PROGRAMA NACIONAL CONTRA AS DOENÇAS REUMÁTICAS (PNCDR) II. Reorganização dos projectos segundo os grupos acordados nas referidas reuniões
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- Olívia Neto Ribeiro
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1 PROGRAMA NACIONAL CONTRA AS DOENÇAS REUMÁTICAS (PNCDR) Proposta Revista do Plano de Actividades a desenvolver em 2009 I. Introdução A Proposta do Plano de Actividades do PNCDR para 2009 foi entregue, pelo seu Coordenador, no Ministério da Saúde em Novembro de 2008 e, por vicissitudes diversas, designadamente parecer desfavorável do Alto Comissariado da Saúde (ACS), bem como alteração de procedimentos e da assessora do Gabinete de S. Exa. a Ministra da Saúde (GMS), não foi até ao momento aprovada, pelo que nenhuma das actividades aí inscritas teve ainda início. Assim, e após uma reunião havida, no Ministério da Saúde, em 26 de Junho de 2009, entre elementos dos GMS, ACS, DGS e o Coordenador do PNCDR, e nova reunião de pormenor que teve lugar na DGS, em 6 de Agosto de 2009, entre elementos deste Organismo e o referido Coordenador, resultou a necessidade de rever a proposta inicialmente apresentada, com vista a priorizar os projectos em função da sua inovação e da continuidade de projectos desenvolvidos em 2008 e, bem assim, concretizar objectivos, indicadores, metas e orçamentos plurianuais. II. Reorganização dos projectos segundo os grupos acordados nas referidas reuniões 1. Projectos inovadores A. Primeira Linha a. Projecto G: Elaboração de um instrumento de avaliação rápida/prática da funcionalidade do doente com patologia crónica múltipla (incluindo doença reumática); b. Projecto H: Adaptação do FRAX à população portuguesa; c. Projecto I: Planeamento e realização de um estudo epidemiológico nacional das doenças reumáticas; B. Segunda Linha d. Projecto E: Actividade 1 - Identificação dos factores de risco para lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERTs) associadas a tarefas e determinadas actividades concretas. Actividade 2 Concepção, desenho e elaboração de um sistema informático de recolha sistemática de informação sobre LMERTs. 2. Projectos de continuidade a. Projecto E: Actividade 1 - Identificação dos factores de risco para lesões músculoesqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERTs) associadas a tarefas e determinadas actividades concretas já mencionado em II.1.B.d.; b. Projecto F: Planeamento e realização de acções de formação; c. Projecto G: Elaboração de um instrumento de avaliação rápida/prática da funcionalidade do doente com patologia crónica múltipla (incluindo doença reumática) já mencionado em II.1.A.a. 1
2 3. Outros projectos a. Projecto A: Produção e orientações técnicas sobre diagnóstico, acompanhamento e referenciação de doentes reumáticos; b. Projecto B: Produção de orientações técnicas sobre identificação de crianças com factores de risco modificáveis para doença músculo-esquelética; c. Projecto C: Produção de orientações técnicas sobre o rastreio transversal oportunístico das alterações da estática e dinâmica músculo-esqueléticas em crianças; d. Projecto D: Produção de orientações técnicas sobre ergonomia no ambiente laboral (tendo em vista a prevenção das LMERTs). III. Pormenorização dos projectos (por ordem de apresentação no capítulo II) 1. Projecto G: Elaboração de um instrumento de avaliação rápida/prática da funcionalidade do doente com patologia crónica múltipla (incluindo doença reumática). a. Justificação: Através da resolução da 54ª Assembleia Mundial de Saúde, em 2001, da OMS, foi adoptada a Classificação Internacional da Funcionalidade Incapacidade e Saúde (CIF). Portugal também aprovou e aderiu à CIF mas ainda não existe um instrumento que se aplique nos nossos estabelecimentos de saúde aos doentes com patologia crónica múltipla. Este é um projecto multidisciplinar e estruturante que também está previsto no texto de uma das estratégias de intervenção do PNCDR (isto é, E10). Uma ferramenta clínica deste tipo permite não apenas a correcta avaliação do funcionamento do doente reumático, com os ganhos que isso representa em