ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO NAVAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

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1 ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 61/2016, de 25 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO NAVAL CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento do Comando Naval (CN). Artigo 2.º Natureza O CN é o comando de componente naval. Artigo 3.º Missão O CN tem por missão apoiar o exercício do comando por parte do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), tendo em vista: a) A preparação, o aprontamento e a sustentação das forças e meios da componente operacional do sistema de forças; b) O cumprimento das missões reguladas por legislação própria e de outras missões que sejam atribuídas à Marinha, mantendo o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas permanentemente informado das forças e meios empenhados e do desenvolvimento e resultados das respetivas operações; c) A análise, a experimentação, o desenvolvimento e a atualização das instruções, padrões e procedimentos táticos e operativos; d) O exercício das funções de autoridade de controlo operacional de submarinos e de coordenador das áreas nacionais de exercício de submarinos. Artigo 4.º Competências 1 - Ao CN compete, no âmbito das missões reguladas por legislação própria, apoiar o exercício do comando por parte do CEMA, a fim de: a) Garantir, no seu âmbito, a fiscalização nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, tendo em vista o exercício da autoridade do Estado através da adoção das medidas e ações necessárias, nos termos da lei e do Direito Internacional; b) Assegurar o funcionamento dos centros de coordenação de busca e salvamento marítimo, coordenar as ações relativas a acidentes ocorridos com navios ou embarcações e disponibilizar unidades operacionais para busca e salvamento; c) Exercer o comando de nível operacional das forças e unidades operacionais envolvidas em operações, bem como as atividades no domínio das ciências e técnicas do mar; 1

2 d) Garantir a cooperação e aconselhamento naval da navegação, sem prejuízo da competência da Autoridade Nacional de Controlo de Tráfego Marítimo, dos órgãos e serviços da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e de outras entidades com competências neste domínio. 2 - Ao CN compete ainda: a) Assegurar o cumprimento das missões de natureza operacional que sejam atribuídas à Marinha; b) Assegurar a geração, a preparação, o aprontamento e a sustentação das forças e meios da componente operacional do sistema de forças; c) Elaborar diretivas, planos, estudos, informações, pareceres e propostas relativos ao exercício da atividade operacional; d) Implementar e contribuir para a elaboração de doutrina básica da Marinha, na sua área de responsabilidade; e) Elaborar e implementar a doutrina setorial e aprovar os normativos funcionais e técnicos que regulam o exercício da atividade operacional. O CN compreende: a) O Comandante Naval; b) O 2.º Comandante Naval; c) O Estado-Maior; d) Os órgãos de apoio. Artigo 5.º Estrutura Artigo 6.º Comandante Naval 1 - Ao Comandante Naval compete: a) Dirigir e controlar a atividade dos comandos operacionais e de outros órgãos na sua dependência; b) Exercer o comando das forças e unidades operacionais atribuídas ao CN; c) Preparar, aprontar e sustentar as forças e meios da componente operacional do sistema de forças; d) Definir os requisitos de treino e os padrões de prontidão a satisfazer pelas forças e unidades operacionais e pelos centros da componente operacional do sistema de forças; e) Planear e conduzir o treino de forças navais; f) Planear, organizar, dirigir e controlar a atividade da componente operacional do sistema de forças, conduzindo as operações em conformidade com as diretivas superiores; g) Promulgar planos, diretivas, ordens e instruções de operações das forças e unidades operacionais e dos centros da componente operacional do sistema de forças que lhe estão subordinados; h) Aprovar a diretiva setorial; i) Estabelecer as orientações para a atuação dos órgãos do CN, aprovar o plano de atividades setorial e assegurar a elaboração do respetivo relatório; j) Controlar e avaliar a execução do plano de atividades, a concretização dos objetivos definidos e a utilização dos recursos disponibilizados, por parte dos órgãos do CN; k) Assegurar a participação nos projetos de elaboração e alteração de atos legislativos e regulamentos administrativos sobre as matérias da sua competência; l) Propor, para aprovação, os regulamentos internos dos órgãos na sua dependência; 2

3 m) Definir as atividades de inspeção a realizar nas unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO), no âmbito das suas competências; n) Promover e participar em iniciativas de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI), na sua área de responsabilidade, em coordenação com os demais órgãos com competências naquele âmbito; o) Assegurar, no seu âmbito, as atividades relacionadas com o processo de gestão estratégica; p) Exercer as competências que, nas áreas administrativa, financeira e logística, lhe sejam delegadas. 2 - O Comandante Naval pode acumular com a função de Comandante das Operações Marítimas, Comandante de Zona Marítima do Centro e Chefe de Departamento Marítimo do Centro, no âmbito da AMN, nos termos do n.º 12 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, que aprovou a orgânica da Marinha. 3 - Na direta dependência do Comandante Naval funcionam: a) Os Comandos de Zona Marítima (CZM); b) O Comando do Corpo de Fuzileiros (CCF); c) As forças e unidades operacionais atribuídas; d) A Base Naval de Lisboa (BNL). 4 - Na dependência do Comandante Naval funcionam os centros da componente operacional do sistema de forças, sendo definidas as estruturas e funcionamento do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais (CADOP) e do Centro de Operações Marítimas (COMAR) no capítulo II do presente regulamento interno. 5 - A estrutura e o funcionamento dos CZM, do CCF e da BNL são definidos nos respetivos regulamentos internos. 6 - A estrutura e o funcionamento das forças e unidades operacionais são definidos por despacho do CEMA. 7 - O Comandante Naval é um vice-almirante, da classe de marinha, na direta dependência do CEMA. Artigo 7.º 2.º Comandante Naval 1 - Ao 2.º Comandante Naval compete: a) Coadjuvar o Comandante Naval no planeamento, organização, direção e controlo da atividade do comando da componente operacional do sistema de forças, assim como na condução das operações, em conformidade com as diretivas superiores; b) Supervisionar a atuação do Gabinete de Prevenção de Acidentes Aéreos; c) Coordenar, controlar e inspecionar as atividades e funcionamento das esquadrilhas e do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval (CITAN); d) Supervisionar a avaliação do nível de prontidão das unidades atribuídas às esquadrilhas e de desempenho das respetivas guarnições; e) Propor as medidas que assegurem a articulação dos planos de aprontamento das unidades atribuídas às esquadrilhas com os planos operacionais aprovados; f) Aprovar os normativos e regular a atividade de treino e avaliação das forças e unidades operacionais atribuídas; g) Estabelecer as regras e os procedimentos de certificação dos oficiais para o exercício das funções de oficial de quarto à ponte a bordo das unidades navais; h) Homologar os resultados das ações de treino e avaliação efetuadas pelo CITAN; 3

