EXPERIÊNCIAS DISCENTES COM A APLICAÇÃO DE REIKI COMO TERAPIA COMPLEMENTAR EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIÊNCIAS DISCENTES COM A APLICAÇÃO DE REIKI COMO TERAPIA COMPLEMENTAR EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO"

Transcrição

1 EXPERIÊNCIAS DISCENTES COM A APLICAÇÃO DE REIKI COMO TERAPIA COMPLEMENTAR EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO Vera Lucia Freitag 1 Indiara Sartori Dalmolin 2 Andressa de Andrade 3 Marcio Rossato Badke 4 Introdução O reiki é como uma terapia holística desenvolvida no ano de 1922 pelo japonês Mikao Usui. Caracteriza-se pela canalização da energia universal, através da imposição de mãos com o objetivo de restabelecer o equilíbrio energético vital de quem a recebe, restaurando assim o estado de equilíbrio natural seja ele emocional, físico ou espiritual, podendo eliminar doenças e promover a saúde (Teixeira, 2009). O reiki normalmente favorece todos os tipos de cura, alivia dores e sintomas agudos, tendo influência positiva no crescimento espiritual. Depois de um tratamento a mente fica mais ágil e clara, aguça e intuição para as soluções de problemas (Honervogt, 2005). O Sistema Usui de Cura Natural, assim denominado em homenagem ao seu descobridor Mikao Usui, vem sendo transmitido por mestres de reiki e atualmente é praticado em todo o mundo (Honervogt, 2005). Trata-se de um método de cura simples que permite absorver mais energia vital. Esta prática potencializa a sua força vital e equilibra as energias do corpo. Esta energia de cura natural flui de forma vigorosa e concentrada nas mãos do praticante. A imposição das mãos direciona a energia de cura para o corpo de receptor. O doador de reiki serve como canal para transmitir a energia vital universal. Assim, nenhuma energia pessoal é absorvida ou drenada do doador, que é simultaneamente recarregado e fortalecido a cada sessão de reiki (Honervogt, 2005). 1 Apresentadora/Autora. Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus de Palmeira das Missões/RS. Bolsista do Fundo de Incentivo à Extensão (FIEX) verafreitag@hotmail.com. 2 Autora. Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem na UFSM/PM. Bolsista do Programa REUNI de Bolsas de Iniciação Científica. indiarasartoridalmolin@yahoo.com.br. 3 Orientadora. Professora. Mestre em Ciências da Saúde e Doutoranda PPGCS FURG. Docente do Departamento de Ciências da Saúde da UFSM/PM. andressaufsm@gmail.com. 4 Orientador. Professor. Mestre em Enfermagem e Doutorando PPGE UFPel. Docente do Departamento de Ciências da Saúde da UFSM/PM. marciobadke@yahoo.com.br.