termos dos cuidados médicos e assistência social, mas também a atribuição dos benefícios do regime especial baseada nas necessidades individuais de cada doente reumático. A composição do grupo de trabalho que será encarregado de realizar estas actividades bem como os objectivos a atingir e os métodos para os alcançar serão o resultado de um dos projectos financiados no âmbito do Plano de Actividades, do PNCDR, para o 2º semestre de b. Objectivos: 1. Desenvolver um instrumento baseado na Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) (resolução da 54ª Assembleia Mundial de Saúde, 2001, da OMS); 2. Avaliar correctamente, de forma simples, o funcionamento do doente reumático; 3. Facultar o instrumento de avaliação nas diferentes vertentes dos cuidados médicos e da assistência social. c. Acções: 1. Escolha e nomeação da equipa de especialistas; 2. Definição de objectivos e conteúdos; 3. Análise e síntese bibliográfica; 4. Início do desenho do instrumento; 5. Consultas a outros especialistas (nacionais e estrangeiros). 2
3 6. Pré-teste ao instrumento; 7. Refinação do instrumento; 8. Comunicação e publicação de. d. Indicadores e Metas: Indicadores de Processo Metas Indicadores de Resultado Metas Prazo para a concepção do Instrumento Julho de 2011 Prazo para publicação e comunicação de Dezembro de 2012 Prazo para validação (Pré-Teste) Dezembro de 2011 N.º de Centros de Saúde, USF s e Serviços Hospitalares da área que adoptam o Instrumento (avaliação 1 ano após conclusão do projecto) 25% das instituições adoptam o instrumento Prazo para elaboração de relatório final com os 2.º Trimestre de 2012 e. Especificação orçamental: 1º ANO 2009 (?) 2º ANO º ANO º ANO 2012 TOTAL Consultores Publicações Comunicações Aquisição de serviços Deslocações Recursos Humanos Equipamentos e Consumíveis Despesas gerais TOTAL Em euros (sem IVA) Inclui 2 especialistas estrangeiros, para além de nacionais (epidemiologistas, estatistas, sociólogos, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros). 2 Despesas relativas à fase de publicação e comunicação de. 3 Para desenho e validação do instrumento, designadamente o desenho informático. 4 Para a realização desta actividade é necessário recorrer a peritos estrangeiros. Inclui, ainda, a deslocação de Comissários Portugueses ao estrangeiro e a nível nacional (para realização de reuniões e observação de boas práticas). 5 Equipa nuclear do projecto, coordenação, secretariado, técnicos de apoio, designadamente despesas da equipa de coordenação do PNCDR. 6 Aquisição de material informático e/ou outros (software, dispositivos de avaliação clínica). Inclui, ainda, despesas com consumíveis. 7 Inclui despesas de comunicação, despesas dos recursos humanos internos, como ajudas de custo e overheads. 3
4 2. Projecto H: Adaptação do FRAX à população portuguesa. a. Justificação: A osteoporose representa um grave problema de saúde pública, reconhecido pela OMS como uma epidemia a necessitar de introdução rápida de medidas preventivas. Ao longo dos últimos 10 anos tem decorrido, sob a égide da OMS, um extenso trabalho epidemiológico que culminou com a criação recente do FRAX ferramenta de avaliação de risco fracturário e com a publicação do relatório técnico "Assessment of osteoporosis at the primary health care level". O FRAX está disponível on-line e pode ser utilizado em tempo real de consulta, fornecendo a probabilidade de fractura (osteoporótica major ou do fémur proximal) a 10 anos, para mulheres e homens a partir dos 40 anos. O relatório da OMS recomenda que cada Estado Membro efectue a adaptação do FRAX para a sua realidade na área da osteoporose tendo em conta a incidência de fracturas, os custos absolutos da doença, a prioridade da osteoporose na política de saúde, a capacidade de intervenção e a vontade de despender recursos. b. Objectivos: 1. Inclusão de Portugal no FRAX Definir a probabilidade de fractura osteoporótica a 10 anos ajustada para a população portuguesa; 2. FRAX e densitometria óssea Identificar o limiar de risco fracturário que justifica a utilização da densitometria óssea para optimizar a identificação dos casos com