Sugestões e orientações para o professor
|
|
- Felipe Ribas Borja
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Daniela Macambira Katy Silva 3 Sugestões e orientações para o professor Fortaleza 2016
2 Copyright 2016 by, Daniela Macambira / Katy Silva Ilustrações: Meg Banhos Editora Ana Cristina Miranda da Costa Editora Assistente Patrícia Ferreira Colaboradores Ana Cristina Miranda da Costa, Bruno Mota Pinheiro e Patrícia Ferreira Projeto Gráfico, Editoração e Diagramação Mikael Holanda Iustrações Meg Banhos Imagens Imagem Copyright, Usada sob a licença da Shutterstock.com, autorizada pelos modelos. Revisão Bruno Mota Pinheiro e Patrícia Ferreira Catalogação Gabriela Alves Gomes Impressão Tecnograf Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Macambira, Daniela; Silva, Katy. Escrever, comunicar e ser 3 Sugestões e orientações para o professor / Daniela Macambira, Katy Silva Fortaleza: Aprender Editora, p. : il. (Coleção Escrever, comunicar e ser). ISBN: Ensino Fundamental. I. Título. CDD Índice para Catálogo Sistemático: 1. Ensino Fundamental I: ISBN: ISBN: Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9610 de 19 de fevereiro de Todos os direitos reservados. APRENDER EDITORA CEARENSE DE MATERIAL DE ENSINO LTDA. Rua Marvin, 104 Parque Manibura CEP: Fortaleza - Ceará - Fone/Fax: (85) aprendereditora@aprendereditora.com.br
3 APRESENTAÇÃO A Coleção Escrever, comunicar e ser 1º ao 5º ano é uma publicação voltada para a aprendizagem e o desenvolvimento de práticas de oralidade, leitura e escrita. As propostas de produção que compõem a Coleção foram elaboradas a partir de práticas sociais, intencionalmente planejadas. A intencionalidade macro das atividades propostas na Coleção Escrever, comunicar e ser reside no pressuposto bakhtiniano, no qual o agir humano nunca acontece independente da interação, nem o dizer fora do agir. Assim, de acordo com a teoria de Bakhtin, falamos por meio dos gêneros no interior de determinada esfera de atividade humana. Falar, não é, portanto, simplesmente atualizar um código gramatical isolado, mas sim, moldar, adequar o nosso dizer às formas de um gênero no interior de uma atividade (FARACO, 2009). Convergentes a essa perspectiva, Dolz e Schneuwly (2004) desenvolveram a ideia de gênero como megainstrumento para agir em situação de linguagem. Esses teóricos entendem que o domínio da situação comunicativa pode ocorrer através do ensino das capacidades de linguagem. Ou seja, é necessário ensinar o que os alunos precisam aprender para a produção de um gênero em uma dada situação. Consonantes a esses pressupostos sobre o falar, o ler e o escrever, os mais diversos gêneros da esfera de circulação social são trabalhados nessa produção. As práticas efetivas de leitura e escrita necessitam fazer parte do cotidiano escolar de modo sistemático, a partir de eventos sociais que envolvam gêneros orais e escritos reais. Autora Autora
4 SOBRE AS AUTORAS Daniela Miranda da Costa Macambira Mestra em Linguística Aplicada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC- -SP). Especialista em Alfabetização pela Faculdade 7 de Setembro (FA7). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Orientadora no processo de formação pedagógica na Aprender Editora. Autora de livros didáticos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Katy Araújo e Silva Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade Christus. Habilitada em Supervisão escolar pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Formadora Educacional na área de Educação. Autora de livros paradidáticos de Educação Infantil e de livros didáticos de Ensino Fundamental I. Autora Autora
5 SUMÁRIO Introdução... 7 Objetivos Sugestões e orientações Atividade 1: Faça você mesmo Atividade 2: Como jogar damas? Atividade 3: Emília, Emília, Emília Atividade 4: Emília por Emília Atividade 5: Vamos fazer uma campanha de doação de brinquedos? Atividade 6: Como é bom ir ao cimena, ver um filme bem legal! Atividade 7: Contarolando Atividade 8: A que filme vou assistir? Atividade 9: Conta a lenda Atividade 10: O que você prefere?... 69
6
