Teresina, 17 de Março de Aparecida Pagliarini

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2 Teresina, 17 de Março de 2015 Aparecida Pagliarini

3 A. INTRODUÇÃO 1. A SEGURIDADE SOCIAL 2. A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR SUPERVISÃO BASEADA EM RISCO 4. O INVESTIDOR INSTITUCIONAL E O MERCADO DE CAPITAIS B. GBR- GESTÃO BASEADA EM RISCO E OS ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA 1. O PAPEL DO CONSELHO DELIBERATIVO 2. O PAPEL DA DIRETORIA EXECUTIVA 3. O PAPEL DO CONSELHO FISCAL

4 C. GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/ PRINCIPAIS PADRÕES DE CONDUTA 3. RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792/2009 D. RESPONSABILIDADE DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1. RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA 2. A RESPONSABILIDADE CIVIL 3. RESPONSABILIDADE PENAL

5 1. A SEGURIDADE SOCIAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 194) A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS E DA SOCIEDADE, DESTINADAS A ASSEGURAR OS DIREITOS RELATIVOS À SAÚDE, À PREVIDÊNCIA E À ASSISTÊNCIA SOCIAL

6 1. A SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE CF ART. 196 DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO PREVIDÊNCIA SOCIAL CF ART. 201 CARÁTER CONTRIBUTIVO ASSISTÊNCIA SOCIAL CF ART. 203 NÃO CONTRIBUTIVO PESSOAS CARENTES

7 1. A SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ENTIDADES ABERTAS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ENTIDADES FECHADAS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

8 1. A SEGURIDADE SOCIAL ESTRUTURA LEGAL ART. 202 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI COMPLEMENTAR Nº 109/2001 (REGIME GERAL ) LEI COMPLEMENTAR Nº 108/2001 (PATROCÍNIO ESTATAL) LEI Nº , DE 2009 (CRIAÇÃO DA ESTRUTURA DE ESTADO) DECRETO Nº 7.075/2010 (ESTRUTURA DA PREVIC) DECRETO Nº 7.078/2010 (ESTRUTURA DA SPPC) DECRETO Nº 7.123/2010 (ESTRUTURA DO CNPC E CRPC)

9 2. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA PREVIDÊNCIA PRIVADA - ART. 202 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - CARÁTER COMPLEMENTAR AO REGIME DO ART AUTONOMIA EM RELAÇÃO AO REGIME GERAL - FACULTATIVO - BASEADO NA CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS - CARÁTER CONTRATUAL - REGULADO POR LEI COMPLEMENTAR - NÃO INTEGRA O CONTRATO DE TRABALHO - BENEFÍCIOS CONTRATADOS NÃO INTEGRAM A REMUNERAÇÃO

10 2. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA ESTRUTURA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CNPC (REGULAÇÃO) CÂMARA DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CRPC (INSTÂNCIA RECURSAL) SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC (SUPERVISÃO) SECRETÁRIA DE POLÍTICA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR SPPC / MPS (FORMULAÇÃO DE POLÍTICA)

11 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR CONCEITO SBR METODOLOGIA DE SUPERVISÃO QUE COMPREENDE A IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DAS EFPC E RESPECTIVO GERENCIAMENTO / ACOMPANHAMENTO. OBJETIVO APLICAR COM MAIS EFICIÊNCIA OS RECURSOS, IDENTIFICANDO OS MAIORES RISCOS E AGINDO PROATIVAMENTE DE FORMA A MINIMIZAR O IMPACTO NEGATIVO NOS BENEFÍCIOS DOS PARTICIPANTES, SEM CONTUDO SE ESQUECER DA ADERÊNCIA ÀS REGRAS.

12 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR HISTÓRICO RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/2004 GOVERNANÇA E CONTROLES INTERNOS (IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DOS RISCOS) 2006 PAF PROGRAMA ANUAL DE FISCALIZAÇÃO METODOLOGIA OBJETIVA POR MEIO DE INDICADORES PARA SELECIONAR EFPC / PLANOS A SEREM FISCALIZADOS RECOMENDAÇÃO CGPC Nº 02/2009 SBR RESOLUÇÃO CMN Nº 3792/ INVESTIMENTOS

13 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR PRINCÍPIOS 1) MUDANÇA DE PARADIGMA: FOCO NO RISCO E NÃO APENAS EM CONFORMIDADES

14 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR PRINCÍPIOS 2) OS CONSELHEIROS FISCAIS SÃO OS PRIMEIROS SUPERVISORES: ASSUMIR SUAS RESPONSABILIDADES; QUALIFICAÇÃO NECESSÁRIA; CONSELHO DELIBERATIVO: DEFINIÇÃO DE POLITICAS E ESTRATÉGIAS; E CONSELHO FISCAL: AUDITORIA DA GESTÃO

