Incidência de dor em funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário
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- Vanessa Sintra Castilho
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1 55 Incidência de dor em funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário Danielle da SILVEIRA 1 Matheus Raphael Guedes MORALES 2 Letícia FABBRI 3 Carmen Aparecida Malaguti BARROS 4 Marília de Carvalho ALMEIDA 5 Resumo: O presente trabalho teve por objetivo verificar os segmentos corporais mais acometidos por desconfortos e a intensidade destes em funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário de Batatais, SP. A amostra é composta por 34 funcionárias com idade média de 48 anos. O instrumento utilizado para a avaliação dos sintomas foi o Diagrama de Corlett. Nos resultados, a maior queixa de desconforto foi nos ombros direito e esquerdo, seguida por coluna lombar. Em relação à intensidade dos sintomas, a mais marcante foi intensidade moderada. Palavras-chave: Diagrama de Corlett. Dor. Intensidade. Segmentos Corporais. LER/DORT. 1 Danielle da Silveira. Bacharelanda em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <danih.silveira@hotmail.com>. 2 Matheus Raphael Guedes Morales. Bacharelando em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <matheus_raphael48@hotmail.com>. 3 Letícia Fabbri. Bacharelando em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <leticiafabbri1@gmail.com>. 4 Carmen Aparecida Malaguti Barros. Mestra em Bioengenharia pela Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Bases Neuromecânicas do Movimento Humano pelo Claretiano Centro Universitário. Bacharel em Fisioterapia pela mesma instituição. <carmen.malaguti@hotmail.com>. 5 Marília de Carvalho Almeida. Especialista em Ergonomia pelo Centro Universitário Senac. Especialista em Fisioterapia Cardiorespiratória pelo Claretiano Centro Universitário e em Ortopedia e Traumatologia nas Patologias e Cirurgias de Joelho pela mesma instituição. Bacharel em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <mcalmeida@claretiano.edu.br>.
2 56 Incidence of pain in employees of the maintenance sector of the Claretiano Centro Universitário Danielle da SILVEIRA Matheus Raphael Guedes MORALES Letícia FABBRI Carmen Aparecida Malaguti BARROS Marília de Carvalho ALMEIDA Abstract: The objective of this study was to verify the incidence of discomfort in relation to the body segments and their intensity, in employees of the Claretiano Centro Universitário de Batatais, SP. The sample is made up of 34 employees with an average age of 48 years. The instrument used to evaluate the symptoms was the Corlett Diagram. In the results, the biggest complaint of discomfort was on the right and left shoulders, followed by the lumbar spine. In relation to the intensity of the symptoms, the most striking was moderate intensity. Keywords: Corlett Diagram. Pain. Intensity. Body Segments. RSI/DORT.
3 57 1. INTRODUÇÃO Sintomas de dor e desconforto estão fortemente relacionados com o trabalho desempenhado por funcionários de setores de Manutenção, que passam grande parte do seu dia realizando atividades que demandam esforço físico e movimentação repetitiva. Nestas, ocorrem movimentos indesejados, aplicando-se, assim, uma sobrecarga em determinados segmentos do corpo humano. As interações entre o trabalho e o homem são bases de pesquisas da biomecânica ocupacional, na qual se analisa, essencialmente, a aplicação de forças e tensões a que os grupos musculares são submetidos durante uma determinada postura no desempenho das atividades laborais. Esse comportamento postural adotado pelos trabalhadores, resumidamente, é influenciado pelas características da tarefa e pelo meio ambiente de trabalho. Esses fatores podem favorecer sobrecargas e aumento do gasto energético, com consequente produção de tensões nos músculos, ligamentos e articulações, resultando em desconfortos e dores que são precedentes de doenças ocupacionais (ANJOS, 2008). A análise da biomecânica ocupacional compreende a caracterização do trabalho em estático ou dinâmico, reconhecendo posições que são utilizadas para a realização do trabalho, a aplicação de forças e áreas dolorosas do corpo. De acordo com Cailliet (1999), a postura modifica os aspectos mecânicos, estáticos e cinéticos das funções musculoesqueléticas. Bernardo Ramazzini, por volta do ano de 1700, registrou casos de lesões por esforços repetitivos relacionados às funções desempenhadas. Já em 1980, na Austrália um surto de dores na região cervicobraquial foi denominado repetitive injury ; hoje, essas dores são chamadas de lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) (MOZZINI; PO- LESE; BELTRAME, 2008). Sabe-se que a fisioterapia reduz visivelmente a sobrecarga musculoesquelética no decorrer das atividades profissionais, diminuindo, consequentemente, a sintomatologia dolorosa dos funcionários. É importante também destacar que o conhecimento dos servidores sobre localização, percepção e sintomas dolorosos é um item importante para os profissionais da saúde. O objetivo deste estudo é verificar os segmentos corporais mais acometidos por desconfortos, os tipos (peso, formigamento, agulhada, dor) e o grau de intensidade destes (leve, moderado, forte, insuportável), por meio da aplicação do Diagrama de Corlett, na equipe de funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário de Batatais, SP. 