7 INTRODUÇÃO É necessário considerarmos e valorizarmos as diferentes produções culturais existentes na sociedade. As produções culturais circulam em diferentes esferas da sociedade assumindo diversas formas. Nesse ininterrupto processo, a linguagem desempenha um papel central, não apenas no desenvolvimento do pensamento, mas também na evolução histórica da consciência como um todo (Vygotsky, 1998). Portanto, a linguagem na escola não deve ser trabalhada como um processo estático, monológico, onde os papéis sociais dos sujeitos desse processo estão previamente definidos e são imutáveis, seja relativo à linguagem oral e/ou escrita. A visão de gênero que respalda a Coleção Escrever, comunicar e ser está pautada em uma perspectiva sócio-histórico-cultural de leitura crítica, segundo Liberali et al. (2011), ou seja, a leitura é considerada como uma ação que permite a análise, compreensão e avaliação da realidade como tratada pelo texto escrito. Sobre o estudo dos gêneros, Schneuwly (1994, a), abordou a questão de que o gênero poderia ser considerado como uma ferramenta psicológica no sentido vygotskyano do termo. Para Vygotsky (1934), a atividade do indivíduo acontece em três polos: o sujeito, o objeto sobre o qual ele age e os instrumentos específicos elaborados a partir de experiências de gerações anteriores e que colaboram com as possibilidades de novas experiências. A discussão e reflexão crítica sobre o conceito de gênero é essencial, como afirma Marcuschi (2011), tendo em vista ser ele tão antigo quanto a linguagem, já que vem, essencialmente, envolto em linguagem. Essa discussão ancora-se nos pressupostos de Bakhtin (1979), na questão central do gênero como enunciado de natureza histórica, sociointeracional, ideológica e relativamente estável. Para Marcuschi (2011), alguns desdobramentos da questão central sobre o conceito de gênero proposto por Bakhtin levaram a visões equivocadas onde a estabilidade dos gêneros foi considerada mais forte do que a sua relatividade. Consonante às perspectivas que enfatizam mais a relatividade do que a estabilidade dos gêneros, Bazerman (1994) afirmou que, apesar do interesse em identificar os gêneros e classificá-los, parece impossível estabelecer taxionomias e classificações duradouras. Ao tentarmos estabelecer essa estabilidade acabamos nos entregando a um reducionismo formal e irreal, pois, os gêneros não estão passíveis de classificações de formas puras, muito menos podem ser catalogados de modo rígido. Portanto, as atividades propostas nesta Coleção respaldam-se na visão de trabalhar os gêneros pelo seu lado dinâmico, interativo, processual, histórico, cultural, cognitivo sem perder de vista o conhecimento de que cada gênero tem uma identidade e que nos encaminha a escolhas que não podem ser aleatórias nem completamente livres. Estas escolhas estão relacionadas à natureza do tema, ao grau de formalidade, ao objetivo da comunicação, aos interlocutores etc. Essas questões influenciam a ação de escrita que será realizada, porém não deve limitá-la, como afirma Marcuschi (2011: 20): 7
8 Em suma, os gêneros não são superestruturas canônicas e deterministas, mas também não são amorfos e simplesmente determinados por pressões externas. São formações interativas, multimodalizadas e flexíveis de organização social e produção de sentidos. Assim, um aspecto importante na análise do gênero é o fato de ele não ser estático e nem puro. Quando ensinamos a operar com um gênero, ensinamos um modo de produção textual. Em essência, os gêneros são formas de ação tática, como dizia Bhatia (1993), ou seja, a ação com gêneros é sempre uma seleção tática de ferramentas adequadas a algum objetivo. Dolz e Schneuwly (2004), baseados na perspectiva bakhtiniana, consideram que todo gênero se define por três dimensões essenciais: 1. Os conteúdos que são (que se tornam) dizíveis por meio dele. 2. A estrutura (comunicativa) particular dos textos pertencentes ao gênero. 3. As configurações específicas das unidades de linguagem, que são, sobretudo, traços da posição enunciativa do enunciador e os conjuntos particulares de sequências textuais e de tipos discursivos que formam sua estrutura. Para esses autores, as práticas de linguagem são aquisições acumuladas pelos grupos sociais no curso da história e, de acordo com uma visão interacionista, são, a uma só vez, o reflexo e o principal instrumento de interação social. Todas as significações sociais são progressivamente reconstruídas exatamente devido às mediações comunicativas que se cristalizam em forma de gêneros. Assim, o trabalho nas escolas, no que se refere ao domínio da produção de linguagem, concretiza-se sobre os gêneros, que se constituem