A NOMEAÇÃO DE ALUNAS E ALUNOS TALENTOSOS POR PROFESSORES
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1 A NOMEAÇÃO DE ALUNAS E ALUNOS TALENTOSOS POR PROFESSORES Introdução ALTEMIR JOSÉ GONÇALVES BARBOSA PPG-PSICOLOGIA (UFJF) 1 CARLOS EDUARDO DE SOUZA PEREIRA UFJF 2 FERNANDA DO CARMO GONÇALVES UNB 3 Apoio FAPEMIG. O Modelo das Portas Giratórias (Revolving Door Identification Model - RDIM) é um sistema de identificação de estudantes talentosos que faz uso de múltiplas fontes de informação (RENZULLI, 1998; RENZULLI & REIS, 1997). Pais, professores e alunos constituem uma amostra das personagens que colaboram como informantes nesse processo. Porém, sem dúvida, os docentes possuem papel de destaque no RDIM. A nomeação por professores é a segunda etapa do modelo e garante o ingresso automático no grupo de estudantes que possuem características de dotação e talento (Figura 1). Espera-se que, nessa etapa, sejam identificados cerca de 30% dos alunos talentosos. Se se considerar que o RDIM seleciona um grupo constituído por um percentual entre 15 e 20% da população escolar com maior potencial (Pool de talentos) para receberem experiências de aprendizagem avançadas (ALENCAR & FLEITH, 2001, p. 71), espera-se que cerca de 6% dos discentes da sala de aula sejam indicados pelos docentes. 1 Doutor em Psicologia. Professor do PPG-Psicologia da UFJF. 2 Mestrando em Psicologia. 3 Mestranda em Psicologia. 355
2 O Pool de talentos consiste em aproximadamente 15% da população geral 3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X Critério de desempenho em teste de inteligência Aproximadamente 50% do pool de Talentos 99 %il Passo 1 Nomeação por testes Inclusão automática e baseada em normas locais Baseado em outros critérios Aproximadamente 50% do pool de Talentos 92 %il Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Nomeação por Professores Inclusão automática exceto nos casos em que a nomeação apresenta algum problema ( under or over) Caminhos Alternativos Estudo de caso Nomeações Especiais Estudo de caso Notificação dos Pais Nomeação por Informação da Ação Figura 1: Modelo das Portas Giratórias para Identificação de Estudantes Talentosos Para Renzulli (1978, 1982, 1986, 1990, 1998), o talento é decorrente da interação de três grupos de características: habilidade acima da média; envolvimento com a tarefa; e criatividade. Trata-se do Modelo dos Três Anéis; outro conceito fundamental para RDIM. Renzulli (1981) recomenda que os percentis sejam estabelecidos de acordo com normas locais e não nacionais. Isso visa atenuar distorções relacionadas a fatores sócio-culturais. Assim, estudantes de qualquer segmento social podem integrar o grupo dos 20% potencialmente mais capazes. Para a nomeação por professores, o autor elaborou uma escala padronizada a ser preenchida pelo docente para todos os seus alunos (SRBCSS). Essa escala é composta por 14 domínios constituídos por características geralmente apresentadas por alunos dotados e talentosos nos diversos domínios de habilidades (criatividade, aprendizagem, motivação, liderança, entre outros). De acordo com Renzulli (1981), para garantir a confiabilidade das informações fornecidas pelo professor ao preencher a escala, é necessário que ele receba um treinamento sobre o processo de identificação antes de participar de qualquer atividade. Após o preenchimento pelo professor, os resultados são analisados e aqueles alunos que apresentarem o percentil estabelecido são inseridos automaticamente no grupo de talentos. A eficácia das nomeações realizadas pelos professores tem sido objeto de muita controvérsia. Segundo Oliveira (2007), os primeiros estudos realizados com essa finalidade evidenciaram uma tendência de o professor nomear apenas alunos que apresentem elevada habilidade cognitiva e acadêmica. Günther (2006) menciona o estudo realizado por Pegnato e Birch (1959) como o principal responsável pelo estabelecimento da noção de que os professores não são capazes de reconhecer talento e potencial elevado e que perdurou até recentemente. 356
