FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PREVALÊNCIA DE LESÕES EM SKATISTAS PROFISSIONAIS DA MODALIDADE STREET SKATE

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1 FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PREVALÊNCIA DE LESÕES EM SKATISTAS PROFISSIONAIS DA MODALIDADE STREET SKATE Thiago Zanoni Neves Israel Manta Ferreira Ana Carolina de Lima Pinheiro William Gomes da Silva Pinheiro GUARULHOS 2008

2 FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PREVALÊNCIA DE LESÕES EM SKATISTAS PROFISSIONAIS DA MODALIDADE STREET SKATE Thiago Zanoni Neves Israel Manta Ferreira Ana Carolina de Lima Pinheiro William Gomes da Silva Pinheiro GUARULHOS 2008

3 FACULDADES INTEGRADAS DE CIÊNCIAS HUMANAS SAÚDE E EDUCAÇÃO DE GUARULHOS PREVALÊNCIA DE LESÕES EM SKATISTAS PROFISSIONAIS DA MODALIDADE STREET SKATE Thiago Zanoni Neves Israel Manta Ferreira Ana Carolina de Lima Pinheiro William Gomes da Silva Pinheiro Banca 1 Banca 2 Orientador GUARULHOS 2008

4 TERMO DE COMPROMISSO DO ORIENTADOR Eu, Marcelo Zaharur, fisioterapeuta Crefito 3/ F, aceito ser orientador (a) do Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos, Thiago Zanoni Neves, Israel Manta Ferreira, Ana Carolina de Lima Pinheiro e William Gomes da Silva Pinheiro, denominado Prevalência de lesões em Skatistas Profissionais da modalidade Street Skate. Tenho o direito de desistir dessa função no momento que julgar conveniente, sendo que para tal, devo ter a anuência do Coordenador do Curso de Fisioterapia, após devidamente esclarecidos os motivos para a desistência. Guarulhos, Thiago Zanoni Neves Israel Manta Ferreira Ana Carolina de Lima Pinheiro William Gomes da Silva Pinheiro

5 TERMO DE APROVAÇÃO DO ORIENTADOR Eu,, docente desta instituição, acompanhei o desenvolvimento, orientei e aprovei a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos, Thiago Zanoni Neves, William Gomes da Silva Pinheiro, Israel Manta Ferreira, Ana Carolina Lima Pinheiro denominado Prevalência de lesões em Skatistas Profissionais da modalidade Street Skate. Guarulhos, 22 de Setembro de 2008 Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4

6 DEDICATÓRIA Thiago Dedico este trabalho a meus familiares, todas as pessoas que fazem o bem pelo skate e principalmente a todos aqueles que entendem que satisfação pessoal é a melhor forma de competição. Israel Dedico este trabalho a minha família pelo incentivo, apoio e carinho em todos os momentos. William Dedico este trabalho aos meus familiares, amigos e a todas as pessoas que fizeram parte deste projeto. Ana Carolina Dedico este trabalho a todos aqueles que acompanharam, incentivando e nos dando o apoio para a realização do projeto.

7 AGRADECIMENTOS Thiago Agradeço em primeiro lugar a Deus pela proteção e sabedoria em todos os momentos, meu pai Edivaldo e minha mãe Sueli pelo amor e carinho durante estes 26 anos, meus avôs Ana e Jeronymo pelo amor incondicional e pela ajuda em todas as situações, minha irmã Mariana pelo apoio, minha namorada Camila pelo apoio e companheirismo, aos meus companheiros de grupo que com certeza não é só mais um grupo é uma família; professor Marcelo Zaharur realização do trabalho e pela amizade, professora Camila Prisco pela ajuda, professora Ivete Gouveia por mostrar novos caminhos, professora Juliana Firmo e Andréa Castanho pelo incentivo, todos os skatistas profissionais que humildemente contribuíram para a realização deste trabalho, Skate Saúde (o sonho está próximo), todos os skatistas da Praça Quarto Centenário (raízes), Quadra da Brama (street skate de verdade), skatistas de Guarulhos, centro de São Paulo, Curitiba (Gui Labie e Praça CWB), Famous Sport (Rafael) e Sigilo Skateshop (Pedro) por acreditarem no meu trabalho, Fernando Granja e Duotone pela força, Ciências do Skate (sem palavras Révisson), as revistas 100% Skate, Vista SkateArt, Tribo Skate e SKT pela inspiração e informação, todos os videomakers, fotógrafos e skatistas que contribuem diariamente para a evolução do esporte. Israel Agradeço primeiro a Deus por ter me concedido todos estes dias de vida, a minha mãe Letícia e meu pai Benedito (em memória) por ter me criado e ajudado em tudo, meu irmão Isaias, meus tios Antonio, Vladimir, Elenice, Isabel, Inês, Teresa, minha segunda mãe Ione, Henrisan, Pizzaria Pizza Mia, a professora Cinthia, professor Osmair e o professor Marcelo, meus companheiros de grupo e a todos os meus amigos. William Agradeço primeiramente à Deus, por estar presente em minha vida e por ter iluminado o meu caminho, em especial aos meus pais, irmãos e amigos pelo apoio incansável, contribuindo para que os meus sonhos se realizem, que privada do meu convívio em muitas ocasiões, não deixou de oferecer solidariedade e compreensão. Gostaria de agradecer a minha namorada que, com a paciência infinita, tornou possível o meu trabalho e pela presença constante nos momentos difíceis, agradeço por existir e fazer parte da minha vida, por ter passado confiança e força para continuar a lutar pelos meus objetivos. Agradeço à Carlos Augusto, Marly Irma Garofalo e a Miriam Diamente, pelo respeito, apoio, estimulo e confiança e a grande oportunidade da convivência e amizade. Agradeço ao professor Marcelo Zaharur pela orientação que transcendeu o conteúdo do nosso trabalho dentro da fisioterapia, agradeço especialmente pelo estimulo, confiança, força e colaboração

