O ENSINO DA EDUCAÇÃO SEXUAL NOS CURSOS TÉCNICOS DO IFRO CÂMPUS JI-PARANÁ/RO ATRAVÉS DE DINÂMICAS PARTICIPATIVAS RESUMO

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1 O ENSINO DA EDUCAÇÃO SEXUAL NOS CURSOS TÉCNICOS DO IFRO CÂMPUS JI-PARANÁ/RO ATRAVÉS DE DINÂMICAS PARTICIPATIVAS Lívia Catarina Matoso dos Santos Telles Universidade Federal de Rondônia (UNIR) Paulo Severino da Silva Universidade Federal de Rondônia (UNIR) RESUMO Apresentaremos um resultado parcial de dados obtidos através da pesquisa intitulada Sexualidade e Adolescência, que está sendo desenvolvida no Instituto Federal de Rondônia (IFRO) Câmpus Ji-Paraná, com a colaboração da equipe multiprofissional formada de uma Pedagoga, uma Psicóloga e uma Enfermeira. A pesquisa busca realizar uma intervenção em Educação Sexual que contribua para a inserção de atividades no currículo dos cursos de nível médio de forma contínua, abrangente e integrada ao contexto das disciplinas específicas, buscando criar um espaço de recebimento e compartilhamento de informações que possa servir para discussão e reflexão dos jovens quanto as questões da sexualidade. Os alunos e alunas dos 1ºanos dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio participaram de três oficinas pedagógicas em que foi tratado a respeito de temas como desenvolvimento humano, comportamento sexual, conceitos e valores a respeito do corpo, ciclo menstrual, métodos contraceptivos, gravidez, gravidez indesejada e o processo de se tornar pai ou mãe. Para isso foi utilizada, entre outras abordagens, uma dinâmica chamada Cuidando do Ninho em que obtivemos impressões dos alunos sobre esses temas trabalhados, levando-se em consideração que buscamos uma abordagem de ensino que considerasse os aspectos biológicos e psicológicos, em uma proposta de Educação Sexual pautada pelo conhecimento e pelo sentimento. Constatamos que vários alunos têm acesso a informações sobre métodos contraceptivos, reconhecem também as mudanças que são provocadas pela gravidez, mudanças estas psicológicas e familiares, contudo ainda se sentem, às vezes, inseguros para debater o assunto em casa e até mesmo na escola, haja vista que muitos alunos relataram que não costumam conversar abertamente sobre esses assuntos porque causa constrangimento e até desconfiança por parte dos adultos. Palavras-chave: Sexualidade. Ensino. Dinâmica. PROBLEMA DA PESQUISA Na emergência de colaborar com ações que visam ajudar os alunos adolescentes a compreenderem seus conflitos sexuais, de forma a minimizar suas consequências tanto no seu rendimento escolar quanto em sua vida fora da escola, no ano de 2015 iniciou-se no IFRO Câmpus Ji-Paraná um projeto chamado Sexualidade e Adolescência para os alunos 12699

2 2 adolescentes dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio na área de Florestas, Química e Informática. O nascer do projeto foi culminante para tratarmos de alguns temas que já estavam muito presentes na vida dos alunos, mas não faziam parte do currículo de seus cursos, levando em consideração que estes alunos cursam o Ensino Técnico juntamente com o Ensino Médio, em que a matriz curricular é basicamente voltada para o estabelecimento de objetivos de aprendizagem técnica em suas respectivas áreas e também o preparo para aprovação em seleções de Ensino Superior. É possível notar que há uma hierarquização do currículo desses cursos, com base no qual se valorizam diferentemente os conhecimentos escolares e se justifica a prioridade de alguns conteúdos sobre outros. Nessa hierarquia, se supervalorizam as chamadas disciplinas cientificas, secundarizando-se os saberes referentes às artes e ao corpo: Nessa hierarquia, silenciam-se as vozes de muitos indivíduos e grupos sociais e classificam-se seus saberes como indignos de entrarem na sala de aula de serem ensinados e aprendidos. (MOREIRA; CANDAU, 2007, p. 25) Melo (2009) afirma que a escola constitui-se em espaço privilegiado para a realização de trabalhos de Educação Sexual, pois possibilita a abordagem e discussão de diferentes valores e crenças com relação à sexualidade existentes na nossa sociedade. Por isso, a escola tem como responsabilidade social propor ações que abordem a temática de gênero e sexualidade com os alunos. OBJETIVOS Implementar ações de Educação Sexual voltadas para o currículo dos cursos técnicos de nível médio do Instituto Federal de Rondônia (Câmpus Ji-Paraná); Formar uma equipe multiprofissional para desenvolver oficinas pedagógicas que promovam discussões e reflexões sobre a sexualidade na perspectiva biológicapsicológica-social

