PN ; Conf. N. Comp. TR. Porto. Rqe.: MP Ent. em conflito: 5º Juízo Cível e Tribunal de Círculo VN Famalicão.
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- Ágatha Caldas Figueira
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1 PN ; Conf. N. Comp. TR. Porto. Rqe.: MP Ent. em conflito: 5º Juízo Cível e Tribunal de Círculo VN Famalicão. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Resolução de conflito negativo suscitada pelo Digno Procurador-geral Distrital, e resultante do sucessivo trânsito em julgado das decisões proferidas no 5º Juízo Cível e no Tribunal de Círculo da Comarca de VN Famalicão a propósito da competência para ajuizamento da expropriação litigiosa, cc vs. IEP: os dois tribunais, ambos a recusam. (b) Matéria assente; (i) Valor da causa (instaurada em ): superior à alçada da Relação; (ii) Embora tenha sido requerida a intervenção do tribunal colectivo, foi indeferida por despacho transitado em julgado. II. Motivos das decisões em conf lito: (1) Tribunal de Círculo de VN Famalicão: (a) Não existe qualquer prova a produzir que justifique a reunião do Colectivo de Juizes ou a intervenção do Juiz de C írculo:...o que vale por dizer que, em rigor, nenhum lugar haveria à intervençã o do Colectivo, mas tão só para a intervenção de quem a ele preside, i.é, do correspondente Juiz de Círculo; (b) Ora, não terá certamente sido essa a intenção do legislador ao prever a possibilidade de as partes requererem a intervenção do tribunal colectivo num 1
2 processo de expropriações:...outra não foi que a de facultar as garantias de a prova poder ser produzida, apreciada e julgada por um colectivo de Juizes; (c) É certo que, recorrendo a um passo de certo modo paralelo, constatamos no processo civil de declaração sob a forma ordinária a intervenção, tão só, do juiz presidente do colectivo, na hipótese do art. 656/5 CPC, ou seja, justamente quando não tenha sido requerida a intervenção do tribunal colectivo; (d) Contudo, aquela possibilidade apenas foi adop tada no processo comu m por se ter entendido que, mesmo nas acções ordinárias, as partes podiam prescindir das garantias de um julgamento em colectivo, sobretudo atenta a possibilidade de requererem a gravação da prova, ou seja, por razões opostas àquelas que levaram a consagrar a possibilidade de intervenção do colectivo no processo de expropriações; (e) Por outro lado, no caso do art. 646/5 CPC o juiz presidente é chamado não apenas à sentença final mas também ao julgamento da matéria de facto: confirma-se a orientação sistemática da intervenção ou do colectivo ou do juiz presidente se e na medida em que haja prova a produzir; (f) Este é o pressuposto básico que, como vimos, não existe no caso concreto; (g) [A competência é, po rtanto, do Tribunal Cível]. (2) 5º Juízo Cível da comarca de VN Famalicão: (a) Nos termos do art. 106b LOTJ, compete ao tribunal colectivo julgar as questões de facto nas acções de valor superior à alçada, e nos termos dos arts. 58 e 60 C.Ex p., é admissível ao recorr ente e/ou ao recorrido requererem a intervenção do tribunal colectivo: no caso em apreço, verificam-se todos estes requisitos o valor da causa é superior à alçada e a lei também prevê, como vimos a possibilidade da intervenção do tribunal colectivo; (b) Logo, competente é para proferir a decisão final o tribunal colectivo de VN Famalicão, e nesse sentido se tem pronunciado a jurisprudência dos tribunais superiores1 e a doutrina2; 1 Ac. RP, , JTRP , RP ; Ac. RP , JTRP , RP ; Ac. RP , JTRP , RP ; Ac. RP, , PN ; Ac. RP , PN
3 (c) Na verdade, o legislador, ao incluir a possibilidade de intervenção do colectivo em sede de expropriação litigiosa teve a intenção de reservar o julgamento dessas matérias para um tribunal de estrutura plural e com mais larga experiência, atentos os interesses subjacentes. III. Parecer do MP:... (a) Até ao momento em que se interponha recurso (onde seja requerida a intervenção do colectivo), e nos termos do art. 38/2 C.Exp. 1998, se apure o valor do processo, tudo decorre nos Tribunais Cíveis e apenas no caso de então se verificar valor superior à alçada da Relação é que se remeterão os autos às Varas3. IV. Cumpre apreciar e decidir, art. 705 CPC. V. Sequência: (a) Analisemos, na sequência de outros conflitos já julgados anteriormente, a base argumentativa de uma solução semelhante à que defende o Digno Procurador-geral da República (Adjunto): (i)...a competência determina-se pelo pedido do A... e os termos em que a pretensão é apresentada4: fixa-se no