como instrumento de mediação de toda estratégia de ensino e material de trabalho, necessário para o ensino da textualidade. Segundo a noção de gênero de Dolz e Schneuwly (2004), a noção de capacidade de linguagem para a realização de um texto em uma situação de comunicação, requer do aprendiz que: Adapte-se às características do contexto de produção e do referente (capacidades de ação). Qual o conhecimento que o aluno tem, experiências armazenadas na memória e que podem colaborar na compreensão e na produção de um texto, pensar nos objetivos da produção, tema, as características da situação de produção: espaço-tempo e nos agentes da enunciação (ambiente físico onde a ação é realizada, o lugar e o momento em que o texto é produzido, a presença física ou não de receptores, os papéis sociais desempenhados pelo enunciador e destinatário, qual o suporte etc.). 8
9 Quadro/resumo das capacidades de ação a serem consideradas e trabalhadas com os alunos: CONTEXTO DE PRODUÇÃO Participantes: receptor e produtor (posição social dos sujeitos da interação). Local. Tempo. Objetivos da interação. CONTEÚDO TEMÁTICO Escolhas lexicais. Quadro 1: Fidalgo, Lessa, Liberali, Magalhães, Mobilizar modelos discursivos (capacidades discursivas): relaciona-se à infraestrutura geral do texto, ao plano geral, ou seja, à forma como os conteúdos se organizam no texto, aos tipos de discurso (interativo, teórico, relato, narrativo) aos tipos de sequências (narrativas, descritivas, dissertativas, dialogais, explicativas e argumentativas). Observar como o texto se organiza para conseguir o objetivo da enunciação no contexto específico da produção em si. Veja abaixo um quadro que resume as capacidades discursivas que se referem aos diferentes tipos de sequência ou organização textual. TIPOS DE ORGANIZAÇÃO Narrativas OBJETIVO Contar uma história sustentada por um processo de intriga. FASES/MOVIMENTOS Situação inicial. Complicação. Ações. Resoluções. Situação final. (Avaliação). Moral. Argumentativas Convencer ou persuadir. Premissa. Apoio argumentativo. Contra-argumentação. Negociação/conclusão. Explicativas Descritiva de ações Esclarecer um aspecto problemático ou difícil. Fazer ver as ações desenvolvidas para alcançar macroações. Constatação inicial. Problematização. Conclusão. (Avaliação). Contextualização. Ações. (Avaliação). 9
10 Descritivas Fazer entender ou visualizar um objeto ou conceito. Tópico. Características dos tópicos. Colocação em relação ao tempo. Colocação em relação a outros tópicos. Reformulação. Dialogais Estabelecer trocas entre dois ou mais participantes. Abertura. Troca de turnos. Fechamento. Quadro 2: Descrição e análise de gêneros (Liberali, 1999). Capacidades linguístico-discursivas: referem-se às escolhas lexicais, gramaticais e sintáticas que estão presentes no texto, ou seja, estão diretamente ligadas ao conhecimento das características de um texto em um determinado contexto. Veja o quadro abaixo que resume as capacidades linguístico-discursivas. MECANISMOS DE TEXTUALIZAÇÕES Conexão (demonstram os diferentes níveis de organização do texto; a articulação entre as partes, os segmentos de discurso e as intervenções; a separação entre os elos ou a integração entre os enunciados, os períodos e as orações) (Schneuwly, 1997). MECANISMOS ENUNCIATIVOS Vozes do discurso (voz do autor, vozes das personagens de um relato, vozes de outras pessoas). Modalização (comentários ou avaliações trazidas ao conteúdo temático pelo autor, pelas personagens ou por outras pessoas citadas no texto). ESCOLHAS LEXICAIS Escolha de palavras de ligação. Escolhas verbais (tempo, modo, aspecto). Pessoas do discurso. Marcas de avaliação. Quadro 3: Principais aspectos linguísticos (Fidalgo, Lessa, Liberali e Magalhães, 2011). 10
Daniela Macambira Katy Silva Fortaleza 2016
Daniela Macambira Katy Silva 2 Fortaleza 2016 Copyright 2016 by, Daniela Macambira / Katy Silva Ilustrações: Meg Banhos Editora Ana Cristina Miranda da Costa Editora Assistente Patrícia Ferreira Colaboradores
Leia maisDaniela Macambira. Livro do Aluno Vol.02
Daniela Macambira Livro do Aluno Vol.02 Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 1o ano Daniela Macambira Todos os direitos reservados Editora Autora Ana Cristina Miranda da Costa Daniela
Leia maisDaniela Macambira. Tarefas de Casa Volume Unico
