PROJETO DE PESQUISA. Aquisição da Língua Materna e alfabetização das crianças Apinayé. Professora Ms.: Thelma Pontes Borges

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE PESQUISA. Aquisição da Língua Materna e alfabetização das crianças Apinayé. Professora Ms.: Thelma Pontes Borges"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Campus de Araguaína Laboratório de Línguas Indígenas PROJETO DE PESQUISA Aquisição da Língua Materna e alfabetização das crianças Apinayé Professora Ms.: Thelma Pontes Borges Araguaína, 2009

2 I- Introdução Considerando o trabalho que vem sendo realizado pelo Laboratório de Línguas Indígenas, e pela experiência em trabalho anterior na aldeia Apinayé. A presente pesquisa vem se inserir na tentativa de oferecer subsídios a esta população, ao mesmo tempo, que constrói conhecimento acerca de uma Psicologia que compreenda de fato, esta população que tem características culturais bem diferenciadas. A proposta de trabalho surgiu de conversas com professores indígenas alfabetizadores da escola Mariazinha na aldeia Apinayé, em que relataram como efetivavam seu trabalho, e suas dificuldades no processo. Entre os pontos apresentados apareceram os impasses de se cumprir a alfabetização, no mesmo tempo, que nas escolas em geral, uma vez que a escola é bilíngüe. Outro ponto importante, foi a própria descaraterização da aquisição da língua materna, uma vez que os aparelhos eletro-eletrônicos vem interferindo neste processo e que em muitos momento as crianças se referem a nomes de objetos e/ou animais conforme o que aparece nos desenhos em que assistem. Assim, foi considerando tais aspectos, que resolvemos por investigar num primeiro instante a aquisição da língua materna e num segundo o processo de alfabetização de tal língua. Para tanto, consideraremos teoricamente os ensinamentos oferecidos sobre a relação mãe-bebê, uma vez que através dela, conseguimos entender como uma criança se inscreve na linguagem e a importância desta para outras aquisições de conhecimento. Vale ressaltar, que a linguagem é introduzida, na maior parte das vezes, pelas pessoas que exercem a função materna e conseguem a partir daí, oferecer a criança condições de aquisição da língua materna. Toda vez que falamos em maternidade, maternagem, ou similares, pensamos, como faz o dicionário, nos comportamentos característicos do ato de cuidar de um bebê. A mãe, com a sua função, deve criar a criança e provê-la de tudo que é necessário ao seu desenvolvimento. Alimentar, limpar, acalentar, entre outras atividades que deve realizar com presteza, a mãe é eleita a guardiã do bebê. A maternagem oferece de forma cultural, todos os cuidados que um bebê deve receber desde de seu nascimento. Este cuidados são da ordem do universal, isto é, qualquer 2

3 pessoa tem condições de cuidar de um bebê. Contudo, devemos alertar que maternagem não é sinônimo de função materna (kamers, 2004). Se a maternagem é universal a função materna é da ordem do singular. Somente ocorrem inscrições primordiais se os cuidados de alimentação e higiene forem particularizados por quem exerce a maternagem. A função materna singulariza o bebê, a mãe e a relação, inscrevendo o infans num lugar específico de seu desejo. É por conta desta especificidade da relação que a mãe consegue supor demandas do bebê e interpretá-las, integrando as sensações neurofisiológicas do bebê no campo do dizível, da linguagem, do puramente humano. O bebê deixa de ter desconfortos fisiológicos e passa a ter fome, sede, cólica, manha, suas reações são interpretadas, nomeadas e humanizadas. Assim, para que a função materna produza uma inscrição significante, é necessário que haja uma particularização dos cuidados na relação do outro com a criança. O que implica uma diferença radical entre isso que é da ordem de um universal a maternagem e aquilo que é da ordem do singular a função materna (Kamers, 2004: 43) Os cuidados que a mãe dedica ao bebê não são fundamentais simplesmente porque provém suas necessidades fisiológicas, e sim, porque são únicos, insubstituíveis e intransferíveis. A relação que a mãe desenvolve com seu bebê, oferece existência simbólica, condição para introdução a linguagem e constituição psíquica. Por ser maternagem diferente de função materna, não estamos lidando com algo que possa ser prescritivo. Ou seja, não podemos dizer a alguém,como exercer a função materna, apenas podemos auxiliá-la a cuidar de uma criança. A função materna foge completamente das vias conscientes de exercício, por outro lado a maternagem passa justamente por esta via. Assim maternagem são cuidados conscientes e função materna está para muito além disso. Com base na teoria psicanalítica temos que considerar que só existe desenvolvimento se houver alguém que se inscreva na vida do bebê como representante da função materna. E que por tal função imponha ao corpo do infans uma ordem de regulação 3

