança. 18 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

19 Os resultados alcançados nesta componente resumem-se no seguinte: Aumentada a disponibilidade e partilha de informação relevante sobre os direitos da criança através do Website do ROSC, incluindo informação disponibilizada através do Boletim Elos. Concluidos os produtos sobre a identidade corporativa do ROSC e divulgados no seio das organizações membros ao nível provincial. Produzido e distribuido diverso material produzido pelo ROSC no seio da rede de parceiros ao nível central e provincial, incluindo ao nível internacional. Iniciado o cadastramento das organizações que actuam na área da criança e das que já fazem parte do ROSC ao nível de cada província, no âmbito da construção da base de dados do ROSC. Estudantes e docentes universitários engajados na promoção dos direitos da criança. A avaliação que se faz desta componente é positiva na medida que as actividades previstas foram alcançadas. O único constrangimento que tivemos nesta componente foi ao nível da conclusão da base de dados das organizações membros e parceiros do ROSC, actividade que deverá ser concluida em Debate na Universidade Zambeze-Beira Debate no ISCTEM-Maputo 19 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

20 1.5 FORTALECIMENTO DE PARCERIAS Foram realizadas as seguintes actividades: Fortalecer a aliança entre as OSC, incluindo com o Governo e o Parlamento aos diferentes níveis para a promoção e realização dos direitos da criança (Meta do Ano: realizados 2 encontros com instituições do Governo, 1 com o Parlamento e 4 com ONGs parceiras). Realizados encontros de apresentação do ROSC a instituições do Governo. Foram realizados encontros de apresentação e busca de parcerias com o Ministério da Mulher e Acção Social (MMAS) e Ministerio do Interior (MINT) através do Gabinete Central de Atendimento a Mulher e Criança Vítima de Violência. O MMAS, como instituição do Governo com mandato na área da criança, foi priorizada para darmos a conhecer o Forum. Este sector, através da Direcção Nacional da Acção Social, ficou a conhecer o Forum tendo sido estabelecido uma plataforma de diálogo e parceria entre este organismo e o Forum. Com esta apresentação, o ROSC passou a ser envolvido nas acções desenvolvidas por este Ministério como por exemplo, a solicitação para participar em encontros de avaliação e planificação de actividades conjuntas. Ao nivel do MINT, foram exploradas ideias de participação do Gabinete nas acções de advocacia promovidas pelo ROSC.Em relação ao Parlamento, tivemos a oportunidade de envolver esta instituição através da Comissão dos Assuntos Sociais em dois encontros organizados pelo ROSC, nomeadamente no seminário sobre troca de informaçãoa e advocacia de políticas e no seminário de advocacia sobre castigos corporais e violência contra a criança. Um terceiro encontro com o Parlamento realizou-se quando procedemos a entrega ao Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade, do documento de posição do ROSC sobre a revisão do Código Penal. Realizar encontros individuais com potenciais ONGs parceiras e/ou financiadoras. Fora realizados contactos e encontros de lobby com as seguintes organizações e instituições ao nivel nacional: Fundação Agha Khan, Diakonia, CCS Italia, Embaixada da Holanda, Associação Wona Sanana, Terres des Hommes Lausana, Ibis, Oxfam e outras. Com estes potenciais parceiros, o objectivo era sensibilizá-los para se tornarem parceiros do ROSC e providenciar dentro das suas capacidades, apoio técnico e financeiro para o ROSC. Ao nivel regional o ROSC foi apresentado a potenciais parceiros como a Nelson Mandela Children s Fund (NMCF), Leadership and Innovation Network for Collaboration in 20 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

21 the Children s Sector (LINC) e a Southern Africa Development Community Council of Non Governmental Organizations (SADC-CNGO). Como resultado, fomos convidados para participar em alguns eventos regionais promovidos por estas organizações, onde tivemos oportunidade de falar do ROSC e trocar experiências sobre o engajamento da Sociedade civil na protecção da criança. Estes encontros também serviram para explorar oportunidades de parceria quer do ponto de vista técnico quer financeiro. Todas as instituições acolheram com elevado interesse a ideia do ROSC, o que abriu potenciais janelas de parceria. Fortalecer a parceria com o Sector Privado, Organizações Profissionais e Media para responder a assuntos relevantes sobre os direitos da criança. Nesta actividade, foi possível realizar um encontro com a Associação de Psicologia de Moçambique (APM), onde foi apresentado o ROSC e foram discutidas oportunidades de parceria, tendo esta instituição aceite em fazer parte deste Forum. Ao nivel do Sector Privado, o ROSC realizou em parceria com a Empresa Vodacom, uma acção de sensibilização sobre os direitos da criança onde participaram crianças, professores, líderes comunitários e autoridades do Governo local na Comunidade de Inturine, distrito de Manjacaze em Gaza. Criar e fortalecer 8 Redes provinciais de OSC sobre direitos da criança para realizarem acções coordenadas de monitoria e advocacia sobre os direitos da criança. Foi dado suporte técnico a 6 Redes Provinciais nas províncias de Nampula, Zambézia, Inhambane, Manica, Sofala e Cabo Delgado, no sentido de fortalecer a capacidade destas redes para efectivamente, trabalharem em rede. Ainda neste âmbito, as Redes de Inhambane, Sofala,Tete, Zambézia, Nampula e Niassa, receberam fundos para o reforço da sua capacitação institucional e realização de algumas actividades das respectivas redes. Todas elas receberam fundos on igual valor de cem mil meticais. Fortalecer a mobilização e sensibilização social para os direitos da criança. Os X Jogos Africanos realizados em Maputo foram um momento para promover a mobilização e sensibilização social para a protecção da criança. Com efeito, OSC em torno do ROSC juntaram-se para mobilizar e sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de se proteger a criança durante e após os X Jogos Africanos. 21 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

