Município de Portimão
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- Teresa da Conceição do Amaral
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1 Município de Portimão Reformulação do Plano de Ajustamento Financeiro 4 de Dezembro de 2012
2 Município de Portimão ÍNDICE ÍNDICE 2 1 INTRODUÇÃO: ENQUADRAMENTO 3 2 INDICADORES Venda de bens de investimento/receitas efectivas Venda de bens de investimento/impacto total esperado Previsão dos níveis da receita efectiva Previsão dos níveis da despesa efectiva Redução viável das despesas com pessoal Despesas com pessoal/despesas totais Despesas com pessoal/receitas efectivas Serviço da dívida/receitas efectivas (Despesas com pessoal + Serviço da Dívida)/Receitas efectivas Receitas efectivas/despesas Totais Serviço da Dívida/Despesas Totais Aquisição de bens e serviços correntes e de capital/despesas Totais Despesas correntes/transferências correntes Evolução do Prazo Médio de Pagamento Variação dos pagamentos em atraso há mais de 90 dias cumprimento da Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro Fundos Disponíveis em 31 de Dezembro de Regulamentos de controlo interno aprovados e actualizados ou com previsão de aprovação/actualização Evolução do peso da dívida não bancária/dívida total Saldo Primário Saldo Primário/Serviço da Dívida Despesas de Investimento/FEF Capital 10 3 AJUSTAMENTO DO LADO DA DESPESA 10 4 IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS: ESTIMATIVA DE RECEITA 13 5 TAXA DE PROTEÇÃO CIVIL: ESTIMATIVA DE RECEITA 13 6 INFORMAÇÃO SOBRE O SEL 14 7 INFORMAÇÃO ADICIONAL SOBRE A RECEITA E CUSTOS FINANCEIROS 14 - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 2
3 Município de Portimão 1 INTRODUÇÃO: ENQUADRAMENTO O presente documento sintetiza os elementos de reformulação do Plano de Ajustamento Financeiro (PAF) do Município de Portimão, que resultam do parecer da Comissão de Análise do Programa de Apoio à Economia Local de 30 de Novembro de Especificamente, são abordados todos os indicadores que, no entender da Comissão, não alcançam os patamares de aceitabilidade e verificada a manutenção dos indicadores que anteriormente já tinham alcançado esse estatuto para resumo, consultar o ficheiro checklist_comissaoanalisepael.xls. A este respeito, há a referir um conjunto de alterações com impactos transversais na reformulação do PAF do Município. Assim, Do lado da Despesa Nas rubricas Aquisição de bens e serviços, Outras despesas correntes, Transferências correntes e Subsídios : em 2013, foi assumida uma redução de 5% relativamente ao PAF inicial; entre 2014 e 2017, foi assumida uma redução anual de 3% face ao ano anterior respectivo. Sem prejuízo destas reduções, e para a rubrica Outra despesa corrente, em 2013, foi acrescentado um encargo de , relativo aos processos judiciais conforme o Quadro IX do PAEL; Nas rubricas Aquisição de bens de capital e Activos Financeiros : relativamente à primeira rubrica, em 2013, o montante foi ajustado de cerca de para cerca de por comparação com o PAF inicial; para a segunda rubrica, estava prevista uma despesa de 3,4 milhões, relativa ao aumento de capital do Sector Empresarial Local, que foi eliminada; - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 3
4 Município de Portimão Do lado da Receita: Introdução de uma receita em 2013 de cerca , relativa a um processo judicial de taxas em dívida ao Município (Processo n.º 350/12 BELLE TAF Loulé); Rendimentos de propriedade: foi ajustada a taxa de rendibilidade de capitais próprios da Empresa Municipal de Água e Resíduos de Portimão (EMARP) de 8% para 3%. Com efeito, a EMARP, na elaboração dos seus Instrumentos de Gestão Previsional (IGP) está a utilizar os critérios para a formação dos tarifários aplicáveis aos utilizadores finais dos serviços públicos de abastecimento de água para consumo humano (AA), de saneamento de águas residuais urbanas (AR) e de gestão de resíduos urbanos (RU), constantes da Recomendação ERSAR n.º 02/2010. Em 2011, a empresa apresentou resultados operacionais negativos, que resultaram, nomeadamente da tendência dos clientes procederem à ligação das instalações apenas durante a época alta do turismo bem como da redução em cerca de 100 mil m 3 no consumo. Esta redução foi mais evidente nos consumos não domésticos (-11%) que é precisamente o grupo tarifário que permite a maior recuperação de custos. Os IGP para 2013 foram elaborados num cenário de contracção de 8,5% do volume de água a adquirir, relativamente à estimativa para 2012, e apresentando aumentos médios de tarifário na ordem dos 8,4% (8,04% nas AA, 5,63% nas AR e 12,71% nos RU) o que permitirá prever um resultado operacional de 1,2 milhões ( após impostos), com uma rendibilidade do capital próprio de 4,07% (3,05% após impostos e 2,9% após dedução de 5% da Reserva Legal); Receita do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): procedeu-se ao ajustamento do seu cálculo em função dos dados atualizados disponibilizados pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) - consultar anexo; - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 4
