CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE

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1 CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE Luciana Lima de Albuquerque da Veiga 1, Frederico Alan de Oliveira Cruz 2. 1 Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática UFRRJ; 2 Departamento de Física/PET Física UFRRJ. RESUMO Regressar para o mundo escolar não é uma tarefa fácil, quanto mais para aqueles que ficaram muito tempo fora das salas de aula. Atrelado a este problema soma-se o grande número de jovens e adultos que ainda não foram alfabetizados e segundo a UNESCO (2014), o país está longe de fornecer uma educação que permita que pessoas que abandonaram a escola possam ter uma educação de qualidade. Para avaliar se a educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil apresenta elementos que possam educar de forma plena quem procura essa modalidade de ensino, neste trabalho foi realizada uma análise qualitativa e quantitativa com base em critérios como estrutura, carga horária, objetivos estabelecidos e conteúdos propostos para a disciplina de Biologia, de cinco diferentes estados representando as cinco regiões geográficas do país: o Rio de Janeiro (RJ) representando o currículo do Sudeste, Paraná (PR) o currículo do Sul, Pernambuco (PE) representando o Nordeste, Brasília (BR) o Centro-Oeste e por fim, Rondônia (RO) a região norte. A escolha dos currículos foi aleatória, e a partir desta análise, realizou-se a pontuação de cada critério estabelecido resultando em uma média por estado avaliado. Observou-se que os currículos propostos para EJA pouco se diferenciam dos currículos destinados ao ensino regular, e que apesar das secretarias exporem como principal objetivo a necessidade de construir um conhecimento para as necessidades do aluno trabalhador, este alvo ainda é pouco claro e raso nos documentos referenciados por estes órgãos. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos, EJA, Currículo. OBJETIVO: O grande desafio da educação de jovens e adultos é permitir que o público que procura essa modalidade de ensino possa desenvolver competências que permitam a sua completa integração social, desde a possibilidade de uma visão crítica do mundo e também de aumentar suas chances de inserção no mercado de trabalho. O Brasil, segundo a UNESCO (2014), está longe de fornecer uma educação que permita que pessoas que abandonaram a escola possam ter uma educação de qualidade e por isso 9475

2 2 existe uma necessidade urgente de políticas públicas para atender esse público. Dentro da realidade da educação de jovens e adultos, neste trabalho pretende-se estabelecer um comparativo do que se propõe a ensinar a estes alunos, e se está em consonância com as questões de necessidade de formação ligadas a este público. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Para avaliar se a educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil apresenta elementos que possam educar de forma plena quem procura essa modalidade de ensino, neste trabalho realizou-se uma análise de alguns currículos destinados a EJA, a qual considerou a possível uniformidade de visão quanto ao projeto de ensino de cada região do país. Desta forma escolhemos de forma aleatória e de acordo com a disponibilidade do currículo, um estado para representar cada região do país (Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul). Em cada um dos currículos, selecionados, foram analisados os seguintes pontos: estrutura, carga horária, objetivos estabelecidos e conteúdos, onde a partir deles foi criada uma tabela de dados onde foram atribuídos os seguintes graus: (0) não é possível avaliar, (1) insatisfatório, (2) regular, (3) satisfatório, (4) muito bom e (5) excelente, onde a média geral de cada um dos currículos nos forneceu se o mesmo se mostrava dentro da ideia que formação dos alunos. Vale ressaltar que esta análise foi realizada com base nos documentos consultados, e que se restringe a avaliação destes. Caso existam outras iniciativas por parte de cada secretaria e que não estão descritas nestes documentos, estas não foram consultadas e levadas em consideração. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na busca dos currículos para efetuar a análise foram selecionados os materiais produzidos pelas secretarias estaduais de educação dos seguintes membros da federação: Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraná e Rondônia (DF, 2006; RJ, 2013; PE, 2013; PR, 2010; RO, 2013). Na primeira análise que se refere ao objetivo de cada um dos currículos apresentados, foi percebido um discurso muito próximo entre eles e que em primeiro momento sugere que estes visem à formação crítica dos discentes, como apresentado pelo currículo do Distrito Federal:

