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1 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CICLOS ECONÓMICOS Flutuações no PIB, rendimento, emprego. Expansão Pico Recessão Depressão

2 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CICLOS ECONÓMICOS Expansão -Procura cresce, produção aumenta, maior emprego, maior emprego, -Maior rendimento, maior consumo, maior procura, -A maior procura pode conduzir a mais invesimento por parte das empresas Pico

3 CICLOS ECONÓMICOS Recessão declíneo de PIB (diminuição da Procura), do emprego Diminuição do emprego conduz a uma maior redução da procura Depressão recessão severa A produção atinge um mínimo

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9 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro PROCURA AGREGADA Nivel total de produção que é adquirida a um dado nível geral de preços, tudo mais constante. Curva da procura agregada: Negativamente inclinada Relação inversa entre o nivel de despesa e nível geral de preços

10 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Causas - efeito oferta da moeda: Se o nivel geral dos preços subir, a oferta real de dinheiro diminui, diminuindo a procura de bens e serviços Com a oferta de moeda constante -efeito substituição Se o nivel geral dos preços aumentar Há substituição de bens produzidos internamente por bens importados relativamente mais baratos

11 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro IMPACTO NA PROCURA AGREGADA Determinantes: C, G, I, X, M 1 - Políticas: Fiscal Monetária 2 - Variáveis exógenas - produção internacional - alterações no mercado de capitais - avanços na tecnologia

12 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Movimento ao longo da curva versus alteração da curva da procura agregada

13 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Políticas Fiscal: - alterações do Consumo público - alteração de impostos -alteração das transferências Monetária: - alteração da taxa de juro - da oferta de moeda em circulação: a) operações de mercado abertas b) alteração da percentagem de reservas bancárias - alteração das taxas de câmbio

14 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Determinantes da oferta: custos de produção (preços dos factores) produto potencial CUSTOS DE PRODUÇÃO Alteração de preço dos factores PRODUTO POTENCIAL máximo de produção possivel atingível em pleno emprego, sem provocar pressões inflacionistas

15 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Razões para o aumento do produto potencial -capital -mão-de-obra - qualificações dos trabalhadores -novas tecnologias, inovação, maior eficiência Nota: existe a possibilidade da economia ultrapassar, por algum período de tempo, o produto potencial

16 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Formato da curva da oferta Monetaristas Curva da oferta agregada é vertical ao nível do produto potencial Economia sempre em pleno emprego sem intervenção governamental alterações na procura pouco efeito no nivel de produção Keynesianos Curva da oferta agregada é positivamente inclinada rigidez de preços e salários para níveis baixos da produção sendo flexíveis na proximidade do produto potencial.

17 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Curva da oferta Keynesiana versus Clássicos

18 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Movimento ao longo da curva versus alteração da curva da procura agregada

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20 Jornalismo e Ciências da Comunicação Macro (slide de Samuelson & Nordhaus)

21 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro (slide de Samuelson & Nordhaus)

22 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Monetarismo moderno: Friedman Papel central à moeda na determinação do nível de produção e preços Preços e salários relativamente flexíveis Sector privado é estável não necessitando de intervenção política Reduzida intervenção governamental objectivo do governo garantir a estabilidade de preços evitando processos inflacionário Choques da procura agregada - alteração da oferta de moeda

23 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Keynesianos Choques da procura agregada - política fiscal -alteração da oferta de moeda Outros economistas Factores exógenos: progresso tecnológico

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25 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Emprego e desemprego são cíclicos Quando a procura aumenta as empresas tendem a aumentarem o número de horas extradordinárias. quando a procura aumenta de forma consistente aumento do número de trabalhadores Quando a procura diminui diminuição de horas extraordinárias Quando a procura diminui de forma consistente diminuição do emprego

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27 Emprego / Desemprego DESEMPREGO (definição pelo OIT; critério utilizado Eurostat, INE OCDE, FMI) Categorias: -Empregado Trabalhe pelo menos uma hora/semana -Desempregado não tenha trabalho, tenha disponibilidade e fez diligências para trabalhar - Não activo População activa: o número total de pessoas, empregadas e desempregadas, na economia totalpessoas desemprega das Taxa de desemprego: *100 produção activa

28 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Custos de desemprego Custos económicos -perda de produção a força de trabalho não está a ser totalmente utilizada -perda de rendimento para os desempregados - perda de receita para o Estado: diminuição nos impostos pagos -aumento dos subsídios de desemprego Custos psicológicos

