Monitoria da aplicação da Lei de Direito à Informação em defesa dos direitos da população no sector de indústria extractiva em Moçambique.

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1 Monitoria da aplicação da Lei de Direito à Informação em defesa dos direitos da população no sector de indústria extractiva em Moçambique.

2 Contexto Depois de um conjunto de acções desencadeadas pela sociedade civil, em 2014 foi aprovada a Lei do Direito à Informação, após 10 anos da sua submissão à Assembleia da República, o que traz em si enormes desafios em termos da sua efectivação para o país, pois as entidades públicas e governamentais ver-se-ão obrigadas a fornecer informação a todos aqueles que a solicitarem ao abrigo desta lei, o que tornará a gestão da coisa pública cada vez mais transparente. De acordo com o CIP (2009), nos últimos anos, a economia Moçambicana tem registado um desenvolvimento significativo na área dos recursos minerais e energéticos. Em 2004, iniciou-se a produção e exportação de gás natural em Pande e Temane, na província de Inhambane. Em 2007, o Governo assinou com a Brasileira Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) um contrato mineiro para a exploração de grandes quantidades de carvão de Moatize, na província de Tete. Ainda em 2007, o governo rubricou, com várias companhias multinacionais, contratos de pesquisa e produção de petróleo, com particular destaque para a zona da Bacia do Rovuma, na província de Cabo-Delgado, o caso da Anadarko e da ENI/Ente Nazionale Idrocarburi. A temática dos recursos naturais, levantou grandes debates sobre a divulgação dos contractos assinados pelas companhias com o governo Moçambicano, antes da aprovação da nova lei sobre direito à informação. Ademais, a exploração dos recursos naturais em Moçambique e do sector extrativo em particular tem trazido um conjunto de consequências para as comunidades que vão desde a expropriação das terras para o cultivo, alteração das suas estratégias de sobrevivência (livelihood). Além do mais, todo o conjunto de actividades que impactam sobre as comunidades alvo dos projectos de exploração de recursos naturais, segundo CTV (2013) decorrem sem informação completa sobre os métodos das consultas encetadas pelo Governo e pelas empresas de exploração, transgredindo assim, os direitos das comunidades sobre o acesso e a posse de terra. Grande parte dos processos de exploração dos recursos naturais decorrem num ambiente de falta de informação sobre a Lei do Direito Informação nas comunidades assim como, na falta de consciência sobre seus direitos e deveres sobre outros instrumentos legais em defesa das populações. Deste modo, questionamo-nos até que ponto a Lei do Direito à Informação, irá permitir que as comunidades e as OSCs participem de forma informada e activa nos processos de

3 governação local e consequentemente, na promoção de acções de desenvolvimento que lhes beneficiem? É esta problemática que o presente projecto pretende abordar, ao propor como Objectivo Geral: Criar capacidades no seio das redes e grupos temáticos de organizações da sociedade civil, jornalistas e líderes locais para a defesa dos direitos da população nas zonas de exploração de recursos naturais através de uso efectivo da Lei do Direito à Informação. Objectivo Geral da Acção O projecto tem como pressuposto que o conhecimento e uso efectivo da Lei do Direito à Informação é a chave para reduzir a vulnerabilidade das comunidades (com enfoque na mulher e nas crianças) abrangidas pelos projectos ligados à indústria extractiva em Moçambique. Assim o o objectivo geral é impulsionar o uso da Lei do Direito â Informação nas plataformas distritais e no seio dos seus membros. Objectivos Específicos da Acção 1. Promover a divulgação da Lei no seio das plataformas distritais e a sua utilização no seio dos membros. 2. Promover a participação das comunidades nos debates sobre as decisões relevantes sobre a Indústria Extractiva junto com as Autoridades Locais e o Sector Privado. As acções e actividades vão ser desenvolvidas por via de uma parceria entre a JOINT (Plataforma das Organizações da Sociedade Civil) que detêm um vasto conhecimento sobre as fragilidades e capacidades das OSCs e o Grupo SOICO como uma plataforma da media (Jornal, Tv e Rádio), através do seu Programa de Responsabilidade Social Moçambique em Acção, que irá por via destas, promover as vozes dos principais afectados pelos projectos da indústria extrativa e FORCOM que detêm uma rede de rádios comunitárias. Duração e abrangência Geográfica O projecto será implementado nas Províncias de Inhambane (Distritos de Govuro e Inhassoro), Província de Tete (Distritos de Moatize e Marara) e Província de Cabo Delgado (Distritos de Palma e Montepuez), num período de 2 anos. Orçamento do projecto O orçamento total do projecto é de ,51 Euros. Do total, 80% é financiado pela União Europeia e 20% é comparticipado pelos membros do consórcio.

