Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Abril de 2014
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- Martín Gabriel Santiago Gomes
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1 Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Abril de 2014
2 Introdução O presente relatório sintetiza a situação económico-financeira do Município de Portimão relativamente ao mês de Abril de 2014, subdividido em vários capítulos de indicadores. 1
3 Do ponto de vista orçamental: Até ao mês de Abril, foram efetuados cabimentos no montante de ,39, os quais, representam cerca de 98,8% do valor total do orçamento da despesa para 2014 ( ), valor do orçamento aprovado pela Assembleia Municipal. Acresce, que os cabimentos representaram um decréscimo na ordem dos 1,6% (menos ) relativamente ao mesmo período de Quanto ao montante de compromissos, em Abril de 2014 ascenderam a ,01, representando cerca de 97,7% do total do orçamento da despesa para Face ao período homólogo de 2013, registou-se um acréscimo na ordem dos 1,2% (mais ). Por outro lado, o montante de compromissos assumidos e não pagos, atingiram em Abril de 2014, os , mais 2,2 milhão de euros que o verificado em igual período de Importa contudo reforçar, que os cabimentos e os compromissos assumidos registados até Abril de 2014, foram em grande parte, resultado de compromissos assumidos em anos anteriores, com reflexos extremamente fortes no Orçamento das Despesas de 2014, bem como no cálculo dos Fundos Disponíveis para assunção de novos compromissos. De facto, os cabimentos transitados, representam cerca de 77,9% do total cabimentado em Abril de 2014 ( ), enquanto que os compromissos transitados representam cerca de 78,6% do total dos compromissos registados em Abril de 2014 ( ). 2
4 Por força das medidas de contenção da despesa estipuladas pelo Plano de Ajustamento Financeiro (PAEL e Reequilíbrio Financeiro) e a Lei n.º 8/2012 de 21 de Abril que aprovou as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas, a qual condiciona à assunção de compromissos pelo registo dos fundos disponíveis. EVOLUÇÃO DA RECEITA A receita no primeiro quadrimestre do ano de 2014 registou um acréscimo absoluto em cerca de 93,5 mil euros (+1,1%) face ao mesmo período de 2013, conforme mapa comparativo da receita cobrada. Pela apreciação do gráfico, constata-se que as variações mensais da totalidade dos Impostos Diretos (36,4%) são o reflexo do somatório das rubricas de Imposto Municipal sobre Imoveis e Imposto Municipal sobre Transmissão de Imoveis, os quais têm uma forte influência para as receitas do município, representando 81% do total de Impostos Diretos. Na análise dos primeiros quatro meses do ano corrente, o mês de Fevereiro registou uma forte quebra na liquidação destes impostos. 3
5 Face ao orçamentado para a receita de 2014, registou uma execução na ordem dos 4,8% ( ,65 ), correspondendo a: 36,4% de Impostos Diretos, 27,9% de Transferências Correntes, 16,7% Ativos Financeiros, 4,8% Rendimentos de Propriedade, 4,7% de Outras Receitas Correntes e 3,4% de Transferências de Capital, o restante são valores residuais distribuídos pelas outras rubricas conforme ilustrado no gráfico seguinte: Importa referir que as receitas totais do Município de Portimão, são essencialmente constituídas pelas Receitas Correntes (79%) as quais são subdivididas pelas rubricas já mencionadas ( Impostos Diretos, Impostos Indiretos, Taxas, Multas e outras Penalidades, Rendimento de Propriedade, 4