5 Município de Portimão Taxa de protecção civil: os valores estimados são realistas atendendo à actualização dos dados da AT, nomeadamente do valor patrimonial tributário; Venda de bens de investimento: foi eliminada a receita associada à venda do terreno, que se traduzia num encaixe imediato, em 2013, de 4 milhões. Por essa via, foi também eliminada a rendibilidade das unidades de participação a partir de 2017, estimada em 1,75% sobre o valor remanescente ( 16 milhões), que se traduziriam numa receita anual estimada de A partir de 2018, a actualização de valores é feita de acordo com uma estimativa de taxa de inflação de 2%. Cabe ainda salientar que, mediante uma análise de stress às receitas totais, através do rácio Saldo 1 /Receita Total, foi possível verificar que, se em média, no período entre 2013 e 2017, as receitas totais decrescerem cerca de 16%, o saldo é nulo. A Tabela seguinte concretiza as margens anuais de decréscimo da receita para os próximos cinco anos, sem que o saldo fique negativo: Saldo/ Receita total 7,16% 10,79% 19,13% 20,55% 21,66% 2 INDICADORES 2.1 Venda de bens de investimento/receitas efectivas Relativamente a à rubrica Venda de bens de investimento cabe informar o seguinte: Retirou-se a venda do terreno, o qual implicava o recebimento, em 2013, de 4 milhões; 1 SALDO = RECEITA - DESPESA - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 5
6 Município de Portimão Em conformidade, foi igualmente retirada a rendibilidade associada ao montante remanescente ( 16 milhões). Desta forma, o valor previsto para os anos de 2013 a 2017 é inferior à média de 2009 a Venda de bens de investimento/impacto total esperado Este indicador é agora de 8%, que decorre da eliminação da venda do terreno. 2.3 Previsão dos níveis da receita efectiva A média da receita efectiva prevista para os primeiros cinco anos do período de ajustamento passou a ser 22% superior à média dos três últimos anos, não afectando, desse modo, a aceitabilidade do indicador. 2.4 Previsão dos níveis da despesa efectiva A média da despesa efectiva prevista para os primeiros cinco anos do período de ajustamento é inferior em 15,5% à média dos três últimos anos (anteriormente era inferior em 7,3%). 2.5 Redução viável das despesas com pessoal O critério continua a ser cumprido, uma vez que o rácio permanece nos 4,2%. 2.6 Despesas com pessoal/despesas totais O indicador mantém a sua aceitabilidade, dado que o rácio médio para os anos de 2013 a 2017 permanece inferior ao de Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 6
7 Município de Portimão 2.7 Despesas com pessoal/receitas efectivas O rácio passa a reduzir-se logo a partir do ano de 2014, evoluindo de 29,45% em 2013 para 28,74% em Nos restantes anos, mantém a tendência decrescente como anteriormente. 2.8 Serviço da dívida/receitas efectivas No âmbito da reformulação do PAF, o valor mínimo deste rácio para o período de ajustamento é de 16,63% (em 2031), sendo inferior a 20% a partir de Este contexto, não alcançando o patamar sustentável para a execução do PAF, representa uma melhoria assinalável face ao PAF inicial, em que o valor mínimo do rácio era de 18,4% e em que o rácio era inferior a 20% a partir de Acresce ainda que pese embora o indicador se apresente superior a 15%, o risco de incumprimento encontra-se extremamente mitigado, pois como foi referido no Enquadramento se, no período entre 2013 e 2017, em média, as receitas totais decrescerem face ao previsional cerca de 16%, o saldo é nulo. 2.9 (Despesas com pessoal + Serviço da Dívida)/Receitas efectivas O rácio médio previsto para os anos de 2013 a 2017 é de 52% ficando, assim, abaixo dos 65%. Este indicador será o que melhor exprime o risco de incumprimento do plano pois relaciona a Receita Efetiva com a totalidade da Despesa Rígida (Despesas com Pessoal + Serviço da Divida), e neste caso verifica-se que, no período em apreço, em média, o rácio é 13% abaixo do limiar de referência. - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 7