8 para que este trabalho fosse realizado. Gostaria de agradecer também os meus amigos do grupo de estagio, pela amizade e carinho e aos meus colegas do curso de fisioterapia, pela convivência desses quatro anos. E a todos aqueles que de uma forma ou de outra, contribuíram para a realização deste trabalho. Ana Carolina Agradeço a Deus por iluminar meu caminho, me dando a força que tanto precisei nesses anos que se passaram. Agradeço aos meus pais Luiz e Ana Maria, por absolutamente tudo, dos erros aos acertos, e ser quem sou hoje devo a eles, pelo apoio e por estarem ao meu lado sempre que precisei. Agradeço ao meu namorado Caio pelo carinho, amor, compreensão, paciência, confiança e o apoio que, sem dúvida, foram fundamentais neste trabalho. Agradeço aos meus colegas de grupo, que sem eles não seria possível a realização deste trabalho, ao nosso orientador Marcelo Zaharur, a professora Camilla Prisco, pela paciência e dedicação. Grupo Gostaríamos de agradecer a Deus, professor Marcelo Zaharur pela orientação e pela amizade e principalmente pelo voto de confiança na realização deste trabalho, professora Camila Prisco por colaborar na realização deste estudo e a todos os skatistas que humildemente colaboraram para a realização deste trabalho e para a evolução do esporte.

9 RESUMO Introdução: O skate é um esporte urbano bastante acessível, dinâmico e criativo, pois permite realizar diversas manobras e pode ser praticado na rua ou em pistas, que tem se tornado cada vez mais comum. Devido à suas manobras com um elevado nível de dificuldade e muito arriscadas, quando não são executadas perfeitamente podem ter como conseqüência algumas lesões. Objetivo: Verificar a prevalência de lesões em atletas profissionais praticantes da modalidade street skate. Casuística e Método: Participaram do presente estudo, 32 atletas profissionais praticantes da modalidade street skate, participantes do Circuito Brasileiro de Street Skate nos eventos realizados pela Confederação Brasileira de Skate (CBSK), os quais atletas responderam os questionários sem influência dos pesquisadores, tendo os mesmos permanecidos à disposição para esclarecimento de dúvidas durante o preenchimento do questionário. Resultados: Verificou-se que a idade média entre os atletas foi de 26,7 anos, todos do gênero masculino com média de tempo de prática de 16,4 anos e o local de prática com maior ocorrência foi a rua com 70,5% das ocorrências. Notou-se 93,6% desses atletas já sofreram algum tipo de lesão onde 78,1% referiram ter feito fisioterapia após lesão. Conclusão: A maior região de acometimento das lesões foi em membros inferiores e a lesão que predominou foi o entorse de tornozelo.

10 ABSTRACT Introduction: The skate is a urban sport sufficiently accessible, dynamic and creative, because it allows accomplishment of diverse maneuvers and can be practiced on streets or tracks, that it has becoming each more common, had its maneuvers with raised one difficultly level and very risk and this maneuvers when are not perfectly executed can have some injuries as consequence. Objective: Verify the prevalence of injuries in professional s athletes of the Street Skate category. Casuistically and Method: Had participated of the study professionals athletes practitioners of the Street Skate category, that they participated of Brazilian Street Skate Circuit and events carried thought by the Brazilian Skate Confederation (CBSK), where the athletes had answered the questionnaires without influence of the researches, having the same ones remained to disposed for clarifications during the answering of the questionnaire. Results: Has been certificated the average life period between the athletes was 26,7 years old, all of them of the masculine gender, with time of action 16,4 years and the spot of practice with most incident are the streets with 70,5%. Has noted 93,6% of the athletes has suffered none kind of injuries where 78,1% related used did physiotherapy. Conclusion: The biggest region of injuries it was inferiors members and the injure has predominate it was the ankle entorse.

11 SUMÁRIO I INTRODUÇÃO Histórico e evolução do Skate no Brasil Modalidades do Skate Lesões no Skate... 6 II OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico... 9 III CASUÍSTICA E MÉTODO Participantes Critérios de Inclusão Critérios de Exclusão Metodologia Análise estatística IV RESULTADOS V Discussão Vi Conclusão VIi Referências Bibliográficas VIII ANEXOS... 22

12 LISTA DE FIGURAS Gráfico 1 - Locais de prática do Skate Gráfico 2 - Freqüência de prática do skate Gráfico 3 - Prevalência de lesões em membro superior Gráfico 4 - Prevalência de lesões nos membros inferiores Gráfico 5 - Freqüência de lesões por dias de treino... 17