6 Transferências Correntes, Venda de Bens e Serviços Correntes e Outras Receitas Correntes ), com um crescimento de 4,5% face ao ano anterior. Relativamente às Receitas de Capital, que representaram 21% do total da receita arrecadada a principal rubrica de Ativos Financeiros contribui com 16,7%, através da transferência proveniente da redução do capital social da EMARP, E.M. em cerca de 650 mil euros, as restantes rubricas ( Vendas de Bens de Investimento, Transferência de Capital, Passivos Financeiros, Outras Receitas de Capital e Reposições não Abatidas nos Pagamentos ) contribuíram com valores residuais. Este tipo de receitas face ao ano anterior registou um decréscimo de 9,9%. Assim verifica-se que houve uma redistribuição da receita com acréscimo nas receitas correntes e um decréscimo nas receitas de capital. EVOLUÇÃO DA DESPESA Analisando a despesa nos primeiros quatro meses do ano corrente, verifica-se que a Despesa Corrente alocou 96,7% dos recursos financeiros, distribuindo-se pelas seguintes rubricas: Despesas com Pessoal 50,7%, Aquisição de Bens e Serviços 13,5%, Juros e Outros Encargos 3,3%, Transferências Correntes 8,9%, Subsídios 17% e Outras Despesas Correntes 3,3%. O total da Despesa Corrente é suportado pelo somatório das Despesas com Pessoal, Subsídios e Aquisição de Bens e Serviços as quais perfazem 83,9% do total das Despesas Correntes. Durante o período em análise foi no mês de Março que se registou o volume maior de despesa. Comparativamente ao período homólogo de 2013 a Despesa Corrente cresceu cerca de 14,5% ( ,77 ). 5
7 Relativamente à Despesa de Capital esta representa 3,3% do total da despesa, contribuindo para isso as rubricas de Aquisição de Bens de Capital (1,9%) e Passivos Financeiros (1,4%), as restantes rubricas ( Transferências de Capital, Ativos Financeiros e Outras Despesas de Capital ) não se verificou despesa estando diretamente relacionado com a não execução dos dois instrumentos financeiros que estavam previstos no início do ano (PAEL e Reequilíbrio Financeiro). A Despesa Total comparativamente ao período homólogo de 2013 diminuiu em 0,3%, contribuindo para isso a redução da Despesa de Capital em 79,2%. 6
8 Por último, e mais uma vez verificou-se uma forte correlação entre a receita arrecadada e a despesa paga. 7
9 ANÁLISE DOS DESVIOS DA RECEITA E DA DESPESA Tendo em conta que o Município de Portimão, tem em curso a aprovação dos empréstimos do PAEL e Reequilíbrio Financeiro (em fase de visto do Tribunal de Contas), e que estes empréstimos suportam um conjunto de obrigações que estão refletidas nos montantes de dotação orçamental, de cabimentos e de compromissos, procedeu-se também ao ajustamento (diminuição) daqueles montantes constantes no Plano de Ajustamento Financeiro, de forma a demonstrar a realidade da execução orçamental até Abril de Nesta análise foi utilizado o critério orçamental anual e a repartição duodecimal (mensal) para se aferir o grau de execução das várias rubricas, pois no início do ano é difícil obter uma perceção sobre a evolução e comportamento das receitas e despesas. DESVIOS DA RECEITA A execução do Orçamento da Receita, até Abril de 2014, mantem um baixo grau de execução, na ordem dos 4,8% ( ,65 ), menos 6,6 milhões de euros, ficou por executar cerca de 43,1% referente ao total da receita quadrimestral expectável. A Receita Corrente registou uma execução na ordem dos 15,9%, 6,9 milhões de euros ficando por cobrar 51% relativamente à receita corrente esperada no quadrimestre. Relativamente aos Impostos Diretos foi liquidado 10,8% do valor previsto mensalmente ( ). Os Impostos Indiretos apesar de um desvio de 17,8% inferior ao previsto mensal, melhorou a sua execução relativamente aos meses anteriores. 8