2 Para o reikiano o importante é compartilhar todos os benefícios desta ciência de bem estar, contribuindo desta forma para espalhar os bons fluídos. O Reiki fornece ao doente uma quantidade adequada de energia necessária para o equilíbrio da mente, do corpo e das emoções (Salomé, 2009). Embora todos possuam a capacidade inata de impor as mãos, no sistema reiki, o desbloqueio dos chakras ocorre com o ritual de iniciação, momento em que canais de energia são abertos permitindo ao iniciado entrar em sintonia com a Energia Universal e assim, transformar-se em um agente de cura (Teixeira, 2009). Segundo Honervogt (2005), no tratamento com reiki a posição das mãos corresponde à localização do sistema de glândulas endócrinas do corpo e aos sete chakras principais. O sistema endócrino regula o equilíbrio hormonal e o metabolismo. No nível energético, as glândulas endócrinas correspondem aos sete chakras principais ou centros de energia. O reiki passa do doador (o canal de reiki) para o receptor, trabalhando em diferentes níveis. Põe em equilíbrio harmonioso todos os aspectos do ser do receptor, de acordo com suas necessidades e desejos pessoais. Equilibra os órgãos e glândulas e suas funções corporais; libera bloqueios e emoções reprimidas; promove a cura natural do ser; adapta-se as necessidades naturais do receptor; equilibra as energias do corpo; amplia a consciência pessoal e facilita os estados meditativos; relaxa e reduz o stress; estimula a criatividade; potencializa a energia vital, aguça a intuição; trata os sintomas e as causas das doenças; cura holisticamente; fortalece o sistema imunológico; alivia a dor; libera toxinas (Honervogt 2005). Segundo Nascimento et al, (2012), a enfermagem é definida como a verdadeira profissão do cuidado efetivo e holístico. Com base nesta citação, afirmamos que o cuidado é a essência da enfermagem. Colliére, 1989 diz que a vida surge desde que existem cuidados, porque é preciso tomar conta da vida para que ela possa permanecer. Os homens, como todos os seres vivos sempre precisam de cuidados; cuidar, tomar conta, é um ato de vida cuja finalidade consiste em permitir a continuação da vida, desenvolver-se e lutar contra a morte: morte do indivíduo, morte do grupo, morte da espécie. Badke (2008), em sua dissertação, sugere que o enfermeiro trabalhe na perspectiva da integralidade, respeitando as diferenças e o contexto social das pessoas. Para isso, torna-se necessário incluir, tanto na formação dos enfermeiros, como na educação permanente desses profissionais, conhecimentos sobre práticas complementares de cuidado com a saúde. Poucas iniciativas educacionais têm tido o objetivo de romper com o distanciamento entre as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) e o Sistema Único de Saúde (SUS) e dialogar com as diretrizes do sistema público brasileiro via convênios com secretarias e

3 Ministério da Saúde, e mesmo não se configurando em cursos de graduação e pós-graduação (Azevedo; Pelicioni, 2011). A enfermagem, por ter interação frequente com a população e com pacientes, tem o papel de oferecer alternativas para complementar o seu tratamento que estejam ao alcance do seu público alvo, promovendo saúde de maneira simples e natural (Santos; Cunha, 2011). Objetivo Relatar as experiências discentes no âmbito de projetos sobre terapias complementares, com ênfase em reiki, durante o curso de graduação em enfermagem. Metodologia Este trabalho busca descrever as experiências discentes ao desenvolver projetos de pesquisas sobre a aplicação de reiki como terapia complementar, em diferentes públicos alvos. Relatar tais vivências é importante para intensificar as atividades no âmbito da iniciação científica, dando maior visibilidade às terapias complementares ou alternativas, em especial o reiki, devido aos benefícios já identificados no que tange o alívio do estresse, da ansiedade, da dor e a estabilidade emocional. Resultados As atividades com terapias complementares são desenvolvidas no âmbito acadêmico desde julho de 2011, a partir de uma iniciativa de acadêmicos de enfermagem da UFSM/Campos de Palmeira das Missões, tendo como público alvo, inicialmente pessoas idosas com queixas de dor crônica, não oncológica e atualmente profissionais de enfermagem com queixas de estresse. Nestas atividades, identificou-se que, antes das sessões de reiki, os sujeitos apresentavam sinais e sintomas de ansiedade, estresse, nervosismo, insônia, além do relato de dificuldades na execução de atividades cotidianas e presença de dores nas articulações, coluna vertebral, lombosacral e joelhos. Cabe destacar que estes sinais e sintomas são frequentes na população idosa e na maioria das vezes, estão associados a transtornos depressivos e a doenças orgânicas. Após a realização de cinco sessões de reiki, os sujeitos referiram alívio das dores, bom padrão de sono, facilidade na execução das tarefas do dia a dia, melhora nos níveis de estresse e ansiedade, mudança nos processos de pensamento e bom humor.