13 I INTRODUÇÃO 1.1 Histórico e evolução do Skate no Brasil O skate surgiu para o mundo em meados dos anos 60 nos Estados Unidos da América (EUA), pois surfistas californianos estavam cansados de ficar esperando boas ondas para prática do surf e adaptaram rodas de patins a uma madeira que imitava uma prancha de surf (BRITO, 2000). Apesar do surgimento por volta de 1960, o skate continua sendo um esporte inovador, devido à sua constante evolução. Pessoas no mundo inteiro praticam, com isso, vem ganhando muita notoriedade nos últimos anos, com maior exposição na mídia e feitos cada vez maiores de seus atletas ou praticantes (NEVES, 2004). Em 1965, foram comercializados os primeiros skates fabricados industrialmente e realizaram-se as primeiras competições (LAURINO & VIEIRA, 2003). UVINHA (2001), refere que no Brasil, acredita-se que o skate tenha chegado em meados da década de 1960, inicialmente na cidade de São Paulo, trazido por surfistas que surfavam nos EUA. Segundo a Confederação Brasileira de Skate, no Brasil, o skate chegou em 1965 e se difundiu em pouco tempo como esporte (VIANA, 2004). A Confederação Brasileira de Skate foi criada em 6 de Março de 1999, com o propósito de uniformizar as regras e regulamentar o esporte no país (LAURINO & VIEIRA,2003). CASSARO (2005), cita que, o skate é um esporte urbano bastante acessível, dinâmico e criativo, pois permite a realizações de diversas manobras e pode ser praticado na rua ou em pistas, que tem se tornado cada vez mais comum.

14 NEVES (2004), afirma que há uma estimativa de aproximadamente 10 milhões de praticantes no mundo (6,2 milhões só nos EUA) e que, existe o Circuito Mundial organizado pela World Cup Skateboarding (WCS) que conta com um calendário com provas passando por países como Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, EUA e Brasil. De acordo com LAURINO & VIEIRA (2003), Skateboarding significa deslizando sobre uma prancha. No Brasil, o nome foi traduzido para skate, como uma forma de expressão social alternativa, consolidando em toda sua trajetória um forte laço com o país, que se identificou com esse novo esporte de característica urbano e individual, o qual, além de proporcionar manobras arrojadas, passou a significar o marco de um novo estilo de vida. No Brasil conforme a CBSK (2004), o primeiro campeonato de skate aconteceu no Clube Federal (Rio de Janeiro - RJ) no final de Em outubro de 1975, foi realizado na Quinta da Boa Vista (Rio de Janeiro - RJ), o primeiro grande campeonato. Em dezembro do mesmo ano, foi inaugurada em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro - RJ) a primeira pista de skate da America Latina. No ano de 1986 o skate brasileiro teve um grande crescimento, diversas marcas de vários segmentos investiram no mercado nacional e assim houve uma expansão do esporte. No inicio da década de 90, com a crise econômica apresentada no país, o mercado teve uma grande baixa e no final dessa década o skate teve sua maior evolução, não só em mercado, mas também em crescimento de praticantes, organização do esporte e exposição na grande mídia. Durante toda a sua história, o skate sempre foi considerado um esporte radical e de auto-impacto, devido a suas manobras com um elevado nível de dificuldade e muito arriscadas e estas manobras quando não são perfeitamente executadas podem ter como conseqüência algumas lesões (ARANHA, 2004). Hoje, podemos afirmar que o skate é uma grande tendência no Brasil, sendo o segundo esporte mais praticado no país, com os skatistas brasileiros representando a segunda maior potência mundial no esporte (NEVES, 2004).

15 Segundo LAURINO & VIEIRA (2003) uma das características revolucionárias que marca o skate atual, é o fato do skatista realizar o fundamento denominado de switch stance, ou seja, andar de base trocada. Isso implica o desenvolvimento de equilíbrio e técnica para realizar manobras a partir do membro não dominante, ampliando os horizontes e a complexidade das manobras. O skate é um esporte sem limitações, para se conseguir algo é necessário dedicação, onde o aprendizado das manobras é como aprendizado para a vida, tendo que agir com perseverança, sempre tentando acertar, mas sem se envergonhar do próprio erro (CASSARRO, 2005). 1.2 Características e Modalidades do Skate Segundo UVINHA (2001), a primeira modalidade a ser criada foi o street skate, pois, além de simplesmente andar de skate nas ruas os praticantes o faziam desviando de obstáculos, procurando assim uma radicalidade nas manobras semelhantes ao surf. De acordo com ANDERS (2004) o skate atualmente é composto por um Shape (plataforma principal do skate, normalmente feita de madeira compensada nomeada Canadian Maple e nesta plataforma, na parte superior, é colada uma lixa para dar mais aderência ao tênis), Truck (que consiste de um eixo onde é preso o shape, o qual tem rodas nas extremidades. É feito de polímero revestido e especialmente planejado para aumentar a resistência e direcionamento da manobra) Rodas (responsável pela primeira grande evolução do skate, quando em 1974 o engenheiro químico Frank Nashworthy descobriu uma composição chamada uretano, material utilizado atualmente que deu um grande impulso para que o skate definitivamente se tornasse um esporte popular) e Rolamentos (mecanismo que consta de esferas ou de pequenos cilindros de aço disposto entre anéis, também de aço e que, postos em funcionamento, diminuem o atrito e facilita o movimento de rotação de outra peça, em geral um eixo giratório sendo utilizado como conexão