4 1 Actividades pormenorizadas Os resultados acima previstos serão alcançados por uma cadeia de actividades. Tendo em conta que o projecto visa em última instância: Divulgar e impulsionar o uso da Lei de Direito à Informação nas plataformas distritais em particular no sector da Indústria Extractiva em Moçambique; as principais macro-actividades a serem desenvolvidas são: 1. Divulgação da Lei do Direito à Informação às plataformas provinciais/oscs, jornalistas e lideranças locais aos diferentes níveis; 2. Treinamento às plataformas distritais sobre conhecimento e habilidades no uso da Lei do Direito à Informação; 3. Treinamento técnico às OSCs/grupos temáticos sobre a temática de recursos naturais/indústria extractiva; 4. Criar espaços e promover debates sobre o uso e aplicação da Lei do Direito à Informação no sector da Indústria Extractiva em Moçambique. Metodologia Para o alcance dos resultados acima mencionados, o projecto vai combinar duas abordagens metodológicas a saber: Capacitiy Building Promoção de Debates 2 Ora, os treinamentos sempre foram vistos como um método de preferência para as organizações da sociedade civil. De acordo com o PNUD, Capacity Building, especificamente, capacitação, abrange as capacidades humanas, científicas, tecnológicas, organizacionais, institucionais e de recursos do país. Contudo, a imagem abaixo, resume as razões da escolha da abordagem de capacity building que permite: desenvolvimento organizacional, desenvolvimento de parceria por via das capacidades adquiridas, desenvolvimento de capacidades de liderança e capaz de tomar posições e desencadear acções. Permite também, com base nas capacidades, que os beneficiários possam reflectir sobre as suas acções, isto é, avanços e retrocessos e com base nisso, redefinir as acções e por fim, criar

5 sustentabilidade, pela autonomia e capacidade de avaliação e de intervenção que se cria nas pessoas. Associado ao método de capacity building está a promoção dos debates. A realização de debates traz a este projecto um estágio mais alto do capacity building, que é o resultado que se pretende atingir. Neste âmbito, a realização dos debates servirá como um mecanismo de medição das capacidades adquiridas pelos treinamentos podendo a mesma ser medida pela qualidade dos trabalhos a serem realizados. Visibilidade da acção Para assegurar a visibilidade da acção e do financiamento da UE, em primeiro lugar o projecto irá contar com um lançamento oficial e por via da plataforma média do Grupo SOICO, todas as actividades terão visibilidade nos media do grupo SOICO (TV, Rádio e Jornal), Forcom e Rádio Moçambique. Assim, tanto a imagem do projecto como a da UE serão amplamente divulgados. O projecto irá obedecer às regras ou políticas de Branding em vigor na União Europeia. Para o efeito, pensa-se que todos os documentos e power points produzidos pelo projecto tenha no seu rodapé o logotipoe/ou o nome da União Europeia. Tanto os computadores como as mesas a serem adquiridos pelo projecto irão conter um colante contendo o logotipo da União Europeia. Para o efeito, será elaborado um regulamento sobre os princípios para o uso do nome e/oulogotipo da UE durante a implementação do projecto. Este regulamento será partilhado pela equipa da UE para apreciação e aprovação. De modo, a garantir uma visibilidade contínua do projecto, as acções do projecto além de serem divulgados pela plataforma de media do Grupo Soico, os resultados serão partilhados por via da