4 i) Homologar os resultados das ações de treino e avaliação efetuadas em submarinos, em unidades de mergulhadores, em helicópteros e outros meios aeronavais da Marinha e em unidades de abordagem; j) Homologar os planos de treino e avaliação das várias classes de navios e de outros meios operacionais atribuídos às esquadrilhas; k) Propor a homologação das alterações aos padrões de prontidão propostos para cada classe de navios e para outros meios operacionais atribuídos às esquadrilhas; l) Homologar as alterações aos normativos e aos procedimentos de operação propostos para cada classe de navios e para outros meios operacionais atribuídos às esquadrilhas; m) Exercer as funções de autoridade de controlo das qualificações dos controladores de aeronaves, definindo os procedimentos de qualificação e procedendo à homologação da atribuição dos respetivos graus; n) Assegurar a suplência do Comandante Naval, nas suas ausências, faltas ou impedimentos. 2 - Na direta dependência do 2.º Comandante Naval funcionam: a) O CITAN; b) As esquadrilhas. 3 - A estrutura e o funcionamento do CITAN é definido no respetivo regulamento interno. 4 - As esquadrilhas são criadas e extintas por despacho do CEMA. 5 - O 2.º Comandante Naval é um contra-almirante, da classe de marinha, na direta dependência do Comandante Naval. CAPÍTULO II Estado-Maior SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 8.º Natureza O Estado-Maior (EM) do CN é um órgão de estudo e apoio do Comandante Naval para o planeamento, conceção e condução da atividade operacional da responsabilidade do CN. Artigo 9.º Competências Ao EM do CN compete: a) Elaborar e propor planos, diretivas, ordens e instruções de operações e garantir a sua transmissão aos comandos, forças e unidades operacionais e centros da componente operacional do sistema de forças subordinadas; b) Assegurar o acompanhamento das operações em curso, mantendo o Comandante Naval informado da situação operacional; c) Elaborar estudos relativos às operações navais e propor a respetiva doutrina; d) Estudar, propor e promover a observância dos requisitos de treino e padrões de prontidão das forças e meios da componente operacional do sistema de forças. O EM do CN compreende: Artigo 10.º Estrutura 4

5 a) O Chefe do Estado-Maior (CEM); b) A Direção de Operações (DIROPS); c) A Direção de Recursos (DIREC). SECÇÃO II Chefe do Estado-Maior SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 11.º Competências 1 - Ao CEM compete: a) Dirigir e coordenar as atividades do Estado-Maior; b) Dirigir e coordenar as atividades do Gabinete de Coordenação; c) Assessorar o 2.º Comandante Naval. 2 - Na direta dependência do CEM funciona o Gabinete de Coordenação. 3 - Nas suas ausências, faltas ou impedimentos, a suplência do CEM é assegurada pelo capitão-de-mar-e-guerra mais antigo a exercer o cargo de diretor na estrutura do EM do CN. 4 - O Chefe do Estado-Maior do CN é um capitão-de-mar-e-guerra, da classe de marinha, na direta dependência do 2.º Comandante Naval. SUBSECÇÃO II Gabinete de Coordenação Artigo 12.º Competências Ao Gabinete de Coordenação compete: a) Apoiar e assessorar, no âmbito protocolar, o Comandante Naval e o 2.º Comandante Naval; b) Garantir a execução e coordenação das atividades de apoio necessárias ao funcionamento do CN; c) Planear, coordenar e executar as atividades de protocolo e relações públicas do CN; d) Planear, coordenar e executar as atividades de comunicação e imagem do setor das operações militares; e) Coordenar, no âmbito do CN, as atividades de relações internacionais relativas ao protocolo e à cooperação. Artigo 13.º Estrutura O Gabinete de Coordenação compreende: a) O Chefe do Gabinete de Coordenação; b) O Serviço de Apoio; c) O Serviço de Protocolo. Artigo 14.º Chefe do Gabinete de Coordenação 1 - Ao Chefe do Gabinete de Coordenação compete: 5

6 a) Dirigir, planear e coordenar a atividade do Gabinete; b) Assessorar, no âmbito protocolar, e coordenar as atividades protocolares do Comandante Naval e do 2.º Comandante Naval; c) Coordenar o plano de agendas do Comandante Naval e do 2.º Comandante Naval e supervisionar a respetiva execução; d) Dirigir e coordenar o protocolo, as relações públicas e a comunicação e imagem do CN; e) Coordenar, no âmbito do CN, as relações internacionais, incluindo a cooperação bilateral; f) Elaborar ou coordenar a elaboração, quando aplicável, e assegurar o encaminhamento dos comunicados à imprensa do setor das operações militares; g) Dirigir os serviços integrados no Gabinete de Coordenação; h) Garantir a coordenação e execução das atividades de apoio necessárias ao funcionamento do CN; i) Promover a elaboração de estudos e pareceres relevantes no seu âmbito; j) Assegurar a elaboração e atualização das publicações da sua área; k) Gerir os arquivos e os ficheiros de comunicados, artigos e reportagens do CN; l) Gerir a correspondência oficial expedida em nome do Comandante Naval e do 2.º Comandante Naval. 2 - O Chefe do Gabinete de Coordenação é um capitão-de-fragata, da classe de marinha, na direta dependência do CEM. Artigo 15.º Serviço de Apoio 1 - Ao Serviço de Apoio compete: a) Assegurar a execução das atividades de apoio necessárias ao funcionamento do CN; b) Assegurar o serviço de secretaria do CN. 2 - O Chefe do Serviço de Apoio é um sargento-chefe, na direta dependência do Chefe do Gabinete de Coordenação. Artigo 16.º Estrutura do Serviço de Apoio O Serviço de Apoio compreende: a) A Secção de Apoio ao Comando; b) A Secretaria. Artigo 17.º Secção de Apoio ao Comando 1 - À Secção de Apoio ao Comando compete: a) Assegurar a conservação, arrumação e higiene de instalações e equipamentos; b) Assegurar a operacionalidade e o planeamento de manutenção do parque de viaturas; c) Efetuar a manutenção de equipamentos e sistemas da sua área de responsabilidade; d) Coadjuvar na preparação e execução de eventos e cerimónias; e) Assegurar o serviço de copa ao Comandante Naval e 2.º Comandante Naval; f) Assegurar outro apoio logístico necessário ao normal funcionamento do EM do CN. 2 - A chefia da Secção de Apoio ao Comando é assegurada, em acumulação, pelo Chefe do Serviço de Apoio. 6