10 As rubricas como Taxas, Multas e Outras Penalidades, Rendimentos de Propriedade, Venda de Bens e Serviços Correntes e Outras Receitas Correntes mantêm o seu normal desempenho e progressão. As Transferências Correntes é a rubrica onde se mantêm o maior grau de execução devido à sua natureza previsional, contribuindo assim para o equilíbrio da totalidade das Receitas Correntes. Tendo em conta o quadro seguinte, podemos então identificar como grandes desvios do Orçamento da Receita, os registados nas rubricas de Receitas de Capital onde consta a Venda de Bens de Investimento, Ativos Financeiros, Passivos Financeiros e Outras Receitas de Capital, estas duas ultimas, as principais responsáveis pelo desvio global pois não se verificou qualquer execução, correspondendo ao total de 133,3 milhões de euros de dotação orçamental. Esta receita expectável refere-se aos empréstimos no âmbito do PAEL e Reequilíbrio Financeiro. Salienta-se que as receitas derivadas da rubrica de Passivos Financeiros corresponde, a cerca de 72% do valor total das receitas orçamentadas (184 milhões de euros). A rubrica Reposições não Abatidas nos Pagamentos tem um saldo transitado do mês anterior e já explicado no relatório de Janeiro. É de referir que tal como as Transferências Correntes as Transferências de Capital mantêm o mesmo comportamento. Por ultimo o excesso de receita arrecada pela rubrica Ativos Financeiros é explicado pela (medida apresentada no Plano de Ajustamento Financeiro) transferência relativa à redução do capital social da EMARP, E.M. ANALISE DOS DESVIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA ATÉ AO MÊS DE ABRIL 2014 RECEITAS RECEITAS CORRENTES 01 IMPOSTOS DIRECTOS* , , ,00 10,83% ,00-89,17% ,00-67,50% 02 IMPOSTOS INDIRECTOS , , ,81 27,39% ,19-72,61% ,19-17,83% 04 TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES** , , ,18 6,01% ,82-93,99% ,82-23,16% 05 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE , , ,81 23,86% ,19-76,14% ,52-28,42% 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , , ,71 31,00% ,29-69,00% ,62-7,00% 07 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES , , ,56 23,05% ,44-76,95% ,44-30,84% 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES , , ,86 27,76% ,14-72,24% ,14-16,73% TOTAL RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL DOTAÇÃO ORÇAMENTAL ANUAL QUADRIMESTRE EXECUÇÃO GRAU DE ORÇAMENTAL EXECUÇÃO A 30/04/2014 A 30/04/2014 VALOR FACE AO ANUAL DESVIO DE EXECUÇÃO % FACE VALOR FACE AO AO ANUAL MÊS ABRIL Un:euros % FACE AO MÊS ABRIL , , ,93 15,95% ,07-84,05% ,74-51,02% 09 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO , , ,54 5,96% ,46-94,04% ,13-82,12% 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL , , ,05 23,95% ,95-76,05% ,28-28,14% 11 ACTIVOS FINANCEIROS*** , , ,59 26,08% ,41-73,92% ,92 88,17% 12 PASSIVOS FINANCEIROS ,00 0,00 0,00 0,00% ,00-100,00% 0,00 0,00% 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL , ,67 0,00 0,00% ,00-100,00% ,67-100,00% 15 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS , , ,54 276,37% ,54 176,37% ,21 729,11% TOTAL RECEITAS DE CAPITAL , , ,72 1,32% ,28-98,68% ,05 44,39% TOTAL DAS RECEITAS , , ,65 4,79% ,35-95,21% ,68-43,12% * Na repartição do orçamento da receita, considerou-se para esta rubrica a repartição em duodecimos no entanto o IMI terá um fluxo financeiro acrescido em Maio, Agosto e Dezembro. **Na repartição do orçamento da receita, considerou-se para esta rubrica, a repartição mensal deduzida de 1 milhão de euros repartido em duodecimos, referente à Taxa de Proteção Civil, receita prevista no PAF e que será aplicada no 3º trimestre de ***Na repartição do orçamento da receita, considerou-se para esta rubrica, a dedução de 3,3 milhões de euros que correspondem à redução do Capital Social da EMARP prevista no PAF e ainda em visto do Tribunal de Contas. Para as restantes rubricas da Receita, a repartição do orçamento da receita anual foi mensuallizada. 9