15 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR PRINCÍPIOS 3) EDUCAR, ORIENTAR E FAZER CUMPRIR: EDUCAR FORNECER A CONSELHEIROS E DIRIGENTES DIRETRIZES DE GESTÃO(GUIAS, SÚMULAS, ETC) AUMENTANDO OS NÍVEIS DE CONHECIMENTO E COMPREENSÃO; ORIENTAR RECOMENDANDO AÇÕES A SEREM TOMADAS PELOS FUNDOS DE PENSÃO; FAZER CUMPRIR DETERMINANDO AÇÕES OU PUNINDO OS RESPONSÁVEIS QUANDO A EDUCAÇÃO E A ORIENTAÇÃO NÃO FOREM SUFICIENTES;

16 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR PRINCÍPIOS 04) PRATIQUE OU EXPLIQUE: ATUAÇÃO BASEADA NA EDUCAÇÃO E ORIENTAÇÃO BUSCANDO MELHORES PRÁTICAS; 05) AUTONOMIA CONQUISTADA: ATUAÇÃO NOS PLANOS COM MAIOR RISCO; 06) FAZER MAIS DO QUE O MÍNIMO: FAZER O MÍNIMO NÃO GARANTE UMA GESTÃO DE RISCO ADEQUADA QUANTO MAIORES OS PADRÕES DE GOVERNANÇA MENOR SERÁ A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DOS RISCOS;

17 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR PRINCÍPIOS 07) CORRIGIR E EVITAR SANÇÕES: APLICAÇÃO DE SANÇÕES NÃO GARANTE UM BOM RESULTADO; OBJETIVO DA PREVIC É INIBIR IRREGULARIDADES, GARANTIR A SOLVÊNCIA DO SISTEMA E A PROTEÇÃO DOS PARTICIPANTES; 08) ANTEVER PROBLEMAS: AÇÕES DE LONGO PRAZO IDENTIFICAR, AVALIAR, CONTROLAR E MONITORAR OS PRINCIPAIS RISCOS; (JUROS)

18 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR PRINCÍPIOS 09) SEM SURPRESAS PARA AS ENTIDADES: COMUNICAÇÃO DO QUE SE ESPERA DE FORMA CLARA E TRANSPARENTE; GUIA DE MELHORES PRÁTICAS; E PUBLICAÇÃO DE EMENTAS DE RESPOSTAS ÀS CONSULTAS, SÚMULAS, ETC. 10) CONSISTÊNCIA COM ATENÇÃO A ESPECIFICIDADES: PORTE, MODALIDADE E TIPO DE PLANO DE BENEFÍCIOS DEVEM SER CONSIDERADOS

19 3. A AÇÃO DO ESTADO E A SBR GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA QUE? PROMOVER BOAS PRÁTICAS E AUXILIAR NA COMPREENSÃO DA LEGISLAÇÃO POR QUE? ORIENTAR OS SUPERVISIONADOS QUANTO AO DIA-A-DIA DA GESTÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO, BEM COMO A PREVIC; FORNECER UMA DIRETRIZ GERAL SOBRE ALGUNS TEMAS DA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

20 4. O INVESTIDOR INSTITUCIONAL E O MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS INVESTIDOR INSTITUCIONAL ORGANIZAÇÕES LEGALMENTE RECONHECIDAS E FISCALIZADAS ESPÉCIE DE INVESTIDOR QUE, NOS MERCADOS FINANCEIROS, GERENCIA RECURSOS DE TERCEIROS DEFINIÇÃO: INVESTIDOR INSTITUCIONAL OU PROFISSIONAL DE INVESTIMENTO QUE CONHECE AS OPERAÇÕES DE INVESTIMENTO REALIZADAS NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. (DICIONÁRIO DE FINANÇAS BOVESPA)

21 4. O INVESTIDOR INSTITUCIONAL E O MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS ARTIGO 109 DA INSTRUÇÃO CVM 409/2004: INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS COMPANHIAS SEGURADORAS SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