7 Artigo 18.º Secretaria À Secretaria compete: a) Processar a entrada e saída de correspondência; b) Registar, arquivar, distribuir e controlar os documentos elaborados e recebidos no CN; c) Gerir o arquivo central da unidade; d) Elaborar e distribuir a Ordem do Dia ao CN; e) Executar as ações administrativas relativas ao pessoal, nomeadamente o registo, abono, provimento, baixa, cessação de funções, informações e licenças; f) Atualizar o detalhe e o alardo do pessoal; g) Organizar e encaminhar os assuntos de natureza administrativa, nomeadamente os relacionados com louvores, prémios, recompensas, informações e incentivos do pessoal, bem como os de foro disciplinar e de justiça. Artigo 19.º Serviço de Protocolo 1 - Ao Serviço de Protocolo compete: a) Dirigir o protocolo e as relações públicas do CN; b) Programar e coordenar atividades protocolares e de cerimonial marítimo e militar do CN; c) Colaborar, quando determinado, em atividades protocolares e de cerimonial militar externas ao CN; d) Assegurar a ligação com os órgãos de comunicação social (OCS), sob orientação do Chefe do Gabinete; e) Elaborar estudos, informações e propostas sobre protocolo e relações públicas; f) Exercer os atos de expediente e registos inerentes à sua atividade. 2 - O Chefe do Serviço de Protocolo é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe do Gabinete de Coordenação. Artigo 20.º Estrutura do Serviço de Protocolo O Serviço de Protocolo compreende: a) A Secção de Visitas e Cerimonial; b) A Secção de Comunicação e Imagem. Artigo 21.º Secção de Visitas e Cerimonial 1 - À Secção de Visitas e Cerimonial compete: a) Coordenar, no âmbito do CN, as visitas de navios estrangeiros ao porto de Lisboa, designadamente através da nomeação do oficial de ligação e dos oficiais de apresentação de cumprimentos e retribuição de cumprimentos; b) Planear, coordenar e difundir as instruções relativas a visitas de entidades externas ao CN; c) Organizar, planear, coordenar e acompanhar as cerimónias protocolares e militares realizadas no âmbito do CN, nas quais estejam presentes o Comandante Naval ou o 2.º Comandante Naval; d) Colaborar no planeamento, organização e execução de ações no âmbito da cooperação com Marinhas estrangeiras; 7

8 e) Coordenar, em colaboração com o Estado-Maior da Armada (EMA), os pedidos diplomáticos para a entrada de unidades navais de Marinha em território estrangeiro; f) Elaborar e difundir o cerimonial marítimo; g) Planear, coordenar, orientar e supervisionar junto das unidades dependentes, os aspetos relativos ao cerimonial do CN; h) Assegurar a elaboração e atualização das publicações da sua área. 2 - O Chefe da Secção de Visitas e Cerimonial é um oficial subalterno, da classe de técnicos superiores navais, direta dependência do Chefe do Serviço de Protocolo. Artigo 22.º Secção de Comunicação e Imagem 1 - À Secção de Comunicação e Imagem compete: a) Concetualizar, planear e propor a comunicação institucional do CN e do setor das operações militares, garantindo a sua coerência com a comunicação da Marinha; b) Assegurar a uniformização dos conteúdos e a utilização de instrumentos e suportes gráficos; c) Propor e promover a imagem institucional do CN; d) Conceber e desenvolver soluções para conteúdos; e) Gerir e atualizar o portal do CN, em colaboração com as unidades e comandos dependentes; f) Executar ações de divulgação externa e interna, em colaboração com outros órgãos e entidades da Marinha. 2 - O Chefe da Secção de Comunicação e Imagem é um oficial subalterno, da classe técnico superior naval, do ramo de relações públicas/comunicação, em acumulação com a função de Ajudante de Ordens do Comandante Naval, na direta dependência do Chefe do Serviço de Protocolo. SECÇÃO III Direção de Operações SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 23.º Competências À DIROPS compete: a) Elaborar e propor planos, diretivas, ordens e instruções no domínio das operações militares; b) Assegurar o desenvolvimento das atividades do COMAR e do CADOP; c) Garantir a preparação da documentação para os atos decorrentes das competências do Comandante Naval e do 2.º Comandante Naval, nos aspetos do planeamento, gestão, coordenação e condução da atividade operacional. Artigo 24.º Estrutura A DIROPS compreende: a) O Diretor de Operações; b) A Divisão de Informações (DIVINFO); 8

9 c) A Divisão de Operações (DIVOPS); d) A Divisão de Comunicações e Sistemas de Informação (DIVCSI). SUBSECÇÃO II Diretor de Operações Artigo 25.º Competências 1 - Ao Diretor de Operações compete planear, organizar, dirigir e controlar as atividades da Direção, incluindo dos Centros, assim como exercer as competências superiormente delegadas. 2 - O Diretor de Operações é um capitão-de-mar-e-guerra, da classe de marinha, na direta dependência do CEM. SUBSECÇÃO III Divisão de Informações Artigo 26.º Competências À DIVINFO compete: a) Promulgar e coordenar o plano de pesquisa que decorre dos requisitos de informações prioritários (Priority Information Requirements - PIR) e áreas de interesse de informações (Area Of Intelligence Interests - AOII) definidos superiormente; b) Recolher, processar, validar e analisar as informações provenientes de múltiplas fontes, no sentido de proporcionar a superioridade do conhecimento no domínio marítimo de interesse da Marinha; c) Dirigir e coordenar todas as fontes de informações que integrem o plano de pesquisa superiormente definido; d) Coordenar a atividade de informações, vigilância e reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance - ISR) de todos os meios atribuídos ao CN; e) Colaborar no estudo e desenvolvimento de doutrina e procedimentos no âmbito das informações, segurança militar e contrainformação; f) Estudar e propor a aplicação de medidas de segurança militar e contrainformação. Artigo 27.º Estrutura 1 - A DIVINFO compreende: a) O Chefe da DIVINFO; b) A Secção de Informações Navais; c) A Secção de Segurança Militar e Contrainformação. 2 - Na dependência da DIVINFO funciona o CADOP. Artigo 28.º Chefe da Divisão de Informações 1 - Ao Chefe da DIVINFO compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar a atividade da Divisão; b) Coordenar as atividades dos chefes de secção; c) Apoiar o Diretor de Operações nas áreas da sua responsabilidade; 9