3 Tudor (1994), revisando as pesquisas sobre identificação de estudantes dotados e talentosos, verificou que na maioria dos estudos os resultados indicaram que as nomeações realizadas pelos professores apresentavam baixa eficácia. Porém, um estudo realizado por Shipley (1978 apud TUDOR, 1994), que comparou as nomeações realizadas por professores, pais e pares com o escore obtido pelos alunos no teste WISC-R, estabeleceu que a efetividade das nomeações realizadas pelos professores aumenta se os mesmos forem preparados recebendo informações sobre as características dos alunos mais capazes. De forma semelhante, Gagné (1995) também evidenciou que, se devidamente preparados, as observações dos professores são perfeitamente confiáveis e constituem uma valiosa fonte de informação sobre os alunos. Com base nas conclusões estabelecidas pelo estudo Delphi (1992 citado por GÜNTHER, 2006), propõe-se, atualmente, que a observação realizada pelos professores seja auxiliada por um guia de orientação ou um estudo das características mais freqüentes relacionadas na literatura sobre superdotação. Oliveira (2007), de forma semelhante, propõe que além da formação prévia do professor com a utilização de escalas que apresentem boas propriedades psicométricas, seja utilizada, também, uma lista de comportamentos específicos para avaliação, o que possibilita um enriquecimento do processo de avaliação. A participação do professor no processo de nomeação pode ainda ocorrer de outras formas. Oliveira (2007) destaca a análise de um portfólio das realizações do aluno como uma opção que pode aumentar a objetividade da avaliação. Essa estratégia tem sido muito utilizada em programas baseados na metodologia desenvolvida por Renzulli (1981). Oliveira (2007) também faz referência ao uso de entrevistas estruturadas e nomeação por professores especialistas em áreas como artes plásticas e música como estratégias complementares. Reitera-se que a preparação é fundamental para que os docentes sejam, efetivamente, colaboradores no processo de identificação de estudantes talentosos. Se não estiverem bem capacitados, preconceitos (raciais, de gênero etc.) podem enviesar os resultados. Assim, a presente investigação teve como objetivo geral analisar o processo de nomeação alunas e alunos talentosos, isto é, feminino e masculino, por professores. Método Participantes A amostra foi composta por docentes (N = 8) do quinto ano do ensino fundamental do Colégio de Aplicação João XXIII da Universidade Federal de Juiz de Fora. Todos são do sexo feminino. Essas professoras avaliaram 96 estudantes cursavam essa série em três turmas diferentes. Materiais Para a realização do presente estudo foram utilizados testes e diversas escalas de acordo com a proposta do RDIM. Porém, aqui é destaca a nomeação por professores e, consequentemente, as Scales for Rating the Behavioral Characteristics of Superior Students- Revised edition (SRBCSS-R) (RENZULLI et al., 1976/2000). As SRBCSS-R utilizadas na etapa de nomeação por professores constituem um instrumento desenvolvido especificamente para ser utilizado no RDIM e avaliam 14 dimensões diferentes 357
4 relacionadas a características de indivíduos superdotados. Os itens devem ser assinalados de acordo com a freqüência em que são observados pelo professor (raramente ou nunca; ocasionalmente; constantemente e quase sempre ou sempre). As dimensões que devem ser observadas pelo professor são aprendizagem, motivação, criatividade, liderança, comunicação (expressividade), comunicação (precisão), planejamento, arte, música, drama, ciências, tecnologia, matemática e leitura. O instrumento foi adaptado para o português do original desenvolvido por Renzulli et al. (1976/2000). Procedimento Após a aprovação por um comitê de ética (CAAE ), o primeiro passo foi preparar os docentes para a identificação de estudantes talentosos. Uma