TÍTULO: POTENCIAL DE AÇÃO DOS MÚSCULOS FRONTAL E ZIGOMÁTICO EM MULHERES HÍGIDAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
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1 16 TÍTULO: POTENCIAL DE AÇÃO DOS MÚSCULOS FRONTAL E ZIGOMÁTICO EM MULHERES HÍGIDAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): VANESSA GONZAGA LIMA BORGES ORIENTADOR(ES): PAULA NUNES TOLEDO
2 Resumo Objetivo: Verificar o potencial de ação dos músculos zigomáticos e frontal em mulheres hígidas. Método: Foi realizado exame de eletromiografia de superfície dos músculos frontal e zigomáticos, de mulheres com idade entre 30 e 55anos em repouso e durante três movimentos voluntários musculares. Os dados coletados foram tabulados e analisados estatisticamente. Resultados: Durante o repouso o musculo frontal do lado esquerdo apresentou pico máximo 16,84 µv±3,96 e do lado esquerdo 16,21 µv±2,95 (p=0,52); o musculo zigomático do lado esquerdo apresentou 9,32 µv±1,63 e do lado direito 9,01 µv±1,26, (p=0,723); sem diferença estatística entre os lados em ambos os músculos..a média do sinal normalizado dos movimentos dos músculos frontais do lado esquerdo foi 40,90%±2,6, com media de 59,46µV±10,09 e pico máximo de 158µV±26,94; do lado direito foi 42,50%±3,40 com média de 65,53 µv±12,08 3 e pico máximo de 152,8µV±24,58; dos músculos zigomáticos do lado esquerdo foi 38,40%±3,2, média de 45,58µV±10,36 e pico máximo de 117,75µV±22,48 e do lado direito foi 37,20%±3,80, média de 42,85µV±12,23 e pico máximo de 112,77µV±27,11, sem diferença estatística entre os lados em ambos os músculos. Existe aumento significativo do sinal normalizado do lado esquerdo do músculo frontal do terceiro movimento em relação ao primeiro (p=0,050) e em relação ao segundo movimento (p=0,046). Conclusão: Existe simetria entre os lados esquerdo e direito dos músculos frontal e zigomáticos de acordo com o potencial de ação em repouso e movimento, com aumento significativo do lado esquerdo do musculo frontal durante o terceiro movimento.
3 Introdução A questão clínica identificada a partir das necessidades apresentadas pelo paciente, é a base das decisões terapêuticas de acordo com a evidência já publicada e disponível para o desenvolvimento do plano terapêutico, mas nem todos os estudos estão bem desenvolvidos, portanto faz-se necessária uma cuidadosa pesquisa da aplicabilidade clinica de resultados. Métodos sistemáticos são importantes para evitar viés e possibilitar análises mais objetivas dos resultados facilitando determinadas intervenções 1. Características faciais são componentes importantes na relação de aparência estética agradável ou desagradável. Vários estudos determinam que os componentes faciais mais importantes na avaliação estética são: boca, olhos, estrutura facial, cabelo e nariz, respectivamente 2. Trabalhos encontrados na literatura estão direcionados às patologias como: deglutição atípica, assimetria facial, paralisia facial, entre outras e mostram que as modificações faciais são originadas da função alterada 3. Outros trabalhos propostos na literatura, tem como objetivo diminuir sinais de envelhecimento, de forma não invasiva para promover harmonia facial, atuando nos músculos envolvidos na formação de cada ruga, e respeitar grupos musculares de correlação dos terços da face e reorganizar a dinâmica da mimica facial 4. A fonoaudiologia tem buscado como proposito criar subsídios que de fato busquem atingir a satisfação do cliente e readequação das funções estomatognáticas com impacto estético 5. É comum a avaliação fonoaudiológica ser feita por meio de exames físicos de observações, filmagem e ou palpações, usados no processo de reabilitação orofacial, o que torna esses dados imprecisos e não quantificador, para estudos e publições de artigos científicos, por serem influenciados pela subjetividade do profissional, dificultando um registro mais preciso 6. A eletromiografia de superfície (EMGs) tem sido importante por ser um método objetivo e quantificador que auxilia como complemento no diagnóstico, estabelece relação entre achados clínicos e eletromiográficos durante a avaliação e auxilia no controle de metas durante o tratamento 7. A exatidão na descrição do método de registro eletromiográficos, especificações técnicas do equipamento, do processamento e análise do sinal, de fácil reprodução, custo reduzido e mínimo de desconforto para o examinado, são importantes fatores a serem considerados para 1