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo realizado em 34 funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário. Todas preencheram os critérios de inclusão no estudo, sendo convidadas a participar da pesquisa de forma voluntária, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e possuindo disponibilidade e interesse em participar da pesquisa. Neste estudo, enfoca-se a questão de sintomas relacionados a desconfortos, localização de tais sintomas e intensidade deles nas funcionárias. 3. INSTRUMENTOS O instrumento utilizado nessa pesquisa foi o Diagrama de Corlett, Wilson e Manenica (1986). Esse diagrama facilita a localização de áreas dolorosas, consistindo na ilustração do corpo humano visto de forma anterior e dividido em 22 segmentos corporais, sendo 6 segmentos únicos e 16 segmentos duplos (direito e esquerdo), com o segmento perna subdividido em 4 partes. O diagrama de Corlett, Wilson e Manenica (1986) identifica as partes do corpo por nome e número. Para cada uma das regiões ou áreas dolorosas, existe uma graduação que varia entre o valor mínimo (1), indicando a inexistência de dor ou de desconforto no segmento corporal, até o valor máximo (5), indicando dor ou desconforto intolerável no segmento considerado. As respostas estão apresentadas no diagrama em forma de escala. A indicação
4 58 numérica ao lado de cada um dos segmentos mostra a região em que se encontra a sintomatologia da dor ou do desconforto no corpo humano representado no Diagrama de Corlett, Wilson e Manenica (1986). 4. RESULTADOS Foi aplicado o Diagrama de Corlett em 34 funcionárias da equipe de Manutenção do Claretiano Centro Universitário de Batatais, SP. Por ser um questionário um pouco complexo, algumas tiveram dificuldades em responde-lo, mas todas as dúvidas foram esclarecidas pelos aplicadores. Das 34 funcionárias, 100% é do sexo feminino e possui idades entre 30 e 64 anos, com média de idade de 48 anos. Os cargos ocupados pelas funcionárias são divididos em: auxiliar de limpeza (30 funcionárias), auxiliar de serviços gerais (3 funcionárias) e supervisora de manutenção (uma funcionária). Todas têm uma carga horária de 8 horas diárias. A Tabela 1 apresenta o número de pessoas com dores em cada um dos segmentos corporais (segundo o Diagrama de Corlett) e o tipo de desconforto relatado (peso, formigamento, agulhada e dor). Ressalta-se que uma pessoa pode apresentar diferentes tipos de desconforto em um mesmo segmento. Tabela 1. Distribuição dos tipos de desconforto em relação aos segmentos corporais. Fonte: elaborado pelos autores. REGIÃO PESO FORMIGAMENTO AGULHADA DOR Cabeça Pescoço Ombro Direito Ombro Esquerdo Coluna Alta Coluna Baixa Nádega Direita Nádega Esquerda Braço Direito Braço Esquerdo Cotovelo Direito Cotovelo Esquerdo Antebraço Direito Antebraço Esquerdo Punho Direito Punho Esquerdo Mão Direita Mão Esquerda Coxa Direita Coxa Esquerda Joelho Direito Joelho Esquerdo Perna Direita Perna Esquerda Pé Direito Pé Esquerdo Segundo a Tabela 1, foi observado que as regiões corporais com mais queixas de desconforto do tipo dor foram ombro direito (15 queixas), seguida de ombro esquerdo (12 queixas) e, logo depois, coluna baixa (11 queixas).
5 Observou-se também que houve desconforto do tipo peso nos segmentos: pescoço (4 queixas), ombro esquerdo, ombro direito e coluna baixa. Quanto aos desconfortos do tipo formigamento, as áreas mais assinaladas foram: pé esquerdo e mão esquerda (4 queixas cada um), ombro esquerdo e mão direita (3 queixas cada). Houve pouca queixa de desconforto do tipo agulhada, apenas com destaque para coluna baixa e cotovelo esquerdo (2 queixas cada). A proporção da incidência dos diferentes tipos de desconforto está representada no Gráfico 1. Gráfico 1. Distribuição do tipo de desconforto. 59 Fonte: elaborado pelos autores. A intensidade do tipo de desconforto em relação aos segmentos corporais é dividida em leve, moderado, forte e insuportável. A Tabela 2 representa os locais e a intensidade dos sintomas; cada funcionária podia marcar mais de um local de dor e sua intensidade. A proporção da intensidade dos sintomas é mostrada no Gráfico 2.
