PROVA ESCRITA DE DIREITO CIVIL E COMERCIAL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL. (artigo 16.º, n.º 3, da Lei n.º 2/2008, de 14/1) Via profissional

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1 PROVA ESCRITA DE DIREITO CIVIL E COMERCIAL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL (artigo 16.º, n.º 3, da Lei n.º 2/2008, de 14/1) Via profissional 2.ª Chamada - 22 de fevereiro de 2018 Grelha de Correção Nota: A decisão judicial que a grelha disponibiliza reflete o que se afigura ser uma abordagem correta, quer do ponto de vista de forma, quer do ponto de vista de substância, em função das peças facultadas e dos dados do processo. Outros tipos de abordagem, seja de forma, seja de substância, que se mostrem razoáveis e plausíveis, e desde que se revelem suportados em fundamentos consistentes, serão igualmente valorizados na precisa medida do respetivo mérito. COTAÇÃO TOTAL DA PROVA Cotações parciais Relatório Saneamento e questões a decidir Fundamentação de facto Fundamentação de direito Dispositivo 20 valores 1 valor 2,5 valores 4 valores 11,5 valores 1 valor

2 I - Relatório Banco X, S.A., com sede na Rua Pedro Gordo, n.º 7, na cidade do Porto, NIF 500 XXX XXX, intentou a presente ação declarativa com processo comum contra : - Pardal, Lda., com sede na Rua Torta, n.º 1, na cidade do Porto, e NIF 502 XXX XXX; - Tecnoazienda, com sede na Via Guido Galli, 63, Castelminio, Itália; e - Agrimacchine, com sede na Via Riva, 82, Castelminio, Itália, Formulou o pedido de condenação das Rés no pagamento a si Autor da quantia de 9.639,00, acrescida de juros legais à taxa de 4%, contados desde a data da citação até integral pagamento. Para tanto, alegou, em síntese, que, por erro seu, procedeu em 30 de março de 2012 à transferência da quantia agora peticionada para conta titulada pela Ré Tecnoazienda, quando devia tê-la transferido, face a instruções expressas da Ré Pardal, Lda., sua cliente, para conta titulada pela Ré Agrimacchine. Apercebendo-se do erro, solicitou a restituição da quantia indevidamente transferida, o que a Ré Tecnoazienda recusou, alegando acertos de contas com a Ré Pardal, Lda., em resultado de incumprimento contratual por parte desta, bem como a emissão de uma factura pró-forma em seu favor. Acrescentou o Banco Autor que, em 11 de abril de 2012, creditou a conta da Ré Pardal, Lda. com o valor de 9.639,00, a pedido desta, que alegou ter que proceder a pagamento em falta à Ré Agrimacchine. Concluiu que a Ré Tecnoazienda viu o seu património acrescido no montante de 9.639,00, de que o Autor ficou despojado, e que também a Ré Pardal, Lda. viu a sua situação patrimonial melhorada, por ter visto saldadas obrigações perante a Ré Tecnoazienda, tendo ainda beneficiado de uma factura pró-forma emitida por esta segunda Ré, no valor de 4.430,00. Regularmente citadas todas as Rés, contestaram apenas a Ré Pardal, Lda. e a Ré Tecnoazienda. A Ré Pardal, Lda. sustentou na contestação a sua absolvição do pedido, por entender que o erro do Autor lhe é totalmente alheio, tão-pouco lhe dizendo respeito a devolução, sua falta ou o ganho de que a Ré Tecnoazienda terá beneficiado. Acrescentou não ser verdade que tenha incorrido em incumprimento perante a Ré Tecnoazienda, nem que tenha beneficiado de qualquer factura pró-forma, pelo que em nada beneficiou com o erro do