10 d) Dirigir o CADOP. 2 - O Chefe da DIVINFO é um capitão-de-fragata, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de Diretor do CADOP, na direta dependência do Diretor de Operações. Artigo 29.º Secção de Informações Navais 1 - À Secção de Informações Navais compete: a) Recolher, processar e analisar as informações provenientes de múltiplas fontes, de forma a gerar o conhecimento adequado ao setor das operações militares; b) Proporcionar o conhecimento de todas as atividades marítimas nas áreas de interesse superiormente definidas, mormente as relacionadas com operações navais de interesse, campanhas científicas e de investigação, e contatos de interesse e suspeitos; c) Garantir um atempado alerta de todas as atividades que possam ser suspeitas ou vir a constituir uma ameaça no domínio marítimo de interesse; d) Disseminar produtos de informações, no quadro dos PIR enunciados, de forma a proporcionar superioridade de informação e decisão; e) Promover a partilha de conhecimentos com organismos internos e externos, no âmbito do conhecimento situacional marítimo. 2 - O Chefe da Secção de Informações Navais é um primeiro-tenente, em acumulação com o cargo de Chefe do Serviço de Análise de Informações do CADOP, na direta dependência do Chefe da DIVINFO. Artigo 30.º Secção de Segurança Militar e Contrainformação 1 - À Secção de Segurança Militar e Contrainformação compete: a) Compilar, validar e analisar toda a informação referente a aspetos de segurança militar e contrainformação; b) Disseminar, superiormente, relatórios referentes à atividade de segurança militar e contrainformação das UEO dependentes; c) Promover e coordenar atividades de sensibilização e instrução em matérias de segurança militar e contrainformação; d) Colaborar nas avaliações de ameaça sempre que seja requerido superiormente. 2 - A chefia da Secção de Segurança Militar e Contrainformação é assegurada, em acumulação, pelo Chefe do Serviço de Apoio Operacional e Bases de Dados do CADOP, na direta dependência do Chefe da DIVINFO. Artigo 31.º Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais O CADOP é um centro de apoio às operações, que integra a componente operacional do sistema de forças, na dependência do Comandante Naval. Artigo 32.º Competências do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais Ao CADOP compete: a) Assegurar o planeamento e a direção do plano de pesquisa superiormente aprovado, o processamento, validação e análise das informações recolhidas das múltiplas fontes de 10

11 informação, e a disseminação de produtos de informações que satisfaçam os PIR do comando de componente naval da Marinha; b) Garantir a adequada gestão das bases de dados operacionais, assegurando a sua permanente atualização e disponibilidade; c) Participar no planeamento e na execução de operações e exercícios, em matérias de informações; d) Colaborar com o EMA na elaboração dos PIR da Marinha; e) Assessorar o EM do CN na definição do plano de pesquisa e os decorrentes elementos essenciais de informação (EEI); f) Cumprir os planos de pesquisa definidos superiormente, coordenando com as diversas fontes de informação que forem atribuídas ao processo de recolha superiormente definidas; g) Contribuir para o estudo e desenvolvimento de doutrina e procedimentos na área das informações militares; h) Dar parecer, quando requerido, sobre a ratificação de Acordos de Normalização NATO (STANAG) na área das informações; i) Elaborar os produtos necessários para a preparação do teatro de operações (Intelligence Preparation of the Battlefield - IPB), em termos de informações de cariz político, militar, económico, social, cultural, infraestruturas, comunicações e sistemas de informações, entre outras; j) Colaborar na caracterização ambiental e compilação cartográfica e geográfica de áreas de interesse; k) Integrar as atividades de formação, treino e avaliação quando superiormente solicitado; l) Exercer as funções de Signals Intelligence (SIGINT) e SIGINT Electronic Warfare Operations Centre (SEWOC) da Marinha; m) Manter os contatos apropriados, internos e externos, com entidades ou organismos congéneres na área das suas atribuições, no âmbito de relações existentes ou que venham a existir; n) Assegurar a presença e a representação da Marinha em conferências, reuniões ou grupos de trabalho, nacionais ou internacionais, no âmbito das informações militares; o) Manter a representação no NATO Emitter Data Base Advisory Group (NEDB). Artigo 33.º Estrutura do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais O CADOP compreende: a) O Diretor do CADOP; b) O Serviço de Análise de Informações (SAI); c) O Serviço de Apoio Operacional e Base de Dados (SAO). Artigo 34.º Diretor do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais 1 - Ao Diretor do CADOP compete: a) Dirigir as atividades do CADOP e o adequado funcionamento dos seus serviços; b) Zelar pela gestão das diversas bases de dados; c) Garantir o apoio à componente operacional do sistema de forças, durante as fases de planeamento e execução de exercícios e operações; d) Dirigir e coordenar o cumprimento do plano de pesquisa em vigor; e) Propor alterações ao plano de pesquisa superiormente definido; 11