4 inclusão do exame na clínica de reabilitação, favorecendo a possibilidade de discutir com o paciente de forma concreta e objetiva seus resultados 8,9, porem ainda há controvérsias em relação aos resultados do exame e o fonoaudiólogo deve ter conhecimento sobre a anatomia dos músculos esqueléticos superficiais orofaciais e noções de contração muscular 7,10. Hoje o uso de técnicas científicas modernas para análise de dados, como eletromiografia, combinada com questionário de auto avaliação, oferecem ao examinado maior entendimento sobre o tratamento a ser realizado 11. O objetivo do presente estudo foi verificar o potencial de ação dos músculos frontal e zigomáticos, em mulheres hígidas. Metodologia Este estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovado sob o número Todos os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 1). Este é um trabalho longitudinal, quantitativo e qualitativo. Foram selecionadas 19 mulheres leucodermas, hígidas, com idade entre 30 e 55 anos, residentes na cidade São Paulo - SP, que nunca fizeram cirurgias plásticas e não realizaram nenhum procedimento estético no último um ano. Tabela1. Categorização de amostra Idade Nº % Total O exame de EMGs foi realizado com eletromiógrafo modelo Miotool 400 (Miotec Equipamentos Biomédicos) de quatro canais, com sensores diferenciais de superfície modelo SDS500 com conexão por garras. Durante o processo de captação foi realizada filtragem digital por software do tipo passa-banda de Hz com o objetivo de minimizar interferência sobre o sinal. Os eletrodos de superfície duplos da marca HAL com revestimento de prata/cloreto de prata (Ag/AgCl) descartáveis, foram aderidos bilateralmente sobre os músculos faciais e o 2
5 eletrodo terra sobre o osso unar esquerdo. Para diminuição da impedância elétrica da pele foi removida a gordura da pele com gaze embebida em álcool 70º na face, sem dor para o paciente. O posicionamento dos eletrodos obedeceu a técnica de colocação do ponto médio do ventre muscular na direção longitudinal do feixe muscular na posição mesodistal do músculo 12,13, no qual se observa maior amplitude de sinal para este tipo de eletrodo. As respostas eletromiográficas desta prova de ambos os lados da face foram expressas em microvolts (µv) e os registro das aquisições realizadas por meio de arquivos de computador. O sinal eletromiográfico emitido em microvolts foi captado pelo registro do sinal retificado (RMS). O indivíduo foi acomodado em uma cadeira de frente para o examinador com as costas apoiadas no encosto da cadeira com a coluna reta, as mãos apoiadas sobre os joelhos e os mesmos flexionados formando um ângulo de 90 (noventa graus) com o chão. A técnica correta para execução da prova eletromiográfica foi previamente demonstrada para os participantes. Inicialmente foi realizada a coleta de trinta segundos em repouso dos músculos frontal e zigomáticos, de ambas as hemifaces, em seguida, foram realizadas três coletas de cinco segundos do movimento de elevação do músculo frontal e do músculo zigomático durante o sorriso obliquo, com intervalo de 5 segundos de repouso entre os movimentos. Para análise dos movimentos foi aberta uma janela no sinal bruto (RAW), de três segundos, eliminando o primeiro e ultimo segundo da coleta de cinco segundos de movimento, passado filtro passa banda e notch, tomada a media dos movimentos. Para comparação do potencial de ação dos músculos entre os participantes foi realizada normalização dos sinais, pela porcentagem de uso da média do potencial de ação em relação ao pico máximo do movimento. Método Estatístico Foram utilizados os testes de Wilcoxon e Friedman, os resultados foram definidos para este trabalho com um nível de significância de 0,05 (5%), com 95% de confiança estatística. 3