3 Autor, não tendo, desde a data da transferência, quaisquer relações comerciais com a Ré Tecnoazienda. A Ré Tecnoazienda concluiu também pela sua absolvição do pedido. Alegou, em síntese, que não obteve qualquer vantagem injustificada à custa do Autor, uma vez que era, e continua a ser, credora da Ré Pardal, Lda., não tendo sido o montante transferido suficiente para saldar o valor total em dívida à data e o valor de nova encomenda feita pela Ré Pardal, Lda., que identifica. Assim, sustentou que a única responsável pela situação será a Ré Pardal, Lda. Realizou-se audiência prévia, para os fins previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 591.º do Código de Processo Civil. Conforme ata que antecede, frustrou-se nesta audiência a tentativa de conciliação, foi debatida a questão da ilegitimidade da Ré Agrimacchine, e facultada às partes a discussão de facto e de direito, face à então expressa intenção do tribunal de conhecer de imediato o mérito da causa. Os mandatários das partes declararam na mesma audiência acordar considerar provada a matéria de facto constante dos artigos 12.º, 13.º, 14.º e 19.º da contestação da Ré Tecnoazienda. II - Saneamento O Tribunal é competente. O processo é o próprio e não enferma de nulidades que o invalidem no seu todo. As partes têm personalidade e capacidade judiciárias. O Autor e as Rés Pardal, Lda. e Tecnoazienda têm legitimidade. Da ilegitimidade da Ré Agrimacchine: - Considerado o teor da petição inicial, analisar a questão da ilegitimidade passiva da R. Agrimacchine, pese embora a falta de contestação por parte desta, e a falta de invocação de tal exceção, por estar em causa matéria de conhecimento oficioso (artigos 577.º, alínea e), e 578.º do Código de Processo Civil); - Verificar que, face à forma como o próprio Autor articula a matéria de facto, e a fundamento jurídico que invoca (que se reconduz à alegação de enriquecimento sem causa),

4 inexiste matéria articulada que sustente a obrigação desta Ré de proceder a pagamento a Autor da quantia em causa nos autos. - Não tendo sequer invocado que a Ré Agrimacchine recebeu qualquer quantia no âmbito das transferências bancárias referidas nos autos, o Autor não a configura como sujeito da relação material controvertida, pelo que importa concluir pela sua ilegitimidade, com a consequente absolvição desta Ré da instância (artigos 30.º, n.ºs 1, parte final e 3, e 278.º, n.º 1, alínea d), do Código de Processo Civil). Fixar o valor da causa em 9.639,00 (artigos 296.º, n.º 1, 297.º, n.º 1 e 306.º, n.º 1, do Código de Processo Civil). Enunciar como questões a decidir: a) Avaliar se deve ser restituída ao Autor a quantia peticionada nos autos de 9.639,00, a título de enriquecimento sem causa; b) Na afirmativa, decidir se tal obrigação impende sobre ambas as Rés Pardal, Lda. e Tecnoazienda ou apenas sobre uma delas. III - Fundamentação - Elencar como factos provados, face a acordo das partes, a teor dos documentos constantes dos autos e por serem apenas estes os relevantes para a decisão a proferir, os constantes dos artigos 1.º a 5.º (parte), 6.º (parte) da petição inicial; - Desconsiderar a matéria dos articulados com carácter conclusivo; - Desconsiderar a matéria de facto dada por assente por acordo das partes em sede de audiência prévia, por ser insuscetível de relevar para a decisão a proferir; - Concluir pela inexistência de factos não provados com relevo para a decisão a proferir; - Elaborar motivação da decisão em matéria de facto, mencionando o acordo das partes e, especificamente para cada facto, o documento correspondente. Exemplo: 1. Em 30/03/2012, a Ré Pardal, Lda. ordenou a Autor a transferência da sua conta D/O n.º XXXXXXXXXXX, domiciliada na sede do Autor, no Porto, da quantia de 5.000,00 para a