4 Desta forma, percebeu-se que após a aplicação de terapia complementar por meio do reiki, os sujeitos apresentam melhora significativa das queixas álgicas, além da melhora na qualidade de vida e saúde, em especial nos aspectos relacionados à saúde mental, afirmando que indicariam esta terapia para outras pessoas pelo bem estar que sentiram e fariam novamente se tivessem oportunidade; com isso atenta-se para a introdução de práticas complementares, pois a enfermagem tem interação frequente com a população e com pacientes, tendo assim, o papel de oferecer alternativas para complementar o seu tratamento que estejam ao alcance de seu público alvo, promovendo saúde de maneira holística e integral (Santos; Cunha, 2011). Os profissionais que trabalham com as Práticas Integrativas e Complementares (PICs), estimulam o indivíduo a encontrar seu bem estar e equilíbrio, pois compreendem que o corpo tem, assim como a natureza, capacidade intrínseca de procurar o equilíbrio e o bem-estar e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida (Rodrigues; Hellmann; Sanches, 2011). As atividades com reiki no espaço acadêmico foram e estão sendo de grande relevância para a formação de profissionais generalistas, com uma visão diferenciada do processo saúde doença, potencializando outros meios de garantir a homeostasia, evitando a medicalização desnecessária, assim garantindo outros meios de equilibrar corpo e mente. Conclusões Neste contexto, atenta-se para a necessidade do enfermeiro trabalhar na perspectiva da integralidade, por ter interação frequente com a população e com pacientes, tem o papel de oferecer alternativas para complementar o seu tratamento que estejam ao alcance do seu público alvo, promovendo a prevenção de doenças e a promoção da saúde. Assim, salienta-se a importância e a necessidade da introdução de práticas complementares na formação do enfermeiro, visando à prestação de um cuidado holístico, de forma natural, respeitando as crenças, valores, a realidade local da população e a individualidade de cada ser humano. Tais práticas são meios de demonstrar autonomia profissional em todas as formas de atuação, possibilitando a agregação de conhecimentos sobre situações culturais, econômicas e biopsicossociais em que se encontra o sujeito do cuidado. Além de trazer para o indivíduo maior convivência social e auto estima, incentivo para as atividades cotidianas, aspectos que no contexto da vida das pessoas muitas vezes tornam-se esquecidos. Por isso ações de extensão e de iniciação científica são mecanismos que aproximam a universidade da realidade local, agregando novas formas de cuidar às necessidades da população e efetivando o dever social dos profissionais de saúde.

5 Referências AZEVEDO E, PELICIONI MCF. (2011). Práticas integrativas e complementares de desafios para a educação. Trabalho, Educação e Saúde. v. 9 n.3. BADKE MR. (2008). Conhecimento Popular sobre o uso de Plantas Medicinais e o Cuidado de Enfermagem. Dissertação de Mestrado em Enfermagem. Disponível em: Acesso em: 10 jan COLLIÉRE MF. (1989). Promover a vida: da prática das mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem. Tradução do Francês: Maria Leonor Braga Abecasis: Inter Editions. Paris. HONERVOGT T. (2005). Reiki Cura e Harmonia Através das Mãos. Editora Pensamento, 4. ed. p. 24, 26, 30, 31, 42, 66. NASCIMENTO LB, SOUZA VP, FILHO GV, ARAÚJO EC, SILVA TCL. (2012). Terapia Integrativa e Complementar em Enfermagem: O Toque Terapêutico na Unidade de Terapia Intensiva. Revista de enfermagem UFPE online, v. 6, n. 1. RODRIGUES DMO, HELLMANN F, SANCHES MPA. (2011). Naturologia e a Interface com as Racionalidades Médicas. Caderno acadêmico. Tubarão, v. 3, n. 1, p SALOMÉ GM. (2009). Sentimentos vivenciados pelos profissionais de enfermagem que atuam em Unidade Terapia Intensiva após aplicação do Reiki. Revista Saúde Coletivav. 06, n. 28, p SANTOS LF, CUNHA ZS. (2011). A Utilização de Práticas Complementares por Enfermeiro do Rio Grande do Sul. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 3, p TEIXEIRA FNB. (2009). Reiki: religião ou prática terapêutica? Revista Belo Horizonte, v. 7, n. 15, p

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Prefeitura Municipal de Maracanaú Secretaria de Saúde

Prefeitura Municipal de Maracanaú Secretaria de Saúde Prefeitura Municipal de Maracanaú Secretaria de Saúde UBASF Enfermeiro Vicente Severino Lima Dra. Lúcia de Fátima Maranhão Terapia Anti-Stress 1- Identificação do Problema 2- Objetivos 3-Estratégias 4-