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32 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Tipos de desemprego - friccional (desemprego voluntário): - estrutural Mineiros - ciclico

33 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro DESEMPREGO FRICCIONAL surge porque há necessidade de algum tempo para o trabalhador procurar o emprego que seja adequado às suas qualificações. Habitualmente de curta duração e voluntário Ex: Estudantes à procura de emprego. Trabalhadores entre empregos (empresas diferentes ou diferente região) Redução depende -canais de informação sobre postos de trabalho -formação profissional -sistema de segurança social: subsídio desemprego

34 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro DESEMPREGO ESTRUTURAL desajustamento entre oferta e procura de trabalhadores Surge porque as qualificações procuradas pelos empregadores não se ajustam às qualificações dos desempregados, ou os desempregados não vivem onde os postos de trabalho estão localizados Causas: alterações de gostos, tecnologia, concorrência. Ex: excedente de determinadas qualificações em indústrias em declíneo: mineiros, empregados texteis. Formas de redução Formação profissional Aumento de mobilidade de trabalhadores

35 Tipos de desemprego Cíclico desemprego que flutua com o ciclo económico: aumenta durante recessões e diminue durante expansões. Sasonal: agricultura, construção e turismo

36 Definição de pleno emprego Quando não existe desemprego cíclico 4 6% (grande parte deixaram o seu último emprego, ou são novos entrados no mercado de trabalho ou estão a reentrar Taxa natural de desemprego

37 Desemprego Factores de aumento de desemprego - Subsídio de desemprego - Cláusulas de contrato de trabalho (horários, regras de despedimento, p.e.) - Lei de salário mínimo (proíbe empregos abaixo de determinado salário)

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39 Desemprego versus Emprego Flexibilização do mercado de trabalho? - Mais insegurança e menos protecção (EUA e Japão) Ou - Estabilidade no emprego? Manutenção de remunerações e posto trabalho;segurança social (Europa)

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43 Definição de inflação Subida generalizada e sustentada do nível geral dos preços. Não é inflação: - a subida de apenas do preço de um bem, a não ser que origine a subida de outros preços - a subida súbita de todos os preços Ex: a crise petrolífera de 1973

44 Causas de inflação - descida do valor da moeda em relação aos bens demasiados euros à caça de poucos produtos - diminuição da oferta de produtos - aumento da oferta de moeda em circulação (emissão de moeda, aquisição de títulos) Inflação nos anos 70: O aumento do preço do petróleo em 1973 só deu origem a inflação quando os governos aumentaram as suas despesas para responder ao seu aumento. Aumento das despesas originou um aumento da moeda em circulação; aumentou a procura dos produtos provocando subida de preços.

45 Medida de inflação Indice de preços: - Deflator do produto - Indice de preços no consumidor

46 Indice de Preços no Consumidor Etapas: -Determinação do cabaz de compras: O INE fará uma pesquisa para saber qual o cabaz de compras de um consumidor tipo, isto é, saber qual a quantidade de bens e serviços que o consumidor tipo adquire -pesquisar o preço de cada bem e serviço em cada ano -calcular o custo do cabaz para os diferentes anos

47 Taxa de inflação taxa de alteração do nível geral dos preços Nivel geral dos preços ano t - Nível geral dos preços ano t Nivel geral dos preços ano t -1-1 *100

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49 Evolução da taxa de inflação

50 Evolução entre taxa de crescimento do PIB e da inflação Padrão de evolução semelhante entre a taxa de crescimento do PIB e a taxa de inflação - Taxa de inflação é elevada em períodos de expansão - Taxa de inflação é baixa em períodos de recessão Estagflação: - Inflação elevada em período de recessão

51 IMPACTO DA INFLAÇÃO 1.Redistribuição de rendimento real e riqueza Categorias de pessoas afectadas: trabalhadores por conta doutrém. Bolseiros Reformados Credores

52 IMPACTO DA INFLAÇÃO Quem perde quem ganha? Ex: Trabalhadores ou empregadores? Se a inflação esperada no próximo ano for de 3% Se houver um aumento do salário nominal em 3% O salário real não se altera E se a inflação for de 5%? O salário real diminiu E se a inflação for de 2%? O salário real aumenta Devedores ou credores?