vez capacitados, os professores preencheram as SRBCSS-R. É preciso destacar que eles podiam preencher as escalas para as quais considerassem ter conhecimento suficiente. Esse procedimento gerou uma variação bastante grande na quantidade de alunos avaliados, sendo que algumas dimensões não foram devidamente avaliadas (p.ex. Tecnologia) e outras sequer consideradas por eles (p.ex. Artes, Música). A Tabela 1 apresenta os escores de escalas preenchidas para cada dimensão da SRBCSS-R. Tabela 1: Escores de escalas válidas e em branco. SRBCSS-R Escalas Válidos Em Branco Aprendizagem 96 0 Motivação 95 1 Criatividade 95 1 Comunicação - Precisão 95 1 Comunicação - Expressividade 95 1 Liderança 95 1 Leitura Planejamento Matemática Dramáticas Ciências Tecnologia 4 92 Arte 0 96 Música 0 96 Os dados foram tabulados e calculou-se o percentil 92 para cada escala. Consideraram-se as três turmas do 5º ano em conjunto, pois elas têm os mesmos professores, as mesmas oportunidades educacionais e foram formadas aleatoriamente. 358
5 Resultado A Tabela 1 apresenta os resultados referentes a alguns domínios das SRBCSS-R distribuídos por sexo e no total. Também constam nela os valores de Phi e o p valor. Constata-se que em nenhum dos domínios houve diferença na nomeação de alunas e alunos. Tabela 1: Dimensões da SRBCSS-R por sexo, total e comparação intergrupos. SRBCSS-R Aprendizagem Motivação Criatividade Comunicação - Precisão Comunicação - Expressividade Liderança Planejamento Tecnologia Ciências Matemática Leitura Dramáticas Identificação Feminino Masculino Total (Percentil 92) n % n % n % Não 46 92, , ,7 Sim 4 8,0 3 6,5 7 7,3 Não 44 89, , ,6 Sim 5 10,2 2 4,3 7 7,4 Não 42 85, , ,3 Sim 7 14,3 6 13, ,7 Não 44 89, , ,6 Sim 5 10,2 2 4,3 7 7,4 Não 40 81, , ,2 Sim 9 18,4 7 15, ,8 Não 44 89, , ,5 Sim 5 10,2 4 8,7 9 9,5 Não 28 87, , ,5 Sim 4 12,5 2 6,5 6 9,5 Não 3 75, ,0 Sim 1 25, ,0 Não 13 81, , ,0 Sim 3 18, ,0 Não , , ,9 Sim ,6 3 9,1 Não 28 84, , ,8 Sim 5 15,2 1 3,1 6 9,2 Não 15 88, , ,8 Sim 2 11,8 2 6,2 Phi p -0,028 0,781-0,112 0,275-0,018 0,860-0,112 0,275-0,042 0,682-0,026 0,802-0,103 0, ,312 0,088 0,307 0,078-0,208 0,094-0,243 0,170 No total, 38,5% (n = 37) dos alunos foram classificados como talentosos em, pelo menos, uma das dimensões das SRBCSS-R. A Figura 1 apresenta essa por sexo. Não foi constatada diferença entre os sexos (Phi = -0,117; p = 0,252). 359
6 Figura 1: Percentual de estudantes que foram nomeados em, pelo menos, uma dimensão da SRBCSS-R. Discussão Os resultados obtidos denotam que a preparação oferecida aos professores antes do processo de nomeação de estudantes talentosos parece ter sido eficiente para minimizar preconceitos relacionados aos sexos. As professoras participantes, diferentemente do que ocorre com pais e familiares, isto é, tendem a indicar mais meninos do que meninas por se basearem em artigos de jornais e pela imagem estereotipada que têm de seus comportamentos (GÜENTHER, 2006), não nomearam mais alunos do que alunas. Porém, também há evidências de que papéis tradicionais relacionados ao masculino e ao feminino ainda persistem. Nomeiam-se meninos para Matemática e meninas para características Dramáticas. Também ficou evidente a facilidade que os docentes têm para nomear as dimensões acadêmicas e a dificuldade para identificar talentos em áreas não tão valorizadas no meio escolar, como artes. Ainda que não completamente, confirma-se, dessa forma, o proposto por Oliveira (2007), isto é, a tendência de os professores nomearem com mais facilidade alunos que apresentem elevada habilidade cognitiva e acadêmica. Os resultados obtidos revelam, ainda, que houve uma sobrenomeação por parte dos docentes. Se fossem considerados somente os resultados da etapa de nomeação por professores, o percentual de alunos identificados já ultrapassaria todo o esperado para o RDIM, ou seja, 15 a 20% da população discente (ALENCAR & FLEITH, 2001). Conclusões 360