Daniela Macambira Tarefas de Casa Volume Unico Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 1o ano Daniela Macambira Todos os direitos reservados Editora Ana Cristina Miranda da Costa Autora
Leia maisDaniela Macambira. Livro do Aluno Vol.01
Daniela Macambira Livro do Aluno Vol.01 Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 1o ano Daniela Macambira Todos os direitos reservados Editora Autora Ana Cristina Miranda da Costa Daniela
Leia maisDaniela Macambira. Livro do Aluno Vol.01
Daniela Macambira Livro do Aluno Vol.01 Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados Diretora Executiva Elaboração dos originais Ana Cristina
Leia maisDaniela Macambira. Livro do Aluno Vol.02
Daniela Macambira Livro do Aluno Vol.02 Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados Diretora Executiva Elaboração dos originais Ana Cristina
Leia maisObra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora. Organizadoras: Daniela Macambira e Stefânia Sales FORTALEZA
Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora. Organizadoras: Daniela Macambira e Stefânia Sales FORTALEZA Letramundo 5º Ano Aprender Editora Todos os direitos reservados. Editora
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR
Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora 1ª Edição
Leia maisEducação Infantil LIVRO DO ALUNO. Vol. I
3 Educação Infantil Daniela Macambira Gilvanira Freitas LIVRO DO ALUNO Vol. I Copyright 2014 by, Daniela Macambira / Gilvanira Freitas Ilustrador: Flávio Filho Editora Ana Cristina Miranda da Costa Editora
Leia maisDaniela Macambira. Tarefas de Casa Volume Unico
Daniela Macambira Tarefas de Casa Volume Unico Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados Elaboração dos originais Diretora Executiva
Leia maisNovo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização Aprender Editora Todos os direitos reservados
Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização Aprender Editora Todos os direitos reservados Elaboração dos originais Daniela Miranda da Costa Macambira Mestranda em Linguística Aplicada pela
Leia maisObra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora. Organizadoras: Daniela Macambira e Stefânia Sales FORTALEZA
Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora. Organizadoras: Daniela Macambira e Stefânia Sales FORTALEZA Letramundo 5º Ano Aprender Editora Todos os direitos reservados. Editora
Leia maisEducação Infantil LIVRO DO ALUNO. Vol. IV
3 Educação Infantil Daniela Macambira Gilvanira Freitas LIVRO DO ALUNO Vol. IV Copyright 2014 by, Daniela Macambira / Gilvanira Freitas Ilustrador: Flávio Filho Editora Ana Cristina Miranda da Costa Editora
Leia maisLíngua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 2. Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa
Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 2 Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora 1ª Edição Acerta Brasil
Leia maisLíngua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 1. Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa
Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 1 Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora 1ª Edição ACerta Brasil
Leia maisNovo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2 o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados
Daniela Macambira Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2 o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados Elaboração dos originais Daniela Miranda da Costa Macambira Mestra em
Leia maisFabiana Guimarães Uaná
Coleção 2 Diversidade Histórico-Cultural na Escola Fabiana Guimarães Uaná A menina vaga-lume Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015 Copyright 2015 by Fabiana Guimarães Ilustrador: Klauber Rocha
Leia maisColeção. Diversidade Histórico-Cultural na Escola. Fabiana Guimarães. O Baobá. Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015
Coleção 8 Diversidade Histórico-Cultural na Escola Fabiana Guimarães O Baobá Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015 Copyright 2015 by Fabiana Guimarães Ilustrador: Klauber Rocha Editora Ana Cristina
Leia maisGuia de Orientações Didáticas do Professor
Daniela Macambira Gilvanira Freitas Educação Infantil Guia de Orientações Didáticas do Professor 2 Copyright 2014 by, Daniela Macambira / Gilvanira Freitas Ilustrador: Flávio Filho Editora Ana Cristina
Leia mais1ª EDIÇÃO FORTALEZA, 2013