momento em que a acção é proposta5; (ii) Mas bem se saber que com o andar dos autos se pode alterar a forma do processo de acordo com vicissitudes que possam surgir..., cumprindo porém reter, de acordo com o art. 22 LOFT, que é co m a 2 Lopes do Rego, Tribunais de Círculo e de Comarca Algumas Questões de Competência, polic., CEJ, p.5: na definição da competência do Tribunal d Círculo partiu-se da previsibilidade ou normalidade de o colectivo intervir, reportado ao momento em que a acção é intentada em Juízo; ou seja, não sendo viável definir a comp etência do Tribun al em função da efectiva e real intervenção do colectivo no momento do julgamento da causa, pa rte-se de um juízo liminar acerca da previsib ilidade ou normalidade de tal intervenção: é isto que permite explicar... q ue o Tribunal de Círculo possa excepcionalmente funcion ar como um trib una l singu lar. 3 Citou Ac. RP, , Boletim dos Sumários da Relação do Porto nº19, 2002, pp. 95/103; Ac. RP, , PN e despacho RP, , PN Cit. BMJ 394/453; BMJ 431/ Cit. Ac. RP, Sumários 14/
4 entrada da acção na Secretaria que pelo menos num primeiro momento se fixam as regras relativas à competência e à forma do processo; (iii) Ora, a nosso ver, quando no art. 97 LOFT se atribui a competência das Varas para preparar e julgar acções declarativas cíveis, o que se pretende abranger são precisamente as acções com as sua s características essenciais6; (iv) E tanto assim é que no art. 99, cit., ao fixar-se a competência dos Juízos Cíveis já não se exige a acção, bastando-se com os processos de natureza cível, que têm uma latitude bem maior do que as acções declarativas7; (v) Entretanto não se nos afigura que uma simples recepção de um processo em tribunal, destinando-se numa primeira fase unicamente à adjudicação da prop riedade e posse, e a certas notificações, possa ser visto como u ma acção para os efeitos acima referidos, antes se nos afigurando uma clara identidade com os processos de natureza cível do art. 99 cit.; (vi) Mas é com a interposição do recurso [da decisão arbitral em processo expropriativo] que se inicia a verdadeira instância civil, e com idênticas características às de uma propositura de acção8; 6 Cit. Castro, A. de, Lições de Processo Civil, I/167: a acção é um direito instrumental no sentido de que é por meio dela que se deduz em Juízo a firmação de um direito substancial;...trata-se de uma situação jurídica qu e se pretende ver reconh ecida e identifica-se pelos sujeitos, causa de pedir e pedido ; Andrade, Manuel D. de, Noções Elementares de Processo Civil, p.3: a acção é a pretensão de tutela jurisd icio nal formulada em Juízo para determinar a relação material de direito; Castro Mendes, J., Direito Processual Civil, p. 71 ss: na acção ocorre uma causa de pedir e u m pedido entendido este como uma pretensão material e pro cessual determinada; Rodrigues Basto, J., No tas ao Código de Processo Civil, art. 2: a acção pode ser vista como o direito à sentença no caso particular. 7 Cit. Sobral Martins, Direito Processual Civil, I/59: por processo civil deve entender-se a instância jurídica formalizadora da a ctividade de hetero-composição d e pretensõ es de interesses a bens cometida aos tribunais judiciais. É mais lato, portanto, do que as acções declarativas a que se refere o art. 97 LOFT. 8 Cit. Ac. RC, CJ XXV, 1/36: o despacho de a djudica ção de propriedade não é de mero expediente, nem proferido no u so de um poder discricionário: nele há toda uma actividade de contro lo judicial da regularidade formal dos actos até aí praticados; mas apesar de competir a um juiz dos tribunais comuns, não é um acto judicial sob o ponto de vista material: [o magistrado] não tem qua lquer poder de julgamento ou de apreciação da legalidade ou da ilegalidade da expropriação, nem muito menos d a sua conveniência ou oportunid ade...; [assim] só depois da adjudicação é que para as partes, com a interpo sição do recurso, e em sede judicial, surge a oportunidade de estabelecerem um verdadeiro contraditório. 4