8 Município de Portimão 2.10 Receitas efectivas/despesas Totais O indicador mantém-se aceitável, uma vez que o valor previsto para cada um dos anos de 2013 a 2017 é superior a 1 e com tendência de aumento Serviço da Dívida/Despesas Totais O valor mínimo previsto nos primeiros cinco anos do período de ajustamento que resulta da reformulação do PAF é de 28%, o que significa um agravamento dos anteriores 26,1%, em resultado da diminuição das despesas totais. Todavia, importava, reforçar os argumentos já plasmados nos Pontos 2.8 e Aquisição de bens e serviços correntes e de capital/despesas Totais Com a reformulação do PAF, este rácio passou a ter uma tendência de redução, o que justifica a sua aceitabilidade Despesas correntes/transferências correntes Este rácio que anteriormente decrescia a 0,4% no período entre 2013 e 2017 passa a decrescer a 15% com a reformulação do Plano Evolução do Prazo Médio de Pagamento O indicador mantém-se abaixo do limite dos 60 dias, pelo que permanece aceitável Variação dos pagamentos em atraso há mais de 90 dias cumprimento da Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro A evolução dos pagamentos em atraso do município de Portimão tem registado durante o ano de 2012, uma evolução de crescimento gradual até - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 8
9 Município de Portimão ao mês de abril, com registo de uma forte inversão durante os meses de maio e junho e uma inversão moderada em outubro de Importa ainda destacar que o crescimento do volume de pagamentos em atraso entre junho e novembro apenas registou um acréscimo de 3% e pese embora este ligeiro acréscimo, verifica-se que o valor em cada um dos meses é sempres inferior ao registado em maio. Por seu lado, espera-se claramente uma redução significativa do montante de pagamento em atraso durante o mês de dezembro de 2012, de forma a cumprir o limite máximo de pagamentos em atraso conforme disposto no artigo 65.º, da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado). Em anexo o ficheiro EVOLUÇÃO PAGAMENTOS ATRASO Fundos Disponíveis em 31 de Dezembro de 2012 Tendo em conta a expectativa fundada de celebração do contrato de empréstimo no âmbito do PAEL durante o mês de dezembro de 2012, considerou-se com receita para o cálculo dos fundos disponíveis de dezembro de 2012, a utilização dos 60% do montante do empréstimo a celebrar com o Governo Português, montante que correspondente à primeira tranche do empréstimo global. Com a utilização deste pressuposto verifica-se que, em , o valor dos fundos disponíveis é positivo. Em anexo os ficheiros FUNDOS DISPONIVEIS COM EMPRÉSTIMO e FUNDOS DISPONIVEIS SEM EMPRÉSTIMO Regulamentos de controlo interno aprovados e actualizados ou com previsão de aprovação/actualização O indicador mantém-se aceitável pelo exposto no PAF anterior. - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 9
10 Município de Portimão 2.18 Evolução do peso da dívida não bancária/dívida total No período de 2013 a 2017, passa a verificar-se uma redução da dívida não bancária face à dívida total. Esta alteração deriva do ajustamento feito à rubrica es Conta Corrente, que por sua vez reflecte a variação decrescente na rubrica Aquisição de Bens e Serviços Correntes, repondose, deste modo, a coerência entre a evolução das referidas rubricas Saldo Primário Após a utilização do empréstimo, o saldo primário mantém-se sempre positivo ao longo do período de ajustamento Saldo Primário/Serviço da Dívida Os valores previstos para os anos de 2013 a 2017 mantêm-se iguais ou superiores a Despesas de Investimento/FEF Capital As despesas de investimento mantêm-se em montante inferior ao FEF de capital previsto. 3 AJUSTAMENTO DO LADO DA DESPESA Considerando que o Plano de Ajustamento Financeiro é elaborado na ótica orçamental, deve recordar-se que o histórico das despesas ( ) que servem de comparação para o período de ajustamento ( ), confrontam a despesa efetivamente paga e não as obrigações assumidas. Assim e de forma a melhor comparar o esforço de contração nos gastos não rígidos, apresenta-se na ótica do subsistema contabilístico da patrimonial as - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 10