4 em termos de ritmos, movimentos e manifestações que produza interpretações deste corpo. Kupfer (1998:130) escreve essa atribuição de sentidos, acompanhada da suposição de que ali já está um sujeito, é a responsável pelo recorte e pela moldagem, sobre aquele pedaço de carne, de um sujeito. Quando um bebê nasce, seu organismo biológico é colocado dentro de um funcionamento emocional social que faz com que se desdobre às regras relacionais e se regule pelas normas educativas de cada família. Assim o sono, alimentação e até as fezes e a urina passam a se guiar pelos ditames familiares e será o encontro entre este organismo com tais condições que fará com que o infans adquira um corpo e comece a esboçar um sujeito psíquico (Bernardino, 2006). O processo educativo que os pais cumprem em relação a seus filhos banho, amamentação, sono gera uma mensagem às crianças para que estas se ajustem e correspondam aos ideais de filho demandados pelos pais. Desta forma toda organização constitutiva da criança será dada pelo desejo do Outro (Jerusalinsky, 1999). É a educação materna, com as suas prerrogativas, a saber, função materna e função paterna, que possibilita, de fato, as educações subseqüentes. Assim, aprendizagem, socialização, conhecimento e outras atribuições dadas à infância são conseqüências desta primeira educação oferecida no seio familiar. Podemos expôr, com segurança, que os aspectos de desenvolvimento a serem conquistados pela criança, sejam eles neurológicos, psicomotores, emocionais, sociais ou cognitivos, dependem de um elemento organizador o aspecto psíquico. É sabido (Sá, 2001), que este aspecto psíquico inicia sua formação nas primeiras interações da mãe com o feto e com o bebê. Estes elementos psíquicos são garantidos e sustentados pela figura materna, que antecipa no bebê características que ainda não lhes são peculiares. Em outras palavras, a mãe fala, sente e interpreta pelo bebê (Aulagnier, 1979), oferecendo um lugar na família e uma inscrição na linguagem, do qual resultará um sujeito desejante. Como afirma Bernardino (2006:37) esta criança precisa estar submetida a um processo de inscrição no campo simbólico que lhe permita ser sujeito de sua história, ou seja, falar em nome próprio. A possibilidade de contato com o outro é que oferecerá as inscrições psíquicas necessárias a este processo. É na relação, submetida a função materna, que o bebê constituirá uma imagem corporal estabelecida pela escritura dos desejos maternos. Freud 4