16 entre a roda e o truck). A modalidade praticada inicialmente era o Freestyle, que combinava manobras acrobáticas e salto (distancia e altura). A evolução do skate fez surgirem novas tendências, com novos materiais e modalidades diferentes (LAURINO e VIEIRA, 2003). Ainda com relação às modalidades, segundo CHAVES (2004), o skate competitivo se divide basicamente em Street (praticado nas ruas, calçadas, escadas, bancos, corrimãos e outros obstáculos urbanos naturais, ou em pistas com pequenos obstáculos que imitam os encontrados nas ruas, os chamados parks) e Vertical (praticado em half-pipes, rampas altas em formato de U com aproximadamente 4 metros de altura, onde nessa modalidade as paredes chegam a 90 graus de inclinação nas extremidades, proporcionando manobras aéreas de grande destaque), com a grande maioria dos campeonatos sendo disputados nessas duas modalidades. Há ainda outras modalidades amplamente praticadas como a Mini-Ramp (pequeno half-pipe com dimensões menores que o de vertical tanto em altura como em inclinação) e o Downhill que significa descer ladeiras em grande velocidade que foi basicamente a origem do skate, onde se utiliza skates do modelo Long Board que tem o shape com tamanho maior e todas as suas peças e com isso são mais rápidos e mais fáceis de andar (CBSK, 2004). Segundo LAURINO & VIEIRA (2003) as competições são divididas nas seguintes categorias, mirim, iniciante, amador (masculino e feminino) e profissional. CHAVES (2004) coloca que o street skate é uma modalidade bem independente, a que mais cresce hoje, na qual se usa qualquer objeto, banco, buraco, escada, corrimão como obstáculo. Segundo LAURO et al, (1999) as manobras são bem complexas e variadas tornando o esporte muito mais técnico, pois é bem difícil acertar essas manobras.

17 Com relação às manobras, uma que é usada como base, é um salto chamado ollie (base para todas as manobras de street), o movimento é feito pressionando-se a extremidade traseira do skate com o pé, até bater com essa no chão, simultaneamente, o atleta salta para cima e para frente, movendo o pé dianteiro e a parte de trás do skate se afasta do solo, acompanhando o movimento com o pé de trás (CASS & ROSS, 1990). A mecânica é o que torna difícil a execução do salto, pois durante a impulsão em altura, a velocidade horizontal é reduzida e a velocidade vertical para cima é criada pela força de reação quando o pé de impulsão contata o solo, segundo o descrito por HALL (2000). O skate é um esporte que pode ser praticado em diferentes tipos de superfícies, e a arquitetura urbana adapta-se as necessidades do esporte (LAURINO & VIEIRA 2003). Segundo a CBSK (2004) existem vários nomes de manobras que são realizadas na pratica do skate, todos os seus nomes estão na língua inglesa, mas para compreender a linguagem é fundamental destacar, que existem manobras que são peculiares para determinados modelos de pistas, e algumas manobras ocorrem freqüentemente nos parks que são conhecidas como flat tricks, que são manobras realizadas no solo. Deve-se entender ainda que existem outras manobras consideradas básicas como o ollie ( salto com o skate sem usar as mãos), flip (o movimento do ollie com um rolamento lateral do skate voltando a posição inicial), slide (derrapagem controlada com as rodas e com o shape) e o grind (é um slide raspando o eixo do skate no obstáculo) que dão origem a muitas outras manobras. Segundo CASSARO (2005) se no esporte há sempre um vencedor e um perdedor, o skate apresenta uma característica diferente dos esportes convencionais, pois da mesma forma que o atleta consegue realizar as manobras mais perfeitas é aplaudido, o atleta que erra a manobra ou não acerta a mesma com

18 precisão também é aplaudido, mas com uma intensidade de aplausos menor do que aquele que realizou a manobra sem cometer erros. Diante dessas posições o convívio no grupo de skatistas pode servir como aprendizado de novas manobras, onde há criatividade na realização de cada manobra é estimulada, sendo das mais simples ou mais complexas e também o grande aspecto de interação dos participantes dessa modalidade, pois cada skatista ajuda o outro, pois a informação de cada um, passam para o outro skatista, de modo que todos possam realizar as inúmeras manobras que o skate proporciona. Conforme regras da CBSK (2004) para um skatista ser considerado competidor profissional deve estar confederado na Confederação Brasileira de Skate, tendo um número de filiação e portando uma carteira de identificação com sua foto, nome completo, RG e CPF. Apenas skatistas que passaram pela aprovação do Comitê dos competidores profissionais de sua modalidade no começo de cada ano ou aqueles que disputaram competições profissionais no Brasil antes de 2002 tem este direito. 1.3 Lesões no Skate Para a prática do skateboard são necessários alguns pré-requisitos. Segundo VITTO (2003), bons skatistas precisam ter um avançado desenvolvimento de equilíbrio, agilidade, força, flexibilidade e propriocepção, sendo estas habilidades básicas para a prática do skateboard. Segundo HEJSTEN (1990) a transposição arrojada dos obstáculos urbanos é o objetivo fundamental da modalidade street skate. De acordo com BANAS (1992) tais obstáculos também se comportam como geradores freqüentes de lesões. Durante o ano de 1977, a incidência anual de pequenas lesões associadas ao skate foi de acidentes nos EUA. Já em 1983, houve notável queda para