11 Município de Portimão variações das médias para os períodos (real) e (previsional). Estas variações previsionais, são explicadas no essencial pela operacionalização de estratégias de foco e de custo através da eliminação dos gastos considerados não vitais associados ao funcionamento dos serviços e das instalações e às funções nucleares do Município. Nesta fase de ajustamento, os gastos com CMVMC, Fornecimentos e Serviços Externos e Outros Custos Operacionais cingir-se-ão, nomeadamente, aos gastos com consumos de eletricidade, de combustíveis, consumos de água, rendas e alugueres, e funcionamento das atividades de enriquecimento curricular. Já no que concerne às Transferências, Subsídios e Prestações Sociais, a projeção aponta, designadamente, para a continuidade da assunção das obrigações ligadas: i) à esfera da educação, ii) às atividades do perímetro municipal que se encontram externalizadas no SEL como a operação de equipamentos municipais (e.g. os Mercados Municipais) e da rede de transporte público urbano e; iii) às funções sociais, nomeadamente o apoio às famílias. Em relação aos Custos e Perdas Extraordinárias, verifica-se praticamente uma eliminação desta rúbrica que é explicada pela quase supressão das transferências de capital. - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 11
12 Município de Portimão Custos e Perdas [Não Rígidas] Unidade 000 Média Dezembro de 2012 Previsão Média Previsão Variação ( ) - ( ) ( ) CMVMC + FSE + Outros custos e perdas operacionais (12.538) (741) Transf. e subsídios correntes concedidos e prestações sociais (11.072) (4.838) Subtotal (23.610) (5.579) Custos e perdas extraordinárias (6.839) (3.728) Subtotal (6.839) (3.728) Total (30.449) (9.307) Se a análise incidir sobre a previsão da execução dos gastos não rígidos para Dezembro de 2012, com base na execução em 30 de Novembro e projetarmos para o final do ano de 2012, ao compararmos com a média do período , verifica-se que o ano 2012 demonstra desde já o, enorme, esforço de contração dos custos, evidenciando assim a exequibilidade do ajustamento para o período Demonstra-se ainda que o ajustamento no período far-se-á a partir da redução das transferências correntes e capital, e dos subsídios, ie sobretudo nos subsídios para o SEL, o que vem demonstrar a diminuição do risco financeiro para o Município. Por último, deve realçar-se o papel que a aplicação da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso assume como estabilizador automático de qualquer desvio à projeção, quasi eliminando a possibilidade do não atingimento, pelo menos, de um saldo nulo no final de cada exercício. - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 12
13 Município de Portimão Anexos 4 IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS: ESTIMATIVA DE RECEITA Com base na informação prestada pela Administração Fiscal (consultar documento InformaçãoActualizadaAdFiscalIMI.doc): Valor Patrimonial Tributário Isento Tipo Taxa Temporário Permanente Sujeito Receita do Valor Sujeito Rústicos 0,8% , , , ,52 Urbanos Avaliados Urbanos Não Avaliados 0,5% , , , ,83 0,8% , , , ,80 Total ,16 Estimativa de Impacto Anual Previsto no PAF com base na informação disponível à data de elaboração Diferença , , , , , , , , ,28 Tipo Taxa Receita Futura das Isenções Temporárias Rústicos 0,80% 317,05 Urbanos Avaliados 0,50% ,18 Urbanos Não Avaliados 0,80% , ,79 5 TAXA DE PROTEÇÃO CIVIL: ESTIMATIVA DE RECEITA Tipo Taxa de Protecção Civil Valor Sujeito (inclui Receita Expectável isentos) Rústicos ,15 983,60 Urbanos Avaliados , ,15 Urbanos Não Avaliados , ,72 TOTAL ,47 - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 13
14 Município de Portimão 6 INFORMAÇÃO SOBRE O SEL Junto remetemos os Estatutos e os Relatórios e Contas dos exercícios 2009, 2010 e 2011 da EMARP, EEM e da Portimão Urbis, EM, SA, assim como o mapa "Grupo Autárquico. 7 INFORMAÇÃO ADICIONAL SOBRE A RECEITA E CUSTOS FINANCEIROS EVOLUÇÃO DA RECEITA DO MUNICIPIO DE PORTIMÃO PARA O PERÍODO DE 2009 A 2012 O Município de Portimão tem registado uma redução da receita total, no período de 2009 a 2012, de cerca de 20,8 milhões de euros (-36,9%), dos quais cerca de 10,8 milhões de euros são relativos a contracção de empréstimos de curto, médio/longo prazo que, a partir de 2011, e por opção do executivo municipal não foram contraídos nos empréstimos (ver quadro seguinte). Em termos médios a receita total do município de Portimão, retirando a receita proveniente do produto dos empréstimos de curto, médio/longo prazo atingiu nos últimos três anos cerca de 45 milhões de euros. Para o ano de 2012, e tendo em conta que ainda faltam lançar cerca de 3,5 milhões de euros de receita até ao final do presente ano, deverá atingir cerca de 39 milhões de euros. Esta alteração de receita total face à média do triénio 2009/2011 tem principalmente a ver com os seguintes aspectos: Por um lado, ao nível das transferências correntes e de capital, nomeadamente do Orçamento do Estado e de comparticipações financeiras, registou-se uma variação negativa em cerca de 5,4 milhões de euros. Por outro lado, a receita de Impostos Indiretos também registou uma redução de cerca de 2,8 milhões de euros (-75,8%), principalmente pela forte redução das taxas urbanísticas resultante da crise do imobiliário que se instalou no município e no país. - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 14