5 (1905) escreve que o corpo da criança se constrói na relação com o outro que cuida dele. É a compreensão de que o registro psíquico ocorre deste encontro mágico entre mãe e filho, no qual a criança se torna sua majestade o bebê. Bernardino (2006:30) expõe o bebê possui reflexos que só funcionam quando encontram alguém para dar sentido direção, significado, sensibilidade a eles. Portanto, pode-se perceber aí a dimensão do lugar que ele vai dar a este que vai humanizá-lo: um Outro primordial que, com suas palavras, seu olhar e seus toques marca-o com o seu desejo, sua imagem. A psicanálise levou um tempo para perceber o quanto a clinica com bebês poderia lhe ser útil em termos de constituição de campo teórico, e em contrapartida em termos de intervenções precoces acerca das psicopatologias da infância (Benhaim, 2006). Hoje sabemos que é possível verificar uma série de sinais fenomenológicos que nos dizem de uma dificuldade na função materna e estruturação do psiquismo infantil (Bernardino, 2006; Kupfer, 2007; Campanário & Pinto, 2006). Bem como, podemos averiguar em povos culturalmente diferentes como tudo isto se processa. Assim temos como objetivo verificar como famílias indígenas Apinayé, com crianças pequenas lidam com as questões do cuidar, ensinar, e falar. Consideramos que a escrita é um representante secundário da língua falada, e queremos, em trabalhos com professores alfabetizadores, verificar como estes trabalham e desenvolvem a escrita das crianças Apinayé. O aprendizado da leitura e da escrita é extremamente complexo e depende de diversos fatores que, juntos e interdependentes, tornam possível tal aquisição pela criança (Ajuriaguerra e outros, 1984; Teberosky,1990; Silva, 1991; Zorzi, 1998a). Entre estes fatores destacam-se as metodologias educacionais usadas, a formação do professor, os aspectos de ordem institucional, o nível e desempenho cognitivo da criança, a dinâmica familiar, os aspectos afetivos e a capacidade da criança utilizar a linguagem e conhecer seus estilos. 5

6 Diaktine (In: Ajuriaguerra e outros, 1984) expõe que a produção da linguagem faz com que a criança precocemente faça a distinção entre o símbolo e o simbolizado, entre o significante e o significado na elaboração de seus pensamentos e sentimentos. E Zorzi (1998a: 16) diz que a escrita é uma forma de representar essa linguagem oral e que... escrever, também diz respeito a um ato de significar, de representar idéias, conceitos ou sentimentos através de símbolos, mas de ordem gráfica e não sonora. Porém a passagem da linguagem falada para a linguagem escrita não é tão fácil como parece, tendo em vista que a segunda não é a simples transcrição da primeira, pois a linguagem escrita tem características próprias que precisam ser compreendidas pela criança para que ela possa aprender a escrever. Para Zorzi (1998b) prejuízos na aquisição da escrita excluem a criança do acesso a diferentes conhecimentos, dificultando sua evolução escolar, causando problemas de ordem afetiva e social. Oliveira (1997) também escreve que como conseqüência dos fracassos escolares têm-se diversas desadaptações que geram ansiedades e problemas emocionais. As sucessões de fracassos que as dificuldades de aprendizagem da escrita podem ocasionar, dentro da escola e fora dela, fazem com que a criança tenha uma sensação muito grande de perda e de sentimento de impossibilidade de realizar ou aprender qualquer tarefa de forma significativa (Nunes, 1990). Quando se fala em aspectos emocionais, considera-se que, no processo de desenvolvimento psicológico, a criança vai elaborando e vivenciando situações conflituosas internas que se relacionam com a realidade externa, próprias de cada fase de seu desenvolvimento. E são estas vivências que farão parte da formação e da noção que a criança tem de si, de sua imagem, do seu corpo, de seu autoconceito, de seu ego e dos mecanismos de defesa que seu ego utiliza para lidar com a realidade. Dentro do desenvolvimento infantil, segundo Erikson (1971), na faixa entre seis e doze anos, as crianças sentem necessidades de demonstrar que são competentes e produtivas e, por isso, desejam aprender. Esse período é o que corresponde à escolarização, que tem como um dos principais objetivos o aprendizado da escrita, por ser a base de ouros aprendizados. Segundo Linhares e outros (1993), não conseguir ser bem sucedido quanto a estas tarefas psicossociais, cujas responsabilidades são caracterizadas pelo bom aproveitamento escolar, 6