ós C s bra lo g a ileiro Dia Organizadoras: Daniela Macambira e Stefânia Sales 1ª EDIÇÃO FORTALEZA, 2013 sil Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora. B r a o d n nfância
Leia maisColeção. Diversidade Histórico-Cultural na Escola. Fabiana Guimarães. bairro do. Mistura. Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015
Coleção 3 Diversidade Histórico-Cultural na Escola Fabiana Guimarães bairro do Ilustrações Klauber Rocha Mistura FORTALEZA - CE 2015 Copyright 2015 by Fabiana Guimarães Ilustrador: Klauber Rocha Editora
Leia maisGuia de Orientações Didáticas do Professor
Daniela Macambira Gilvanira Freitas Guia de Orientações Didáticas do Professor Fortaleza - CE 2014 1 Copyright 2014 by, Daniela Macambira / Gilvanira Freitas Ilustrador: Flávio Filho Diretora Executiva
Leia maisTRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG
TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries
Leia maisColeção. Diversidade Histórico-Cultural na Escola. Fabiana Guimarães. O Povo INVISÍVEL. Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015
Coleção 7 Diversidade Histórico-Cultural na Escola Fabiana Guimarães O Povo INVISÍVEL Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015 Copyright 2015 by Fabiana Guimarães Ilustrador: Klauber Rocha Editora
Leia maisObra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Strigo Edições. Organizadora: Ana Cristina Miranda da Costa
Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Strigo Edições Organizadora: Ana Cristina Miranda da Costa Fortaleza - 2016 Copyright 2016 by Aprender Editora Ana Paula Naddaf Pós-graduada em Alfabetização
Leia maisColeção. Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE Diversidade Histórico-Cultural na Escola. Fabiana Guimarães
Coleção 6 Diversidade Histórico-Cultural na Escola Fabiana Guimarães Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015 Copyright 2015 by Fabiana Guimarães Ilustrador: Klauber Rocha Editora Ana Cristina Miranda
Leia maisgênero Curiosidade Científica, poderia contribuir para a produção escrita da criança, desenvolvendo as possíveis
2169 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 04 - Didática A NECESSÁRIA MODELIZAÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO CURIOSIDADE CIENTÍFICA PARA O 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisNovo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2 o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados
Novo Lendo Você Fica Sabendo: Letramento e Alfabetização - 2 o ano Aprender Editora Todos os direitos reservados Elaboração dos originais Daniela Miranda da Costa Macambira Mestranda em Linguística Aplicada
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisNOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA
NOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA Ananias Agostinho da SILVA (UERN) 1 Débora Caruline Pereira SILVA (UERN) 2 Ilderlândio Assis de Andrade NASCIMENTO (UFPB) 3 Resumo: Baseados
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES Jailma OLIVEIRA DOS SANTOS (autor) Aldenise FRANCISCO DE SOUZA (coautor) Universidade Estadual
Leia maisUMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO TEXTUAL NARRATIVA DE ENIGMA/DETETIVE
UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO TEXTUAL NARRATIVA DE ENIGMA/DETETIVE Mônica Brandão 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ProfLetras/Faculdade de Letras Resumo: O presente trabalho
Leia maisJornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.
Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA EM ANDAMENTO EM 2017
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGÜÍSTICA APLICADA - MESTRADO Quadros síntese: PROJETOS DE PESQUISA EM
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia mais1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.
1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru
Curso 1503 / 1504 - Licenciatura em Matemática 1701 - Bacharelado em Meteorologia 3002 / 3003 - Licenciatura em Pedagogia Ênfase Identificação Disciplina 0004460A - Leitura e Produção Textual Docente(s)
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisO TRABALHO COM O GÊNERO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO COM O GÊNERO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Simões de Moura Luzia Bueno Universidade São Francisco flaviamoura1587@yahoo.com.br Resumo: Este trabalho pretende
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...
Sumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...83 O ROMANCE...99 TIPOLOGIA TEXTUAL...115 LEITURA E ESCRITA
Leia maisÁrvore Sagrada que cura e embeleza
Coleção 4 Diversidade Histórico-Cultural na Escola Fabiana Guimarães Árvore Sagrada que cura e embeleza Ilustrações Klauber Rocha FORTALEZA - CE 2015 Copyright 2015 by Fabiana Guimarães Ilustrador: Klauber
Leia maisCompetências e habilidades relativas à Situação de Aprendizagem
O que são seqüências didáticas? As seqüências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisCRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR DE LÍNGUA PORTUGUESA: A RELEVÂNCIA DA NOÇÃO DE INSCRIÇÃO SOCIAL
1 CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR DE LÍNGUA PORTUGUESA: A RELEVÂNCIA DA NOÇÃO DE INSCRIÇÃO SOCIAL Fernanda MUSSALIM Universidade Federal de Uberlândia fmussalim@netsite.com.br Maura Alves
Leia maisOLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO Professora Luciene Juliano Simões UFRGS Participação na Reunião Técnica de Abril de 2012, durante o lançamento da OLPEF para a região sul, em Curitiba
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia mais6. PLANOS DE DISCIPLINAS
6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisCompreensão e Interpretação de Textos
Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma
Leia maisORQUESTRANDO A ORALIDADE, A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
ORQUESTRANDO A ORALIDADE, A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA série educação matemática Coordenação Celi Espasandin Lopes Conselho Editorial Arlete de Jesus Brito Departamento de Educação, Unesp/Rio
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
Leia maisO Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos
O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos Profª MSc. Carmem Spotti (CEFORR/UERR) Objetivo Geral
Leia maisCADERNO DE CALIGRAFIA
CADERNO DE CALIGRAFIA VOLUME 1 Créditos: AUTORAS: NANCY MARTINS DE SÁ STOIANOV Graduada em História e Pedagogia, Doutora em Filosofia e Metodologia de Ensino, Autora da Metodologia ACRESCER. ELLEN SCHULTZ
Leia maisSequência Didática e os Gêneros textuais
Sequência Didática e os Gêneros textuais Professoras Formadoras CEFAPRO Sinop: Sara Cristina Gomes Pereira Renata de Melo Souza Augusto Élidi P. Pavanelli-Zubler Site http://www.cefaprosinop.com.br Importante
Leia maisCONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS PROFESSOR: LEONARDO MALGERI
CONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS - 2015 PROFESSOR: LEONARDO MALGERI 1 - O PENSAMENTO E A LINGUAGEM - A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO - A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS DOS DIFERENTES GÊNEROS DISCURSIVOS
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisGRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO:
(Organizadora) GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO: DIAGNOSE E PROPOSTAS PEDAGÓGICAS Edição revista e ampliada 2018 Gramática, variação e ensino: diagnose e propostas pedagógicas 2018 (organizadora) Editora Edgard
Leia maisOFICINAS. Caderno de resumos das Oficinas do VII ENIEDUC Diversidade: desafios na prática educacional. Campo Mourão: UNESPAR, julho/2017.
0 OFICINAS 1 A CONSTRUÇÃO DA PAZ COMO META DO PROCESSO EDUCATIVO Lucia Helena de Carvalho (UNESPAR) RESUMO: A oficina Educação para a Paz como meta do processo educativo com vistas a promover uma Cultura
Leia maisRaquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade
Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sumário Este trabalho tem por
Leia maisINTRODUÇÃO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) INTRODUÇÃO O Português Língua Não Materna (PLNM) constitui um espaço curricular
Leia maisPLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3. Fevereiro de 2013
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3 Fevereiro de 2013 Objetivo: O planejamento do ensino na alfabetização é o tema principal dessa unidade. Serão foco das reflexões temas,
Leia maisSUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Leia maisPortuguesa 3º 3 ano EF. O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização?