15 Município de Portimão Por último, importa ainda referir que relativamente ao montante de receita de Impostos Diretos expectável para o ano de 2012, e tendo em conta os montantes arrecadados até à data, o município de Portimão em 2012, poderá apresentar uma receita acima da média dos últimos três anos. EVOLUÇÃO DA RECEITA DO MUNICIPIO ENTRE 2009 E 2012 Un: euros Média da receita Variação face à 2012* Variação 2009/2012 % 2009 a 2011 média 2009/2011 % Receitas Correntes ,82% ,47% Impostos Diretos ,39% ,71% Impostos Indiretos ,87% ,41% Rendimentos Propriedade ,67% ,63% Transferencias Correntes ,12% ,37% Vendas de Bens e Serviços Correntes ,50% ,25% Outros ,10% ,06% Receitas de Capital ,90% ,00% Transferências de Capital ,47% ,82% Passivos Financeiros ,00% ,00% Outros ,49% ,73% Receita Total ,94% ,54% * Relativamente ao ano de 2012 os montantes apresentados são ainda provisórios, uma vez que falta o lançamento da receita de Impostos a arrecadar, das Transferências do Orçamento do Estado relativas ao mês de Dezembro e os Rendimentos de Propriedade, que totalizam cerca de 3,5 milhões de euros. EVOLUÇÃO DOS CUSTOS FINANCEIROS DE 2009 A 2012 O Município de Portimão para desenvolver a sua actividade e realizar os investimentos estruturantes nos últimos 4 anos, foi utilizando/aceitando o instrumento financeiro de factoring junto dos seus fornecedores. Este instrumento financeiro estabilizou a partir do início do exercício económico de Contudo, e por modificações do mercado financeiro, os custos financeiros cresceram significativamente, conforme consta no quadro e gráficos seguintes. Recorde-se, que as taxas de juro aplicadas pelas instituições financeiras nos primeiros dois anos de utilização daquele instrumento rondavam, em média os 1,75% (até final de 2010). A partir do ano económico de 2011, e por modificação do mercado financeiro, as taxas de juros aplicadas cresceram para uma média na ordem dos 7,5%. Esta alteração veio introduzir uma nova realidade ao município de Portimão, - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 15
16 Município de Portimão provocando um esforço adicional na tesouraria do município de Portimão para honrar os seus compromissos. Por seu lado, e uma vez que o município não conseguia amortizar o capital das operações de factoring, os fornecedores foram aplicando também, juros de mora ao município de Portimão pelo atraso no pagamento das respetiva faturas. Assim sendo, a partir do ano económico de 2011 os custos financeiros cresceram significativamente, atingindo em 2012 cerca de 6 milhões de euros. Esta situação teve como consequência imediata uma forte pressão sobre a tesouraria do município que urge resolver. A utilização do instrumento financeiro do PAEL Programa de Apoio à Economia Local, trará seguramente uma melhoria significativa na gestão de tesouraria do Município de Portimão, uma vez que os custos financeiros serão significativamente inferiores aos atuais por via da redução da taxa de juro a aplicar. EVOLUÇÃO DOS JUROS DE MORA E DE FACTORING SUPORTADOS PELO MUNICIPIO ENTRE 2009 E Variação 2011 Variação 2012* Variação Juros de Mora , , , , , , ,00 Juros de Factoring , , , , , , ,00 Totalde Juros de Mora e Factoring , , , , , , ,00 * Relativamente ao ano de 2012 os montantes apresentados ainda são provisórios, uma vez que falta a regularização de final do exercicio , , , , , , ,00 juros de mora juros de factoring Valor de juros de mora/factoring 0, * - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 16
17 Município de Portimão Evolução dos juros de mora/factoring , , , , , , ,00 0, * - Reformulação do Plano de Reequilíbrio Financeiro - 17