19 acidentes, e somente em 1994 houve aumento com a ocorrência de acidentes relacionados a prática do skateboard (FOUNTAIR,1996). De acordo com BOYLE (2002) em 1987, o número voltou a subir para acidentes, todos os grupos de idade mostram taxas de lesões significantes entre 1987 e Para o período citado (1987 a 1993) é bem significante o aumento da taxa no grupo de 7 a 11 anos, isso porque estas crianças geralmente utilizam seus skates nas proximidades das suas casas e unicamente como meio de locomoção, estas crianças tem um centro de gravidade elevado e a habilidade limitada para se proteger de uma queda, por isso as lesões mais freqüentes neste grupo são relacionadas a cabeça, porém sem gravidade mas necessitando de atenção médica. Segundo KYLE (2002) entre 1994 a 1997 a taxa de lesões relacionadas ao skate era mais alta na faixa etária de 18 a 25 anos de idade, devido a busca de manobras cada vez mais complexas, em locais cada vez mais difíceis. BOYLE (2002) cita que na última década houve o ressurgimento do skate recreativo, e, com isso, houve um aumento no número de casos de acidentes. Com o aumento da popularidade, aumentou o número de acidentes como os que foram tratados no departamento de emergência americana em Em 1996, calculou-se que 5,8 milhões de crianças e adolescentes americanos menores de 18 anos já haviam praticado skateboard, e foi calculado que praticavam pelo menos uma vez por semana o skateboard. KYLE (2002) mostra que em 1997 o número de acidentes relacionados a prática do skateboard. E o ano de 1998 foi contabilizado um aumento considerável nas lesões relacionadas a prática do skateboard devido a constante busca por manobras mais complexas, que resultaram em uma grande evolução dentro do esporte. No período entre 1987 a 1998 foi contabilizado um cálculo de praticantes de skateboard. A população participante era de 76,5% de homens com a seguinte distribuição de idades, de 7 a 11 anos (40,6%), 12 a 17 anos(40,3%), 18 a 25 anos (10,5%) e maiores de 25 anos (3,5%) e durante este mesmo período foi feito uma mostra de acidentes relacionados a prática do

20 skateboard, onde o resultado encontrado para a população lesionada foi de 86,3% de homens com a distribuição de idade para os feridos, 7 a 11 anos (29,5%), 12 a 17 anos(40,3%), 18 a 25 anos (11,4%) e maiores de 25 anos (5,9%). KYLE (2002), os acidentes relacionados durante o período de estudo (1987 a 1998) eram freqüentemente fraturas de pulso, torção de tornozelo, dilaceração de face e fratura de braço. Todas estas lesões responderam por aproximadamente um terço de todas as lesões relacionadas ao skate. De acordo com BOYLE (2002), mais recentemente, com a crescente popularidade do esporte o número de acidentes com indivíduos feridos menores de 20 anos passou de calculados em 1994 para aproximadamente calculados em 1999, e que 95% dos skatistas envolvidos em acidentes eram menores de 25 anos e 61% deles tinha idade entre 5 e 14 anos. Há ainda referência quanto ao sexo, sendo que 87% das vítimas eram do sexo masculino. Já com relação a idade, as vítimas mais jovens tiveram uma proporção mais alta de danos na cabeça e pescoço que as vítimas mais velhas danos na cabeça ocorreram em 75% das vítimas de 0 a 4 anos, 50% nas vítimas de 5 a 9 anos, e 15% nas vítimas de 10 a 19 anos. Segundo KYLE (2002) o tornozelo, o pulso e face foram às três maiores áreas acometidas respondendo por 38% dos danos. Só 5% eram severos (definido como choque ou lesão interna), considerando que lesões moderadas (fratura de ossos longos ou deslocações) responderam por 31% enquanto que os acidentes com vítimas fatais eram raros. De acordo com BOYLE (2002), 74% das lesões traumáticas envolveram as extremidades, normalmente eram fraturas de rádio e ulna, 21% para cabeça e boca e 5% para danos no tronco. Com relação às lesões mais severas (intracranial, danos internos) essas eram incomuns, e as consideradas lesões moderadas (fraturas)

21 eram muito comuns, e a mortalidade quase sempre ocorria devido a acidentes envolvendo automóveis, geralmente colisões. FOUNTAIR (1996) menciona que é possível que esta diminuição de acidentes com o skate está relacionada com a queda no número de praticantes no esporte e não para as melhores condições de segurança. II - OBJETIVOS

22 2.1 Objetivo Geral O objetivo deste trabalho é verificar a prevalência de lesões em atletas profissionais praticantes da modalidade street skate. 2.2 Objetivo Específico Verificar a prevalência de lesões em atletas profissionais brasileiros e correlacionar o surgimento das lesões com variáveis como tempo de prática e horas de treino. III CASUÍSTICA E MÉTODO