11 DESVIOS DA DESPESA Do ponto de vista da execução orçamental da despesa, há em primeiro lugar, que salientar que esta registou uma taxa de execução inferior a três décimas da taxa de execução da receita utilizando o critério anual (4,75%). A taxa de execução por parte das Despesas Correntes aproximou-se perto dos 6,73%, contribuindo para isso a Despesa com Pessoal e Outras Despesas Correntes (31% e 65,3%). Analisando na optica da orçamentação mensal a execução foi atingida na rubrica, Despesas com Pessoal. As despesas com as Outras Despesas Correntes superaram o expectável, quase duplicando a despesa contribuindo para isso a liquidação da rubrica de Impostos e Taxas relativamente a reembolsos do Imposto Municipal sobre Transmissão de Imoveis. Já nas despesas de Capital, esta teve uma execução residual contribuindo para isso somente as rubricas Aquisição de Bens de Capital e Passivos Financeiros com taxas de 0,57% e 1,37%, nas restantes a execução foi nula. Este forte desvio alcançado pelo critério anual, não pode ser desassociado da não operacionalização do Plano de Ajustamento Financeiro (PAEL e Reequilíbrio), nomeadamente no que se refere à não contratação dos empréstimos de médio e longo prazos que substituiriam as dívidas de curto prazo, em dívidas de médio e longo prazo, implicando ao nível orçamental que se registasse uma elevada taxa de concretização/execução, limpando os cabimentos e os compromissos relativos a anos anteriores. ANALISE DOS DESVIOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA DESPESA ATÉ AO MÊS DE ABRIL 2014 DESPESA DESPESAS CORRENTES DOTAÇÃO ORÇAMENTAL ANUAL QUADRIMESTRE EXECUÇÃO GRAU DE ORÇAMENTAL EXECUÇÃO A A VALOR FACE AO ANUAL 01 DESPESAS COM O PESSOAL* , , ,62 31,06% ,38-68,94% ,38-4,16% 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS** , , ,26 3,08% ,74-96,92% ,07-59,33% 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS*** , , ,52 2,90% ,48-97,10% ,15-90,10% 04 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES**** , , ,41 13,01% ,59-86,99% ,59-29,14% 05 SUBSÍDIOS***** , , ,49 2,62% ,51-97,38% ,18-28,18% 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , ,00 65,29% ,00-34,71% ,67 95,88% Un: euros TOTAL DESPESAS CORRENTES , , ,30 6,73% ,70-93,27% ,70-38,50% DESPESAS DE CAPITAL 07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL****** , , ,07 0,57% ,93-99,43% ,60-81,42% 08 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL******* , ,67 0,00 0,00% ,00-100,00% ,67-100,00% 09 ACTIVOS FINANCEIROS******** , ,67 0,00 0,00% ,00-100,00% ,67-100,00% 10 PASSIVOS FINANCEIROS********* , , ,53 1,37% ,47-98,63% ,80-93,10% 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 6.000, ,00 0,00 0,00% ,00-100,00% ,00-100,00% TOTAL DESPESAS DE CAPITAL DESVIO DE EXECUÇÃO % FACE VALOR FACE AO AO ANUAL MÊS ABRIL % FACE AO MÊS ABRIL , , ,60 0,50% ,40-99,50% ,73-91,25% TOTAL DAS DESPESAS , , ,90 4,75% ,10-95,25% ,43-48,73% * Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 395 mil euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. ** Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 29,6 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. *** Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 1,2 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. **** Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 2,7 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. ***** Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 50,6 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. ****** Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 26,8 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. ******* Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 8,1 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. ******** Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 9,9 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. ********* Na repartição do orçamento da despesa, considerou-se para esta rubrica, uma mensualização da despesa prevista (4/12), deduzida de 3 milhões de euros que se encontram no PAEL e Requilibrio Financeiro, os quais se encontra no Tribunal de Contas para visto. Para as restantes rubricas da Despesa, a repartição do orçamento da receita anual foi mensuallizada. 10