7 A identificação e o desenvolvimento de estudantes talentosos deveriam constituir uma prioridade nacional. Porém, o Brasil arrisca o seu futuro enquanto nação ao desconsiderar as necessidades educacionais especiais desses alunos, pois eles têm potencial a ser desenvolvido para se tornarem os cientistas, artistas, líderes etc. que o país tanto precisa para se desenvolver. Trata-se de uma commodity desperdiçada. Para um processo de identificação adequado, sem subnomeação e sem sobrenomeação, sem vieses raciais, sexuais, culturais etc., são necessários professores preparados e instrumentos válidos. Até o momento, pouco tem sido feito nesse sentido no contexto brasileiro. O presente estudo apresenta evidências de que, se ofertada alguma preparação, os professores podem nomear alunos e alunas em proporção equivalente, apesar de ainda, aparentemente, estarem presos a papéis arbitrariamente associados a um ou a outro sexo. Dentre as limitações da investigação aqui comunicada, destacam-se a amostra (tamanho, não randomização etc.) e o fato de as SRBCSS-R não possuírem evidências de validade para o contexto brasileiro. Assim, recomendam-se pesquisas que superem essas restrições. Sugerese, ainda, que sejam investigados vieses associados à cor/raça no processo de nomeação de estudantes talentosos por professores. Não obstante as limitações, é possível afirmar que o estudo realizado tem méritos por tratar de um tema cuja produção científica no Brasil é mínima, por fornecer evidências empíricas e por destacar a necessidade de que preconceitos sejam controlados na identificação de altas capacidades. Talento independe de raça e grupo social; está presente em todas as histórias e todas as geografias (GÜENTHER, 2006, p. 22) e apresenta distribuição uniforme entre os sexos feminino e masculino. Referências Bibliográficas ALENCAR, E. M. L.S. FLEITH, D. S. Superdotados: determinantes, educação e ajustamento. São Paulo: E.P.U, GAGNÉ, F. Learning about the nature of gifts and talents through peer and teacher nominations. In M. W. KATZKO and F. J. MÖNKS (Eds.), Nurturing talent: Individual needs and social ability. (pp ). Assen: Van Gorcum, GÜENTHER. Z. C. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, OLIVEIRA, P. Alunos sobredotados: a aceleração escolar como resposta educativa. Tese de Doutoramento em Psicologia, Universidade do Minho, Braga, Disponível em acesso em 02 de maio de RENZULLI, J. S. & REIS, S. M. The schoolwide enrichment model. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, RENZULLI, J. S. A practical system for identifying gifted and talented students Acesso em 17 de Março de 2008, disponível em 361
8 RENZULLI, J. S. et al. Scales for Rating the Behavioral Characteristics of Superior Students. Revised edition (SRBCSS-R). Mansfield Center, CT: Creative Learning, 1976/2000. RENZULLI, J. S. The three ring conception of giftedness: A developmental model for creative productivity. In: R. J. STERNBERG, & J. E. DAVIDSON, Conceptions of giftedness (pp ). New York: Cambridge University Press,1986. The three-ring conception of giftedness. Em Baum, S. M. & Reis, S. M. & Maxfield, L. R (Eds.). Nurturing the gifts and talents of primary grade students. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, p. 1-25, The three-ring conception of giftedness. In: S. M. Baum, S. M. Reis, & L. R. Maxfield, Nurturing the gifts and talents of primary grade students (pp ). Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, What makes a problem real: stalking the illusive meaning of qualitative differences in gifted education. Gifted Child Quarterly,v. 26, n. 3, p , What makes giftedness? Re-examining a definition. Phi Delta Kappan, v. 60, n. 261, p , TUDOR, P. Identification of gifted students. An examination of the use of nomination forms for the identification of gifted students at third and fourth grade level. University of Alberta, Disponível em: acesso em 02 de dezembro de
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