12 f) Sugerir a implementação de novos elementos doutrinários na área das informações; g) Assegurar a coordenação relativamente à partilha de informações com entidades externas à Marinha; h) Propor a disseminação de todos os produtos de informações que sejam produzidos, tais como relatórios escritos, apresentações ou ordens de batalha eletrónica, eletro-óptica, acústica e de comunicações; i) Propor a aquisição de equipamentos, sistemas e outros recursos que sejam imprescindíveis ao esforço de análise de informações. 2 - O cargo do Diretor do CADOP é assegurado, em acumulação, pelo Chefe da DIVINFO. Artigo 35.º Serviço de Análise de Informações 1 - Ao SAI compete: a) Processar, validar e analisar todas as informações provenientes das múltiplas fontes, de forma a elaborar produtos de informações à medida das necessidades superiormente definidas; b) Coordenar e garantir a elaboração de briefings de informações, de base, correntes ou prospetivos, aos militares nomeados para missão; c) Coordenar o processamento e a resposta aos pedidos de informações (Request for Information - RFI) rececionados do Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL), do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) ou provenientes de outros congéneres nacionais; d) Produzir relatórios de informações, na forma de sumários (INTSUM) ou dirigidos (INTREP), que se enquadrem nos PIR superiormente determinados; e) Colaborar nas atividades de formação e treino na área da análise das informações e quando determinado integrar analistas no Estado-Maior da Força Naval Portuguesa; f) Efetuar o seguimento permanente das áreas de preocupação, interesse e monitorizações que forem definidas superiormente; g) Colaborar no estudo e desenvolvimento de doutrina e procedimentos no âmbito das informações; h) Assegurar a função de ligação a entidades relevantes da Marinha; i) Elaborar avaliações de ameaça de portos e teatros de operações, designadamente no âmbito do terrorismo, espionagem, sabotagem e subversão (TESS); j) Recolher a informação relevante com militares que tenham estado empenhados em missão. 2 - O cargo de Chefe do SAI é assegurado, em acumulação, pelo Chefe da Secção de Informações Navais do EM do CN, na direta dependência do Diretor do CADOP. Artigo 36.º Serviço de Apoio Operacional e Bases de Dados 1 - Ao SAO compete: a) Coligir, validar e analisar os dados de natureza eletromagnética, acústica, de comunicações, imagem, plataformas, sistemas de armas e sensores, entre outras, de forma a serem introduzidos em bases de dados e disseminados aos utilizadores superiormente autorizados; b) Garantir a gestão e atualização das bases de dados operacionais, nacionais e NATO, e assegurar o acesso às bases de dados aos utilizadores com permissões para tal; 12

13 c) Assegurar o correto emprego das aplicações informáticas necessárias à gestão das bases de dados; d) Assegurar a gestão da base de dados do Sistema de Gestão Integrada de Dados Operacionais (SIGIDOP), tanto ao nível da atualização da estrutura, como da exploração operacional; e) Colaborar na definição e preparação de contramedidas; f) Assegurar as atividades do SEWOC; g) Elaborar análise de exercícios, experimentação tática e desenvolvimento doutrinário na área da guerra eletrónica; h) Colaborar nas atividades de formação, treino e avaliação; i) Assegurar a atualização de informação de base necessária à IPB relativamente às áreas de preocupação e interesse definidos superiormente; j) Disseminar relatórios de informações, sob a forma de INTSUM, INTREP, ou outro, de assuntos que contribuam para a superioridade de conhecimento dos elementos que constituem a componente operacional do sistema de forças. 2 - O Chefe do SAO é um primeiro-tenente, da classe do serviço técnico, em acumulação com o cargo de Chefe da Secção de Segurança Militar e Contrainformação do EM do CN, na direta dependência do Diretor do CADOP. Artigo 37.º Estrutura do Serviço de Apoio Operacional e Bases de Dados O SAO compreende: a) A Secção de OPINTEL-GE; b) A Secção de COMINT-ELINT; c) A Secção de ACINT. Artigo 38.º Secção de OPINTEL-GE À Secção de OPINTEL-GE compete: a) Processar, analisar e validar dados paramétricos recolhidos pelos diferentes sensores ao dispor da marinha; b) Preparar e disseminar ordens de batalha eletrónicas (EOB) para a prossecução das missões atribuídas às unidades navais; c) Contribuir, conjuntamente com as entidades com responsabilidades nesta matéria, para a formação e treino dos operadores de guerra eletrónica; d) Garantir a preservação e atualização da base de dados SIGIDOP; e) Recolher, processar e disseminar relatórios de informações referentes a ordens de batalha dos países de interesse, mormente ao nível das capacidades militares e de infraestruturas de apoio; f) Efetuar análise de imagem (IMINT) de plataformas navais, aéreas e de infraestruturas militares e civis considerados superiormente como de interesse; g) Emanar produtos de Geographic Intelligence (GEOINT), em apoio ao IPB, no que respeita às condições topográficas do terreno, cultura, aspetos sociais, demográficos, religiosos e étnicos, redes viárias, rodoviárias, hidrografia, entre outros. Artigo 39.º Secção de COMINT-ELINT À Secção de COMINT-ELINT compete: 13

14 a) Processar, analisar e validar emissões eletrónicas e de comunicações intercetados pelos diferentes sensores ao dispor da marinha; b) Preparar e disseminar as bases de dados Communication Intelligence - Electronic Intelligence (COMINT-ELINT) para a prossecução das missões atribuídas às unidades navais e de fuzileiros; c) Contribuir, conjuntamente com as entidades com responsabilidades nesta matéria, para a formação e treino na área do COMINT-ELINT; d) Garantir a preservação e atualização da base de dados SIGIDOP. Artigo 40.º Secção de ACINT À Secção de ACINT compete: a) Processar, analisar e validar a informação acústica recolhida pelos diferentes sensores da Marinha; b) Preparar e disseminar as ordens de batalha acústicas para a prossecução das missões atribuídas às unidades navais; c) Atualizar e gerir a base de dados acústicos Shore Based Information Center (SOBIC) e, por redundância, o SIGIDOP; d) Colaborar na preparação e aprontamento, no âmbito da Acoustic Intellligence (ACINT), dos navios em preparação, ou empenhados, em missões; e) Contribuir, conjuntamente com as entidades com responsabilidades nesta matéria, para a formação e treino na área ACINT. SUBSECÇÃO IV Divisão de Operações Artigo 41.º Competências À DIVOPS compete: a) Elaborar, propor e atualizar os planos, instruções, e ordens de operações, bem como assegurar, orientar e controlar a respetiva execução; b) Definir, propor e atualizar, em coordenação com o CITAN, os requisitos de treino e padrões de prontidão das forças e unidades; c) Manter o contacto com as divisões de operações dos comandos de componente a fim de coordenar o emprego de meios em operações ou exercícios; d) Planear, coordenar, supervisionar e analisar todas as ações tendentes ao aprontamento das forças e unidades, na área do treino operacional ; e) Elaborar o plano de atividade operacional anual das forças e unidades navais, de fuzileiros e de mergulhadores; f) Elaborar o plano anual de exercícios a realizar; g) Coordenar o funcionamento dos grupos de planeamento de operações e de exercícios; h) Coordenar a organização de estados-maiores embarcados; i) Coordenar a atividade do COMAR; j) Assegurar as condições para que o desempenho das funções de Coordenador de Áreas de Exercício de Submarinos (Submarine Exercise Area Coordinator - SEAC), Autoridade Supervisora de Movimentos de Submarinos (Submarine Movement Advisory Authority - SMAA) e Autoridade Operacional de Submarinos (Submarine Operational 14

