Construção da Estratégia 2030 para a Região de Lisboa e Vale do Tejo Contributo no tema Mobilidade e Logística. José M. Viegas CCDRLVT 9 Março 2018

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1 Construção da Estratégia 2030 para a Região de Lisboa e Vale do Tejo Contributo no tema Mobilidade e Logística José M. Viegas CCDRLVT 9 Março 2018

2 4 objetivos SUM4All Os SDG da ONU e a sua declinação no acesso e mobilidade

3 Para a região LVT, sugestões de metas Segurança Rodoviária reduzir 50% mortos e feridos graves Acesso equitativo para todos (território e estratos sociais) Reduzir 50% o rácio P90/P10 no acesso em TP a empregos, serviços públicos (educação, saúde, administração), comércio e lazer Qualidade do Ar / descarbonização reduzir 50% as partículas e a concentração de NOx, reduzir 25% emissões de CO2 Eficiência económica (pax e mercadorias) reduzir 50% os tempos perdidos em congestionamento Metas para 2030

4 Mudança Turbulenta à vista na Mobilidade 5 Vetores fortes em jogo Conectividade Digital Eletricidade de fontes renováveis Veículos Elétricos Mobilidade Partilhada Veículos Automáticos

5 Do motor de combustão ao elétrico Do planeamento ao despacho Da posse de veículo ao serviço Do condutor humano ao robot Quatro mudanças de paradigma 5

6 A Abordagem do Sistema Seguro Portugal está a meio caminho mas não aderiu formalmente, há que completar Mesmo antes da automação, a eletrónica de segurança nos veículos (ADAS) pode dar uma grande ajuda para evitar os grandes erros de condução Segurança Rodoviária

7 Alta Qualidade para utentes: Muito fácil de usar Sem transbordos Preços baixos graças à boa ocupação 7 Impactos sociais muito positivos: Emissões e congestionamento Acessibilidade Libertação de espaço público oecd.org/sites/default/files/docs/shared mobility liveable cities.pdf oecd.org/sites/default/files/docs/transition shared mobility.pdf Custo por Pax.km Mobilidade Partilhada: agente de forte mudança

8 Percentagem de empregos a 30 minutos em transporte público 8 TP atual + a pé Taxibus + Metro + a pé Indicador de Iniquidade PT Atual + a pé Taxibus + Metro + a pé P90/P Gini coeff Impactos da Mobilidade partilhada na acessibilidade ao emprego

9 Outra forma de medir acessibilidade: Número equivalente de empregos próximos Grandes assimetrias atuais entre corredores Em todos os casos, fortes melhorias com MP: Por corredor, no mínimo 3.5 vezes melhor Metade das células com melhoria de pelo menos 40 vezes Impacto da Mobilidade Partilhada na acessibilidade a empregos em TP na AML

10 A Mobilidade Partilhada (com serviços a pedido) é o novo paradigma do TP de média escala, em articulação com os modos pesados e os modos ativos Níveis de conveniência e qualidade muito próximos do Transporte Individual Verdadeira alternativa, permite medidas restritivas do TI Introdução cuidadosa de soluções de mobilidade partilhada e alternância modal (Mobility as a Service) para maior aceitabilidade e eficiência: Acordos de partilha de dados, integração de meios de pagamento, despacho de veículos para resposta à procura Permitir / estimular serviços de táxi partilhado Primeiros serviços de minibus / microbus a pedido: Serviços de alimentação dos modos pesados Serviços em períodos e zonas de baixa procura Ligações mal servidas pelas redes atuais Substituição gradual dos serviços regulares de autocarro, por ordem crescente de procura Grande vantagem devido a serviços diretos, sem transbordo Introdução da Mobilidade Partilhada

11 Redução forte da presença do diesel Informação ampla (nacional e regional) dos problemas de saúde associados Discriminação regulatória (acesso a ZER) e ou fiscal Instalação acelerada de postos de recarga elétricos Anunciar proibição de vendas de ligeiros a diesel num horizonte de 5 a 7 anos Promover soluções de mobilidade partilhada Além da redução dos VKm, estes veículos têm uso intensivo, renovação tecnológica acelerada Promover Mobilidade ativa (pé + bicicleta) tirando partido do espaço de estacionamento libertado pelas soluções de mobilidade partilhada Qualidade do Ar e Emissões

12 Estimular TP pesado + Mobilidade partilhada + Mobilidade ativa (fornece alternativa real a todos, reduz VKm e congestionamento) Conter Uso do Transporte Individual via controle mais forte do estacionamento (impondo rotação) e redução da sua oferta a par e passo com crescimento da mobilidade partilhada Estacionamento em segunda fila (com vídeo câmaras) Logística urbana: Sistema (Digital, conectado) de gestão das cargas e descargas Nova abordagem, promovendo matching eficiente da procura (veículos de distribuição) e oferta (espaços C/D) numa lógica semelhante à dos serviços de mobilidade partilhada Estimular uso de veículos elétricos partilhados para entregas de múltiplos fornecedores (p.ex. prioridade no acesso às reservas dos espaços C/D) Eficiência / combate ao congestionamento

13 Infraestruturas devem estar alinhadas / apoiar as políticas de transportes Portugal subscreveu o Acordo de Paris e a Agenda do Desenvolvimento Sustentável E mostra se muito empenhado no Roteiro para a Descarbonização As mudanças de tecnologia dos veículos (eletrificação, automação) ajudam mas é claro que não chegam para atingir os objetivos Novas formas de oferta de transportes que possam induzir mudanças comportamentais Outros instrumentos de políticas (preços / impostos, regulamentos, usos de solo) também devem mudar Neste contexto seria um erro grave decidir sobre as infraestruturas como se nada estivesse a mudar Teria sido desejável que o Governo já tivesse dado orientações A fragmentação de responsabilidades sobre os Transportes não ajuda E as infraestruturas?

14 Construção da Estratégia 2030 para a Região de Lisboa e Vale do Tejo Contributo no tema Mobilidade e Logística José M. Viegas CCDRLVT 9 Março 2018 Obrigado

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