7 resulta em dificuldades de aceitação desta criança pelos outros, afetando a auto-estima, podendo gerar sérios problemas de comportamento. Desta forma, pretendemos tabalhar com professores alfabetizadores Apinayé, levantando características próprias da aquisição da escrita da língua materna; - Investigar famílias de crianças de até 2 anos de idade para verificar o processo de aquisição de língua materna com pais que são bilíngües/ multilingües. II revisão teórica A formação do ser humano, enquanto sujeito desejante, ocorre a partir da transformação da maternagem em transmissão psíquica, via interpretação dos atos reflexos do bebê. Tal interpretação oferece a mãe e a criança a crença de que ali existe um ser cognoscível. O nascimento de um filho é para os genitores sempre foco de inúmeros desejos e fantasias. Mesmo antes do nascimento do filho, o casal parental ou os envolvidos no processo se vêem frente a uma série de construções sobre o ser que está por chegar. A cada roupa adquirida ou objetos comprados uma torrente enorme aparece quanto as características, modos, jeitos que o bebê terá. Será moreno? cabelos encaracolados? vai ser médico? Um bebê nunca nasce desprovido deste berço psíquico, mesmo que tal berço não seja tão aconchegante quanto deveria. Quando um bebê nasce, pai e mãe precisam conhecer e se encontrar com este novo ser. O bebê sonhado e desejado não é exatamente o mesmo que nasceu. Este ser real precisa ser apresentado ao casal parental e estes devem adotá-lo emocionalmente. Nem sempre este encontro produz frutos de amor imediato, há a necessidade de se conhecerem e para tanto de um tempo para que falem a mesma linguagem. Tal processo pode acontecer em poucas horas, alguns dias, meses, anos ou nunca, podendo trazer repercussões infinitas para todos (Bernardino, 2006). Para que um sujeito nasça psiquicamente, não é suficiente que tenha todas as suas necessidades atendidas, é preciso que exista um Outro primordial que tenha prazer com esta satisfação. As primeiras marcas psíquicas são dadas justamente a partir do 7

8 investimento emocional da mãe no cuidar de seu filho e na instalação do mamanhês, que se configura como a fala infantilizada da mãe que acredita traduzir para o bebê e para ela mesma o que este está sentindo. É o estabelecimento de uma relação impar entre mãe e filho que envolve trocas de olhares que compreendem, confortam, traduzidos na fala da mãe pelo bebê. Segundo Laznik (2006:98) o manhês é o dialeto de todas as mães do mundo quando elas falam com seus bebês: a voz é postada um tom mais alto e entonação é exagerada. As funções parentais lançam o bebê para uma história e um desejo que modificam suas funções orgânicas, ampliando-as. A mãe é enlaçada pela criança por se sentir atraído por ela, e toma os reflexos como sendo dirigidos à ela. Como exemplo, a mãe entende que o sorrir (reflexo) é uma resposta agradável a seu contato, e por isso é oferecido ao bebê mais amor e atenção, que por sua vez passa a responder cada vez mais até o ato reflexo de sorrir se transformar no ato de sorrir voluntariamente. Para que serviria a um bebê recém- nascido ter um reflexo que imita um andar ou subir escadas? Senão para, como disse uma colega, 'enganar a mãe', e a partir desse engano possibilitar um vínculo com a matriz simbólica, que fará com que estes reflexos desapareçam para retornar após alguns meses não mais como uma possibilidade de dar passos, mas como uma conquista deste bebê, que agora já pode decidir por quais caminhos já quer andar (Sanson,2006:62). A mãe é absorvida por uma ilusão de que seu bebê é especial e que tem comportamentos que respondem a sua demanda e o seu desejo, passando a investir cada vez mais na relação com seu filho. O desenvolvimento desta relação levará a mãe a se aproximar da criança emocionalmente pelo mamanhês e a desenvolver a capacidade de interpretar as reações e comportamentos do recém nascido (Aulagnier, 1979). Neste 8