53 IMPACTO DA INFLAÇÃO 2.Perdas de eficiência empresarial Dificuldades em distinguir as alterações relativas nos preços. Ex: Os preços não sobem todos na mesma direcção Se o empresário decidir subir o salário dos trabalhadores de acordo com a taxa de inflação prevista e se o preço do seu produto não subir tanto será dificil pagar o aumento dos custos.

54 IMPACTO DA INFLAÇÃO 3.Perda de competitividade das exportações relativamente às importações As exportações ficam menos competitivas, se a taxa de inflação doméstica subir relativamente à taxa de inflação do exterior. As importações tornam-se relativamente mais baratas do que os bens produzidos internamente balança de pagamentos deteora-se.

55 TIPOS DE INFLAÇÃO - moderada Um dígito - galopante Dois dígitos : Ex: Países da América Latina - hiperinflação Alemanha nos anos 20

56 Inflação, deflação, desinflação INFLAÇÃO: SUBIDA DO NÍVEL GERAL DOS PREÇOS DEFLAÇÃO: DESCIDA DO NÍVEL GERAL DOS PREÇOS DESINFLAÇÃO: REDUÇÃO DA TAXA DE INFLAÇÃO

57 Deflação Descida do nível geral dos preços ao longo do tempo aumento do valor da moeda em relação aos bens poucos euros à caça de muitos produtos - aumento da oferta de produtos - diminuição da oferta de moeda em circulação - Taxas de inflação negativas

58 deflação Deflação geralmente ocorre quando a oferta de produtos aumenta mais rapidamente do que aumenta a oferta de dinheiro

59 Efeitos de deflação Prejudica devedores favorecendo credores O montante do empréstimo no momento do pagamento tem maior poder de compra O produto adquirido com esse empréstimo tem menor valor em termos nominais

60 Efeitos de deflação Empresas têm menores lucros: diminuem emprego Consumidores tendem a consumir menos. Menor propensão ao consumo por parte das famílias em bens duradoiros ou investimento em casas porque sabem que terão preços mais baixos no futuro. Menor procura, lucros mais baixos, desemprego mais elevado, menor procura, preços mais baixos movimento em espiral

61 Como contrariar a deflação? Banco central Europeu pode aumentar a oferta de moeda em circulação taxas de juro baixam Injecta dinheiro na economia adquirindo títulos (troca dinheiro pelo título)

62 deflação Caso Japonês: Porque é que não baixaram as taxas de juros para resolver a deflação?

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64 Deflação versus desvalorização

65 Relação entre taxa de juro e taxa de inflação Taxa de juro real = taxa de juro nominal taxa de inflação. Exemplos: Se a taxa de juro for de 5% e a taxa de inflação for de 3%, então a taxa de juro real é igual a 2%. Se a taxa de juro for the 5% e a taxa de inflação for the 7%, então a taxa de juro real é igual a -2% (negativa).

66 Relação entre inflação e desemprego CURVA DE PHILIPS Mostra a relação inversa entre desemprego e inflação Menor desemprego só à custa de inflação elevada Quando a produção é elevada, sendo o desemprego baixo, salários e preços tendem a subir mais rapidamente o contrário ocorre quando a produção é baixa e desemprego elevado. Políticas monetária e fiscal expansionistas

67 Relação entre inflação e desemprego Phelps Efeitos das medidas expansionistas: - Curto prazo: desemprego poderá diminuir -No longo prazo: desemprego volta a aumentar acompanhado de mais inflação

68 Relação entre inflação e desemprego Papel das expectactivas: Taxas de inflação baixas gera expectactivas baixas dando continuidade a inflação baixa

69 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro EFEITOS DA TAXA DE JURO 1- sobre o Consumo Privado (C): a) alteração da propensão à poupança, b) alteração da propensão de recurso ao crédito para fins de consumo 2 - sobre o Investimento (I)

70 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro EFEITOS DA TAXA DE JURO 1- sobre o Consumo Privado (C): a) alteração da propensão à poupança, b) alteração da propensão de recurso ao crédito para fins de consumo 2 - sobre o Investimento (I)

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72 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro TIPOS DE INFLAÇÃO -INFLAÇÃO DO LADO DA PROCURA - INFLAÇÃO DO LADO DA OFERTA

73 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Inflação do lado da procura: resulta de procura excessiva relativamente ao montante de bens produzidos. Subida dos preços acompanhada de aumento de produção e taxa desemprego baixa.