23 3.1 Participantes Participaram do presente estudo, 32 atletas do sexo masculino profissionais praticantes da modalidade street skate, participantes do Circuito Brasileiro de Street Skate nos eventos realizados pela Confederação Brasileira de Skate (CBSK). Não existem atletas profissionais do sexo feminino no Brasil. 3.2 Critérios de Inclusão Foram incluídos no trabalho, todos os atletas profissionais da categoria Street Skate que participaram do Circuito Brasileiro de Street Skate nos eventos realizados pela Confederação Brasileira de Skate (CBSK), de idades variadas e de ambos os sexos. 3.3 Critérios de Exclusão Foram excluídos do trabalho os atletas amadores e iniciantes de street skate ou que não participavam do Circuito Brasileiro de Street Skate ou de outros eventos organizados pela CBSK. 3.4 Metodologia Materiais Para a pesquisa bibliográfica foram consultadas as bases de dados da BIREME (LILACS, MEDLINE, PubMed e SCielo) da biblioteca Guilherme de Almeida das Faculdades Integradas de Ciências Humanas, Saúde e Educação de Guarulhos, utilizando os termos skate, lesões no skate, traumas no skate, biomecânica do skate, site Ciências do Skate, Brasil Skate e da Confederação Brasileira de Skate. Para a coleta dos dados foi elaborado pelos autores do trabalho um questionário específico contendo questões sobre idade dos atletas, tempo de prática do skate, local em que mais pratica o esporte, quantos dias na semana pratica o skate, número de horas que anda de skate por dia, qual período do dia pratica o esporte, se já se lesionou andando de skate, qual a região do corpo mais lesionou,

24 onde faz tratamento quando se lesiona, se já realizou fisioterapia, se faz algum tipo de preparação física e se pratica alguma outra atividade física, totalizando 1 pergunta aberta, 4 perguntas mistas e 5 perguntas fechadas (Anexo 1). Procedimentos Após essa etapa foram realizadas visitas, por parte dos pesquisadores, aos eventos: Premier dos vídeos Duotone e Faça você mesmo, Desafio de Rua 2007, Dc King of São Paulo e demo da equipe Freeday com a finalidade de coletar dados dos atletas que participavam das competições, no período de janeiro à julho de Todos os atletas foram esclarecidos quanto à natureza e os objetivos do estudo e assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) 196/96 (Anexo 2). Os atletas responderam os questionários sem influência dos pesquisadores, tendo os mesmos permanecidos à disposição para esclarecimento de dúvidas durante o preenchimento do questionário. 3.5 Análise estatística Todos os dados obtidos no questionário foram tabulados e agrupados por categoria, utilizando-se o programa Excel for Windows. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística analítico-descritiva. Após tabulados os mesmos serão apresentados na forma de gráficos onde será apresentada a prevalência de lesões nos indivíduos avaliados na forma de dados absolutos e relativos. VI - RESULTADOS

25 Após a realização do presente estudo, com a aplicação do questionário nos atletas profissionais praticantes da modalidade street skate, verificou-se que, a idade média foi de 26,7 anos ( 4,2 anos). Quanto ao gênero todos pertenciam ao masculino e com relação ao tempo de prática, a média encontrada para o grupo foi de 16,4 anos ( 4,1 anos). No que se refere ao local de prática do skate, os atletas tinham a possibilidade de responder mais de uma alternativa e verificou-se que, houve 31 ocorrências (70%) sobre a prática da modalidade nas ruas, 5 ocorrências (11%) sobre a prática da modalidade em pista de madeira, 6 ocorrências (14%) sobre a prática da modalidade em pista de cimento, 2 (5%) referiram praticar a modalidade em outros locais, conforme Gráfico 1. rua madeira cimento outros cimento 14% outros 5% madeira 11% rua 70% Gráfico 1 Locais de prática do Skate

26 Quando questionados sobre a freqüência da prática do skate verificou-se que, 2 atletas (6%) referiram praticar a modalidade menos de dois dias na semana, 6 atletas (19%) referiram a praticar a modalidade de dois a três dias por semana, 9 atletas (28%) referiram a praticar da modalidade de três à cinco dias por semana, 15 atletas (47%) referiram a praticar a modalidade mais de 5 dias por semana (Gráfico 2). <2 dias 2 a 3 dias 3 a 5 dias >5 dias 47% 6% 19% 28% Gráfico 2 - Freqüência de prática do skate No que se refere ao período de treino do skate, verificou-se que, 3 atletas (7,1%) referiram treinar no período da manhã, 28 atletas (66,7%) referiram treinar no período da tarde, 11 atletas (26,2%) referiram a treinar à noite. Quanto às lesões durante a prática do skate, verificou-se que, 30 atletas (93,8%) referiram já ter sofrido algum tipo de lesão, 2 atletas (6,3%) referiram nunca ter sofrido nenhum tipo de lesão. Quando questionados se fizeram fisioterapia após alguma lesão, verificou-se que 25 atletas (78,1%) referiram ter feito fisioterapia após lesão, 7 atletas (21,9%)

27 referiram que não fizeram fisioterapia após alguma lesão. Na questão sobre realizarem algum tipo de preparação física, verificou-se que 23 atletas (71,9%) fazem preparação física antes de praticar o skate, 9 atletas (28,1%) não fazem preparação física antes de praticar o skate. Destes 23 atletas que realizam algum tipo de preparação física 22 atletas (95,6%), apresentaram lesões, enquanto 1 atleta (4,4%) não sofreu lesão. Quando questionados se praticam outra atividade física, verificou-se que, 16 atletas (50%) praticam outra atividade física sendo as mais relevantes a corrida e o ciclismo, 16 atletas (50%) não praticam atividade física. Desses 16 atletas que praticam outra atividade física 15 atletas (93,6%) apresentaram algum tipo de lesão, enquanto apenas 1 atleta (6,4%) não apresentou lesão. Com relação ao número total de lesões, os atletas referiram ter sofrido 60 lesões, sendo que, o mesmo atleta poderia ter tido mais de uma lesão. Dividindo as lesões por segmento do corpo, foi verificado que no membro superior houveram 18 ocorrências (30%), enquanto que no membro inferior foram encontradas 42 ocorrências (70%). Quando agrupadas por região de ocorrência, foi verificado no membro superior 2 ocorrências (11%) para fratura de escafóide, 5 ocorrências (27%) para fratura de punho, 2 ocorrências (11%) para fratura de cotovelo, 2 ocorrências (11%) para fratura de úmero, 2 ocorrências (11%) para fratura de ombro, 1 ocorrência (6%) para entorse de cotovelo, 2 ocorrências (11%) para ruptura de ligamento de ombro, 1 ocorrência (6%) para entorse de punho, 1 ocorrência (6%) para fratura de rádio,