9 momento, é como se a mãe se emprestasse psiquicamente para o bebê dando sentido a sua existência e significado as suas sensações. Assim, frio, fome, cólicas, medo, manha, passam a ser designados e saem da lógica do sem sentido. O ato da mãe interpretar o bebê possibilita o aparecimento de um 'eu' desvinculado do da mãe, e após este processo ocorre a entrada de um terceiro na relação que encerra de fato a relação simbiótica entre mãe-filho instaurando um sujeito submetido a linguagem e ao desejo. Algumas condições são necessárias para que este processo ocorra a contento: primeiro é necessário que a mãe tenha um amor dedicado a seu filho, para que ocorra um investimento libidinal; depois, que a própria mãe tenha sofrido o recalque de sua sexualidade infantil, pois só assim ela conseguirá oferecer um discurso estruturado e marcado pelo simbólico para a criança; além disso, é preciso que consiga exercer sua função para o aparecimento de um 'eu' da criança. E por fim, resta ainda, a estruturação de um sujeito desejante, que só aparecerá se tiver referência a um pai, na medida em que ele é o representante dos outros. É a referência a este outro que colocará o sujeito na ordem do cultural (Borges, 2006). Entendemos pai como (...) um quantidade de trabalho psíquico exigido do pai (ou de um terceiro) no contato com o bebê (...) não só no investimento libidinal, mas também na limitação da loucura materna, sustentando assim uma distância entre a mãe e o bebê, necessário ao surgimento do sujeito psíquico (Rocha, 1997:15) Esta última condição conhecida como 'Metáfora paterna' ou 'Nome do Pai', será apresentado pela mãe, cabe a ela sustentar a função do pai frente ao filho e permitir que este se desvincule e tenha condições de caminhar pelas próprias pernas. A metáfora paterna traz em si toda discussão acerca do Édipo, castração e identificações, permitindo concluir como ocorre a formação da psique humana e como esta se estrutura em termos neuróticos, assujeitando as leis da castração, ou não. 9

10 Este processo de desenvolvimento humano, ainda é pouco estudado, quando se pensa em populações em condições culturais diferenciadas. Em pesquisas, não foram observados, nenhum trabalho, no nosso país, que dissesse respeito a tal tema. Desta maneira pretendemos contribuir com conhecimentos acerca de uma psicologia intercultural e oferecer subsídios a própria população indígena. III Objetivos 1) Trabalhar com professores alfabetizadores Apinayé, levantando características próprias da aquisição da escrita da língua materna; 2) Investigar famílias de crianças de até 2 anos de idade para verificar o processo de aquisição de língua materna com pais que são bilíngües/ multilingües. IV Metodologia Participantes Dois professores indígenas alfabetizadores de cada aldeia. Três famílias que tenham, pelo menos uma criança de no máximo até 2 anos de idade, de cada aldeia. Método O trabalho com as professoras será realizado através de: 1) 5 reuniões conjuntas, com entrevista semi-estruturada, para que elas apresentem o trabalho de alfabetização desenvolvido e levantamento de temas de Psicologia, que tenham relação com desenvolvimento, aquisição da língua materna, aquisição da escrita, que possam auxiliá-las, para posterior trabalho. 2) 5 reuniões de estudo dos temas levantados pelas professoras, com debate sobre as diferenças teóricas e práticas, com fins de levantamento de melhor adequação a cultura local. 3) 5 dias de observações das aulas de alfabetização 4) 5 reuniões de análise das aulas e dos debates realizados. 10