risco elevado de fractura; 3. FRAX e custo-efectividade das intervenções terapêuticas Identificar o limiar de risco fracturário que justifique uma intervenção terapêutica custo-efectiva, por sexo, faixa etária e fármaco disponível. c. Acções: 1. Escolha e nomeação da equipa de especialistas (número e perfil a definir); 2. Escolha e nomeação de um investigador (perfil a definir); 3. Definição de objectivos; 4. Investigação da incidência de fractura do fémur proximal por sexo e faixa etária nos últimos anos em Portugal; 5. Investigação do risco de morte por sexo e faixa etária em Portugal; 6. Envio de dados para o WHO Collaborating Centre for Metabolic Bone Diseases (Prof. John Kanis) para introdução na ferramenta de cálculo; 7. Identificação do limiar de risco fracturário que justifique a utilização de densitometria óssea (DEXA) por sexo e faixa etária; 8. Identificação do limiar de risco fracturário que justifique uma intervenção terapêutica farmacológica custo-efectiva, por sexo, faixa etária e fármaco disponível; 9. Comunicação e publicação de. 4
5 d. Indicadores e Metas: Indicadores de Processo Metas Indicadores de Resultado Metas Prazo para adaptação do Instrumento Prazo para identificação do limiar do risco fracturário em relação à DEXA Prazo para identificação do limiar do risco fracturário para intervenção terapêutica farmacológica Prazo para elaboração de relatório final com os Dezembro 2010 Dezembro de 2011 Dezembro de 2011 de 2.º Trimestre 2012 Prazo para publicação de N.º de Centros de Saúde, USF s e Serviços Hospitalares da área que adoptam o Instrumento (avaliação 1 ano após conclusão do projecto Redução de custos em DEXAS (avaliação 2 anos após conclusão do projecto) Redução de custos com terapêutica farmacológica (avaliação 2 anos após conclusão do projecto) Dezembro de % das instituições adoptam o instrumento 25% de redução em DEXAS > 10% e. Especificação orçamental: 1º ANO 2009 (?) 2º ANO º ANO º ANO 2012 TOTAL Consultores Epidemiologistas Publicações Comunicações Aquisição de serviços Deslocações Recursos Humanos Equipamentos e consumíveis ECD Despesas gerais TOTAL Em euros (sem IVA) Inclui o investigador principal e especialistas (médicos e estatistas). 9 Até 2 epidemiologistas. 10 Despesas relativas à fase de comunicação e publicação de. 11 Para a realização do estudo custo-efectividade, de acordo com pré-orçamento de uma empresa. 12 Inclui deslocações nacionais de peritos para a realização da investigação. 13 Equipa nuclear do projecto, coordenação, secretariado, técnicos de apoio, designadamente despesas da equipa de coordenação do PNCDR. 14 Aquisição de material informático e/ou outros (software, dispositivos de avaliação clínica). Inclui, ainda, despesas com consumíveis. 15 Despesas com ECD Exames Complementares de diagnóstico (i.e. DEXASs). 16 Inclui despesas de comunicação, despesas dos recursos humanos internos, ajudas de custo e overheads. 5
6 3. Projecto I: Planeamento e realização de um estudo epidemiológico nacional das doenças reumáticas. a. Justificação: A Reumatologia é caracterizada por uma larga variedade de doenças (isto é, mais de 120) não apenas articulares (inflamatórias e degenerativas) e sistémicas, mas também, da "coluna" e dos tecidos moles e doenças ósseas metabólicas. Esta enorme quantidade de doenças representa um peso assistencial, económico, laboral e social equivalente. O conhecimento cabal da realidade nacional, no que respeita às doenças reumáticas mais importantes, e suas consequências é essencial para se planearem as necessidades em profissionais, estruturas, meios, instalações, etc. para contrariar esta situação e o seu esperado aumento nas próximas décadas. Um estudo epidemiológico nacional é a única forma de resolver esta necessidade, sendo um dos objectivos específicos do PNCDR. De facto os países europeus, incluindo os nossos equivalentes mediterrânicos (isto é, Espanha, França, Itália e Grécia), têm já estes estudos realizados, retirando-lhes agora os benefícios esperados. Este projecto está também elencado numa das estratégias de Colheita e Análise de Informação do PNCDR (isto é, E20). b. Objectivos: 