15 Authority - SUBOPAUTH) possa ser efetuado a partir do COMAR, quando determinado; k) Assegurar, na área das operações, a ligação com entidades externas cujas competências e ou atividades o justifiquem. Artigo 42.º Estrutura 1 - A DIVOPS compreende: a) O Chefe da DIVOPS; b) A Secção de Operações de Superfície e Fiscalização Marítima; c) A Secção de Operações de Subsuperfície; d) A Secção de Planeamento; e) A Secção de Operações Anfíbias; f) A Secção de Operações Aéreas; g) A Secção de Exercícios; h) A Secção de Operações de Segurança Marítima; i) O Núcleo Operacional Permanente (NOP). 2 - Na dependência da DIVOPS funciona o COMAR. Artigo 43.º Chefe da Divisão de Operações 1 - Ao Chefe da DIVOPS compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar a atividade da Divisão; b) Dirigir o COMAR; c) Gerir o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (Maritime Rescue Coordination Centre Lisboa - MRCC Lisboa), assegurando a função de SAR Mission Coordinator; d) Coordenar as atividades dos chefes de secção; e) Apoiar o Diretor de Operações nas áreas da sua responsabilidade; f) Estudar e propor o emprego de forças e unidades navais, de fuzileiros e de mergulhadores. 2 - O Chefe da DIVOPS é um capitão-de-fragata, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de Diretor do COMAR, na direta dependência do DIROPS. Artigo 44.º Secção de Operações de Superfície e Fiscalização Marítima 1 - À Secção Operações de Superfície e Fiscalização Marítima compete: a) Planear e acompanhar a atividade da componente de superfície das operações; b) Contribuir para o planeamento de operações e exercícios; c) Proceder ao planeamento, programação e acompanhamento do plano de atividades de fiscalização nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional a serem executadas de forma autónoma, conjunta ou com a participação de entidades não militares; d) Apoiar as unidades navais no âmbito da execução das tarefas de fiscalização marítima; e) Compilar e manter atualizado o normativo legal nacional e comunitário relacionado com a fiscalização marítima; f) Colaborar na elaboração de doutrina interna da Marinha sobre fiscalização marítima; g) Participar nos fora relacionados com a fiscalização marítima nos quais a Marinha tenha assento; 15

16 h) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Secção Operações de Superfície e Fiscalização Marítima é um capitãotenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 45.º Secção de Operações de Subsuperfície 1 - À Secção de Operações de Subsuperfície compete: a) Planear e acompanhar a atividade da componente de subsuperfície das operações; b) Planear e acompanhar as atividades no domínio das ciências do mar; c) Participar na emissão de pareceres de autorização e acompanhar as missões dos cruzeiros científicos; d) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Secção de Operações de Subsuperfície é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 46.º Secção de Planeamento 1 - À Secção de Planeamento compete assegurar o planeamento anual das atividades operacionais desenvolvidas pelo CN e vertidas no Planeamento Operacional das Unidades Navais, de Fuzileiros e de Mergulhadores (PLANOPNAV). 2 - O Chefe da Secção de Planeamento é um capitão-tenente, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de Chefe da Subsecção de Planeamento Operacional, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 47.º Estrutura da Secção de Planeamento A Secção de Planeamento compreende: a) A Subsecção de Planeamento Operacional; b) A Subsecção de Operações Correntes e Movimentos. Artigo 48.º Subsecção de Planeamento Operacional 1 - À Subsecção de Planeamento Operacional compete: a) Elaborar o planeamento das atividades das forças e unidades navais, de fuzileiros e de mergulhadores para o ano em curso e seguinte; b) Elaborar o Relatório da Atividade Operacional e contribuir para a elaboração do Anuário Estatístico de Marinha e da Defesa; c) Contribuir para a elaboração do Plano Integrado de Marinha (PIM); d) Contribuir para o planeamento de operações e exercícios; e) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Subsecção de Planeamento Operacional é um capitão-tenente, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de Chefe da Secção de Planeamento, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 49.º Subsecção de Operações Correntes e Movimentos 1 - À Subsecção de Operações Correntes e Movimentos compete: a) Elaborar, propor e atualizar os planos, instruções e ordens das forças e unidades 16

17 navais, de fuzileiros e de mergulhadores; b) Manter atualizado o estado de prontidão das forças e unidades navais, de fuzileiros e de mergulhadores; c) Contribuir para o planeamento de operações e exercícios; d) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Subsecção de Operações Correntes e Movimentos é um oficial subalterno, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da Secção de Planeamento. Artigo 50.º Secção de Operações Anfíbias 1 - À Secção de Operações Anfíbias compete: a) Planear e acompanhar a atividade da componente anfíbia das operações; b) Planear e acompanhar a atividade das forças de fuzileiros; c) Participar na elaboração de propostas e atualização de planos, instruções e ordens de operações na vertente anfíbia; d) Contribuir para o planeamento de operações e exercícios; e) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Secção de Operações Anfíbias é um capitão-tenente, da classe de fuzileiros, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 51.º Secção de Operações Aéreas 1 - À Secção de Operações Aéreas compete: a) Planear e acompanhar a atividade da componente aérea das operações navais; b) Participar na elaboração de propostas e atualização de planos, instruções e ordens de operações na vertente aérea das operações navais; c) Coordenar com o Comando Aéreo o empenhamento de aeronaves da Força Aérea Portuguesa em operações, exercícios e fiscalização marítima; d) Assegurar a promulgação de Notice to Airmen (NOTAM); e) Contribuir para o planeamento de operações e exercícios; f) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Secção de Operações Aéreas é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 52.º Secção de Exercícios 1 - À Secção de Exercícios compete: a) Elaborar e propor o plano anual de exercícios do CN; b) Elaborar propostas de empenhamento de forças e unidades navais em exercícios; c) Liderar o processo de planeamento e acompanhar a execução de exercícios da Marinha; d) Participar no processo de planeamento de exercícios conjuntos e combinados; e) Coordenar com as seções congéneres dos comandos de componente e dos comandos internacionais, o emprego de meios em exercícios conjuntos e combinados; f) Contribuir para o planeamento de operações; g) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 17