12 DO PONTO DE VISTA DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL A análise do Balanço sintético e ao primeiro quadrimestre de 2014, comparativamente ao mesmo período de 2013 há a realçar as seguintes tendências: O Ativo Líquido Total cresceu cerca de 20,8 milhões de euros, motivado essencialmente pelo crescimento de cerca de 19,4 milhões de euros do Imobilizado Líquido e pelo crescimento de 3,5 milhões de euros relativos à rubrica de acréscimo e diferimentos, apesar do decréscimo de cerca de 1,6 milhões de euros da rubrica de dívidas de terceiros a curto prazo; Ao nível dos Fundos Próprios, verificou-se um crescimento global em cerca de 18 milhões de euros. Este crescimento espelha principalmente o crescimento registado nas rubricas de Reservas na ordem dos 28,4 milhões de euros. Importa ainda referir, o importante decréscimo dos Resultados Líquidos negativos do exercício em cerca de 3 milhões de euros, confirmando a tendência registada nos dois últimos exercícios económicos e ainda da continuidade das medidas constantes no Plano de Ajustamento Financeiro iniciado no exercício de 2013, chama-se a atenção para o valor contabilizado em Balanço ser acumulado com o resultado líquido do ano transato, não tendo sido executado a distribuição de resultados de encerramento neste caso como é prejuízo será movimentado para a rubrica de Resultados Transitados (8,9 milhões de euros). Por outro lado, o Passivo Total, regista um crescimento de cerca de 2,7 milhões de euros, face ao mesmo período de 2013, motivado essencialmente pelo crescimento da rubrica de Acréscimos e Diferimentos, na ordem dos 12,5 milhões de euros; ACTIVO Activo Bruto Activo Líquido Un: euros IMOBILIZADO FUNDOS PRÓPRIOS Bens do domínio público PATRIMÓNIO AJUSTAMENTOS DE PARTES DE Imobilizações Incorpóreas CAPITAL RESERVAS Imobilizações Corpóreas RESULTADOS TRANSITADOS Investimentos financeiros RESULTADOS LÍQUIDOS DO EXERCÍCIO EXISTÊNCIAS TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS DÍVIDAS DE TERCEIROS M / LONGO PRAZOS: PASSIVO DÍVIDAS DE TERCEIROS CURTO PRAZO DEPÓSITOS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E CAIXA DÍVIDAS A TERCEIROS M / LONGO PRAZOS DÍVIDAS A TERCEIROS CURTO PRAZO ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Acréscimos de custos Custos diferidos Proveitos diferidos TOTAL DE AMORTIZAÇÕES BALANÇO SINTÉTICO RELATIVO A 30 DE ABRIL DE Amortizações / Provisões Activo Líquido TOTAL DE PROVISÕES TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO FUNDOS PRÓPRIOS + PASSIVO TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO
13 A análise à Demonstração de Resultados sintética referente ao primeiro quadrimestre de 2014 comparativamente ao mesmo período do ano anterior há a destacar os seguintes comentários: Melhoria dos Resultados Líquidos, que cresceram cerca de 94,3 mil euros, no entanto mantem-se em valores negativos. Analisando os Resultados Operacionais, estes não tiveram um comportamento favorável no primeiro quadrimestre, registando um agravamento em 216,9 mil euros (9%), pois as receitas sofreram uma redução de 18% face ao mesmo período de 2013, não compensadas com o ligeiro decréscimo da rubrica de Custos Operacionais em 10%. Chama-se à atenção para um decréscimo generalizado das componentes que constituem os Custos e Perdas Operacionais, contrariada pelos custos com o pessoal e outros custos operacionais. Os Custos e Perdas Financeiros no período em análise tiveram um agravamento elevado face ao ano transato devido à liquidação de juros bancários (183%), no entanto e apesar do ligeiro crescimento (3%) dos proveitos e ganhos financeiros face ao ano anterior esta rubrica teve um bom desempenho superando as perdas. 12