5 (vii) [Assim] até à apresentação na Secretaria do requerimento de interposição do recurso não podemos considerar que estamos perante u m acção ordinária para efeitos do art. 97 LOFT, e daí que o tribunal competente para essa fase não seja a Vara Cível [ou o Tribunal de Círculo] mas sim o Juízo Cível; (viii) [Por outro lado,] ninguém põe hoje em causa que a decisão arbitral constitui um autêntico julgamento9...: a nova instância que se lhe segue, e que é a recurso para o tribunal competente, só se inicia com o recurso que da decisão arbitral se venha a interpor...; (ix) O que acontece é que este recurso é interposto para a 1ª instância e tem como grande especialidade a previsão legal de uma intervenção do tribunal colectivo, [todavia esta] só tem lugar legalmente previsível na fase de recurso [aberta apenas com o requerimento de interposição], co mo claramente resulta de ser no requerimento da sua interposição que tem de se formular a vontade de querer tal tipo de julgamento; (x) [Por conseguinte] deve o processo expropriativo, a todas as luzes, nesta fase inicial, ser remetido para o tribunal cível... e não para as Varas [ou Tribunal de Círculo], a fim de no primeiro de proceder ao despacho de adjudicação e posse e às notificações subsequentes; (xi) [No entanto,] a competência das Varas Cíveis resulta [normalmente] da existência de dois pressupostos: (a) valor superior à alçada; (b) e previsibilidade legal da intervenção do tribunal colectivo, a qual ocorre logo com a propositura da acção; No mesmo sentido Ac. RP, CJ XXIV, 2/181 ss e Ac. RL , Serviços Informáticos:...só na fase posterior, quando as partes se nã o conformem com a decisão arbitral e interp onham recurso é que o trib unal judicial é verdadeiramente chamado a decidir de fundo sobre a indemnização: este recu rso deve ser introduzido formalmente através de uma petição [o q ue não acontece com a simples remessa dos autos a tribunal nos termos do art. 51 C.Exp. 99]. 5
6 (xii) Sendo assim, e só por esse facto passa a ser possível a intervenção do tribunal colectivo...: desde esse momento são competentes as Varas, pois desd e então a acção tem valor sup erior à alçada da Relação, e com isso necessariamente a forma ordinária, o que só por si implica a possibilidade de intervenção do colectivo; (xiii) [Depois,] com o andar do processo, se não vier a ser requerido este tribunal, o que acontece é que o julgamento e a sentença são feitos pelo Juiz que presidiria ao co lectivo acaso tivesse sido requerido10: nessa altura já está previamente fixa da a competência das Varas [ou do Tribunal de Círculo], e os autos correram todos os seus termos nesses tribunais; (xiv) [Na verdade,] a [concreta] possibilidade de se requerer ou não o tribunal colectivo surge num momento muito posterior àquele em que já foi definida a forma do processo e a competência das Varas; (xv) Coisa diferente ocorre na expropriação: até ao momento da interposição do recurso da arbitragem não se pode dizer que seja legalmente previsível a intervenção do tribunal colectivo (não se está perante uma verdadeira fase de acção processual, nenhuma teve início; nessa fase, a competência é ainda dos Juízos Cíveis); (xvi) E só com a interposição do recurso de arbitragem se inicia a instância declarativa expropriativa: (a) se é requerido o tribunal colectivo... ficam preenchidos os dois requisitos exigidos pelo art. 97 LOFT impõe-se a competência das Varas Cíveis [ou do Tribunal de Círculo]; (b) se não é requerido, já o colectivo não pode ter lugar e deixa de ser legalmente previsível resulta, então a competência dos Juízos Cíveis; (xvii) A alternativa a esta solução será ver a simples remessa a tribunal do processo administrativo [inicial de uma expropriação], e para a 9 Cit. Osvaldo Gomes, J., Expropria ções, p. 380: os acórdãos arbitrais não são simples arbitra mentos, têm natureza judicial, pelo que lhes é aplicável o regime estabelecido para as restantes decisões judiciais. 10 Art. 646/5 CPC. 6
7 adjudicação da propriedade, com as notificações legais subsequentes, como consistindo ela própria numa verdadeira acção: o tribunal colectivo seria nessa altura previsível; (xviii) Porém... aquela fase não pode ser vista como se d e uma acção de tratasse, seja para que efeito for, e muito menos para os efeitos do art. 97 LOFT; (xix) [Enfim,] destinam-se as Varas [e os Tribunais de Círculo] a preparar e julgar acções declarativas: a posição tomada, ao contrário da oposta, é ela que permite afastar de tal finalidade tudo o que não tem o menor parentesco com um mínimo de acção justificável da intervenção de tais tribunais, bem como arredar o que nada tem de julgamento; (xx) [Portanto] só quando a similitude de actos e processo judiciais se aparentar com uma petição/acção, e o julgamento em colectivo surja no horizonte com viabilidade legal, é que se justifica a permanência dos autos nas Varas; (xxi) [Nas expropriações, pelo contrário,] isso só acontece... quando se recorra da arbitragem, em que tudo surge, então, como uma