18 2 - O Chefe da Secção de Exercícios é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 53.º Secção de Operações de Segurança Marítima 1 - À Secção de Operações de Segurança Marítima compete: a) Planear e acompanhar a atividade de operações de segurança marítima; b) Assegurar a promulgação de Avisos aos Navegantes; c) Assegurar a coadjuvação do Diretor do COMAR; d) Assegurar a coadjuvação do Gestor do MRCC Lisboa; e) Coordenar a implementação de medidas conducentes à segurança e controlo da navegação, incluindo a vigilância e controlo dos esquemas de separação de tráfego, apoio à proteção civil e proteção de saúde pública; f) Liderar a célula nacional de cooperação e orientação naval para a navegação mercante (Naval Co-operation and Guidance for Shipping - NCAGS); g) Contribuir para o planeamento de operações e exercícios; h) Participar em iniciativas de IDI na sua área de responsabilidade. 2 - O Chefe da Secção de Operações de Segurança Marítima é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da DIVOPS. Artigo 54.º Núcleo Operacional Permanente Ao NOP compete: a) Integrar o Estado-Maior da Força Naval Portuguesa (FNP); b) Assegurar a custódia das publicações pertencentes à FNP; c) Assegurar a guarda dos equipamentos e demais material pertencente à FNP; d) Manter atualizada a doutrina e normativo de interesse para a FNP; e) Acompanhar todos os assuntos relacionados com a FNP e manter o Comandante informado; f) Manter atualizado o arquivo de mensagens; g) Tratar dos aspetos administrativos da FNP; h) Manter os preparativos necessários à ativação, embarque e projeção do Estado-Maior da FNP no regime de prontidão em vigor; i) Colaborar com o EM do CN no âmbito do planeamento e acompanhamento de operações e exercícios. Artigo 55.º Centro de Operações Marítimas O COMAR é um centro da componente operacional do sistema de forças, na dependência do Comandante Naval. Artigo 56.º Competências do Centro de Operações Marítimas 1 - Ao COMAR compete: a) Efetuar o acompanhamento contínuo das operações em curso; b) Manter atualizados os elementos de informação que possibilitem a condução e o controlo das operações; c) Colecionar, processar e disseminar a informação necessária para a aquisição e 18

19 manutenção do conhecimento situacional marítimo necessário à condução de operações; d) Apoiar o Centro de Crise da Marinha e o Centro Nacional Coordenador Marítimo; e) Assegurar, em permanência, as atividades do MRCC Lisboa; f) Manter atualizadas as informações náuticas, meteorológicas, hidrográficas e oceanográficas, bem como as de índole ambiental, numa lógica de apoio às operações; g) Compilar as informações sobre a navegação submarina e de superfície militar e não militar; h) Acompanhar as atividades dos navios empenhados em investigação científica; i) Manter atualizadas as bases de dados relativas ao Serviço de Busca e Salvamento Marítimo, atividades da esquadra e custos relacionados; j) Manter a operação permanente dos circuitos de comando e controlo ativados; k) Fornecer às unidades navais, a informação relevante para o cumprimento das suas missões; l) Manter o funcionamento em permanência, em regime de quartos, chefiados por um oficial. 2 - O MRCC Lisboa funciona nas mesmas instalações do COMAR. 3 - O COMAR, quando determinado, recebe a estrutura do SUBOPAUTH, incluindo a inerente às funções de SEAC, Submarine Broadcast Control Authority (SBCA), Submarine Broadcast Control Station (SBCS) e SMAA. Artigo 57.º Diretor do Centro de Operações Marítimas 1 - Ao Diretor do COMAR compete: a) Dirigir as atividades e o funcionamento do COMAR; b) Garantir o apoio à componente operacional do sistema de forças, durante as fases de planeamento e execução de exercícios e operações; c) Estudar e propor a implementação de novos procedimentos; d) Assegurar a coordenação com entidades externas à Marinha no âmbito da busca e salvamento. 2 - O cargo de Diretor do COMAR é assegurado, em acumulação, pelo Chefe da DIVOPS. SUBSECÇÃO V Divisão de Comunicações e Sistemas de Informação Artigo 58.º Competências À DIVCSI compete: a) Apoiar o Comandante Naval na direção da ação de Comando e Controlo (C2) das forças e unidades sob o seu comando; b) Elaborar diretivas, planos, estudos, informações, pareceres e propostas relativos ao exercício da atividade operacional na área das comunicações e sistemas de informação (CSI); c) Colaborar na definição dos requisitos para os sistemas integrados inerentes ao comando, controlo, comunicações e informação no âmbito do sistema de informação da componente operacional do sistema de forças; 19