11 O trabalho com as famílias será realizado através de: 1) duas entrevistas semi-estruturadas com os cuidadores das crianças (pais, mães, avós, irmão mais velhos); Uma entrevista será feita no início da pesquisa e a outra no final. 2) 5 dias (média de 2 horas dia) de observações das relações familiares 3) 1 reunião de apresentação dos resultados para as famílias É importante salientar que o trabalho será repetido nas duas aldeias escolhidas para pesquisa, São José e Mariazinha. Análise de dados Todas as análises terão como base os fundamentos teóricos da psicanálise e dos debates em educação relativo a educação indígena. Usaremos de análise de conteúdo. Cronograma de execução Ano/Etapas Ações do 2º 1º 2º semestre 1º semestre 2º semestre Projeto semestre semestre 1 Levantamento X X X X X X bibliográfico Apresentação X da proposta nas aldeias Coleta de X X X dados Descrição dos X X X dados Organização dos dados X X Relatório X final Elaboração dos resultados X 1 No período referente a março de 2009 a setembro de 2009, a pesquisadora estará de licença maternidade. Por isso, concentrará toda sua pesquisas nos semestres subseqüentes. 11

12 V Referências Bibliográficas AJURIAGUERRA, J. & MARCELLI, D. Psicopatologia infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, & Outros. A dislexia em questão: dificuldades e fracassos na aprendizagem da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, ANDREOZZI, Maria Luiza. Educação: inscrição simbólica do desejo. In: Educação e Subjetividade publicação do grupo de pesquisa Educação e Subjetividade da PUC SP CNPQ. Site ÁRIES, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, AULAGNIER, Piera. A violência da interpretação: do pictograma ao enunciado. Rio de Janeiro: Imago, BENHAIM, Michele. A intimidade materna: a contribuição da psicanálise na pesquisa sobre bebês. In: Estilos da clínica> vol. 11, n. 20. São Paulo: jun, BERNARDINO, LEDA Mariza F. A abordagem psicanalítica do desenvolvimento infantil e suas vicissitudes. In: O que a Psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em constituição. São Paulo: escuta, BORGES, Thelma Pontes. Considerações sobre o autismo infantil. In: Mental: revista de saúde mental e subjetividade da UNIPAC. vol.4, n.7 (novembro de 2006). Barbacena MG: UNIPAC, CAMPANÁRIO, Isabela Santoro & PINTO, Jéferson Machado. O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias. Um clinica da antecipação do sujeito. In: Estilos da clínica. V. 11, n. 21. São Paulo: dez

13 ERIKSON, E.H. Infância e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, FREUD, Sigmund (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980, v. VII. GUTIERRA, Beatriz C. Cruz. Adolescência, psicanálise e educação: o mestre possível de adolescentes. São Paulo: Avercamp, JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artes & Ofícios, JERUSALINSKY, Julieta. Enquanto o futuro não vem: a psicanálise na clínica interdisicplinar com bebês. salvador: Ágalma, KAMERS, Michele. Do universal da maternagem ao singular da função materna: reflexões acerca da educação primordial. In: Pulsional Revista de Psicanálise. São Paulo, vol. 180, KOMPINSKY, Eneida. Observação de bebês: método e sentimentos do observador. In: CARON, Amália (org.). A relação pais-bebê: da observação à clínica. São Paulo: Casa do psicólogo, KUPFER, Maria Cristina. Violência da educação ou educação violenta? In: Adolescência pelos caminhos da violência (David, Léo Levisky).São Paulo: Casa do Psicólogo, KUPFER, Maria Cristina. Educação para o futuro. Psicanálise e educação. São Paulo:Escuta,

14 KUPFER, Maria Cristina. Uso de indicadores em pesquisas de orientação psicanalítica: um debate conceitual. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol 21, pp , Set-dez, LAZNIK, Marie Christine. Interações sonoras entre bebês que se tornaram autistas e seus pais. n: O que a Psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em constituição. São Paulo: escuta, MARTINS, Valéria A. C. Espaço escolar como herdeiro das funções parentais. Estilos da Clinica. Revista sobre a infância com problemas. São Paulo: USP-IP, v.vi, n11, MÉLEGA, Marisa. A supervisão da observação da relação mãe-bebê: ensino e investigação. Revista Brasileira de Psicanálise. Vol. XXIX, n.º2, NUNES, A.N. de A. Fracasso escolar e desamparo adquirido. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. Revista quadrimestral do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, vol. 6, n. 2, p , maio/ago ROCHA, Paulina S. A função paterna revisada pela clínica do autismo. In: O espaço e tempo na Psicanálise. Revista Pulsional Centro de Psicanálise, São Paulo, ano X, n.102, out SÁ, Eduardo. Psicologia do feto e do bebé. Lisboa: Fim de século, SANSON, Jaqueline Correa. Mais uma vez, as inscrições primordiais. n: O que a Psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em constituição. São Paulo: escuta, TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória cultural; Campinas, S.P.: Editora da Universidade Estadual de Campinas,