22 Os resultados alcançados nesta componente resumem-se no seguinte: O ROSC passou a ser mais reconhecido pelo Governo, se posicionando como um interlocutor válido entre o Governo e a Sociedade Civil em matérias relacionadas com os direitos da criança. As Redes Provinciais de Protecção da Criança, grande parte delas constituídas ao longo da implementação do Programa Conjunto entre 2007 e 2009, começaram a ser revitalizadas depois da inoperância a que estiveram sujeitas ao longo de Algumas destas Redes, como são os casos de Sofala e Zambézia, encontram-se num processo avançado de estabelecimento e funcionamento, o que permite garantir uma melhor interacção e suporte por parte do ROSC. As oportunidades de parceria identificadas ao nível nacional e regional permitiram ao ROSC neste semestre aumentar a sua visibilidade e relevância no seio das OSC que trabalham na área da criança. Espera-se que no futuro resultados concretos desta parceria sejam visiveis. Contudo, muitos destes potenciais parceiros contactados insistiram na impotância de o ROSC avançar para a sua formalização oficial, como forma de garantir a sua maior legitimidade principalmente na busca de financiamentos e cometimento dos seus membros. Importante referir que esta opinião é dada tanto ao nível nacional como regional. A avaliação que se faz desta componente é igualmente positiva. No entanto, permanecem desafios que devem ser prosseguidos em 2012 ao nível do reforço de parcerias para assistência e formação, e mobilização de recursos, incluindo acções que visem conceder maior visibilidade ao ROSC ao nível nacional e local. Membros do ROSC na concertação sobre os X Jogos Africanos 22 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

23 3. EXECUÇÃO FINANCEIRA A seguir apresenta-se o sumário da execução financeira no período entre Fevereiro e Novembro de Estes dados referem-se aos fundos que a FDC, na qualidade de organização hospedeira do ROSC, recebeu do UNICEF neste período: O Orçamento desembolsado para o período em referência foi de MT ,00 (seis milhões, quarenta e oito mil, novecentos e dez meticais), desembolsado em quatro tranches trimestrais, tendo sido executado 100% do valor total desembolsado, de acordo com os relatórios de contas submetidos ao UNICEF. Contudo, o orçamento total previsto para 2011 foi de ,00 (oito milhões, quinhentos e setenta e cinco mil, trezentos e oitenta e nove meticais), que inclui as contribuições dos membros do Comité de Coordenação nomeadamente FDC, Save the Children e Rede da Criança. Estes comparticiparam nas actividades através do pagamento directo das mesmas, sem terem a responsabilidade de desembolsar os fundos para a conta do programa. 23 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

24 4. PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTOS Durante o periodo em análise, alguns constrangimentos foram identificados nomeadamente: Atrasos no desembolso de fundos. A FDC deve clarificar atempadamente os seus procedimentos financeiro-administrativos de modo a permitir o desembolso atempado de fundos. Por outro lado, o UNICEF deve flexibilizar o seu processo interno de desembolso de modo a não criar embaraços que possam atrasar a arealização das actividades; Participação do ROSC ao nivel central. A participação das OSC ao nível central (Maputo) foi satisfatória ao longo do 2º Semestre, contrariamente ao registado no 1º Semestre que foi bastante fraca, o que influenciou o impacto do trabalho realizado pelo ROSC a este nível. Contudo, o foco dado ao nível local e o elevado nível de interesse que as províncias demonstraram, contribuiram para os resultados até agora conseguidos. Capacitação dos Foruns Provinciais. Neste período, a componente de desenvolvimento de capacidades esteve abaixo do previsto em comparação às outras componentes, uma vez que o processo de resposta das OSC interessadas tem sido demorado. Com efeito, foi produzido um Prospectus contendo o pacote de capacitações na base do qual as organizações interessadas podem indicar quais as capacitações que gostariam de receber. Parcerias nacionais e internacionais. Algumas oportunidades de parceria não tem tido o devido seguimento pelo facto de o ROSC ser um Forum de cariz informal e onde as organizações do Comité de Coordenação continuam proeminentes. É importante para a futura sustentabilidade do Forum que o Comité de Coordenação reflicta sobre as reais oportunidades para tornar este Forum mais proactivo e sustentável, não só do ponto de vista financeiro, mas principalmente do ponto de vista de legitimidade para falar, com propriedade, em nome das organizações que representa. 24 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

25 5. PRINCIPAIS DESAFIOS PARA O ANO SEGUINTE Para o Ano de 2012, esperam-se os seguintes desafios: Identificar a nova organização hospedeira do Secretariado do ROSC. Formalizar o ROSC e realizar a respectiva Assembleia Constituinte. Elaborar o Plano Estratégico do ROSC para os próximos cinco anos. Implementar a agenda de advocacia do ROSC, incluindo os planos de acção das Redes Provinciais. Organizar e engajar as OSC em torno do ROSC para participarem na implementação da Campanha Nacional Tolerância Zero ao Abuso Sexual, liderada pelo Ministério da Educação. Coordenar as acções das OSC no âmbito do CNAC. Documentar evidências das acções realizadas pelas OSC para sustentar as acções de advocacia desenvolvidas pelo ROSC. Reforçar o desenvolvimento de capacidades das Redes Provinciais. Reforçar o estabelecimento de parcerias para o ROSC, incluindo ao nível regional e internacional. Reforçar a mobilização de recursos para financiar o futuro Plano Estratégico do ROSC. Encontro com crianças no âmbito da Capacitação dos Agentes Infantis 25 P a g e - E l a b o r a d o p o r : S e c r e t a r i a d o d o R O S C

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