Leia mais

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA ENFERMAGEM DA FAMÍLIA A CIÊNCIA É APENAS UM DOS OLHOS POSSÍVEIS NA IMENSA BUSCA DE SIGNIFICADOS INFLUÊNCIAS NAS FAMÍLIAS Valores Tamanho Cuidados de saúde Hábitos sociais EMOÇÕES: MEDO PAZ CULPA ESPERANÇA

Leia mais

Erickson Rosa - MASTER REIKI USUI Página 1

Erickson Rosa - MASTER REIKI USUI Página 1 Erickson Rosa - MASTER REIKI USUI Página 1 O poder da gratidão Agradeço aos mestres da fraternidade branca por me concederem o direito de trabalhar em nome da luz. Agradeço aos meus guias de luz que sempre

Leia mais

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

A INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO

A INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO A INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO Roberta Oliveira Barbosa Ribeiro- Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - São Paulo. Ana Catarina

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

AROMATERAPIA. - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado

AROMATERAPIA. - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado AROMATERAPIA - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado CICLOS DA VIDA A versatilidade da aromaterapia, aliada à natureza delicada do tratamento, a torna adequada a todos os estágios

Leia mais

Práticas Integrativas em Saúde - PIS. Adelyany Batista dos Santos GERPIS/ DCVPIS/ SAPS/ SES-DF

Práticas Integrativas em Saúde - PIS. Adelyany Batista dos Santos GERPIS/ DCVPIS/ SAPS/ SES-DF Práticas Integrativas em Saúde - PIS Adelyany Batista dos Santos GERPIS/ DCVPIS/ SAPS/ SES-DF Práticas Integrativas em Saúde...as PIS são entendidas como tecnologias que abordam a saúde do Ser Humano na

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

USE SUAS PEDRAS E CRISTAIS

USE SUAS PEDRAS E CRISTAIS USE SUAS PEDRAS E CRISTAIS Cristais e pedras para o uso terapêutico Os Cristais ou pedras semi-preciosas, são importantes canais energéticos de cura, equilíbrio e benefício, nas áreas física, mental, emocional

Leia mais

TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA:

TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: PROJETO CONVERSANDO SOBRE SAÚDE COM A MULHER DA COMUNIDADE DE IBIRAQUERA AUTORES: Profa. Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br; Ac. Patrícia Maria Marcon - patricimm@bol.com.br;

Leia mais

Curso de Massagem Ayurvédica 40 horas

Curso de Massagem Ayurvédica 40 horas Curso de Massagem Ayurvédica 40 horas 8, 10, 15, 17, 22, 24 (Terças e Quintas) das 19h às 22h30 e 12 e 19 (Sábados) das 9h30 às 20h ESPAÇO KY Programa - Breve história da Ayurveda - Princípios e Pilares

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

HIPNOSE. Como funciona a Hipnose?

HIPNOSE. Como funciona a Hipnose? REIKI O Reiki é uma técnica japonesa de canalização de energia, passada através do toque das mãos para a harmonização dos corpos físico, emocional, mental e energético e baseia-se na ideia de que uma "energia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO SAÚDE-SE: UMA EXPERIÊNCIA EM CUIDADO TRANSPESSOAL

PROJETO DE EXTENSÃO SAÚDE-SE: UMA EXPERIÊNCIA EM CUIDADO TRANSPESSOAL PROJETO DE EXTENSÃO SAÚDE-SE: UMA EXPERIÊNCIA EM CUIDADO TRANSPESSOAL Aline Mello da Silva¹ Alexandre Vicente da Silva² Gabriela Faria Ferreira Lobo³ Gabriella Novaes de Andrade Marcia Maria dos Santos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE GRUPO TERAPÊUTICO SOBRE RECICLAGEM DE MATERIAL DESCARTÁVEL NO CAPS CAMINHAR COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA EM SAÚDE MENTAL