22 4. O INVESTIDOR INSTITUCIONAL E O MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS INVESTIDOR QUALIFICADO É O INVESTIDOR QUE SE DIFERENCIA DO INVESTIDOR COMUM PORQUE ESTÁ CAPACITADO PARA AVALIAR RISCOS PRESENTES EM CADA MODALIDADE DE INVESTIMENTO, COM COMPETÊNCIA TÉCNICA NECESSÁRIA PARA DECIDIR PELA APLICAÇÃO OU NÃO DOS RECURSOS DE TERCEIROS O DIRIGENTE DE EFPC DEVE DESENVOLVER ATITUDES PAUTADAS PELAS DIRETRIZES FIXADAS PELO CMN ATRAVÉS DE OBSERVÂNCIA DE PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA, RENTABILIDADE, SOLVÊNCIA, LIQUIDEZ E TRANSPARÊNCIA; BOA FÉ, LEALDADE E DILIGÊNCIA; PADRÕES ÉTICOS; E PRÁTICAS QUE GARANTAM O CUMPRIMENTO DO SEU DEVER FIDUCIÁRIO

23 4. O INVESTIDOR INSTITUCIONAL E O MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS INVESTIDOR INSTITUCIONAL E QUALIFICADO A RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792/09 DITA QUE A OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS, BOAS PRÁTICAS E DILIGÊNCIA SE MOSTRAM INSUFICIENTES, SENDO NECESSÁRIA A CERTIFICAÇÃO (ARTS. 7º E 8º)

24 1. O PAPEL DO CONSELHO DELIBERATIVO 2. O PAPEL DA DIRETORIA EXECUTIVA 3. O PAPEL DO CONSELHO FISCAL

25 1. O PAPEL DO CONSELHO DELIBERATIVO ÓRGÃO COLEGIADO COMPOSIÇÃO POR REPRESENTANTES DE DOIS GRUPOS: PATROCINADOR PARTICIPANTES/ASSISTIDOS INTERESSES ESPECÍFICOS (?) EFEITOS NEGATIVOS DIVERGÊNCIAS TRANSFORMADAS EM CONFLITOS

26 1. O PAPEL DO CONSELHEIRO DELIBERATIVO COMPETÊNCIAS LEGAIS E ESTATUÁRIAS LEI COMPLEMENTAR 109 LEI COMPLEMENTAR 108 ÓRGÃO MÁXIMO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: POLÍTICA GERAL ORÇAMENTO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PGA ALTERAÇÃO ESTATUTO/ REGULAMENTOS ACOMPANHAMENTO DOS ATOS DA DIRETORIA DESPESAS ADMINISTRATIVAS

27 2. O PAPEL DA DIRETORIA EXECUTIVA ÓRGÃO COLEGIADO / SINGULAR ENCARREGA-SE DA GESTÃO COM OBSERVÂNCIA DAS DIRETRIZES APROVADAS PELO CD DEFINIÇÕES DE COMPETÊNCIAS DE ACORDO COM A LEI E O ESTATUTO

28 2. O PAPEL DA DIRETORIA EXECUTIVA A LEI COMPLEMENTAR Nº 108/01 VEDA AOS MEMBROS DA DIRETORIA EXECUTIVA: O EXERCÍCIO SIMULTÂNEO DE ATIVIDADE NO PATROCINADOR INTEGRAR CONCOMITANTEMENTE O CONSELHO DELIBERATIVO E O CONSELHO FISCAL PRESTAR SERVIÇOS A INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO (ART. 21)

29 3. O PAPEL DO CONSELHO FISCAL O CONSELHO FISCAL DEIXOU DE SER UM COLEGIADO PASSIVO PARA TER ATUAÇÃO IMPORTANTE E SUBSTANCIAL NAS EFPC EM RAZÃO DA SUA IMPORTÂNCIA O COLEGIADO DEVE SER COMPOSTO POR PESSOAS CAPACITADAS PARA EXERCER A FISCALIZAÇÃO DOS ATOS DOS ADMINISTRADORES.

30 3. O PAPEL DO CONSELHO FISCAL COMO ÓRGÃO COLEGIADO DE CONTROLE INTERNO O CF DEVE: FISCALIZAR CONTAS E ATOS DE GESTÃO VERIFICAR A ADERÊNCIA DA GESTÃO DOS RECURSOS ÀS E PI VERIFICAR A ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS ACOMPANHAR A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA AFERIR A ADEQUAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS ATESTAR A ADERÊNCIA DAS HIPÓTESES DE RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS REPORTAR-SE SEMPRE AO CD ATRAVÉS DE RELATÓRIOS CONCLUSIVOS

31 1. RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/ PRINCIPAIS PADRÕES DE CONDUTA 3. RESOLUÇÃO CMN Nº 3792/2009

32 1. RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/2004 IMPRIME TRANSPARÊNCIA, CONTROLES PARA RESGUARDAR DIREITOS ATRAVÉS DE GESTÃO ÉTICA E PREPARADA TECNICAMENTE E GERENCIALMENTE. O CONSELHO DELIBERATIVO É O PRINCIPAL AGENTE E CONDUTOR DA GOVERNANÇA NA EFPC, DEVENDO ATUAR BUSCANDO O EQUILÍBRIO DAS PARTES DO CONTRATO PREVIDENCIÁRIO.

