As duas realidades do Ensino Médio público no interior de São Paulo LUCAS EDUARDO NOGUEIRA GONÇALVES

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2 As duas realidades do Ensino Médio público no interior de São Paulo LUCAS EDUARDO NOGUEIRA GONÇALVES

3 Colaboradores Andressa Campos Pereira, 17 anos, mora em São José dos Campos SP, estudante da E.E. Prof. Pedro Mazza. Ana Paula Gomes de Lima, 19 Anos, Escola: Ex Aluna da E.E. Prof. Pedro Mazza, atualmente estudante de Direito na Universidade Paulista - UNIP. Lucas Eduardo Nogueira Gonçalves, 17 anos, mora em São José dos Campos SP, estudante da Escola Prof. Nelson do Nascimento Monteiro Sara Souza de Oliveira Silva, 16 anos, mora em São José dos Campos SP, estudante da Escola Prof. Nelson do Nascimento Monteiro

4 Comparativo entre equipe gestora do Ensino Médio Público: Integral / Regular Configuração da Instituição Equipe Gestora Integral* Regular Diretor 1 1 Vice Diretor 1 1 a 2 (Com mais de 40 salas) Professor Coordenador Professor Coordenador / Área (Geral) 1 por segmento Professores 20 Depende n Carga Horária e Turmas Professor de Sala de Leitura 1 Implementada com fundamento legal *Colaboram com a gestão democrática: Lideres de Turma; Gremistas; Jovens Acolhedores; Presidentes de Clube; Conselheiros de Escola e APM.

5 Grade Curricular - Regular Total de: 3800h

6 Grade Curricular - Integral Resolução: SE n 52, de ANEXO II - PEI

7 Formação Futuro O que é passado para os alunos, visão do mundo exterior / Qual a visão dos alunos ENSINO REGULAR Após a conclusão do Ensino Médio a maior porcentagem dos estudantes da escola pública de ensino regular são obrigados a responder uma questão: Tenho condições de continuar a estudar ou possuo necessidades maiores? O abandono dos estudos além de ocorrer graças a fatores externos é resultado da falta de incentivo e perspectiva. Quem continua, na maioria das vezes, é encaminhado a pagar uma universidade privada graças às lacunas no ensino que impossibilita ou atrasa a entrada em uma universidade pública.

8 Formação Futuro O que é passado para os alunos, visão do mundo exterior / Qual a visão dos alunos ENSINO INTEGRAL Desde o primeiro ano do Ensino Médio os alunos passam por orientações através das disciplinas complementares junto ao seu professor tutor em relação ao desenvolvimento do seu projeto de vida. A partir do segundo ano é apresentado para nós uma nova disciplina: Preparação Acadêmica, onde através dela é passada uma visão mais técnica em relação ao vestibular e métodos de ingresso a universidades. Já no terceiro ano, após consolidado o projeto de vida é inserido o conteúdo Mundo do Trabalho, uma disciplina focada na preparação para o mundo fora da escola. Com métodos como: trabalho por área de conhecimento, simulados e avaliações é proporcionado um melhor aproveitamento da instituição e formulação de planos futuros.

9 O que tem que continuar? Na visão dos alunos do modelo regular quanto no integral é necessário a permanência: A carga horária da Base Nacional Comum deve se manter a mesma, tanto no modelo Integral quanto no regular; As doze disciplinas da Base Nacional Comum junto com as Línguas Estrangeiras da parte diversificada;

10 Mas afinal, o que tem que ser alterado? Apoio aos alunos através do grêmio estudantil; Metodologia conteudista sem um objetivo aparente Implantação da interdisciplinaridade; Aproximação Escola Aluno; A quantidade excessiva de alunos por sala prejudica o professor em dar uma aula de qualidade; Continuação do Modelo Integral, mas adaptando o ensino regular em relação a carga horária e disciplinas diversificadas; Guia de Aprendizagem Passar pro aluno o que será ensinado; (Plano de Estudos) no Ensino Regular; Garantia de aulas efetivamente dadas.

11 Considerações finais: - Comentários - Ana Paula Quando se refere a educação, tanto profissionais da área (formados e competentes para exercer tal cargo dentro do ensino) quanto alunos necessitam dialogar para que juntos repensem um sistema educacional mais amplo e com eficácia, visto que a análise que vem sendo feita através de provas nunca houve mudanças que realmente fizessem efeitos. Aumentar a carga horária de estudo e deixar que as matérias sejam facultativas é elevar o índice de defasagem disparadamente, já que este problema vem desde o ensino fundamental. Maquiar uma utopia chamando-a de avanço educacional num país onde se corta gastos educacionais com o argumento de que será para "levantar o país", é a maior decadência de uma nação. A escola sem partido e a PEC 55/2016 não representa o que nós estudantes queremos para a educação do país, nem se quer chega a ser semelhante, pois é excludente, segregadora, homofóbica e eletista.

12 Considerações finais: - Comentários - Andressa A escola é nossa e claro que precisamos de uma reforma, em momento algum estamos alegando que não. Mas essa mudança tem que ser feita pelos profissionais da educação, onde tenha debates para que haja uma medida em que todos estejam de acordo. Essa crise não é culpa da educação, mais sim um reflexo da irresponsabilidade do governo. A área da educação não pode ser tratada como gastos e sim como investimento. Portanto, não concordo com o aumento da carga horária, pois o que tem que aumentar é a qualidade do ensino e não as horas dentro de uma sala de aula. Mais de mil escolas ocupadas e o governo ainda quer aprovar a PEC 55? Ceder é desarmar o movimento como um todo e visando que não adianta o juiz aprovar torturas, pois os alunos estão lutando pelos seus direitos.

13 Considerações finais: - Comentários - Sara A reforma do currículo do ensino médio que, nós alunos, reivindicamos é de grande valia. Não queremos uma escola sem partido, onde os estudantes serão privados de pensar, onde não se vê democracia e sim o preconceito. Desejamos matérias que se completem, trabalhos que não sejam só o simples fato de entrar em um site qualquer da internet e imprimir, mas sim que nos faça pensar e realmente realizá-lo. Precisamos de uma reforma adequada a nós estudantes.

14 Considerações finais: - Comentários - Lucas Antes de reivindicar algo temos que analisar o que realmente está sendo prejudicial para os Jovens do Ensino Médio. A Reforma é algo necessário sim, mas como ela deve acontecer? Não adianta você tentar arrumar o meio se lá no início de tudo algo foi falho, o que temos aqui é consequência de descuidos e descasos no ensino fundamental. Quanto maior o investimento na base melhor será os resultados tanto no ensino médio, quanto superior. Existe um sério problema de conteúdo excessivo sem um aparente objetivo, não estou falando do corte de disciplinas, pelo contrário, pela junção das áreas de conhecimentos (sendo através de trabalhos ou projetos), pela interdisciplinaridade de modo que ao fim de tudo os alunos possam realmente desenvolver suas competências e habilidades ao invés de decorar conteúdos e ao final dos três anos assinalar 180 questões em um gabarito.

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