1. Obter uma estimativa da prevalência (que é completamente desconhecida) das doenças reumáticas em Portugal; 2. Estudar a história natural das doenças reumáticas; 3. Obter uma estimativa da prevalência e gravidade da incapacidade funcional e desvantagem devidas às doenças reumáticas; 4. Adquirir informações essenciais para o desenvolvimento do próximo PNCDR; 5. Obter as informações necessárias para adequar as necessidades assistenciais à oferta dos serviços de saúde; 6. Comparar a situação das doenças reumáticas em Portugal com a de outros países; 7. Definir duas coortes (uma com doença reumática e outra sem doença reumática) para seguimento futuro. c. Acções: 1. Escolha e nomeação da equipa de especialistas (número e perfil a definir); 2. Escolha e nomeação de um investigador principal (perfil a definir); 3. Definição de objectivos; 4. Criação do Steering Committee ; 5. Escolha do material e métodos (selecção de áreas geográficas, contactos com autoridades locais, selecção da amostra populacional, escolha de espaços físicos locais, escolha de programas de registo de dados e de tratamento estatístico, etc.); 6. Concepção e desenho dos questionários; 7. Selecção e formação de pessoal; 8. Aquisição e produção de material diverso; 9. Criação e montagem das estruturas e logística necessárias; 6
7 10. Avaliação e testes do sistema no terreno ; 11. Implementação do inquérito epidemiológico junto da população seleccionada; 12. Análise parcial e global dos dados obtidos; 13. Estabelecimento da carta geográfica das doenças reumáticas; 14. Criação das coortes de seguimento; 15. Comunicação e publicação de. d. Indicadores e Metas: Indicadores de Processo Metas Indicadores de Resultado Metas Prazo para conclusão dos trabalhos para início da implementação do inquérito epidemiológico Prazo para a conclusão do inquérito epidemiológico Prazo para conclusão da carta geográfica das doenças reumáticas Criação das coortes de seguimento Prazo para elaboração de relatório final com os 3º Trimestre de 2010 Prazo para publicação de 1º Semestre de 2012 Seguimento das coortes para estudo futuro 1º Trimestre de 2013 Plano de definição de políticas de saúde nesta área baseado nos do estudo epidemiológico 2º Trimestre de 2013 Plano de recomendações para o próximo PNCDR 2.º Trimestre de 2013 Dezembro de 2013 Avaliação bianual 4 Anos após conclusão do estudo Data de conclusão do próximo PNCDR e. Especificação orçamental: 1º ANO 2009 (?) 2º ANO º ANO º ANO º ANO 2013 TOTAL Consultores Epidemiologistas Publicações Comunicações Aquisição de Serviços Deslocações Equipamentos e Consumíveis Recursos Humanos Despesas Gerais TOTAL Em euros (sem IVA) Inclui investigador principal e especialistas nacionais. 18 Até 2 epidemiologistas. 19 Despesas relativas à fase de comunicação e publicação de manual metodológico, instrumentos e de. 20 Inquérito de âmbito continental a 4000 pessoas (conforme orçamento da Universidade Católica) Nota: Valor semelhante ao estudo realizado na área das doenças mentais. 21 Inclui deslocações a nível nacional de peritos para a realização do estudo (as pessoas são inquiridas pessoalmente). 22 Aquisição de material informático e/ou outros (software). Inclui, ainda, despesas com consumíveis e, no 2.º ano (2010), com a aquisição de 1 carrinha tipo van equipada com Rx de aquisição digital, centrífuga, arca frigorífica -20ºC, etc. (baseado em orçamentos fornecidos por Siemens e Renault). 23 Equipa nuclear do projecto, coordenação, secretariado, técnicos de apoio, designadamente despesas da equipa de coordenação do PNCDR. 24 Inclui despesas de comunicação, despesas dos recursos humanos internos, como ajudas de custo e overheads. 7