6 Resultados Tabela 2. Comparação da média do sinal normalizado dos lados direito e esquerdo dos músculos frontal e zigomáticos em movimento e repouso (%) Movimento Repouso Média IC P-valor Esquerdo 40,90% 2,60% Direito 42,50% 3,40% 0,22 Esquerdo 38,40% 3,20% Direito 37,20% 3,80% 0,601 Esquerdo 34,20% 4,70% Direito 35,90% 3,00% 0,398 Esquerdo 44,40% 3,20% Direito 43,10% 5,00% 0,936 A média do sinal normalizado do movimento do lado esquerdo do músculo frontal foi 40,90%±2,60, do lado direito foi 42,50%±3,40 (p=0,22); do músculo zigomático esquerdo foi 38,40%±3,20 e do lado direito foi 37,20%±3,80 (p=0,601). Em repouso o lado esquerdo do músculo frontal foi 34,20%±4,70 e do lado direito 35,90%±3,00 (p=0,398); do músculo zigomático do lado esquerdo foi 44,40%±3,20 e do lado direito foi 43,10%±5,00 (p=0,936), sem diferença estatística. Tabela 3. Pico médio em repouso e movimento dos músculos frontais e zigomáticos(µv) Pico Médio Média IC P-valor Movimento Esquerdo 59,46 10,09 Direito 65,53 12,08 Esquerdo 45,58 10,36 Direito 42,85 12,23 0,314 0,629 Repouso Esquerdo 5,08 0,77 Direito 5,71 1,04 Esquerdo 4,1 0,8 Direito 3,71 0,48 0,663 0,506 A média do potencial de ação dos músculos frontais durante o movimento foi 59,46 µv±10,09 do lado esquerdo e 65,53 µv±12,08 do lado direito (p=0,314). O músculo zigomático do lado esquerdo apresentou 45,58µV±10,36 e 42,85µV±12,23 do lado direito, (p=0,629), sem diferença estatística entre os lados em ambos os músculos. A média do potencial de ação durante o repouso dos músculos frontais do lado esquerdo foi 5,08 µv±0,77 e do lado direito foi 5,71 µv±1,04 (p=0,663); a 4
7 média dos músculos zigomáticos do lado esquerdo durante o repouso foi 4,1 µv±0,8 e do lado direito 3,71 µv±0,48 (p=0,506). Tabela 4. Pico máximo em repouso e movimento dos músculos frontais e zigomáticos. Movimento Repouso Média IC P-valor Esquerdo 152,8 24,58 Direito ,94 0,809 Esquerdo 117,75 22,48 Direito 112,77 27,11 1 Esquerdo 16,84 3,96 Direito 16,21 2,95 0,52 Esquerdo 9,32 1,63 Direito 9,01 1,26 0,723 Não há diferença estatística do pico máximo em movimento entre o lado direito do musculo frontal, 152,8µV±24,58 em relação ao esquerdo 158µV±26,94, (p=0,808); do músculo zigomático do lado esquerdo 117,75µV±22,48 em relação ao direito 112,77µV±27,11 (p=1), sem diferença estatística entre os lados em ambos os músculos. Durante o repouso o musculo frontal do lado esquerdo apresentou pico máximo 16,84 µv±3,96 e do lado esquerdo 16,21 µv±2,95 (p=0,52); o musculo zigomático do lado esquerdo apresentou 9,32 µv±1,63 e do lado direito 9,01 µv±1,26, (p=0,723); sem diferença estatística entre os lados em ambos os músculos. A Tabela 5 demonstra a média do sinal normalizado dos músculos frontais do lado esquerdo foi 40,90%±2,6 e do lado direito foi 42,50%±3,40. Não se constatou diferença estatística entre os três momentos de movimento tanto do lado esquerdo: 37,9%±5,55; (p=0,133); 40,5%±2,5 (p=0,629) e 44,3%±3,2 (p=0,027) quanto do lado direito, 42,90%±4,80, 40,10%±4,10, 44,40%±4,60 em relação à media. Tabela 5. Media da porcentagem da atividade muscular dos movimentos do músculo frontal direito e esquerdo. Média IC P-valor Média 40,90% 2,60% - x - Mov 1 37,90% 5,50% 0,133 Esquerdo Mov 2 40,50% 2,50% 0,629 Mov 3 44,30% 3,20% 0,027 Média 42,50% 3,40% - x - Direito Mov 1 42,90% 4,80% 0,845 5
8 Mov 2 40,10% 4,10% 0,171 Mov 3 44,40% 4,60% 0,147 Tabela 6. Media da porcentagem da atividade muscular dos movimentos do músculo zigomático direito e esquerdo. Esquerdo Direito Média IC P-valor Média 38,40% 3,20% - x - Mov 1 39,60% 3,50% 0,732 Mov 2 38,40% 3,40% 0,747 Mov 3 39,40% 4,60% 0,457 Média 37,20% 3,80% - x - Mov 1 36,80% 4,40% 0,398 Mov 2 38,50% 6,20% 0,494 Mov 3 41,60% 6,40% 0,159 A média do sinal normalizado do músculo zigomático do lado esquerdo foi 38,40%±3,2; não se constatou diferença estatística entre os três momentos de movimento, 39,60%±3,5; (p=0,732); 38,40%±3,4 (p=0,747) e 39,40%±4,60 (p=0,457). No lado direito constatou-se media de 37,20%±3,80, sem diferença estatística entre os momentos, 36,80%±4,40, 38,50%±6,20, 41,60%±6,40, observase aumento progressivo, não significativo da porcentagem do movimento em relação à media. Tabela 7. Normalização dos movimentos do músculo frontal Média IC P-valor Mov 1 37,90% 5,50% Esquerdo Mov 2 40,50% 2,50% 0,034 Mov 3 44,30% 3,20% Mov 1 42,90% 4,80% Direito Mov 2 40,10% 4,10% 0,486 Mov 3 44,40% 4,60% Na Tabela 7 observa-se que ocorre diferença estatística significativa no terceiro movimento do músculo frontal esquerdo quando comparados os movimentos entre si, com valor de 37,90%±5,50, 40,05%±2,5 e 44,30%±3,2 (p=0,034), não há diferença estatística para o lado direito 42,90%±4,80, 40,10%±4,10 e 44,40%±4,60 (p=0,486). Tabela 8. Comparação do sinal normalizado entre os movimentos do musculo frontal. Esquerdo Direito Mov 1 Mov 2 Mov 2 0,679 Mov 3 0,050 0,046 Mov 2 Mov 3 6