18 PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE E Município: Portimão Valores apurados Descrição Tx. média cresc. anual º sem º sem a) 2012 total (1.º sem. apurado + 2.º sem. estimado) A1. Saldo inicial (de operações orçamentais) ,69 36, , ,6% , , , , , , , , , , ,05 A2. Reposições não abatidas nos pagamentos ,67 654, ,54 592,1% ,73 60, ,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A3. Receita efetiva , , ,26 0,8% , , , , , , , , , , ,18 A3.1. Receita corrente , , ,56-2,2% , , , , , , , , , , ,10 A3.2. Receita capital (s/ ativos e passivos financ.) , , ,70 28,9% , , , , , , , , , , ,07 da qual 0,00 A Venda de bens de investimento , , ,00 399,4% 5.142,33 0, , , , , , , , , ,59 A4. Despesa efetiva , , ,12-9,9% , , , , , , , , , , ,29 A4.1. Correntes , , ,12-6,1% , , , , , , , , , , ,88 das quais 0,00 A Juros , , ,00 67,3% , , , , , , , , , , ,66 a. Resultantes do PAEL 0, , , , , , , , ,66 b. Resultantes de outro endividamento de médio e longo prazo , , ,00-13,0% , , , , , , , , , , ,99 c. Resultantes de endividamento de curto prazo , , ,00 139,5% , , ,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A Despesas com pessoal , , ,00 0,4% , , , , , , , , , , ,86 A4.2. Despesas de capital (s/ ativos e passivos financ.) , , ,00-31,8% ,36 0, , , , , , , , , ,41 A5. Saldo global , , ,14-55,2% , , , , , , , , , , ,89 A5.1. Saldo corrente , , ,44-133,2% , , , , , , , , , , ,22 A5.2. Saldo de capital , , ,70-291,8% , , , , , , , , , , ,67 A6. Saldo primário , , ,14-47,3% , , , , , , , , , , ,54 A7. Ativos financeiros líquidos amortizações , , ,01 13,8% , , , , , , , , , , ,21 A7.1. Receitas de ativos financeiros , , ,01-3,2% , , , , , , , , , , ,21 A7.2. Despesas de ativos financeiros ,08 0,00 0,00 n.a. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A8. Passivos financeiros líquidos amortizações , , ,30-57,1% , , , , , , , , , , ,28 A8.1. Receitas de passivos financeiros , ,00 0,00-86,2% 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A8.2. Despesas de passivos financeiros , , ,30 76,7% , , , , , , , , , , ,28 a. Resultantes do PAEL 0, , , , , , , , ,21 b. Resultantes de outro endividamento de médio e longo prazo , , ,30 21,8% , , , , , , , , , , ,07 c. Resultantes de endividamento de curto prazo 0, ,00 0,00 n.a. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A9. Receita total , , ,81-9,2% , , , , , , , , , , ,39 A10. Despesa total , , ,42-9,6% , , , , , , , , , , ,57
19 Valores apurados Descrição Tx. média cresc. anual º sem º sem a) 2012 total (1.º sem. apurado + 2.º sem. estimado) A11. Saldo para a gerência seguinte 36, , , ,7% , , , , , , , , , , ,86 A12. Serviço da dívida , , ,30 53,5% , , , , , , , , , , ,93 A13. Endividamento total , , ,86-7,2% , , , , , , , , , , ,10 A13.1 Bancário , , ,09-7,8% , , , , , , , , , , ,50 A Médio e longo prazo , , ,09-8,6% , , , , , , , , , , ,50 a. Resultante do PAEL , , , , , , , , , ,36 b. Outro endividamento bancário de médio e longo prazo c) , , ,09-8,6% , , , , , , , , , , ,14 A Curto prazo , , ,00 0,0% ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 A13.2 es , , ,81 54,0% , , , , , , , , , , ,59 A13.3 Outra dívida a terceiros não financeira , , ,96-50,2% , , , , , , , , , , ,00 A14. Prazo médio de pagamento (n.º dias) ,1% a) Incluir os montantes já realizados no 2º semestre do ano e os estimados até ao final do mesmo. b) A desagregar pelo número de anos previsto para o empréstimo. c) Corresponde à conta 2312 (incluindo designadamente os empréstimos do IHRU/INH)
20 EVOLUÇÃO Valores estimados Data: 16 de janeiro de 2013 (euros) Var % , , , , , , , , , , , , % 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-100% , , , , , , , , , , , ,13 25% , , , , , , , , , , , ,94 41% , , , , , , , , , , , ,19-69% , , , , , ,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-79% , , , , , , , , , , , ,15-13% , , , , , , , , , , , ,47-6% , , , , , , , , , , , ,95 67% , , , , , , , , , , , ,01 n.a , , , , , , , , , , , ,94 582% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-100% , , , , , , , , , , , ,12-5% , , , , , , , , , , , ,67-82% , , , , , , , , , , , ,98 594% , , , , , , , , , , , , % , , , , , , , , , , , ,51-50% , , , , , , , , , , , ,93 302% , , , , , , , , , , , ,00 1% , , , , , , , , , , , ,00 1% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a , , , , , , , , , , , ,84 199% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a , , , , , , , , , , , ,84 199% , , , , , , , , , , , ,87 n.a , , , , , , , , , , , ,97 37% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a , , , , , , , , , , , ,13 25% , , , , , , , , , , , ,98-1%
21 Valores estimados (euros) Var % , , , , , , , , , , , , % , , , , , , , , , , , ,78 122% , , , , , , , , , , , ,95-18% , , , , , , , , , , , ,81 356% , , , , , , , , , , , ,81 411% , , , , , , , , , , ,87 0,00 n.a , , , , , , , , , , , ,81 80% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-100% , , , , , , , , , , , ,15-100% , , , , , , , , , , , ,00-17% #DIV/0! -99%