Aprender a aprender Oficina de Língua L Portuguesa 3º 3 ano EF O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização? Oficina de Língua L Portuguesa 3º 3 ano EF Por que essa é uma questão
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisPalavras-chave: Gêneros textuais. Sequência didática. Teoria Histórico-Cultural.
O TRABALHO COM GÊNERO NARRATIVO A PARTIR DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA. Thayene Schiapati Velho Borges Centro Universitário Moura Lacerda Profa.
Leia maisSTJ Návia Costa COMUNICAÇÃO JURÍDICA LINGUAGEM, ARGUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TEXTUAL. 1ª Edição 2014 (DI MUNDO JURÍDICO. ... I.I!
Návia Costa COMUNICAÇÃO JURÍDICA LINGUAGEM, ARGUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TEXTUAL 1ª Edição 2014 (DI MUNDO JURÍDICO... I.I! I o R A by Návia Costa by Mundo Jurídico - Editora e Distríbuidora Ltda. Diagramação:
Leia maisDisciplina: FRANCÊS Código: 16 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira II, Nível 3)
INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 6-A/2015 de 5 de março Disciplina: FRANCÊS Código: 16 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira II,
Leia maisLíngua Portuguesa 8º ano
Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período
Leia maisO ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)
O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que
Leia maisO ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO
O ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO Marilucia dos Santos Domingos Striquer1 Introdução Segundo as Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (DCEs)
Leia maisEMENTA OBJETIVO GERAL
C U R S O D E E N F E R M A G E M Componente Curricular: Português Instrumental Código: ENF- 302 Pré-Requisito: Nenhum Período Letivo: 2010.2 CH Total: 60h Professor: Denise Aparecida Brito Barreto E-mail:
Leia maisApresentação. O ensino da Língua Portuguesa no Brasil e em Portugal Portuguese Language Teaching in Brazil and Portugal
DOI: 10.14393/LL63-v33n2a2017-0 O ensino da Língua Portuguesa no Brasil e em Portugal Portuguese Language Teaching in Brazil and Portugal Como qualquer outro fenômeno complexo, a trajetória da Língua Portuguesa
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisII CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Nome do Eixo Temático: (Metodologias de ensino-aprendizagem) UMA PROPOSTA MODULAR PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DOS GÊNEROS DO DISCURSO NO ENSINO SUPERIOR
Leia maisO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA série educação matemática Conselho Editorial Arlete de Jesus Brito Departamento de Educação, Unesp/Rio Claro Dione Lucchesi de Carvalho
Leia maisNOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE
NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão
Leia maisO GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
Leia maisAS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO Jefferson Geovane da Silva (jefferson.geovane@hotmail.com) Ana Paula Bezerra Carneiro (paulinha.caolly@gmail.com) Cinthya
Leia maisLITERATURA INFANTIL: FERRAMENTA DE ARTICULAÇÃO ENTRE A LINGUAGEM E A FORMAÇÃO
LITERATURA INFANTIL: FERRAMENTA DE ARTICULAÇÃO ENTRE A LINGUAGEM E A FORMAÇÃO Jade Juliane Dias Mota Universidade do Estado do Rio de Janeiro. jade.juliane@yahoo.com.br Layane Bento Felismino Universidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO GÊNERO RESENHA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO
A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO RESENHA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO Luiz Antonio Xavier Dias (GP Leitura e Ensino - CLCA UENP/CJ) 1 Introdução Este trabalho, que tem caráter bibliográfico, tem como objetivo
Leia maissignificados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as
1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro
Leia maisINTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN
- SEPesq INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN Ana Paula da Cunha Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Educação, Graduada em Letras. (UniRitter) anasahagoff@gmail.com
Leia maisSugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO DA ESCRITA NO LIVRO DIDÁTICO TRABALHANDO COM A LINGUAGEM
CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO DA ESCRITA NO LIVRO DIDÁTICO TRABALHANDO COM A LINGUAGEM Patrícia Silva Rosas de Araújo Universidade Estadual da Paraíba, letrasrosas@hotmail.com RESUMO O ensino da escrita
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisEducação a distância no Ensino Superior do Brasil
I Simpósio de Educação a Distância III Simpósio de Educação Inclusiva e Adaptações FCT/UNESP, Presidente Prudente Educação a distância no Ensino Superior do Brasil Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
Leia mais