14 Já no que concerne aos Custos e Perdas Extraordinários e Proveitos e Ganhos Extraordinários foram o desempenho destas duas rubricas que contribuíram para a melhoria do Resultado Liquido do Exercício face ao ano anterior, assim relativamente a estes custos foram reduzidos em 82%, aproximando-se ligeiramente ao valor da receita Extraordinária dando um saldo negativo de 17,7 mil euros, no ano anterior o saldo ficou-se em 451 mil euros negativos. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS SINTÉTICA A 30 DE ABRIL DE 2014 Un: euros Código Contas Código Contas CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS 61 Custo mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Vendas e prestações de serviços: Fornecimentos e serviços externos: Impostos e taxas Custos com o pessoal: Trabalhos para a própria entidade Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais Proveitos suplementares Amortizações do exercício Transferências e subsídios obtidos Provisões do exercício Outros proveitos e ganhos operacionais Outros custos operacionais (A) (B) Custos e perdas financeiros Proveitos e ganhos financeiros (C) (D) Custos e perdas extraordinários Proveitos e ganhos extraordinários (E) Resultado líquido do exercício (X) (F) Resumo: Resultados Operacionais: (B A) Resultados Financeiros: (D B) (C - A) Resultados Correntes: (D C) Resultado Líquido do Exercício: (F E)
15 Cálculo das Capacidades de Endividamento do Município de Portimão De acordo com a metodologia definida na Lei das Finanças Locais e no artigo 97.º, da Lei do Orçamento do Estado para 2014, foi revogada a Lei n.º 2/2007 de 15 de Dezembro, submetendo-se assim não só a uma nova designação de nomenclatura como também a uma nova metodologia para o cálculo da capacidade de endividamento: LIMITES DE ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL 2014 ( ) RECEITAS MUNICIPAIS CORRENTES LIQUIDAS COBRADAS ANO 2011 ANO 2012 ANO 2013 TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES LIQUIDAS (ULTIMOS 3 ANOS) MÉDIA DAS RECEITAS CORRENTES LIQUIDAS (ULTIMOS 3 ANOS) TOTAL DE RECEITAS A CONSIDERAR PARA EFEITOS DE CÁLCULO DOS LIM ITES DE ENDIVIDAM ENTO LIM ITE AO ENDIVIDAM ENTO LÍQUIDO DE ACORDO COM O DISPOSTO NA LEI DAS FINANÇAS LOCAIS N.º 1 DO ARTIGO 52.º DA LEI N.º 73/ , , , , , ,69 Indicador de Limite da Divida Total da Câmara Municipal de Portimão: Assim, de acordo com o disposto no n.º1 do artigo 52.º, da Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro, o limite da divida total de operações orçamentais do município, incluindo a das entidades previstas no artigo 54.º (serviços municipalizados e intermunicipalizados, entidades intermunicipais, entidades associativas municipais, empresas locais e participadas, as cooperativas e as fundações e entidades de outra natureza relativamente às quais se verifique.o controlo por parte do município ) não pode ultrapassar, em 31 de Dezembro de cada ano, 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada (pelo município e só por este) nos três exercícios anteriores. O n.º 2 do mesmo artigo define que a divida total de operações orçamentais do município engloba os empréstimos, tal como definidos no n.º 1 do artigo 49.º ( incluindo aberturas de crédito junto de quaisquer instituições autorizadas por lei a conceder crédito ), os contratos de locação financeira e quaisquer outras formas de endividamento, por iniciativa dos municípios, junto de instituições financeiras, bem como todos os restantes débitos a terceiros decorrentes de operações orçamentais. Sempre que um município não cumpra o limite no n.º 1 do artigo 52.º, deve reduzir, no exercício subsequente, pelo menos 10% do montante em excesso, até que aquele limite seja cumprido, ou seja quando o município está em excesso deve reduzir o remanescente de endividamento num prazo de 10 anos. Desta feita e de acordo com o anteriormente disposto e com a metodologia de cálculo ( saldo credor das contas de terceiros operações orçamentais em 30 de Abril de 2014 =< 1,5[(Receita Corrente Liquida N-1 + Receita Corrente Liquida N-2 + Receita Corrente Liquida N-3)/3] ), no mês de Abril de 14