8 4. Projecto E: Identificação dos factores de risco para lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT s) associadas a tarefas e determinadas actividades concretas & concepção, desenho e elaboração de um sistema informático de recolha sistemática de informação periódica sobre LMERTs. a. Justificação: Este projecto resulta das conclusões de um dos projectos financiados no âmbito do Plano de Actividades, do PNCDR, para o 2º semestre de 2008, cujas conclusões constam do seu relatório final que apontam para a necessidade de conhecer melhor as tarefas e actividades concretas que se associam às LMERT s, para que assim se possam prevenir. Para se conhecer melhor a verdadeira dimensão das LMERT s é essencial a recolha adequada e sistemática de informação sobre este assunto. Actividade 1 - Identificação dos factores de risco para lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT s) associadas a tarefas e determinadas actividades concretas. b. Objectivos: 1. Conhecer os factores de risco das LMERTs; 2. Identificar quais as tarefas e actividades que se associam a esses factores de risco; 3. Propor estratégias preventivas específicas para cada factor de risco e/ou tarefa/actividade associada. c. Acções: 1. Escolha e nomeação do grupo de três especialistas; 2. Definição de objectivos; 3. Concepção e elaboração de um inquérito (formulário online); 4. Criação da base de dados; 5. Identificação das empresas-alvo; 6. Identificação das áreas de maior impacto das LMERT s; 7. Envio de apresentação e anúncio dos inquéritos/formulários; 8. Monitorização das respostas; 9. Comunicação e publicação de. d. Indicadores e Metas: Indicadores de Processo Metas Indicadores de Resultado Metas Prazo para a execução do Inquérito Prazo para recepção das respostas 1º Semestre de 2010 Prazo para publicação de Dezembro de 2010 % de respostas de empresas aderentes Dezembro de % Prazo para elaboração de relatório final com os 2º Trimestre de
9 e. Especificação orçamental: 1º ANO 2009 (?) 2º ANO º ANO 2011 TOTAL Consultores Publicações Comunicações Aquisição de serviços Deslocações Equipamentos e consumíveis Recursos Humanos Despesas gerais TOTAL Em euros (sem IVA) Actividade 2 Concepção, desenho e elaboração de um sistema informático de recolha sistemática de informação periódica sobre LMERT s. b. Objectivos: 1. Obter informação ao vivo sobre LMERT s; 2. Conhecer as características fundamentais das LMERT s; 3. Estabelecer uma ampla base de dados sobre LMERT s. c. Acções: 1. Escolha e nomeação do grupo de três especialistas; 2. Definição de objectivos; 3. Concepção e elaboração do conteúdo científico do Registo; 4. Concepção e desenho informático do Registo; 5. Testes práticos do sistema. d. Indicadores e Metas: Indicadores de Processo Metas Indicadores de Resultado Metas Prazo para a elaboração do Sistema Informático de recolha de informação. Prazo para elaboração de relatório final com os 1º Semestre de 2010 Nº de registos verificáveis /ano 2.º Semestre de 2010 > 500/ano 25 Inclui 3 especialistas para a elaboração do inquérito (médicos). 26 Despesas relativas à fase de comunicação e publicação de. 27 No 2.º ano está previsto um especialista para realização do formulário on-line. No 3.º ano inclui o tratamento de dados feito por uma empresa. 28 Deslocações a empresas-tipo. 29 Aquisição de material informático e/ou outros (software). Inclui, ainda, despesas com consumíveis. 30 Equipa nuclear do projecto, coordenação, secretariado, técnicos de apoio, designadamente despesas da equipa de coordenação do PNCDR. 31 Inclui despesas de comunicação, despesas dos recursos humanos internos, como ajudas de custo e overheads. 9
10 e. Especificação orçamental: Consultores 32 1º ANO 2009 (?) 2º ANO 2010 TOTAL Aquisição de serviços Deslocações Equipamentos e consumíveis Recursos Humanos Despesas gerais 37 TOTAL Em euros (sem IVA) 5. Projecto F: Planeamento e realização de acções de formação a. Justificação: Entre as Actividades do 2º semestre de 2008 do PNCDR figuram a criação de programas específicos e respectivos instrumentos pedagógicos para 6 Unidades de Formação baseadas nos Referenciais de Competência definidos, em 2008, pela DGS. Daqui resultaram 6 kits pedagógicos específicos (um dos quais estará concluído no final de 2009, de acordo com a autorização da Senhora Ministra da Saúde), que incluem cada um, um manual do formador, um manual do formando e uma colecção de slides. Tratam-se de áreas de formação geral e específica que interessa a médicos (sobretudo médicos de família), outras profissões relacionadas com a