22 Município: Portimão 5.142, , , ,04 Descrição das medidas 2011 Data início Valores prevista para apurados os efeitos da (indique o montante aplicação da total executado nas medida rubricas respetivas) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano B.1 Aumento da receita 1. Fixação nas taxas máximas do IMI Jan , ,11 6,0% ,23 37,7% ,31 60,3% ,39 83,0% ,39 83,0% ,39 3. Fixação na taxa máxima da derrama Jan-13 0,00 0,00 n.a. 0,00 n.a ,80 n.a ,15 n.a ,60 n.a ,35 4. Fixação nas taxas máximas da participação no IRS nos termos da Lei das Finanças Locais 5. Maximização dos preços cobrados pelo município, através da reapreciação dos tarifários 6. Otimização e racionalização das taxas cobradas pelo município Jan ,00 0,00 0,0% ,59 232,1% ,13 234,8% ,03 238,5% ,01 242,8% ,03 7. Aperfeiçoamento dos processos e do controlo sobre os factos suscetíveis de gerarem a cobrança de taxas e preços municipais, bem como ao nível da aplicação de coimas e da promoção dos processos de execução fiscal a cargo do município 8. Venda de património Jan ,00 0,00 0,0% ,04 31,9% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 9. Rendimentos de propriedade Jan ,42 0,00 0,0% 0,00 0,0% ,87 11,6% ,13 12,7% ,22 14,1% , Transferências correntes Jan ,62 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% ,01 discriminar cada medida numa linha B.2 Redução da despesa Total Aumento de receita (B.1) , ,11 4,2% ,86 36,2% ,11 52,9% ,70 69,3% ,21 69,7% , Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com pessoal Jan , ,00 1,3% ,91 3,1% ,85 3,7% ,67 5,0% ,85 4,8% , Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com aquisição de bens e serviços correntes e de capital 12. Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com transferências correntes e de capital Jan , ,13 31,5% ,16 45,3% ,34 46,8% ,39 48,3% ,16 49,8% ,34 Jan , ,67 9,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0, Redução/contenção/racionalização da despesa municipal com atividades que tenham impacto direto na diminuição de custos de funcionamento de infraestruturas municipais 14. Subsídios Jan , ,83 43,5% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 discriminar cada medida numa linha Total Poupança gerada pela redução da despesa (B.2) , ,63 19,0% ,07 18,4% ,19 19,2% ,06 20,3% ,00 20,8% ,78 B.3 Outras medidas 15. Informação referente a eventuais concursos públicos que se encontrem a decorrer b) 16. Informação referente a processos judiciais e extrajudiciais pendentes, em resultado dos quais resulte significativo impacte financeiro para o município b) 17. Outras medidas b) discriminar cada medida numa linha ,64 Total aumento receita/poupança gerada pelas outras medidas (B.3) 0,00 0, ,64 0,00 0,00 0,00 0,00 Total impacte esperado (B.1+B.2+B.3) , ,74 13,6% ,29 24,2% ,30 31,6% ,76 38,2% ,22 38,7% ,50 a) A desagregar pelo número de anos previsto para o empréstimo. b) Indicação do tipo de impacte que podem ter: no caso de aumento de receitas indicar com sinal positivo; no caso de aumento da despesa indicar com sinal negativo. c) Exemplo aumento da receita resultante da reavaliação de imóveis
23 PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) QUADRO II: MEDIDAS PROPOSTAS NO PLANO DE AJUSTAMENTO FINANCEIRO Quantificação do impacte financeiro previsto resultante da aplicação da medida (indique apenas o acréscimo, em relação a 2011, resultante da implementação da medida) Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) 83,0% ,07 86,6% ,07 86,6% ,07 86,6% ,69 90,4% ,69 90,4% ,69 90,4% ,56 94,2% ,56 94,2% n.a ,25 n.a ,10 n.a ,84 n.a ,62 n.a ,75 n.a ,75 n.a ,30 n.a ,31 n.a. 247,1% ,98 251,5% ,82 255,9% ,58 260,4% ,33 266,3% ,93 272,2% ,19 278,2% ,04 284,4% ,53 290,6% 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 15,6% ,45 17,1% ,13 18,6% ,62 20,2% ,84 21,8% ,94 23,4% ,38 25,1% ,85 26,7% ,36 28,5% 1,2% ,19 3,1% ,78 5,1% ,25 7,1% ,03 9,1% ,55 11,2% ,28 13,3% ,68 15,5% ,30 17,7% 70,5% ,94 74,0% ,90 75,0% ,36 76,1% ,50 79,8% ,87 80,9% ,28 82,0% ,43 85,8% ,05 87,0% 4,7% ,93 3,9% ,60 3,2% ,14 2,3% ,67 1,4% ,44 0,8% ,61 0,6% ,49 0,1% ,84-0,4% 51,2% ,91 38,8% ,11 37,6% ,96 36,3% ,45 35,1% ,17 33,8% ,26 32,4% ,39 31,1% ,74 29,7% 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 21,3% ,84 16,3% ,71 15,5% ,10 14,7% ,12 13,9% ,60 13,1% ,87 12,5% ,89 11,8% ,90 11,1% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39,3% ,78 37,4% ,61 37,3% ,46 37,2% ,62 38,0% ,47 37,9% ,15 37,9% ,32 38,9% ,95 38,8%