6 página web da JOINT e facebook, twiter e que para tal contará com assistência de um técnico de informática, que será responsável pela inserção de evidências na página web. Aliado a este aspecto, serão produzidos e distribuídos boletins informativos/suplementos duas vezes ao ano, isto é, no final do primeiro ano e no final do projecto, de modo a tornar mais visível os resultados produzidos pelo projecto. Contudo, durante a realização dos roadshows serão distribuídas camisetes com o título do projecto e os logotipos dos parceiros e um extracto sobre um dos artigos mais importante da Lei do Direito à Informação. Impacto esperado da acção Com as actividades previstas, espera-se em última instância que o projecto melhore os índices de cidadania em Moçambique, por via de um maior conhecimento sobre os seus direitos e deveres e por via disto, o exercício da sua cidadania. Atrelado a este factor, espera-se melhorar os níveis de transparência na gestão dos recursos públicos, com maior ênfase para o sector da indústria extractiva. Em termos específicos, o projecto visa melhorar as capacidades de cerca de 350 organizações da sociedade civil, líderes locais e jornalistas e por via destes, melhorar-se o conhecimento sobre os direitos e deveres de cerca de cidadãos quanto ao Direito de Acesso à Informação, de acordo com as projecções do Instituto Nacional de Estatística (Cabo Delgado ; Tete e Inhambane ). Portanto, os cidadãos são a média dos habitantes economicamente activos das províncias alvo do projecto e com poder no uso dos meios de comunicação social. Tendo em conta as estimativas da população a ser abrangida pelo projecto, com base no conhecimento sobre seus direitos e deveres, espera-se que no campo político, a relação entre os cidadãos seja melhorada, uma vez que de acordo com estudos, existe um alto distanciamento entre as elites políticas e os cidadãos/eleitores, relação que só se aproxima nas épocas de pré-campanhas. Aliado a este cenário, por via da exigência de informação e prestação de contas, cria-se uma maior transparência na gestão dos recursos públicos e consequentemente, as chances das instituições políticas e públicas granjearem simpatia junto aos cidadãos serem cada vez melhores. Ao criar-se um maior diálogo entre os cidadãos e as entidades públicas, as chances de realização de movimentos sociais e de reivindicação/manifestação ligados à exploração de recursos naturais

7 públicos, irão reduzir e deste modo, possibilitando que o poder político tenha condições de captar todo um conjunto de expectativas existentes ao nível dos cidadãos e possibilitando um diálogo mais aberto entre as partes. Neste sentido, espera-se que todo o processo de gestão pública seja de facto participativo, respeitando os princípios da Lei do Direito à Informação, caso particular do artigo 7, sobre o princípio da participação democrática, isto é a permanente participação democrática do cidadão na vida pública pressupõe o acesso a informação de interesse público, de modo a formular e manifestar o seu juízo de opinião sobre a gestão da coisa pública e assim influenciar os processos decisórios das entidades que exercem o poder público. Por via deste projecto, espera-se pôr em prática a legislação sobre o Direito à Informação assim como o regulamento a ele associado. A implementação do projecto irá avaliar a operacionalidade da lei e seus regulamentos sobre a eficácia no contexto moçambicano e por via disso, produziremse evidências que possam justificar a revisão ou não da legislação e seus regulamentos. Do ponto de vista económico, actualmente por falta de informação sobre os contractos ligados à exploração dos recursos naturais em Moçambique e pelo baixo nível de capacidades dos cidadãos de reivindicar os seus direitos e deveres, assiste-se a processos de reassentamento pouco participativos em termos de envolvimento dos cidadãos na definição dos processos e consequentemente, grande parte das estratégias de sobrevivência dos cidadãos têm sido hipotecados por estes processos, condicionando assim, o seu bem-estar. Deste modo, espera-se que com o projecto, os cidadãos tenham capacidades suficientes de poderem negociar os processos e por via disto, exigindo o estabelecimento de capacidades mínimas de seu sustento.

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