saúde e outros destinatários. É um esforço grande, mas necessário, para alterar ideias e comportamentos prejudiciais para os doentes reumáticos. b. Objectivos: 1. Dar continuidade e concretização a seis dos projectos concluídos no âmbito do Plano de Actividades do PNCDR de 2008; 2. Oferecer formação, nas cinco ARS do continente, a médicos de família, enfermeiros e cuidadores sobre seis diferentes aspectos (ver ponto III. 5. C. 4.) relacionados com as doenças reumáticas; 3. Alterar ideias, práticas, procedimentos e comportamentos prejudiciais aos doentes reumáticos portugueses. c. Acções: 1. Nomeação de uma equipa de coordenação; 2. Definição de objectivos; 32 Inclui 3 especialistas para concepção e elaboração do conteúdo do registo (Médicos de Trabalho). 33 Inclui despesas da concepção do sistema informático, no 2.º ano. 34 Inclui viagens dos especialistas ao estrangeiro para recolha de boas práticas e nacionais para validação do sistema informático. 35 Inclui despesas com consumíveis. 36 Equipa nuclear do projecto, coordenação, secretariado, técnicos de apoio, designadamente despesas da equipa de coordenação do PNCDR. 37 Inclui despesas de comunicação, despesas dos recursos humanos internos, como ajudas de custo e overheads. 10
11 3. Elaboração de programa nacional de formação com a colaboração da Sociedade Portuguesa de Reumatologia, Associação Nacional dos Médicos de Clínica Geral, Ordem dos Enfermeiros e outras organizações representativas dos profissionais não médicos da saúde e outras organizações relacionadas; 4. Realização de cursos nas 6 Unidades de Formação Prevenção das Lesões Músculo-esqueléticas [21 horas]; Factores de Risco de Fracturas de Fragilidade (Osteoporose) [14 horas]; Prevenção das Quedas em Doentes Idosos [21 horas]; Diagnóstico das Grandes Síndromes Reumáticas [21 horas]; Terapêutica das 10 Doenças ou Grupos de Doenças Reumáticas mais Prevalentes [14 horas]; Capacitação do Doente com Doença Reumática e seus Cuidadores [35 horas]. 5. Realização de um curso de cada uma das 6 Unidades de Formação nas ARS Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo + Algarve (Total: 6x4=24). d. Indicadores e Metas: Indicadores de Processo Metas Indicadores de Resultado Metas Taxa de execução: N.º de acções realizadas N.º de acções previstas > 75% Grau de satisfação c/a Formação Média das respostas ao Inquérito de satisfação =3,5/5 Taxa de participação: N.º de participantes N.º de participantes previstos > 75% % de conhecimentos correctos adquiridos Aumento de >10% de respostas correctas (medido através de questionários antes e depois) e. Especificação orçamental: Formadores 38 1º ANO 2009 (?) 2º ANO º ANO º ANO Aquisição de serviços e instalações Consumíveis Deslocações 41 Despesas gerais 42 TOTAL Em euros (sem IVA) 38 Refere-se a 24 acções de formação (504 horas) no Continente para os anos , a reproduzir na totalidade em 2011e em 2012 (a 60 /hora). 39 Aluguer de sala, e aquisição de Coffee break. 40 Consumíveis (aquisição de pastas, fotocópias, entre outros). 41 Deslocações dos formadores. 42 Inclui despesas de comunicação, despesas dos recursos humanos internos, como ajudas de custo e custo com um coordenador. 11
12 Outros Projectos: Projecto A: Produção e orientações técnicas sobre diagnóstico, acompanhamento e referenciação de doentes reumáticos; Projecto B: Produção de orientações técnicas sobre identificação de crianças com factores de risco modificáveis para doença músculo-esquelética; Projecto C: Produção de orientações técnicas sobre o rastreio transversal oportunístico das alterações da estática e dinâmica músculo-esqueléticas em crianças; Projecto D: Produção de orientações técnicas sobre ergonomia no ambiente laboral (tendo em vista a prevenção das LMERTs). Embora estes quatro projectos não tenham sido considerados interessantes na reunião havida no Ministério da Saúde (26/06/09), essa não é a opinião do Coordenador do PNCDR, pelo que se mantêm inscritos nesta Proposta de Actividades, embora sem aprofundar as especificações, conforme recomendado. Em: O Coordenador do PNCDR 12
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