3 3 proporcionar aos alunos os diferentes conhecimentos biológicos, socioambientais e socioculturais, contextualizando e integrando.... Em relação a distribuição dos conteúdos temos que: Distrito Federal possui um curso dividido em três etapas com duração prevista de um ano e meio de curso, Rondônia não permite obter informações sobre a forma como está distribuído o curso, Rio de Janeiro o curso está dividido em quatro módulo com a duração de dois anos, Pernambuco está dividida em três módulos e que prevê um tempo de formação de um ano e meio, Paraná está baseado em um currículo de educação profissional integrada a educação de jovens e adultos e a carga horária é estabelecida de acordo com cada curso profissionalizante tem duração de 3 anos, o que equivale a 6 semestres. Tabela 1: Pontuação dos critérios analisados em cada currículo de EJA. Nesta avaliação verificamos que alguns estados (Distrito Federal, Rondônia e Rio de Janeiro) descrevem claramente cada conteúdo que deve ser ministrado. Portanto, o professor possui um currículo mínimo para atuar em cada etapa da EJA, tanto para o ensino de biologia, quanto às demais disciplinas. O Currículo de Pernambuco apresenta os tópicos a serem trabalhados, e descreve o grau de profundidade que aquele conteúdo deve ser abordado em cada etapa da EJA. Porém não estipula um livro básico ou material didático com estes conteúdos, deixando a critério dos professores e escola o caminho a ser seguindo dentro destes temas. Outro ponto bastante interessante e positivo no currículo de Pernambuco, é a priorização do uso do lúdico nas aulas, disponibilizando um manual com sugestões de atividades utilizando a ludicidade como fator diferencial para a aprendizagem. Isto é enriquecedor, visto que pesquisas têm apontado que o uso da ludicidade no público de EJA é bem menor que nos outros 9477

4 4 segmentos de ensino. No currículo da Secretaria do Paraná, não há um descrição dos conteúdos a serem abordados, mas é referenciada uma apostila de biologia para ensino médio, que foi preparada pela secretária. Portanto, os conteúdos são os mesmos utilizados no ensino médio regular, o que descaracteriza a proposta apresentada pela maioria das secretarias para essa modalidade de ensino: ensino voltado para inserção no mundo do trabalho. Porém, foi observada positivamente, a contextualização dos objetivos apresentado para a disciplina: A história e filosofia da ciência, em especial da região onde estão inseridas suas escolas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Se considerarmos que segundo a legislação vigente, preconizada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), na Lei nº 9394/96, a educação de jovens e adultos deve em fundamentalmente habilitar os indivíduos que procuram essa modalidade de educação a prosseguir sua formação no ensino regular (BRASIL, 1996). Nesse sentido, consideramos que todos os currículos apresentaram um objetivo alinhado com esta perspectiva, mas quando avaliamos este objetivo relacionado com os conteúdos determinados por cada secretária, verificamos que a prática não condiz com todas as metas traçadas no objetivo curricular. Percebemos que os currículos, apresentam e maior ou menor profundidade, alguns pontos positivos: certa estruturação, possibilidade trabalho com temas transversais e divisão de conteúdos em níveis de abordagem, o que é muito importante quando pensamos em desenvolvimento gradativo dos alunos. No entanto consideramos que, independente do currículo, existe a necessidade de um processo de formação dos professores para atuarem com estes alunos e nas páginas oficiais das secretarias analisadas, na rede mundial de computadores (internet), não ficou claro como ou se é realizada esta formação profissional. Na análise da média geral entre os estados analisados, próximo de 3,0, dentro dos critérios por nós estabelecidos, mostra que apesar dos avanços ainda existe a necessidade de que esses currículos possam permitir uma formação plena aos alunos. Por fim, acreditamos que este assunto não se esgota nesta primeira análise, onde avaliamos em específico a disciplina de biologia, ou seja, existe a necessidade de um estudo mais profundo nestes documentos e em outros mais que não foram possíveis, e 9478

5 5 ainda, com representantes de cada secretaria. Temos certeza que criando condições para discussões, debates e trabalhos em conjunto podemos chegar a um objetivo mais próximo das necessidades destes alunos, que hoje sentam nas cadeiras das escolas com a esperança de uma vida melhor e mais justa. Que resgatam um sonho que um dia ficou parado, que sentem a necessidade de estudar, de crescer, de como eles mesmos dizem, de ter um diploma. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 03 mar DF - BRASILIA. Currículo em movimento da educação básica: Educação de jovens e adultos, colocar o ano. Disponível em: Acesso em: 03 mar PE - PERNAMBUCO. Parâmetros curriculares de Biologia: Educação de Jovens e Adultos, Disponível em: Acesso em: 03 mar PR - PARANÁ. Educação de Jovens e Adultos, colocar o ano. Disponível em: Acesso em: 03 mar RJ - RIO DE JANEIRO. Educação: Planejamento escolar, colocar o ano. Disponível em: Acesso em: 03 mar RO - RONDÔNIA. Educação de jovens e adultos - EJA: ensino fundamental e ensino médio, Disponível em: Acesso em: 03 mar UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Educação para Todos. Disponível em: Acesso em: Acesso em: 03 mar

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