16 2014 o município de Portimão, excede o limite da divida total municipal em cerca de , no entanto este cálculo será sujeito a esclarecimentos relativamente à metodologia de cálculo por parte da Direção Geral das Autarquias Locais. ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS EM 30 DE ABRIL DE 2014 CONTAS Saldo devedor ( ) Saldo credor 2 TERCEIROS ,34 22 Fornecedores , Fornecedores, c/c , a 227 (...) 228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência , Adiantamentos a fornecedores 23 Em préstim os obtidos , Em moeda nacional , De curto prazo , Empréstimos bancários , a (...) 2312 De médio e longo prazo , Empréstimos bancários , Outros empréstimos obtidos ,90 25 Devedores e credores pela execução do orçam ento , Devedores pela execução do orçamento 252 Credores pela execução do orçamento ,62 26 Outros devedores e credores , Fornecedores de imobilizado , Fornecedores de imobilizado, c/c , a 2617 (...) , Facturas em recepção e conferência , Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 262 Pessoal 8, Administração autárquica , Associações de municípios , Freguesias , Empresas municipais e intermunicipais 2648 e 2649 (...) , e 266 (...) 267 Consultores, assessores e intermediários 268 Devedores e credores diversos , Adiantamentos por conta de vendas TOTAL ,34 TOTAL CONSIDERADO PARA CÁLCULO DO ENDIVIDAM ENTO LÍQUIDO ,34 APURAMENTO DO ENDIVIDAMENTO DO MUNICIPIO DE PORTIMÃO EM ABRIL DE 2014 ( ) Designação M ontante TOTAL ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO CURTO PRAZO ,00 EM PRÉSTIM OS DE CURTO PRAZO NÃO AM ORTIZADOS ATÉ 31 DE DEZEM BRO DO ANO ANTERIOR CAPITAL EM DÍVIDA DE MÉDIO E LONGO PRAZOS M UNICÍPIO ,85 CRÉDITOS DO M UNICÍPIO JUNTO DAS ENTIDADES DO SEL (INDEPENDENTEM ENTE DE REVELAREM OU NÃO PARA EFEITOS DE LIM ITES DE ENDIVIDAM EN. - N.º 3, ART.º 36.º DA LEI DAS FINANÇAS LOCAIS) ,81 CAPITAL EM DÍVIDA DE MÉDIO E LONGO PRAZOS A CONSIDERAR ,85 ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO A CONSIDERAR ,34 Limites endividamento municipal (recapitulativo) ,00 TOTAL ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO MUNICÍPIO ,34 ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO ,69 SITUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PORTIMÃO EM ABRIL DE 2014 FACE AO LIMITES Exce s s o ,66 ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO M arge m 15
17 Prazo médio de pagamento De acordo com a fórmula de cálculo do prazo médio de pagamentos (PMP) efetuada pela DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais, o Prazo Médio de Pagamento (PMP) do Município de Portimão, no 1º trimestre de 2014, últimos dados disponibilizados pela DGAL, ascendeu a dias, menos 85 dias que no 1.º trimestre de 2013, este indicador diminuiu muito ligeiramente face à ultima avaliação (31/12/2013). EVOLUÇÃO DO PMP (em dias) CÁLCULADO PELOS CRITÉRIOS DGAL Data PMP (dias) Fonte:DGAL - Direcção-Geral das Autarquias Locais Contudo, não deixa de ser importante referir que o cálculo do PMP Prazo Médio de Pagamento está negativamente influenciado pela titularização de faturas em operações financeiras, nomeadamente, factoring que, por dificuldades de tesouraria do município de Portimão, têm vindo a serem prorrogadas com o acordo das respetivas instituições financeiras. Por seu lado, a expetativa do Município de Portimão de reconverter, a muito curto prazo, as dívidas de curto prazo em empréstimos de médio e longo prazos, materializada na candidatura ao Programa de Apoio à Economia Local PAEL, em fase de visto do Tribunal de Contas, fará naturalmente com que o PMP Prazo Médio de Pagamento decresça significativamente atingindo seguramente os níveis de junho de