33 1. RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/2004 ADOÇÃO DE MANUAL DE GOVERNANÇA ( 2º, ART. 1º) INSTITUIÇÃO DE CÓDIGO DE ÉTICA (PARÁGRAFO ÚNICO, ART. 3º) OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO ( 4º, ART. 4º) ADOÇÃO DE REGIMENTOS INTERNOS (ART. 5º, III) CRIAÇÃO DE INSTÂNCIAS DE GOVERNANÇA (PARÁGRAFO ÚNICO, ART. 5º) INSTITUIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA (ART. 6º) PROVISIONAMENTO DE PROVÁVEIS PERDAS ( 2º, ART. 12) DIVULGAÇÃO AO PÚBLICO ( 2º, ART. 16)

34 1. RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/2004 CONSELHEIROS, DIRETORES E EMPREGADOS DEVEM MANTER E PROMOVER CONDUTA PAUTADA POR PADRÕES ÉTICOS E DE INTEGRIDADE A ENTIDADE DEVE SE ASSEGURAR DE QUE TERCEIROS CONTRATADOS TENHAM QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA DE QUE NÃO HAJA CONFLITOS DE INTERESSES OS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DEVEM MANTER INDEPENDÊNCIA DE ATUAÇÃO A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DEVE PERMITIR O FLUXO DE INFORMAÇÕES NOS DIVERSOS NÍVEIS COM ADEQUADA SUPERVISÃO, EVITANDO DESPERDÍCIOS OU CUSTOS INCOMPATÍVEIS DEVEM SER SEGREGADAS AS ATIVIDADES E FUNÇÕES ENTRE O QUADRO PRÓPRIO E OS PRESTADORES DE SERVIÇOS

35 1. RESOLUÇÃO CGPC Nº 13/2004 A DELEGAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES DEVE SER FORMAL OS RISCOS DEVEM SER IDENTIFICADOS, CONTROLADOS E MONITORADOS, OBSERVANDO-SE OS PRINCÍPIOS DE CONSERVADORISMO E DE PRUDÊNCIA AS POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS, AS PREMISSAS E AS HIPÓTESES ATUARIAIS, OS GASTOS DE GESTÃO COM CARTEIRAS, CUSTÓDIA, CONSULTORIAS, HONORÁRIOS E OUTRAS DESPESAS RELEVANTES DEVEM SER DIVULGADAS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS DEVEM SER CONFIÁVEIS O CONSELHO FISCAL DEVE ATUAR COMO AUDITOR INTERNO EMITINDO RELATÓRIOS E LEVANDO AO CONHECIMENTO DO CONSELHO DELIBERATIVO SUAS ANÁLISES, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

36 2.PRINCIPAIS PADRÕES DE CONDUTA COMPETÊNCIA TÉCNICA: DEVER DE SE MANTER CONSTANTEMENTE PREPARADO E ATUALIZADO NAS MATÉRIAS SOBRE AS QUAIS VAI ATUAR E DECIDIR TRANSPARÊNCIA: DEVER DE INFORMAR COM QUALIDADE EQUIDADE: DEVER DE DAR TRATAMENTO JUSTO E IGUALITÁRIO A TODOS PRESTAÇÃO DE CONTAS: DEVER DE PRESTAR CONTAS E ATESTAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CUMPRIMENTO DAS LEIS: DEVER DE OBSERVAR A LEI, O ESTATUTO E OS REGULAMENTOS ÉTICA: DEVER DE ADOTAR PADRÕES ELEVADOS DE CONDUTA E DE INTEGRIDADE PARA TODAS AS PARTES DO CONTRATO PREVIDENCIÁRIO

37 3. RESOLUÇÃO CMN Nº 3792/2009 PADRÕES LEGAIS PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS OBSERVAR OS PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA, RENTABILIDADE, SOLVÊNCIA, LIQUIDEZ E TRANSPARÊNCIA; EXERCER SUAS ATIVIDADES COM BOA FÉ, LEALDADE E DILIGÊNCIA; ZELAR POR ELEVADOS PADRÕES ÉTICOS; ADOTAR PRÁTICAS QUE GARATAM O CUMPRIMENTO DO SEU DEVER FIDUCÍARIO EM RELAÇÃO AOS PARTICIPANTES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS; E ESTAR CERTIFICADO