acção judicial (petição, causa de pedir e pedido) e com o requerimento de interposição (onde se é obrigado a requerer o colectivo); (xxii) Solicita-se a sua intervenção e ele é legalmente previsível; nãos e pretende que ele intervenha, nãos e formula o pedido para intervir, e nãos e pode já afirmar que ele seja previsível; (xxiii) [Ainda assim,] um dos pressupostos necessário da remessa de um processo para as Varas Cíveis [ou Tribunal d e Círculo] é, para além da possibilidade da intervenção colectivo, o valor do processo superior à alçada da Relação: no processo especial de expropriações temos regras especiais sobre tal valor, precisamente para efeitos de recurso, art. 38/1.2 C.Exp. 99 em todas as hipóteses equacionadas... ele fica sempre 7
8 dependente do valor que as partes atribuíram à indemnização pretendida nos recursos por elas interpostos; (xxiv) [Lo go,] p ara efeitos de admissibilidade de recurso, o valor a ter em conta só é determinável com a apresentação das alegações do recurso, (porque só aí as partes formulam as suas pretensões),...e, então apenas, se pode aquilatar se o processo tem ou não valor superior à alçada da Relação, indisponível nos momentos anteriores tal valor, e não podendo, por isso mesmo, ser afirmado que a intervenção do colectivo seja previsível; (xxv) Portanto, tudo o que ocorra antes do momento da definição do valor para efeitos de recurso tem de ser processado nos Juízos Cíveis: é para aí que os autos são remetidos, quer ao abrigo do art. 42 quer do 51 C.Exp. 99, e será aí que é interposto recurso, e só depois consoante os valores pedidos, poderá equacionar-se o valor do processo; (xxvi) [Em suma] desde a remessa dos autos de expropriação ao tribunal, a ordenar ao abrigo do disposto no art. 51 C.Exp. 99, ate ao momento da decisão de adjudicação da propriedade e notificação da decisão, inclusive, e interposição do recurso, sua admissibilidade e possibilidade de apurar do valor da causa, nos termos do art. 38 cit., a competência pertence aos Juízos Cíveis e caso se entenda que cumpre definir a competência para a fase seguinte ela terá de ser assente de acordo com o que ficou exposto: [só será do Tribunal de Círculo, acaso venha a ser excedido o valor da alçada da Relação e seja requerida a intervenção do tribunal colectivo]. (b) Convence a coerência desta ar gumentação sob a cúpula pragmática dos argumentos finais. Na verdade, trata-se aqui de um processo misto administrativo/jurisdicional que, ainda assim, já na última fase se inaugura antes do recurso/acção, por toda uma prática de actos certificativos, os quais não podem deix ar de atribuir, revestidos de atípica qualidade, a competência para a causa aos Juízos Cíveis, como instâncias comuns residuais. Por outro lado, ficou 8
9 demonstrado que o problema do valor do processo, bem como o da previsibilidade da intervenção do colectivo só emergem verdadeiramente depois de iniciados os autos, os quais, antes de o problema ser suscitado, têm de estar atribuídos, no entanto, a um tribunal: mais uma janela aberta para a competência residual dos Juízos. Por fim, a retirada, que a interpretação possibilita, de tarefas a tribunais, estabelecidos sob o desígnio legal de uma celeridade não p erturbada pela deriva casuística, não é menor contributo para a aceitabilidade da tese. Por isso mesmo, aqui vai aceite. (c) Em boa verdade, neste mesmo sentido, embora de conclusão mais directa, decidiu o Ac. STJ, , (rel. Cons. Neves Ribeiro) 11: o colectivo foi afastado pela evolução legislativa... que conduziu ao corolário do juiz singular; removida a intervenção oficiosa (do Estatuto Judiciário e dos Códigos de 39 e 61), o tribunal não pode mais substituir-se às partes, impondo-lhes aquela intervenção;...é elementar entenderem-se assim as coisas, quer quanto à disponibilidade de qualquer das partes no recurso de arbitragem avaliar do seu interesse, e, por aí, poder pedir a intervenção do colectivo; quer quanto à oportunidade processual de fazer essa avaliação... (d) Tudo visto, e os arts. 99 LOFT, 38, 51, 58 C.Ex p. 99, fica decidido atribuir a competência para ajuizamento desta causa, onde emergiu o litígio expropriativo entre cc, e IEP, ao 5º Juízo Cível da Comarca de VN Famalicão. VI. Custas: sem custas, por não serem devidas d 693 0? OpenDocument&Highlight=0,conflito,compet%C3%AAncia,expropria%C3%A7%C3%A3o 9
(i) Valor da causa: superior à alçada da Relação; (ii) Não foi requerida a intervenção do tribunal colectivo.
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