SINTOMATOLOGIA MÚSCULOESQUELETICO E SUA REALAÇÃO COM A ATIVIDADE LABORAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

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1 1 SINTOMATOLOGIA MÚSCULOESQUELETICO E SUA REALAÇÃO COM A ATIVIDADE LABORAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM RICARDO BRUNO SANTOS FERREIRA 1 DANI IAN RIBEIRO CORDEIRO 1 GUILHERME HENRIQUE RIZÉRIO BARRETO 2 RAIMUNDO CLEBER SOUSA SANTOS 2 MAURO CESAR RIBEIRO DOS SANTOS 3 (PÔSTER) RESUMO O presente artigo trata da freqüência sintomatológica músculo-esqueletico que acometem os profissionais de enfermagem nas realizações de suas atividades laborais nos postos de saúde da família na cidade de Guanambi-Ba. Dados do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) contabilizam a existência Somada dos enfermeiros com nível superior, níveis médios e técnicos, mais de um milhão, respondemos por 60,2% da força de trabalho em saúde no Brasil. Destaca-se que esses profissionais se encontram em áreas de risco eminente na relação direta entre o trabalho de enfermagem e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), como exemplo de fatores temos: o tempo de trabalho; o cuidar direto a pacientes com alto grau de deficiência; determinantes psicológicos; a fragmentação dos serviços da enfermagem e deficiência na ergonomia do ambiente de trabalho, podendo assim vir a desenvolver algumas patologias e, consequentemente a uma perda da sua qualidade de vida. Sabendo-se disso fora realizado um estudo quantitativo com pesquisa documental e questionário estruturado a fim de avaliar a freqüência de afecções que acometem o sistema músculo esquelético dos profissionais de enfermagem em seus postos de trabalho. A coleta de dados realizou-se em um publico alvo de 46 profissionais de enfermagem, com aplicação do instrumento após leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE pelos respondentes. Ao fim foram obtidos dados que mostraram a prevalência de DORT em 82% dos entrevistados, sendo 31% referente à lombalgia como afecção músculoesqueletico mais freqüente.

2 Ergonomia. Anais da XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão A Palavras chave: DORT; Profissional de Enfermagem; Qualidade de vida, INTRODUÇÃO Os estudos e práticas sobre as questões relacionadas à saúde do trabalhador vêm ocupando um espaço crescente, pois a presença de doença ou a vivência de um acidente repercutem na vida familiar, laboral e social e no psiquismo do mesmo. (Merlo, Et Al; 2001) As doenças ocupacionais não são recentes. Já no século XVI, George Bauer apresentava um estudo sobre doenças e acidentes de trabalho em mineiros. Em 1917 Bernadino Ramazinni, considerado o pai da medicina do trabalho relatou que os movimentos violentos e irregulares bem como as posturas inadequadas durante o trabalho, provocam lesões ao corpo humano. Apesar de ultrapassado, esse paradigma mecanicista do homem relacionado ao trabalho, é bastante forte, principalmente no que diz respeito ao trabalho repetitivo. (Przysiezny, 2005) Em geral, acompanhando essas ocorrências e dependendo da gravidade das mesmas, os indivíduos expressam sentimentos de desvalia, insegurança, quanto ao futuro profissional, inconformismo frente a algumas limitações, incertezas e morosidade no processo terapêutico e de reabilitação, medos e fantasias inconscientes, manifestações depressivas e de revolta, associadas, em geral a incorporação de toda uma ideologia de culpabilização individual. (Merlo, ET AL; 2001, pag. 1) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No exercício da profissão, inúmeras são às vezes em que os trabalhadores de Enfermagem adotam posturas corporais impróprias, como é o caso de várias tarefas desempenhadas à beira do leito como realizar curativo (por vezes de longa duração), puncionar acesso venoso, auxiliar no banho de leito, realizar trocas de decúbito ou passagem leito-maca-leito; como dito, todas as tarefas mencionadas colocam esses profissionais em posições inadequadas contribuindo para o aparecimento de danos ao sistema musculoesquelético entre os quais estão as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). 2