9 Observa-se que existe aumento signicativo do sinal normalizado do lado esquerdo do músculo frontal do terceiro movimento em relação ao primeiro (p=0,050) e em relação ao segundo movimento (p=0,046). Tabela 9. Normalização dos movimentos dos músculos zigomáticos Média IC P-valor Esquerdo Direito Mov 1 39,60% 3,50% Mov 2 38,40% 3,40% Mov 3 39,40% 4,60% Mov 1 36,80% 4,40% Mov 2 38,50% 6,20% Mov 3 41,60% 6,40% 0,504 0,331 Nessa Tabela 9 demonstra que não há diferença estatística significativa nos valores de normalização dos musculos zigomáticos dos lados esquerdo (p=0,504) e direito (p=0,331), durante os três movimentos. Discussão Esse estudo teve foco nas mulheres hígidas por serem um público com maior atenção à saúde e consequentemente sua estética 14, com os resultados encontrados nessa pesquisa conseguimos mostrar que, em relação ao movimento do músculo frontal, apesar de não apresentarem diferença estatística dos valores normalizados, observa-se que ocorre aumento gradualmente do lado esquerdo, Tabelas 7 e 8, o que pode sugerir aumento de recrutamento de fibras musculares deste lado. Para o lado direito ocorre uma queda, quanto aos valores normalizados, no segundo movimento, porem há aumento no terceiro movimento, o que pode significar aumento de recrutamento de fibras musculares deste lado, apesar da queda no segundo movimento, talvez na tentativa de alcançar os valores da face oposta. Esses dados foram confirmados no estudo em pacientes com paralisia facial periférica, pois quando há atividade eletromiográfica em uma das hemiface tende a aumentar e se aproximar do valor da hemiface oposta 9. O grupo pesquisa apresenta simetria com media do potencial de ação dos músculos frontais de 59,46±10,09 do lado esquerdo e 65,53±12,08 do lado direito; os músculos zigomáticos apresentaram media de 45,58±10,36 do lado esquerdo e 7
10 42,85±12,23 do lado direito, demonstrando lados opostos dos músculos com maior potencial de ação, isto pode sugerir que o recrutamento de fibras musculares pode estar relacionado à adaptação muscular com a finalidade de promover simetria e equilíbrio entre as hemifaces segundo a Tabela 2. Dados como esses podem ajudar a caracterizar melhor a musculatura frontal quanto a tratamentos com toxina botulínica, pois em estudos anteriores, esse conhecimento mostra-se fundamental para a escolha dos pontos de aplicação mais adequados, proporcionando a cada paciente uma abordagem individualizada características anatômicas distintas e espectros cinéticos variados determinam padrões de contração da musculatura frontal peculiares a cada pessoa 15,16. Na Tabela 4 observamos que o Intervalo de Confiança apresenta alto índice durante o movimento do músculo frontal entre 24,58 e 26,94 e dos músculos zigomáticos entre e 22,48 e 27,11; esta variação indica a grande variação do valor da média do potencial de ação em µv, porem quando realizamos a normalização dos dados os resultados não demonstram diferença estatística, portanto podemos considerar os valores absolutos obtidos em microvolts como a media do potencial de ação destes músculos. Não há diferença do sinal normalizado do primeiro movimento para o segundo movimento do lado esquerdo do músculo frontal, mas há do segundo para o terceiro, logo devemos realizar no mínimo dois movimentos e se quisermos atingir o potencial máximo solicitamos três movimentos. Conclusão: Existe simetria entre os lados esquerdo e direito dos músculos frontal e zigomáticos de acordo com o potencial de ação em repouso e movimento, com aumento significativo do lado esquerdo do musculo frontal durante o terceiro movimento. Referências Bibliográficas 1. Sampaio RF, Mancini MC. Estudo de revisão sistemática: Um guia para síntese criteriosa da evidencia científica; Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 1, p , jan./fev Reis SAB, Abrão J, Claro CAA, Capelozza Filho L; Avaliação dos fatores determinantes da estética do perfil facial; Dental Press J Orthod, 2011 Jan- Feb;16(1): Santos CCG, Ferraz MJPC; Atuação da fonoaudiologia na estética facial: Relato de caso clinico; Rev. CEFAC Jul-Ago; 13(4):
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