A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NA BACIA DOS RIOS SOROCABA E MÉDIO TIETÊ
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- Tomás Casado Pinheiro
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1 A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NA BACIA DOS RIOS SOROCABA E MÉDIO TIETÊ 10 de setembro de 2010
2 A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA 1. BENEFÍCIOS ESPERADOS : 2. PREMISSAS: Reconhecimento; Legalidade ; Fundamentação técnica; 3. REFLEXOS PARA O SETOR : Ampliar a representação; Capacitar os representantes; Fomentar a adoção de boas práticas.
3 A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA BENEFÍCIOS ESPERADOS : Mudança cultural com a sensibilização do real valor da água, promovendo seu uso racional com a redução de desperdícios e perdas; Garantia de fornecimento de água, em padrões de qualidade e quantidade necessária para atendimento dos usos múltiplos; Melhoria das condições ambientais e da qualidade de vida da população;
4 PREMISSAS 1. RECONHECIMENTO PELO SETOR : I Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente I CIBMA, realizada em 2008, na Visão da Indústria: A instituição da cobrança pelo uso da água e o modelo de gestão dos recursos financeiros são importantes avanços da administração pública, mas o Sistema ainda necessita de melhor governança, principalmente no que diz respeito à aplicação desses recursos.
5 PREMISSAS 2. LEGALIDADE : A implantação da cobrança precisa observar todos os requisitos estabelecidos na legislação em vigor, bem como nas Deliberações do Conselho Estadual de Recursos Hídricos nº 90/ 2008 e 111 de 2009.
6 ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA COBRANÇA Deliberação CRH nº 90, de 10/12/08, aprova procedimentos, limites e condicionantes para a cobrança. Prorroga os valores limites de cobrança até final de 2010; Artigo 7º- Estabelece prazos mínimos para as etapas de implantação da cobrança : Campanha de divulgação até 30 dias antes do Ato Convocatório; 90 dias para o cadastramento dos usuários; Após a elaboração dos estudos econômico-financeiros para a definição dos valores, deverão ser disponibilizados para os usuários a simulação dos valores a serem pagos até 30 de agosto do exercício anterior
7 ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA COBRANÇA Deliberação CRH nº 90, de 10/12/08, aprova procedimentos, limites e condicionantes para a cobrança. Artigo 8º -O período para fins de cálculo do montante a ser cobrado deverá ser anual e coincidente com o exercício fiscal. 1º - a cobrança não poderá ser retroativa, respeitada a data de sua publicação; 2º - no ano de início da cobrança, caso a mesma não seja efetuada a partir do primeiro mês do exercício fiscal, o montante a ser cobrado será calculado proporcionalmente aos meses subsequentes até o final do exercício, divido em parcelas iguais correspondentes.
8 a avaliação da disponibilidade dos recursos hídricos; os estudos econômicos que comprovem a capacidade de pagamento dos usuários; e os impactos resultantes para todos os setores
9 precedida da outorga de direito de uso; fundamentada no plano de bacia; implementada de forma gradual e abranger todos os setores usuários; Não deve ser destinada exclusivamente para suprir a falta de investimento público em saneamento;
10 REFLEXOS PARA O SETOR A política de recursos hídricos apresenta diversos reflexos para o setor industrial: Institucional: Gestão participativa Técnico: Melhoria contínua e aplicação de novas tecnologias Legal: Outorga de direito de uso e a Cobrança pelo uso da água Econômico: custos
11 AÇÕES DO CIESP Ampliar a representação do setor nos CBHs Capacitar e fortalecer a participação institucional do setor industrial nos fóruns ambientais Fomentar a conscientização do setor para a importância do uso racional da água e a adoção de programas de conservação e reúso de água
12 AÇÕES DO CIESP Ampliar a representação do setor nos CBHs
13 AÇÕES DO CIESP
14 Fomentar a conscientização do setor para a importância do uso racional da água e a adoção de programas de conservação e reúso de água ÁGUA : QUANTO ELA REALMENTE CUSTA PARA SUA EMPRESA Água tem muitos usos, mas também muitos custos embutidos. Os custos reais da água podem alcançar valores até três vezes maiores do que o total da conta de fornecimento de água e lançamento de esgotos, cobrada pelas concessionárias. Fonte:
15 CONSERVAÇÃO E REÚSO DA ÁGUA A publicação tem com o objetivo de disponibilizar a melhor e mais adequada orientação aos usuários industriais na implantação de programas de conservação e reúso de água. Este trabalho foi desenvolvido em parceria com a ANA CONSERVAÇÃO E REÚSO DE ÁGUAS EM EDIFICAÇÕES Roteiro básico para a adoção de práticas de conservação e reúso de água. Apresenta casos de sucesso, planilhas de levantamento de dados e metodologia de avaliação do "payback" dos investimentos realizados. Fonte:
16 Publicações: Guias de P+L
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