24 Data: 16 de janeiro de 2013 (euros) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) Valor ano Peso/impacte nas contas 2011 (%) ( ) a) Total ,56 94,2% ,63 98,1% ,63 98,1% ,63 98,1% ,55 102,0% ,55 102,0% ,55 102,0% , ,85 n.a ,23 n.a ,93 n.a ,67 n.a ,37 n.a ,15 n.a ,40 n.a , ,80 296,9% ,14 303,3% ,96 309,9% ,78 316,5% ,26 323,3% ,19 330,2% ,52 34,2% ,79 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% , ,17 30,2% ,86 32,0% ,29 33,8% ,62 35,7% ,33 37,5% ,19 39,5% ,31 41,4% , ,75 19,9% ,74 22,2% ,08 24,5% ,75 26,9% ,84 29,3% ,67 31,7% ,74 34,2% , ,13 88,1% ,59 92,1% ,89 93,3% 4,31 0,0% ,35 98,6% ,76 99,9% ,52 95,4% , ,42-0,8% ,15-0,4% ,29-0,2% ,80-0,8% ,59-0,4% ,82 0,2% ,88 1,7% , ,94 28,3% ,08 26,9% ,63 25,4% ,45 24,0% ,76 22,4% ,07 20,9% ,16 19,3% ,51 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% ,67 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% ,83 0,00 0, ,52 10,4% ,93 10,0% ,33 9,5% 0,29 0,0% ,17 8,3% ,89 8,0% ,04 8,0% ,73 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,65 38,8% ,52 40,1% ,22 40,2% 0,98 0,0% ,52 41,4% ,65 41,6% ,56 40,0% ,79
25 PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) QUADRO III: EVOLUÇÃO PREVISIONAL DA RECEITA E DA DESPESA Município: Portimão Data: 16 de janeiro de 2013 Descrição 2011 Valores apurados 1º semestre de total 2º semestre de (1º semestre 2012 a) apurado e 2º semestre estimado) Receitas correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,94 40,7% ,83 Impostos directos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 59,4% ,32 IMI , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,32 83,0% ,39 IMT , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,44 2,0% ,05 Derrama 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,40 n.a ,35 Outros , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,31-2,7% ,47 Impostos indirectos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,55 10,4% ,39 Taxas, multas e outras penalidades , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,52 247,1% ,03 Taxas , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,96 302,6% ,64 Multas , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,57 1,2% 960,39 Rendimentos da propriedade , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,73 15,6% ,94 Transferências correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,36 1,2% ,01 Venda de bens e serviços correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,52 1,2% ,23 Venda de bens , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,18 1,2% 243,19 Serviços , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,01 1,2% ,06 Rendas , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,32 1,2% 3.860,97 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,79 1,2% ,92 Receitas de capital , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,19-68,3% ,50 Venda de bens de investimento , ,33 0, , , , , , , , , , , , , , , ,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-78,7% ,41 Terrenos , ,33 0, ,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-100,0% ,00 Habitações 1.997,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-100,0% ,00 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a 0,00 Outros bens de investimento 500, ,00 0, , , , , , , , , , , , , , , ,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,3% ,59 Transferências de capital , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,19-57,7% ,95 Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,78 n.a ,88 Ativos financeiros , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 1,2% 916,87 Passivos financeiros 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a 0,00 Outras receitas de capital 0, ,06 0, ,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a 0,00 Rep. não abatidas nos pagamentos 9.047, ,73 60, ,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-100,0% ,54 Total receita , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,13 24,7% ,80 Receitas correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,94 40,7% ,83 Receitas de capital , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,19-68,3% ,50 Valores estimados Variação % Absoluta (euros)
7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução
7. ANALISE AO PAEL De acordo com o estipulado no nº 1 e 2, do Art.º 12 da Lei nº43/2012, de 28 de Agosto, que obriga todos os municípios aderentes ao PAEL, a incluir na Conta de Gerência um anexo à execução
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