20 d) Desenvolver, em coordenação com as restantes entidades competentes a atividade de ciberdefesa das operações navais, com particular enfase para proteção dos centros de apoio às operações e das forças e unidades operacionais; e) Colaborar com equipas de projeto ao nível das CSI e tecnologias de informação e comunicação (TIC); f) Assegurar a administração da infraestrutura de comunicações e de apoio que suporta as CSI para o exercício de C2 do Comandante Naval, no âmbito das suas competências; g) Implementar e contribuir para a elaboração de doutrina da Marinha na área de CSI; h) Definir e promover a implementação da política de segurança da informação, garantindo soluções orientadas para a autonomia, sobrevivência e interoperabilidade das CSI no âmbito das suas competências; i) Propor as medidas tidas por adequadas à otimização do funcionamento da Rede de Comunicações da Marinha (RCM) com vista ao apoio às operações navais; j) Colaborar nas propostas de revisão e alterações à doutrina de CSI da Marinha, quando solicitado; k) Assegurar a coordenação relativamente à partilha de equipamentos e serviços, nos termos da cooperação estabelecida entre Portugal e a NATO. Artigo 59.º Estrutura A DIVCSI compreende: a) O Chefe da DIVCSI; b) A Secção de Comunicações; c) A Secção de Sistemas de Informação. Artigo 60.º Chefe da Divisão de Comunicações e Sistemas de Informação 1 - Ao Chefe da DIVCSI compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar as atividades da divisão; b) Promover a elaboração de diretivas, estudos, propostas, informações e pareceres relativos à sua área de responsabilidade; c) Apoiar o Diretor de Operações nas áreas da sua responsabilidade; d) Coordenar as atividades no domínio do CN com a autoridade técnica e funcional para as TIC e CSI; e) Tomar medidas contra quebras e violações de segurança e de procedimentos na área das CSI. 2 - O Chefe da DIVCSI é um capitão-de-fragata, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de Diretor do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da Marinha, na direta dependência do Diretor de Operações. Artigo 61.º Secção de Comunicações 1 - À Secção de Comunicações compete: a) A administração, exploração e monitorização dos serviços de processamento de mensagens militares formais originadas ou destinadas ao CN em estrita ligação com a Secção de Sistemas de Informação (SSI); b) Assegurar a administração das radiocomunicações navais e do Broadcast, MRL and Ship-Shore System (BRASS), no âmbito das suas competências; 20

21 c) Definir e implementar os planos de comunicações para as operações navais; d) Definir e implementar a arquitetura de CSI, tendo em vista a otimização e interoperabilidade dos equipamentos para a condução das operações navais, em estrita ligação com a SSI; e) O planeamento, execução, pedido e coordenação para o estabelecimento das comunicações militares por satélite (MILSATCOM), assim como das facilidades e serviços associados; f) Definir em circunstâncias especiais a minimização de tráfego para as forças e unidades navais com missão atribuída; g) Garantir o conhecimento das capacidades e limitações das CSI das unidades navais e infraestruturas de apoio, em estrita ligação com a SSI; h) Propor alterações às publicações de comunicações da Marinha e promover a edição de publicações requeridas à exploração dos centros de comunicações da Marinha; i) Assegurar a custódia e manuseamento do material-chave e publicações relativas aos diversos sistemas de cifra, designadamente de âmbito nacional, NATO e UE, distribuídas ao CN; j) Promover e garantir a correta e atempada destruição de rotina do material-chave em uso no CN de acordo com as normas em vigor; k) Assegurar a tomada de medidas tendentes à minimização das consequências resultantes de eventuais comprometimentos cripto e ao restabelecimento da segurança das operações cripto; l) Promover e garantir as medidas para a salvaguarda dos documentos e publicações classificadas nacionais atribuídas ao CN, ou por este elaboradas, bem como a sua guarda, controlo e atualização; m) Gerir, promulgar e atualizar as publicações do CN; n) Assegurar a promulgação das publicações das unidades dependentes do CN em cumprimento da doutrina em vigor; o) Assegurar a guarda, controlo e distribuição dos STANAG; p) Elaborar estudos no âmbito da sua área de atividade e colaborar com as equipas de projeto na área das comunicações. 2 - O Chefe da Secção de Comunicações é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe da DIVCSI. Artigo 62.º Estrutura Secção de Comunicações A Secção de Comunicações compreende: a) A Subsecção de Cifra; b) A Subsecção de Publicações. Artigo 63.º Subsecção de Cifra 1 - À Subsecção de Cifra compete: a) Executar todas as operações criptográficas no que respeita à utilização, conservação, atualização e manutenção de material-chave e publicações criptográficas; b) Assegurar o cumprimento das normas de segurança em vigor relativo a assuntos de natureza classificada; c) Inspecionar e conferir frequentemente o material criptográfico à carga do CN, comunicando imediatamente qualquer comprometimento; 21

22 d) Tratar dos processos de credenciação do pessoal do CN, de acordo com a relação de cargos em vigor; e) Guardar, controlar e distribuir ao EM do CN a documentação classificada. 2 - O Chefe da Subsecção de Cifra é um sargento, em acumulação no Posto de Controlo do CITAN, na direta dependência do Chefe da Secção de Comunicações. Artigo 64.º Subsecção de Publicações 1 - À Subsecção de Publicações compete receber, registar, arquivar e promover o controlo das publicações e documentação com a marca NATO, UE e nacional, classificadas ou não classificadas, que exijam um manuseamento especial de acordo com as normas de segurança em vigor. 2 - O Chefe da Subsecção de Publicações é um sargento, na direta dependência do Chefe da Secção de Comunicações. Artigo 65.º Secção de Sistemas de Informação 1 - À Secção de Sistemas de Informação compete: a) Administrar, gerir e monitorizar os sistemas de informação da RCM, correspondentes ao Domínio do Utilizador (DU) do CN, COMAR e do MRCC Lisboa; b) Supervisionar e fazer cumprir a doutrina de segurança informática no DU do CN, de acordo com os procedimentos em vigor; c) Assegurar a administração da infraestrutura tecnológica que suporta os CSI/TIC de C2, bem como o apoio centralizado aos utilizadores das CSI/TIC do DU do CN, no âmbito das suas competências; d) Garantir em permanência a integral adequação das CSI/TIC às necessidades do exercício de C2, em articulação com a autoridade técnica, no âmbito das suas competências; e) Coordenar as atividades de ciberdefesa no âmbito das operações navais, no âmbito das suas competências; f) Planear e coordenar o treino das forças e unidades operacionais na área da ciberdefesa; g) Coordenar a manutenção, exploração e prestação de serviços de CSI/TIC de C2 do DU do CN; h) A elaboração de normas técnicas sobre as CSI/TIC em exploração no DU do CN; i) Elaborar o Plano Diretor de Informática (PDI) e garantir a harmonização dos PDI do setor operações militares; j) Elaborar e propor as especificações técnicas para aquisição de bens e serviços na área das CSI/TIC do CN, em estrita ligação com a Secção de Comunicações; k) Elaborar estudos no âmbito da sua área de atividade e colaborar com as equipas de projeto na área dos sistemas de informação. 2 - O Chefe da Secção de Sistemas de Informação é um capitão-tenente, na direta dependência do Chefe da DIVCSI. Artigo 66.º Estrutura da Secção de Sistemas de Informação A Secção de Sistemas de Informação compreende: a) A Subsecção de Administração de Sistemas; 22

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