DESENVOLVIMENTO DE GRUPO TERAPÊUTICO SOBRE RECICLAGEM DE MATERIAL DESCARTÁVEL NO CAPS CAMINHAR COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA EM SAÚDE MENTAL DESENVOLVIMENTO DE GRUPO TERAPÊUTICO SOBRE RECICLAGEM DE MATERIAL DESCARTÁVEL NO CAPS CAMINHAR COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA EM SAÚDE MENTAL BRAGA¹, João Euclides Fernandes FERNANDES², Mariana Camila Vieira

Leia mais

FLÁVIA MOTTA Consultora em Gestão de Pessoas Life & Professional Coach Pedagoga, Pós-graduada em Psicologia Organizacional MBA em Gestão de Pessoas

FLÁVIA MOTTA Consultora em Gestão de Pessoas Life & Professional Coach Pedagoga, Pós-graduada em Psicologia Organizacional MBA em Gestão de Pessoas DUO A DUO nasce com mais de 17 anos de experiência de seus fundadores nos segmentos de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Gerenciamento de Processos, Esportes e Qualidade de Vida. Com um vasto conhecimento

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva²

HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² INTRODUÇÃO A empatia é uma habilidade socialmente aprendida,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

REFERENCIA INSTITUCIONAL:

REFERENCIA INSTITUCIONAL: TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação

Leia mais

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO

Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO O QUE É TELEMEDICINA? Os recursos relacionados à Telemedicina são cada vez mais utilizados por hospitais e clínicas médicas. Afinal, quem não quer ter acesso a diversos

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO

Leia mais

Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald

Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes

Leia mais

Hippolyte Léon Denizard Rivail 03-10-1804-31-03-1869

Hippolyte Léon Denizard Rivail 03-10-1804-31-03-1869 Hippolyte Léon Denizard Rivail 03-10-1804-31-03-1869 Centros de Força são acumuladores e distribuidores de força espiritual, situados no corpo etéreo, pelos quais transitam os fluidos energéticos de uns

Leia mais

junto a Comissão Gestora Local. 3 Professora do departamento de Ciências Farmacêutica da UFPB, vice-coordenadora do curso Graduação em

junto a Comissão Gestora Local. 3 Professora do departamento de Ciências Farmacêutica da UFPB, vice-coordenadora do curso Graduação em O PRO-SAÚDE II E A REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA UFPB: AVANÇOS NA FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA, FARMACEUTICO, NUTRICIONISTA E EDUCADOR FÍSICO Lenilma Bento de Araújo Meneses 1 Walter

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Vivência Holística da Gravidez e Parto

Vivência Holística da Gravidez e Parto Vivência Holística da Gravidez e Parto Preparação para o Nascimento Acreditamos que existem outras formas de olhar para a chegada de um novo Ser, de vivenciar a gravidez e de experienciar o parto de forma

Leia mais

Meditação Diária. Guia pessoal para praticar meditação

Meditação Diária. Guia pessoal para praticar meditação Meditação Diária Guia pessoal para praticar meditação Todos os direitos reservados É necessária a autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na íntegra. Enquanto os autores fizeram

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

CURSO ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS PARA AS DOENÇAS DA ALMA.

CURSO ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS PARA AS DOENÇAS DA ALMA. CURSO ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS PARA AS DOENÇAS DA ALMA. JUSTIFICATIVA Apesar dos avanços tecnológicos e o aperfeiçoamento dos métodos especializados e modernos da prática médica tradicional, fica cada

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.

22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail. 22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.com DEPRESSÃO 1. Afeta pelo menos 12% das mulheres e 8% dos homens

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE II Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE II Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE II Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO Segundo Barros (2004), Dhyana é a palavra em sânscrito que

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

CURSO DE MASSAGEM PRÉ E PÓS-PARTO

CURSO DE MASSAGEM PRÉ E PÓS-PARTO INTRODUÇÃO A massagem é um recurso terapêutico extremamente eficaz no alívio dos desconfortos associados à gravidez, além de ajudar também a fortalecer o vínculo entre a mãe e o bebé, ajudando-a a viver

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Adriana Zampollo Marques

Adriana Zampollo Marques CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promovendo Equipes Saudáveis - Reflexões Coletivas Sobre a Saúde do Trabalhador da Saúde-Guarulhos/São Paulo Adriana