15 ZORZI, J.L. Dislexia, distúrbios da leitura escrita... de que estamos falando? In: Revista de Psicopedagogia. Associação Brasileira de Psicopedagogia, vol.17, n 46, p , 1998a.. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998b 15

16 Plano individualizado do aluno bolsista Bolsista: será selecionado um aluno indígena da UFT para participar da pesquisa proposta. Objetivos: - realizar iniciação científica com o aluno indígena; - Introduzir o aluno nos debates sobre a etnopsicologia e educação indígena; - aprender e participar de todas as etapas de uma pesquisa científica. Ações propostas: 1) Leitura e debate de material sobre pesquisa e metodologia científica 2) Leitura e debate de material sobre desenvolvimento e psicanálise 3) Leitura e debate de material sobre educação indígena 4) Preparação para acompanhar nas visitas práticas 5) Preparação para auxiliar na coleta de dados com ênfase nas técnicas de observação 6) Participação nos debates de análise de dados e produção dos relatórios finais. Metodologia: Além das visitas as aldeias, o aluno terá encontros quinzenais com o coordenador da pesquisa, configurando assim num grupo de estudo que perdurará pelo tempo do projeto. Cronograma do aluno 1º semestre de 2010 o aluno receberá material para leitura sobre iniciação cientifica e ficará a disposição dos outros dois pesquisadores, uma vez que coordenadora deste projeto estará de licença maternidade (vide cronograma do projeto) 2º semestre de 2010 encontros quinzenais e preparação teórica do aluno. Participação na coleta de dados. 1º semestre de encontros quinzenais e preparação teórica do aluno. Participação na coleta de dados. 2º semestre de encontros quinzenais e participação na análise dos dados. Participação na coleta de dados. Escrita dos resultados. 16

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna

Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna Henrique Figueiredo Carneiro Liliany Loureiro Pontes INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta algumas considerações,

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Da anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ)

Da anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Da anomia à heteronomia na infância Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Hipótese mais difundida: indiferenciação primordial entre mãe e bebê

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS

13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS 13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS A importância da formação pessoal e social da criança para o seu desenvolvimento integral e para a

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Índice. 1. Metodologia de Alfabetização...3. 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6 GRUPO 6.1 MÓDULO 6 Índice 1. Metodologia de Alfabetização...3 1.1. Qual o Conhecimento sobre o Sistema de Escrita dos Jovens e Adultos?... 3 2. Aprendizagem da Escrita...3 3. Aprendizagem da Leitura...6

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Da assistência a educação, uma trajetória

Da assistência a educação, uma trajetória Trabalho (Versão Completa) para mesa-redonda do IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental Título: A Função das Educadoras de Creche

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos Desenvolva sua capacidade de Liderança. Seja um LÍDER DE ELITE! A vida é feita de momentos e são esses momentos que fazem

Leia mais

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Proppex Supervisão de Extensão FORMULÁRIO DE AÇÃO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA EDUCADORES DA PRIMEIRA INFÂNCIA,

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas

INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL

TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga

ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO Juliana F. de Barros - Psicóloga A minha vinda para o Japão em 2014: Projeto coordenado pela Prof.ª Mary Yoko Okamoto chamado: Programa

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil 69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Sobre a intimidade na clínica contemporânea

Sobre a intimidade na clínica contemporânea Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com 803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de

Leia mais