3 Para identificar e abordar as causas de LER/DORT é necessário considerar vários aspectos do ambiente de trabalho. Uma vez presente, as doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho possuem quatro estágios de acordo com Sato (1993) e Helfenstein (1998): Estágio 1 - Sensação de peso, dormência e desconforto em áreas específicas. Pontadas ocasionais durante as atividades mais intensas (no trabalho ou fora dele) podem ocorrer. As sensações passam após descanso de horas ou poucos dias. Estágio 2 - Existe dor com alguma persistência. A localização da dor é mais precisa. É mais intensa durante picos de atividade. Pode haver perda de sensibilidade, sensação de formigamento, inchaço e calor ou frio na área afetada. Estágio 3 - Perda de força eventual ou freqüente. Dor persistente mesmo com repouso prolongado. Crises de dor aguda podem surgir mesmo durante repouso. Estágio 4 - Dor aguda e constante, às vezes insuportável. A dor migra para outras partes do corpo. Perda de força e do controle de alguns movimentos. Perda grande ou total da capacidade de trabalhar e efetuar atividades domésticas. As doenças mais comuns dentro de uma ampla lista de quadros clínicos são: tenossinovites, tendinites, bursites, cervicalgia, dorsalgia e lombalgia. Manifestam-se principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores, em decorrência do trabalho, podendo afetar tendões, músculos e nervos periféricos. (Murofuse Neide; Marziale Maria, 2005). OBJETIVO GERAL: enfermagem. ESPECÍFICOS: osteomusculares. A coluna vertebral foi uma das estruturas mais atingidas por distúrbios como a dorsalgia (20%), o lumbago com ciática (16,9%), a cervicalgia (12,2%), a ciática (6,4%) e a síndrome cervicobraquial (2,7%), que são distúrbios que têm a dor como uma de suas características, porém com especificidade. (Neide; Maria, 2005). Relatar a incidência de distúrbios osteosmusculares em profissionais de Identificar as áreas anatômicas com maior inserção das lesões 3

4 ETC). Anais da XV Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão A METODOLOGIA Expor a lesão osteomuscular mais presente (lombalgias, DORTs, Trata-se de um estudo quantitativo, realizado com pesquisa documental e questionário estruturado. O universo desse estudo expressa o total de enfermeiros de nível superior, técnicos e auxiliares de enfermagem lotados em Unidades de Saúde da Família da zona urbana do município de Guanambi - BA, totalizando 46 trabalhadores aos quais foram feitos convites individuais para participarem deste estudo, assegurando o caráter sigiloso quanto à identificação dos respondentes e apresentando objetivo e método da investigação, respeitando-se as recomendações sobre a ética em pesquisa. O instrumento de pesquisa utilizado, questionário estruturado, foi submetido ao processo de validação no mês de agosto do corrente ano (2010). Já a coleta de dados ocorreu no mês de setembro, com aplicação do instrumento após leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE pelos respondentes. O questionário compreendeu 28 questões objetivas de múltipla escolha abordando os seguintes dados: Relação Profissional, Mobiliário e Estrutura Física, Epi s(equipamento De Proteção Individual), Normas Regulamentadoras, Condição Biopsicossocial e Patologias Mais Freqüentes. RESULTADOS E DISCUSSÕES O resultado parcial tornou-se surpreendente, e reafirmou a importância deste estudo. Dos 46 entrevistados, 34 afirmaram que de forma intermitente sentem dores após a realização de atividades laborais, contrastando com apenas 11 que afirmaram nunca ter sofrido tal sintoma. Das 34 afirmativas, 26 propuseram que a sintomatologia aumenta de acordo ao exercício realizado no trabalho. O que demonstra a real interferência do trabalho na queda da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem, já que a freqüência da dor varia de acordo com o tempo de exercício da profissão. Outro indicativo da associação da presença de sintomatologia musculoesquelética e a atividade laboral realizada pelos mesmos, foi confirmado durante o questionamento se as dores diminuem quando há descanso. 27 profissionais afirmaram que sempre ou quase sempre o repouso é uma medida que surte bons resultados. 4