Leia mais

Hórus Massagens. O seu espaço de massagens em Lisboa. Carta de massagens

Hórus Massagens. O seu espaço de massagens em Lisboa. Carta de massagens Hórus Massagens O seu espaço de massagens em Lisboa Carta de massagens holismo - Doutrina que concebe o indivíduo como um todo que não se explica apenas pela soma das suas partes, apenas podendo ser entendido

Leia mais

Vigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional

Vigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional Colocar aqui a página inicial do curso Curso de Vigilância Alimentar Nutricional FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz Educação a Distância Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

MEDICINA COMPLEMENTAR PARA PSORÍASE. Profa. Edna Bertini / Prof. Carlos Alberto Monson

MEDICINA COMPLEMENTAR PARA PSORÍASE. Profa. Edna Bertini / Prof. Carlos Alberto Monson MEDICINA COMPLEMENTAR PARA PSORÍASE Profa. Edna Bertini / Prof. Carlos Alberto Monson APLICABILIDADE DOS RECURSOS DAS TERAPIAS COMPLEMENTARES PARA O TRATAMENTO DAS PLACAS CRÔNICAS DE PSORÍASE. Tese a ser

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com

Leia mais

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)

DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Humanização no Atendimento

Humanização no Atendimento 1ª Jornada de Hotelaria Hospitalar Humanização no Atendimento Outubro de 2014 Juliana Hissamura Se pudéssemos ver o coração dos outros e entender os desafios que cada um enfrenta, acredito que nós trataríamos

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS CONTEMPORÂNEAS NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS CONTEMPORÂNEAS NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS CONTEMPORÂNEAS NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES André F. Soares Correia, FSM, andre.s.correia@hotmail.com¹ Virginia Tomaz Machado, FSM, vtmachado@hotmail.com²

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 258 DE 2011

PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 258 DE 2011 PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 258 DE 2011 Regulamenta a profissão de quiropraxista, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta lei regula a atividade do profissional de quiropraxia,

Leia mais

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com. Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP

Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

CASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m

CASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m CASO CLINICO Cliente : A. G - 21 anos - Empresa familiar - Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m Motivo da avaliação: Baixa auto estima, dificuldade em dormir, acorda várias vezes a noite. Relatou

Leia mais

A ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA AO TER UM FAMILIAR INTERNADO POR DOENÇA CRÔNICA: RELATO DE VIVÊNCIA 1

A ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA AO TER UM FAMILIAR INTERNADO POR DOENÇA CRÔNICA: RELATO DE VIVÊNCIA 1 A ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA AO TER UM FAMILIAR INTERNADO POR DOENÇA CRÔNICA: RELATO DE VIVÊNCIA 1 ROSSATO, Karine 2 ; GIRARDON-PERLINI, Nara Marilene Oliveira 3, MISTURA, Claudelí 4, CHEROBINI, Márcia

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

Relaxamento e Visualização. Dra. Marisa Campio Müller Coordenadora Grupo de Pesquisa - PUCRS

Relaxamento e Visualização. Dra. Marisa Campio Müller Coordenadora Grupo de Pesquisa - PUCRS Relaxamento e Visualização Dra. Marisa Campio Müller Coordenadora Grupo de Pesquisa - PUCRS Vamos trabalhar na perspectiva holística, sistêmica, integrativa. Este enfoque ressalta a interdependência biológica,

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho

REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho 1. Introdução Na 1ª reunião do Grupo Técnico de Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos em Saúde do Conselho de Saúde da Unasul, realizada

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

O Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS

O Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS INTRODUÇÃO Tecnicamente a diferença que existe entre tradutor e tradutor-intérprete é que o tradutor envolve pelo menos uma língua escrita entre as envolvidas e seu processo é consecutivo, ou seja, há

Leia mais

humor : Como implantar um programa de qualidade de vida no trabalho no serviço público Profa. Dra. Ana Magnólia Mendes

humor : Como implantar um programa de qualidade de vida no trabalho no serviço público Profa. Dra. Ana Magnólia Mendes Universidade de Brasília -UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Social e do Trabalho - PST Só de Pensar em vir Trabalhar, jáj Fico de mau-humor humor : Como implantar um programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento

Leia mais