5 Ré Tecnoazienda IBAN IT XX XXXX XXXX XXXX XXXX XXXX 902, e a transferência do montante de 9.639,00 para a Ré Agrimacchine, IBAN IT XX XXXX XXXX XXXX XXXX XXXX 620; 2. Por erro, o Autor em 2/04/2012 transferiu para o IBAN da Ré Tecnoazienda não apenas a quantia de 5.000,00, mas também a quantia de 9.639,00 ; 3. O Autor solicitou à instituição bancária na qual está domiciliada a conta da Ré Tecnoazienda a devolução do valor de 9.639,00, o que foi recusado face a instruções da Ré Tecnoazienda; 4. Em 11/4/2012, o Autor creditou, a solicitação desta, a conta da Ré Pardal, Lda. com o valor de 9.639,00. Não ficaram por demonstrar quaisquer factos com relevo para a decisão a proferir. Fundamentação da decisão acerca da matéria de facto: Para a fixação da matéria de facto, o Tribunal considerou quanto a 1. o acordo das partes nos articulados e o teor dos documentos 1 e 2 juntos com a petição inicial; quanto a 2., o acordo das partes nos articulados e o teor dos documentos 3 e 4 juntos com a petição inicial; quanto a 3., o acordo das partes nos articulados e o teor dos documentos 5, 6 e 7 juntos com a petição inicial; quanto a 4., o acordo das partes nos articulados. Fundamentação de direito : - Enquadrar a situação de facto apurada no instituto do enriquecimento sem causa, explorando os respetivos requisitos à luz do disposto no artigo 473.º e segs. do Código Civil; precisar estar em causa o segmento que no preceito se refere a indevidamente recebido; - Configurar as várias formas sob as quais o enriquecimento se pode apresentar, designadamente podendo este configurar um acréscimo patrimonial tout court, a diminuição de uma situação debitória, a poupança de despesas, o uso de coisa alheia; - Referir o carácter subsidiário do instituto (artigo 474.º do Código Civil), com relevo para a situação dos autos, face à ausência de relação jurídica e outra fonte de obrigação entre o Autor e a Ré Tecnoazienda; - Explorar a inoponibilidade a Autor da matéria invocada pela Ré Tecnoazienda no que concerne aos montantes de que era credora da Ré Pardal, Lda., e resultantes das relações comerciais entre ambas;

6 - Referir que, perante a Ré Tecnoazienda, a única causa da transferência efetuada pelo Banco Autor consistia na ordem recebida do seu cliente, a Ré Pardal, Lda., no sentido de transferir um determinado montante, no caso de 5.000, não havendo, pois, neste sentido e nas relações Autor/Ré Tecnoazienda, qualquer causa para a transferência também efetuada do montante de 9.639,00 ; - Referir que, face a desembolso pelo Banco Autor do valor, sua propriedade, correspondente à quantia erradamente transferida, o enriquecimento se tem como efetuado à custa do Banco Autor, outro elemento do enriquecimento sem causa a preencher; - Concluir pela inexistência de qualquer enriquecimento, no sentido pressuposto pelo instituto, por parte da Ré Pardal, Lda., pois que, por um lado, a quantia de 9.639,00 em causa nos autos foi inteiramente retida pela Ré Tecnoazienda, e por outro, a situação de eventual diminuição da sua situação debitória perante a Ré Tecnoazienda não é invocável nesta sede e perante o Autor; - Definir à luz do artigo 479.º do Código Civil a obrigação de restituir como correspondente aos termos peticionados pelo Autor; - Considerar justificado o pedido de condenação em juros, à luz do disposto nos artigos 805.º, n.º 1, 806.º, n.ºs 1 e 2, 559.º, n.º 1 do Código Civil e na Portaria n.º 291/2003, de 8 de abril; - Quanto à responsabilidade tributária, referir que como a ação procede apenas quanto à Ré Tecnoazienda, sendo a Ré Pardal, Lda. absolvida do pedido e a Ré Agrimacchine absolvida da instância, as custas devem ficar a cargo do Autor e da Ré Tecnoazienda, na proporção de 2/3 para o Autor e da 1/3 para a Ré Tecnoazienda - artigo 527.º, n.ºs 1 e 2, do Código de Processo Civil. IV - Dispositivo Julgar a ação parcialmente procedente e, em consequência a) Condenar a Ré Tecnoazienda no pagamento a Autor da quantia de 9.639,00 (nove mil seiscentos e trinta e nove euros), acrescida dos juros legais vencidos, à taxa de 4%, desde a citação até à presente data, e dos juros vincendos até integral pagamento, à taxa legal em vigor; b) Absolver a Ré Pardal, Lda. do pedido contra si formulado pelo Autor. Condenar o Autor e a Ré Tecnoazienda a pagarem as custas devidas, na proporção de 2/3 para o Autor e de 1/3 para a Ré Tecnoazienda.

7 Ordenar o registo e notificação da decisão. Data Assinatura

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