28 conforme Gráfico 3. Ruptura Ligamento Ombro 11% Entorse punho 6% Fratura de Rádio 6% Fratura Es cafóide 11% Entors e cotovelo 6% Fratura punho 27% Fratura Om bro 11% Fratura Úm ero 11% Fratura Cotovelo 11% Gráfico 3 - Prevalência de lesões em membro superior No membro inferior, foram verificadas, 2 ocorrências (5%) para fratura de tíbia, 8 ocorrências (19%) para entorse de joelho, 18 ocorrências (43%) para entorse de tornozelo, 3 ocorrências (7%) para ruptura dos ligamentos do tornozelo, 3 ocorrências (7%) para ruptura do ligamento cruzado anterior, 1 ocorrência (2%) para luxação do tornozelo, 2 ocorrências (5%) para fratura de pé, 2 ocorrências (5%) para fratura de tornozelo, 2 ocorrências (5%) para fratura de joelho e 1 ocorrência (2%) para luxação de quadril (Gráfico 4).

29 Luxação Tornozelo 2% Fratura Tornozelo 5% Fratura pé 5% Fratura joelho 5% Luxação Quadril 2% Fratura Tíbia 5% Entorse joelho 19% Ruptura LCA 7% Ruptura Ligamento Tornozelo 7% Entorse Tornozelo 43% Gráfico 4 Prevalência de lesões nos membros inferiores Quando agrupada a quantidade de lesões por freqüência de treino verificouse que, nos membros superiores os atletas que treinaram mais de 5 vezes por semana relataram terem tido 6 lesões, os atletas que treinaram de 3 a 5 vezes por semana relataram terem tido 8 lesões, os atletas que treinaram de 2 a 3 dias por semana relataram terem tido 4 lesões e os atletas que treinaram menos de 2 dias por semana não apresentaram lesões. Para o membro inferior, quando agrupada a quantidade de lesões por freqüência de treino verificou-se que, os atletas que treinaram mais de 5 vezes por semana relataram terem tido 17 lesões, os atletas que treinaram de 3 a 5 vezes por semana relataram terem tido 13 lesões, os atletas que treinaram de 2 a 3 dias por semana relataram terem tido 9 lesões e os atletas que treinaram menos de 2 dias por semana relataram terem tido 3 lesões (Gráfico 5).

30 MMSS MMII Valores mais 5 dias 3 a 5 dias 2 a 3 dias menos 2 dias Treino Gráfico 5 - Freqüência de lesões por dias de treino

31 V - DISCUSSÃO Após a realização do presente estudo e tabulação dos dados, foi possível verificar que, o principal achado foi que a lesão com maior freqüência no skatistas profissionais brasileiros da categoria street skate, foi o entorse de tornozelo com 18 atletas lesionados nesta região, o que equivale a 43% das lesões em membros inferiores. KYLE (2002) cita que o tornozelo, o pulso e a face foram às três maiores áreas acometidas correspondendo a 38% das lesões, o que mostra uma coesão com o presente estudo, pois como citado acima o tornozelo foi a região mais acometida por lesão nos skatistas profissionais. De acordo com LAURINO & VIEIRA (2003) o skate é um esporte que pode ser praticado em diferentes tipos de superfícies e a arquitetura urbana adapta-se às necessidades do esporte, o que foi ratificado no presente estudo, pois 70,5% dos entrevistados relataram praticar o skate nas ruas. Segundo ARANHA (2004) durante toda a sua história, o skate sempre foi considerado um esporte radical e de auto-impacto, devido a suas manobras com um elevado nível de dificuldade e muito arriscadas, e estas manobras quando não são perfeitamente executadas podem ter como conseqüência algumas lesões, o que foi possível constatar, por meio dos relatos dos praticantes, os quais mencionaram que durante prática, 30 atletas (93,6%), referiram já ter sofrido algum tipo de lesão; 2 atletas (6,4%), referiram nunca ter sofrido nenhum tipo de lesão. Quando comparados os dados referentes à realização de preparação física e lesões ocorridas, verificou-se que, 23 atletas realizam algum tipo de preparação física e que destes, 22 atletas (95,6%) apresentaram lesões enquanto 1 atleta (4,4%) não se lesionou, fato este que pode estar relacionado à ineficiência ou mesmo com uma preparação inadequada para a prática do skate, no entanto, não foi realizada avaliação da preparação física. Com relação à idade dos praticantes, na amostra estudada a média foi de 26,7 anos, o que contradiz a afirmação de KYLE (2002) que menciona que o maior grupo de atletas praticantes de skate dividido de acordo com a faixa etária, era de 7