38 1. A RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA 2. RESPONSABILIDADE CIVIL 3. RESPONSABILIDADE PENAL

39 1. A RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA A RESPONSABILIDADE POR ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS SE ORIENTA POR PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL O TIPO DETERMINA SE HÁ PRESENÇA DO DOLO OU DA CULPA COMPETE À AUTORIDADE ADMINISTRATIVA O DEVER DE PROVAR O FATO TIPIFICADO COMO ILÍCITO ADMINISTRATIVO A RESPONSABILIDADE OBJETIVA NÃO SE APLICA NA RESPONSABILIDADE POR ILÍCITOS DE ORDEM ADMINISTRATIVA A CULPA PRECISA SER DEMONSTRADA O DOLO É PRESUMIDO

40 2. RESPONSABILIDADE CIVIL INEXECUÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE MEIO EMPREGOU MAL - AÇÃO DEIXOU DE EMPREGAR - OMISSÃO PREJUÍZO RESPONSABILIDADE CIVIL

41 2. RESPONSABILIDADE CIVIL RESPONSABILIDADE SUBJETIVA CC OBJETIVA CDC

42 2. RESPONSABILIDADE CIVIL MEIOS REGRAS E PRINCÍPIOS DE BOA GOVERNANÇA CAPACIDADE TÉCNICA E GERENCIAL ÉTICA HOMEM PRUDENTE IDENTIFICA AVALIA RISCOS CONTROLES INTERNOS ADEQUADOS MONITORA

43 2. RESPONSABILIDADE CIVIL PRUDÊNCIA X RISCOS EFICIÊNCIA X DESQUALIFICAÇÃO TRANSPARÊNCIA X COMUNICAÇÃO INADEQUADA PRUDÊNCIA QUE VAI ALÉM DO BOM PAI DE FAMÍLIA

44 3. RESPONSABILIDADE PENAL 1) LEI Nº 7.492/86 BEM JURÍDICO TUTELADO É O SFN E MERCADO FINANCEIRO CONCEITO DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA ALARGADO: CAPTAÇÃO INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA DE VALORES MOBILIÁRIOS EMISSÃO DISTRIBUIÇÃO NEGOCIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

45 3. RESPONSABILIDADE PENAL LEI Nº 7.492/86 ART. 4º GERIR FRAUDULENTAMENTE 3 A 12 ANOS DE RECLUSÃO + MULTA SE A GESTÃO FOR TEMERÁRIA 2 A 8 ANOS DE RECLUSÃO + MULTA BEM JURÍDICO PROTEGIDO: HIGIDEZ DA GESTÃO PROTEÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA E DOS INVESTIDORES

46 3. RESPONSABILIDADE PENAL RESPONSABILIDADE PENAL CONTROLADORES ADMINISTRADORES GERENTES

47 3. RESPONSABILIDADE PENAL GERIR FRAUDULENTAMENTE (DELITO HABITUAL DE ARTIFÍCIO) COM FRAUDE OU ARDIL OU MALÍCIA PARA OBTER VANTAGEM INDEVIDA PARA SI OU PARA TERCEIROS NÃO OCORRE COM ATOS ISOLADOS HABITUAL DE ARTIFÍCIO PRÁTICAS REITERADAS MAS PARA UTILIZAÇÃO CONTÍNUA E NÃO ADMITE TENTATIVA

48 3. RESPONSABILIDADE PENAL GESTÃO TEMERÁRIA (DELITO DE PERIGO ABSTRATO) ARRISCADA AUDACIOSA IMPRUDENTE MODALIDADE DE CULPA INDEPENDE DE QUALQUER RESULTADO

49 3. RESPONSABILIDADE PENAL LAVAGEM OU OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES LEI Nº 9613/98 INSTRUÇÃO SPC Nº 26/2008, ALTERADA PELA INSTRUÇÃO PREVIC Nº 02/2013 ETAPAS DO CRIME COLOCAÇÃO OU INSERÇÃO DO VALOR LÍQUIDO NO MERCADO FINANCEIRO OCULTAÇÃO DA ORIGEM ILÍCITA INTEGRAÇÃO DO VALOR LAVADO NA ECONOMIA LEGAL

50 3. RESPONSABILIDADE PENAL FINALIDADE MODIFICAR O STATUS DO VALOR DE ORIGEM CRIMINOSA (DIRETA OU INDIRETA) DANDO LHE APARÊNCIA DE LEGALIDADE ATENTA CONTRA A ORDEM ECONOMIA FINANCEIRA BEM JURÍDICO PROTEGIDO

51 3. RESPONSABILIDADE PENAL DELITO REFERENTE OU DE CONSEQUÊNCIA EXIGE A PRÁTICA DE UM DELITO ANTERIOR DELITO - BASE

52 MUITO OBRIGADA!