6 60 Tabela 2. Intensidade do desconforto. Gráfico 2. Distribuição da intensidade do desconforto. Fonte: elaborado pelos autores. Quatro segmentos corporais nos quais a intensidade dos sintomas foi mais marcante, variando de leve a insuportável, destacaram-se. Em relação ao ombro direito: quatro funcionárias relataram seus sintomas como leves, cinco delas alegaram intensidade moderada, quatro funcionárias, intensidade forte em relação ao sintoma álgico e três relataram sintomas insuportáveis. Para o ombro esquerdo, uma funcionária relatou desconfortos com intensidade leve, sete, com intensidade moderada, duas funcionárias, com intensidade forte e três marcaram que seus desconfortos eram insuportáveis. Na região da coluna
7 baixa também houve intensidades significativas: uma funcionária relatou seu desconforto como leve, sete, como de intensidade moderada, quatro funcionárias, intensidade forte e uma, como insuportável. O quarto segmento corporal em que a intensidade das dores destacou-se foi o pescoço: uma funcionária relatou como sendo insuportável, sete funcionárias marcaram intensidade moderada e uma descreve seu desconforto como de intensidade forte DISCUSSÃO A presença de desconforto nos indivíduos pode estar associada a fatores biomecânicos aliados às demandas físicas no trabalho, como posturas inadequadas, repetitividade e força. A literatura aponta que as mulheres têm maior suscetibilidade aos agentes causadores de lesões musculoesqueléticas, porém, no presente estudo, não houve correlação entre gêneros e sintomatologia, pois 100% da amostra foi composta de indivíduos do sexo feminino. Ainda neste estudo, o segmento corporal mais afetado por desconforto foram os ombros, que possui estrita relação com posturas inadequadas em ambientes de trabalho. Na literatura, existem relações entre variadas posições mantidas e suas consequências. De acordo com Bjelle, Hagberg e Michaelson (1981), a abdução do ombro com de mais de 60º ou a flexão dele por mais de 1 h/dia podem gerar dor aguda em ombro e pescoço. Alves et al. (2014), em seu estudo sobre postura ergonômica no profissional docente, usou o Diagrama de Corlett como principal instrumento de avaliação da dor nos segmentos corporais. As análises mostraram que os distúrbios osteomusculares de mais destaque relacionados ao trabalho desempenhado pelos professores foram dores na cabeça, pescoço, região cervical, costas, punhos / mãos e pernas. No estudo de Silva et al. (2010), o Diagrama de Corlett foi aplicado após uma jornada de trabalho de funcionários que fazem carregamento manual em uma empresa de cerâmicos. Verificou-se que as regiões com maiores exigências foram: braços, musculatura do pescoço e coxa. A partir dos relatos dos funcionários, foi possível verificar a falta de preparo desses profissionais, cuja responsabilidade parte da gerência, em fornecer um treinamento orientado para a compreensão dos métodos de trabalho e da maneira correta de exercer a atividade. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio deste estudo, observou-se que, na amostra estudada, os segmentos corporais mais acometidos foram os ombros (ombro direito com 15 queixas, ombro esquerdo com 12 queixas). A região da coluna baixa foi o terceiro segmento corporal mais acometido. Em relação ao tipo de desconforto, a dor foi a mais relatada, seguida por sensação de formigamento. Quanto à intensidade do desconforto, houve maior intensidade nos ombros direito e esquerdo e na região do pescoço. Ressaltamos a importância do conhecimento sobre o local da dor, o tipo de desconforto e intensidade dele para que, assim, seja facilitado o estabelecimento do diagnóstico e tratamento. REFERÊNCIAS ALVES, C. S. et al. Postura Ergonômica do Profissional Docente: Um Estudo de Caso do Centro de Atenção Integrada à Criança e ao Adolescente (CAIC). Revista Tecnologia e Informação, v. 1, n. 3, p , jul./out Disponível em: < Acesso em: 28 jul ANJOS, D. C. S. dos. Aspectos da Biomecânica ocupacional na abordagem fisioterapêutica preventiva. Universidade Federal do Sergipe, Disponível em: < biomecanica_ocupacional_denise.htm>. Acesso em: 28 jul BJELLE, A.; HAGBERG, M.; MICHAELSON, G. Occupational and individual factors in acute shoulder-neck disorders among industrial workers. British Journal of Industrial Medicine, v. 38, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 28 jul CAILLIET, R. Dor, mecanismos e tratamentos. Porto Alegre: Artmed
8 62 CORLETT, N.; WILSON, J.; MANENICA, I. The ergonomics of working postures. London: Taylor & Francis, HAUSER, M. W. et al. A indústria da construção civil: Um estudo de caso na cidade de Ponta Grossa/PR da sintomatologia da dor e do desconforto em operários através do Diagrama de Corlett-Manenica, Disponível em: < br/dirppg/ppgep/ebook/2010/periodicos/the_fiep_bulletin/1.pdf>. Acesso em: 28 jul MOZZINI, C.; POLESE, J.; BELTRAME, M. Prevalência de Sintomas Osteomusculares em Trabalhadores de Uma Empresa de Embalagens Metálicas de Passo Fundo- RS. Revista Brasileira de Promoção da Saúde, v. 21, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 28 jul SILVA, M. C. et al. Métodos de análise ergonômica aplicados às atividades de carregamento manual de caminhões em uma empresa de cerâmicos. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 30.; 2010, São Carlos. Anais... São Carlos: Associação Brasileira de Engenharia de Produção, p. 14. Disponível em: < biblioteca/enegep2010_tn_stp_127_817_16133.pdf>. Acesso em: 28 jul
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