32 a 11 anos. No que se refere ao local onde ocorrem as lesões, segundo BOYLE (2002) 74% das lesões traumáticas envolveram as extremidades, normalmente fraturas de rádio e ulna, 21% para cabeça e boca e 5% para danos no tronco, no entanto, de acordo com presente estudo, ficou evidenciada uma realidade diferente onde 70% das lesões nos atletas entrevistados foram em membros inferiores sendo que 43% destas lesões foram entorses de tornozelo. De acordo com KYLE (2002) no período entre 1987 a 1998 foi verificado que, haviam praticantes de skateboard, sendo que no ano de 1998 foi contabilizado um aumento considerável nas lesões relacionadas a prática do skateboard e no presente estudo foi possível constatar que dos 32 atletas entrevistados, 31 (96,8%) tiveram algum tipo de lesão, fato este que pode ser relacionado a constante busca por manobras mais complexas, que resultam em uma grande evolução dentro do esporte, conforme enfatiza o mesmo autor. Com relação à média de idade dos atletas entrevistados, foi possível verificar que esta foi de 26,7 anos, média essa maior do que a citada por BOYLE (2002) que menciona e seu estudo idades de 7 a 11 anos e de KYLE (2002) que menciona idades de 18 a 25 anos, mostrando que a maioria vivenciou, na década de 90, o surgimento do switch stance, que significa andar de base trocada, isso implica o desenvolvimento de equilíbrio e técnica para realizar manobras a partir dos dois membros inferiores, ampliando os horizontes e a complexidade das manobras, o que pode ter ocasionado o grande número de lesões apresentadas. No que se refere a alta prevalência de lesões no tornozelo, estas podem estar relacionadas á forma de treinamento pois de acordo com VITTO (2003), bons skatistas precisam ter um avançado desenvolvimento de equilíbrio, agilidade, força, flexibilidade e propriocepção, sendo estas habilidades básicas para a prática do skateboard. VI - CONCLUSÃO

33 Após a realização do presente estudo, tabulação dos dados e discussão à respeito dos achados, pode-se concluir que, dos 32 atletas profissionais praticantes de skate modalidade Street Skate, participantes da pesquisa, quase todos tiveram algum tipo de lesão. o tornozelo. A maior região de acometimento no membro inferior com maior ocorrência foi foi o punho. A maior região de acometimento no membro superior com maior ocorrência Com relação ao tempo de prática, os atletas que treinam há mais tempo, apresentaram maior número de lesões. E quando levado em consideração a quantidade de treino semanal, os atletas que tem maior freqüência de treinos apresentaram maior número de lesões.

34 VII REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANHA, ALLAN C.S. Lesões no Skate. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física) - Faculdade de Educação Física da ACM de Sorocaba; ANDERS, E., Skateboard cinemática e dinâmica, Latexword : 7 (992); BANAS, MP, DALLDORT, PG, Marquadt JD. Skateboard and in-line skate fratures: A report of one summer s experience. J Orthop Trauma; 6 (3); BOYLE W. et al, Skateboard and Scooters Injuries. Pediatrias, 109; BRITO, E., Onda Dura 3 décadas de skate no Brasil, Parada Inglesa NPL, CASS, D.T, ROSS F. Skateboard injuries. Med J Aust ; 153(3): 140; 1990; CÁSSARO, E.R, Percepção dos praticantes de skate quanto ao processo de reurbanização de um equipamento específico de lazer e suas relações com a modalidade Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Licenciatura em Educação Física) Centro Universitário em Maringá. Orientador: MS Oldrey Patrick Bittencourt Gabriel; CHAVES, C., A história do skate. acesso 10/04 /2004 FOUNTAIR, JL; Meyours MC, Skateboards Injuries. Sports Med, 22;6 1996

35 HALL, J. S., Biomecânica Básica, Guanabara Koogan, Cap.11/pag HEJNSTEN H, Ovesen OC. Skateboard accidents. 168 skateboard accidents trated at the Odense Hospital. Ugeskr Laeger; 1990; 152(32): KYLE SB; Nanco Ml; Rutherford Gwirsvar FK, Skateboard Associated Injuries; Participation _ based Estimatis and Injury Characteristics. J Trauma; 53; LAURINO C.F.S e VIEIRA in Cohen. M. Lesões no Esporte diagnóstico, tratamento e prevenção, Editora Revinter Cap.68/ pag. 904/909. LAURO FAA, DAnucalov MAD, Silva PRS, Battistella LR. Força e Potencia dos Musculos Flexores e Extensores do Joelho em Skatistas Profissionais Brasileiros. Medicine & Science in Sports & Exercises Vol 31, No 5- Suplemento, S256(1235). NEVES, T.Z. Lesões no Skate. Trabalho de Conclusão de Curso (Lincenciatura Plena em Eduacação Física) - Faculdades Integradas de Guarulhos. 2004, pag 1 á 6. UVINHA, R. R, Juventude, Lazer e Esportes Radicais. Editora Manole 2001,pag. 3 á 6. VIANA A. Confederação Brasileira de Skate, Histórico no Brasil, informações e regras, acesso em 10/04/2004

36 VITTO, R., Revista Tribo Skate Agosto, Setembro, Outubro e Dezembro de 2003, pag. 90, 92 e 94. VIII - ANEXOS

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