74 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Inflação do lado da oferta - Custos de produção e excesso de capacidades sobem em período de desemprego - Subida de preços acompanhada de diminuição da produção e taxa de desemprego elevada

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76 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro POLÍTICAS PARA CRESCIMENTO E ESTABILIDADE Papel dos orçamentos na planificação de políticas Orçamento indica, para um determinado ano, as despesas previstas e as receitas previstas em função do programa do governo Orçamento: - excedentário - deficitário - equilibrado

77 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Défice diferença entre as receitas e despesas num dado ano Dívida total acumulado, a longo prazo, dos défices Total acumulado de todos os empréstimos pelo Estado menos As suas amortizações. É financiada pelos cidadãos - transferência entre gerações: é paga com rendimentos de gerações futuras Dívida interna # Dívida externa Dívida externa = receitas de importações receitas de exportações

78 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro ORÇAMENTOS -orçamento estrutural: calcula quais seriam as receitas, despesas e défices se a economia estivesse a operar a nível do produto potencial -orçamento cíclico: diferença entre o orçamento estrutural e o orçamento actual. -orçamento actual: indica as despesas e receitas actuais, e défices num dado período de tempo

79 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Défice cíclico resulta do ciclo económico: - parte substancial de receitas de impostos e despesas depende da conjuntura económica: Em recessão: a produção diminui, o rendimento dos indivíduos também diminue, diminuindo as receitas dos impostos e as receitas da segurança social. -despesas tendem a aumentar: transferências e subsídios de desemprego aumentam.

80 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro. DÉFICE ESTRUTURAL Determinado por determinadas medidas de política: -diminuição de impostos - aumento de despesas. Défice estrutural surge devido a um corte nos impostos e ou aumento das despesas governamentais (política fiscal) Efeitos Curto Prazo Longo Prazo

81 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Curto Prazo EFEITO DE EXCLUSÃO -aumento da produção, do emprego, e talvez inflação mais elevada -reacção no mercado financeiro: possível subida das taxas de juro: diminuição de investimento - Política fiscal tende a expandir a economia: no entanto por causa da reacção no mercado financeiro pode este efeito expansionista ser reduzido ou mesmo eventual desaparecer.

82 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Longo Prazo Défice tende a diminuir a taxa de crescimento da economia: -transferência de poupanças para pagamento da dívida (se for interna) que podiam ser destinadas a stock de capital privado: redução do crescimento de produto potencial. Este efeito pode ser minorado na medida que o aumento das taxas de juro podem estimular a poupança e o governo pode recorrer à divida externa.

83 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS DO DÉFICE ESTRUTURAL - pesada herança em futuras gerações -efeito de exclusão - consequências favoráveis na economia, especialmente durante recessões

84 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro TAXAS DE CÂMBIO Definição Preço de uma moeda em termos de outra Determinação: Oferta e procura

85 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro PADRÃO OURO Taxas de câmbio fixadas em termos de ouro Défice na balança de pagamentos - pagamento com as divisas - pagamento em ouro

86 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Consequências da envio de ouro para o exterior no país deficitário: redução da oferta em dinheiro - preços e produção baixam Nos outros países: -produção aumenta -preços sobem Exportações do país deficitário Relativamente mais baratas Importações Relativamente mais caras. Balança comercial tende a equilibrar-se

87 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro PADRÃO OURO Suspenso durante a primeira Grande Guerra Desiquilíbrio durante os anos 20s Grandes défices e grandes excedentes Abandonado nos inícios dos anos 30s

88 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro PADRÃO OURO Suspenso durante a primeira Grande Guerra Desiquilíbrio durante os anos 20s: Grandes défices e grandes excedentes Abandonado nos inícios dos anos 30s Anos 30s Taxas de câmbios fixas Taxas de câmbio flexíveis

89 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Após Bretton Woods (1944) Taxas de câmbio flexíveis (em banda) Criação do FMI e Banco Mundial Diferentes moedas fixadas ao dolar Flutuações no intervalo de 1% em cada sentido Desvalorizações maiores em determinadas situações sob supervisão do FMI

90 Jornalismo e Ciências da Comunicação - Macro Sistema de Bretton Woods Abandonado na década de 70s Grandes défices nos EUA: excesso de dolares no exterior Período de taxas fixas com alguma flexibilidade Taxas flutuantes Taxas flutuantes com banda Actualmente sistema de taxas flutuantes com excepção de alguns países da União Europeia

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