3 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Utilizou-se a metodologia da dinâmica participativa que busca tornar mais simples e até mesmo divertida a reflexão sobre um tema tão difícil como a sexualidade. Procuramos proporcionar aos alunos uma melhor compreensão e assimilação do tema de forma coletiva e não diretiva através da dinâmica chamada Cuidando do Ninho. Após a dinâmica os alunos preencheram um questionário que buscou investigar as suas percepções e aprendizado. A oficina pedagógica foi utilizada como uma ação específica de trocar conhecimentos e refletir sobre mudanças as atitudes. DISCUSSÃO E RESULTADOS De acordo com Ribeiro (2009), o ser humano expressa suas sensações de prazer de diversas formas. Tais manifestações constituem a representação de nossa sexualidade, influenciadas pelo contexto sociocultural no qual cada indivíduo está inserido. Com a proposta de investigar uma prática de ensino que supere as imposições de caráter moralista que são frequentemente utilizadas para justificar a necessidade de alerta aos perigos da sexualidade, contenção do prazer ou lado unicamente patológico, sem levar em conta os sentimentos, as emoções e posturas do aluno frente a sua sexualidade, buscamos o viés: INFORMAR + REFLETIR = FORMAR PARA A VIDA, a partir da reflexão de que para se chegar aação, passa-se pelo conhecimento e pelo sentimento. Os alunos participaram de uma dinâmica chamada Cuidando do Ninho" em que receberam um ou dois ovos que simbolizavam um recém-nascido que precisava ser cuidado pelo pai, pela mãe ou por ambos.a atividade foi proposta com intuito de mostrar que a sexualidade é fundamental não só para reprodução, como também para o bem-estar do ser humano, devendo, por isso, estar relacionado a vários aspectos, como sentimento, afeto, prazer, namoro, casamento, filhos, projetos de vida, entre outros. Por meio da dinâmica analisamos o conteúdo das respostas dos alunos e sua liberdade para falar sobre o tema, buscando entender a relevância do mesmo para suas vidas e até que ponto os alunos sentem-se constrangimento ao discutir essa temática. Uma contradição a se levar em conta na Educação Sexual vem da própria cultura 12701

4 4 brasileira, pois se de um lado somos chamados povo de sexualidade livre, do outro, sabemos que os grandes temas da sexualidade não são sequer problematizados, a forma de aprendizagem do sexo continua sendo o silêncio, o lugar para a construção da sexualidade é a rua, assim como o interlocutor para a educação sexual é alguém da mesma idade. (GUIMARÃES, p. 16) Constatamos que a grande maioria dos alunos participantes tem um bom conhecimento de temas ligados à gravidez precoce o uso de preservativo ou outros métodos anticoncepcionais. Porém, através de suas falas demonstraram que o uso de método anticoncepcional ainda causa desconforto, pois com a utilização de um método os pais já iriam saber que tem uma vida sexual ativa: Se meu pai visse uma camisinha nas minhas coisas ia saber sobre algo que eu não ia querer que soubesse (Aluna A). Para Melo (2009), como a família tem deixado a desejar quando o assunto é sexualidade, a escola fica sobrecarregada com mais esse aspecto educativo, necessitando de profissionais mais capacitados, com informações adequadas e menos preconceituosas. Quando os alunos receberam seus filhos (ovos) foram orientados a cuidar dos mesmos por alguns dias, levando-os para onde fossem.as reações foram diversas, alguns que ficaram bem desconfortáveis com a ideia de um filho inesperado, outros acharam que o ovo não duraria um dia, houve também os que aceitaram o desafio e quiseram cuidar da melhor forma, até mesmo personalizando o ovo. Maia (2004) relata que o advento da Aids e os grandes casos de gravidezes indesejadas entre jovens motivou a percepção da necessidade, que sempre existiu, de falar sobre a sexualidade nas escolas, principalmente a partir da percepção de que os discursos médicos e biológicos relacionados a prevenção e os discursos moralistas e temerários que informavam e alarmavam sobre os perigos do sexo desconsideravam anos de aprendizado e reflexão relacionados a práticas sexuais mais libertadoras. CONSIDERAÇÕES FINAIS De modo geral, a oficina foi avaliada pelos alunos de forma positiva porque foi possível ouvi-los e esclarecer as dúvidas que surgiram, promovendo uma participação ativa por meio da dinâmica. Avaliamos que as informações que os adolescentes têm ou podem 12702

5 5 ter não são suficientes para uma mudança de atitude e que a escola deve buscar compreender que tipos de informações possuem, quais suas percepções e comportamentos, para poder propor um maior aprofundamento dos conteúdos voltados a sexualidade. Consideramos que o ensino da Educação Sexual através da equipe multiprofissional favoreceu a abordagem do assunto, no sentido de que buscou não se limitar a uma abordagem biologizante, contudo é necessário legitimar um espaço no currículo para a Educação Sexual que de fato possa ir além da informação e promova a reflexão. REFERÊNCIAS GUIMARÃES, I. R. F. Educação Sexual: Questões, tendências e políticas. In: FIGUEIRÓ, M. N. D.; RIBEIRO, P. R. M.; MELO, S. M. M.; Educação sexual no Brasil: panorama de pesquisas do sul e do sudeste. São Paulo: Cultura Acadêmica, MAIA, A. C. B.; Orientação Sexual na Escola. In: RIBEIRO, P. R. M.(org); Sexualidade e Educação: aproximações necessárias. São Paulo: Arte e Ciência, MELO, A. S. A. F. Sexualidade e universidade: conhecimento um pouco mais. In: RIBEIRO, P. R. M.(Org.). Gênero, Sexualidade e Educação sexual em Debate. São Paulo: Cultura Acadêmica, MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimentos e cultura. Organização do documento JeaneteBeauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, RIBEIRO, P. R. M. A institucionalização dos saberes acerca da sexualidade humana e da educação sexual no Brasil. In: FIGUEIRÓ, M. N. D. Educação sexual: múltiplos temas, compromissos comuns. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, Figura 1. Ovo personalizado. Fonte: IFRO 12703

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