5 Um dos pontos mais preocupantes com a análise deste estudo foi sobre a procura de meios para aliviar as dores. Apenas 15 pessoas afirmaram utilizar a via farmacológica como tratamento; 27 transcreveram que nunca procuraram o médico, tampouco utilizaram qualquer medicamento. O que indica que a procura destes profissionais por auxilio medico especializado possui um índice mínimo, podendo fazer com que a patologia se desenvolva com maior facilidade, levando ao estado de impossibilidade de desempenho da profissão. A negativa da procura por auxilio especializado pode ser compreendido, já que 37 dos entrevistados afirmaram que a condição física afetada nunca atrapalhou durante a realização das atividades, Apenas 8 afirmaram a existência dessa relação. Dos entrevistados, 27 relataram nunca ter apresentado qualquer tipo de Distúrbio Relacionado ao Trabalho (DORT), mostrando uma grande contradição, uma vez que 33 pessoas relataram inicialmente que sentiam dores após a realização das atividades laborais. Esses dados devem-se ao fato da ignorância dos profissionais com relação aos nomes científicos. Auxiliando nesse processo de comprovação da existência de contradições, quando questionados qual o tipo de DORT que os mesmo sofrem, 16 afirmaram possuir lombalgia, 13 com Cervicalgia, 2 com Tendinite e 1 com Bursite. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ainda que parciais pelo fato do projeto se encontrar em andamento. os resultados vêm se mostrando surpreendentes, reafirmando as inquietações que nos levaram ao desenvolvimento do trabalho. A coleta mostrou a prevalência de DORT em 82% dos entrevistados, sendo 31% referente à lombalgia como afecção músculoesqueletico mais freqüente. O resultado reafirmou o posicionamento de diversas bibliografias utilizadas e mostra a necessidade de uma intervenção para uma mudança no ambiente de trabalho do profissional de Enfermagem. Outra preocupação é com relação a não procura de tratamento pelos profissionais que relatam possuir algum tipo de DORT, levando à necessidade de uma eventual intensificação na política educacional de cada profissional. Ajustes no mobiliário, diminuição na carga horária de trabalho, mostram ser os principais instrumentos para uma transformação em prol de uma melhor qualidade de vida do trabalhador em questão, evitando assim aposentadorias precoces. 5

6 Em uma classe com mais de 150 mil profissionais, o presente trabalho torna-se uma questão de saúde publica. Por ser humanamente necessário para que estes zeladores de vidas desenvolvam seu trabalho com a qualidade necessária, os ajustes supracitados com relação aos princípios ergonômicos necessitam ser atendidos. Ressaltamos assim o principio constitucional do direito a saúde, englobando todos os moldes necessários para a obtenção da mesma. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALEXANDRE, N.M.C. Aspectos ergonômicos relacionados com o ambiente e equipamentos hospitalares. Rev. Latino-am. Enfermagem., v. 6, n. 4, out Encontrado em acesso em 19/10/2009. ALEXANDRE, N.M.C.; BENATTI, M.C.C. Acidentes de trabalho afetando a coluna vertebral: um estudo realizado com trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p , abril Encontrado em acesso em 19/10/2009. GURGUEIRA, Giovana Pimentel; ALEXANDRE, Neusa Maria Costa and FILHO, Heleno Rodrigues Corrêa. Prevalência de sintomas músculo-esqueléticos em trabalhadoras de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2003, vol.11, n.5, pp ISSN doi: /S Encontrado em acesso em 19/10/2009. LEITE, Patricia Campos; SILVA, Arlete; MIRIGHI, Miriam Aparecida Barbosa. A mulher trabalhadora de enfermagem e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Rev Esc Enfermagem da USP. Encontrado em acesso em 19/10/2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). LER, DORT, dor relacionada ao trabalho protocolos de atenção integral à saúde do trabalhador de complexidade diferenciada. In: Área de saúde do trabalhador Disponívelem:< Acesso em 18/10/2009 MENDES, R. O impacto dos efeitos da ocupação sobre a saúde de trabalhadores. I Morbidade. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 22:311-26,

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