18 Pagamentos em atraso De acordo com o disposto na legislação em vigor, nomeadamente, a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso e no Orçamento do Estado para o ano de 2014, o Município de Portimão não pode ter Pagamentos em Atraso num mês superiores ao do mês anterior. Na verdade, o Município está obrigado a reportar mensalmente à DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais, o resultado dos Pagamentos em Atraso. A evolução do cálculo dos pagamentos em atraso tem sido gradualmente positiva, tendo vindo a registar-se um decréscimo sustentado, conforme quadro seguinte: DATA MONTANTE PA , , , , ,00 DATA MONTANTE PA , , , , ,00 Fonte:DGAL - Direcção-Geral das Autarquias Locais EVOLUÇÃO DOS PAGAMENTOS EM ATRASO DO MUNICIPIO DE PORTIMÃO Com a implementação e operacionalização dos empréstimos do PAEL e Reequilíbrio Financeiro, espera-se que este indicador desça muito significativamente, pensando-se inclusivamente, que o Município de Portimão deixará de ter pagamentos em atraso. Fundo disponíveis Este indicador demonstra a capacidade de o Município de Portimão proceder a novos compromissos (processo de despesa). De facto, este indicador tem registado uma tendência de crescimento gradual e negativa, com a exceção do período de Setembro e Outubro, motivado pela inclusão no cálculo dos fundos disponíveis nesse período, o montante dos empréstimos no âmbito do PAEL e Reequilíbrio Financeiro após as respetivas assinaturas dos contratos. Esta situação só será invertida com a implementação/operacionalização dos empréstimos do PAEL e do Reequilíbrio Financeiro que, se espera sejam visados pelo Tribunal de Contas. EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DISPONIVEIS DO MUNICIPIO DE PORTIMÃO DATA MONTANTE PA , , , , ,00 DATA MONTANTE PA , , , , ,58 Fonte:DGAL - Direcção-Geral das Autarquias Locais 17
19 Conclusão O ano de 2014 será caracterizado pela continuação do processo de ajustamento da economia portuguesa, enquadrado pelo Programa de Assistência Económica e Financeira. Por seu lado o orçamento da receita e da despesa do Município, está em linha com o Plano de Ajustamento Financeiro aprovado no âmbito do PAEL e Reequilíbrio Financeiro. A análise da situação económico-financeira do Município de Portimão no primeiro quadrimestre de 2014, e apesar das várias melhorias reportadas, mantem na mesma o desequilíbrio estrutural nomeadamente: Constata-se uma fraca execução orçamental da Receita, na ordem dos 4,8% ( ), face ao orçamentado ( ); Constata-se uma fraca execução orçamental da Despesa, na ordem dos 4,7% ( ), face ao orçamentado; Os cabimentos e os compromissos representam em Abril de 2014, cerca de 98,8% (181,7 milhões de euros) e 97,7% (179,8 milhões de euros) do orçamento da despesa; Elevado montante de Compromissos transitados que ascendem a 144,1 milhões de euros e que tem reflexos negativos no orçamento de 2014; Elevado montante de compromissos assumidos e não pagos, que em Abril de 2014 que ascendem a 171,1 milhões de euros; Elevada expetativa de melhoria de todos os indicadores anteriormente referidos, nomeadamente, com a operacionalização dos empréstimos PAEL e Reequilíbrio Financeiro; Da análise à conta de Fornecedores verificou-se uma melhoria do prazo médio de pagamentos Fraca disponibilidade de tesouraria (liquidez) para satisfazer os compromissos mais urgentes; Reduzida capacidade do Município recorrer a produtos financeiros, nomeadamente acordos de regularização de dívida e empréstimo de curto, médio e longo prazo; Excesso de endividamento Líquido Municipal em cerca de 100 milhões de euros; 18
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