(1) 1º Juízo da Comarca de Marco de Canavezes:

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1 PN ; Conf. Comp. TR. Porto. Rqe.: Ent. em conflito: 1º Juízo Cível e Tribunal de Colectivo da comarca de Marco de Canavezes. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Resolução de conflito negativo suscitada pelos expropriados, e resultante do sucessivo trânsito em julgado das decisões proferidas no 1º Juízo Cível do Tribunal Judicial da comarca de Marco de Canav ezes e no Tribunal Colectivo da mesma comarca a propósito da competência para ajuizamento da expropriação litigiosa ICOR, Instituto para a Reconstrução Rodoviária vs., cc : os dois tribunais, ambos a recusam. (b) Matéria assente; (i) Valor da causa: superior à alçad a da Relação; (ii) Foi efectuada a adjudicação da propriedade e admitido o recurso interposto da decisão arbitral, indicados meios probatórios, incluindo prova por testemunhas; (iii) Não foi requ erida a intervenção do tribunal colectivo. II. Motivos das decisões em conflito: (1) 1º Juízo da Comarca de Marco de Canavezes: 1

2 ...não obstante o art. 58 C. Exp. impor às partes o dever de, no requerimento de interposição de recurso, desde logo requererem a intervenção do tribunal colectivo, tal preceito n ão é... elemento de atribuição ao juiz da comarca de competência para presidir à Audiência de julgamento; do mesmo modo, o art. 512/1 CPC impõe às partes que... desde logo requeiram a intervenção do tribunal colectivo, sem que se entenda, se não fizerem, passar a competência para o juiz da comarca no julgamento de qualquer acção declarativa ordinária; e o facto de o art. 646 CPC impor que a intervenção do tribunal colectivo seja condicionada ao requerimento das partes, não retira vigência à norma do nº5 do mesmo art. onde se prevê, quando n ão tenha lugar a intervenção do tribunal colectivo, quer o julgamento da matéria de facto, quer a prolação da sentença final incumbirem ao juiz que deveria presidir à Audiência se a intervenção do colectivo tivesse tido lugar; e não contendo o C. Exp. norma expressa que definia a competência para a realização da dita Audiência de julgamento, é esta regulada nos termos gerais previstos no CPC e na LOFTJ12. (2) Tribunal de Círculo de Marco de Canavezes: (a) Em nenhum dos requerimentos de interposição de recurso da decisão arbitral foi requerida a intervenção do tribunal colectivo: a competência para o 1 Citou os arts. 58 C. Exp.: no requerimento da interposição do recurso d a decisão arbitra l, o recorrente deve... requerer a intervenção do tribunal colectivo...; art. 24 LOFTJ (Lei 3/99, 13.01): em matéria cível a alçada dos Tribunais da Relação é a de Esc $00 e a do s tribunais de 1ª instância é de $00; art. 104 LOFTJ: 1. O tribunal singular é composto por um juiz; 2. Salvo disposição em contrário, nos tribunais de comarca, ainda que desdobrados em juízos de competência especializada o trib unal colectivo é constituído por dois juizes de círculo e pelo juiz do processo; art. 106 LOFTJ: compete ao tribunal colectivo julgar... as questões de facto nas acções de va lor superior à alçada dos trib unais da Relação, sem prejuízo dos casos em que a Lei de Processo exclua a sua intervenção; art. 107 LOFTJ: 1. O tribunal colectivo é presidido, nos trib unais a que se refere o art. 105 /2 por um do s juizes de círculo; art. 108 LOFTJ: compete ao presidente do tribunal colectivo dirigir as au diências de discussão e julgamento; proferir a sentença final nas acções cíveis; art. 94 LOFTJ: aos juízos de competên cia especia lizada cível compete a preparação e julgamento dos processos de natureza cível não atribuídos a ou tros tribunais; a rt. 646 CPC: 1. A discussão e julga mento da causa são feitos com intervenção d o tribunal colectivo se ambas as partes assim o tiverem requerido; 2. Não tem lugar a intervenção do trib una l colectivo nas acções não con testadas...; nas acções em que todas as prova s produzidas antes do início da audiência final hajam sido registad as o u reduzidas a escrito; 3. Se a s questões de facto forem julgadas pelo juiz singular qu ando o devam ser pelo tribunal colectivo, é aplicável o art. 110/4;...5. nas hipóteses previstas no nº2, o julgamento da matéria de facto e a prolação da sentença final incumbem ao juiz que deveria presidir ao tribunal co lectivo, se a sua intervenção tivesse tido lugar. 2 Citou em abono: Ac. RP , PN , referente ao Proc. nº do 2º J. do Tribunal da comarca de Marco de Canavezes; Ac. RP, , PN e Ac. RP, , PN , 2

3 processo compete ao juiz da comarca e não ao juiz de círculo enquanto juiz singular; (b) E nem se diga que se aplica sem mais o disposto no art. 646 CPC: tem aplicação subsidiária, mas a intervenção do tribunal colectiva está expressamente regulada no C. Exp., e não está sujeita aos condicionalismos da dita norma processual civil como seja nomeadamente a intervenção do colectivo ser requerida por ambas as partes3- III. Respostas: os Tribunais em conflito nada responderam. IV. Parecer do MP: (a) Na situação em apreço, o processo d e expropriação por utilidade pública tem valor superior ao valor da alçada da Relação. (b) É aqui aplicável o actual Código das Expropriações, apv. art. 1, Lei 168/99, (c) Sobre esta questão a jurisprudência do TR Porto tem-se dividido quanto ao tribunal competente p ara conhecer dos processos de expropriação por utilidade pública com valor superior à alçada, ex istindo três diferentes posições: (i) prevendo o legislador a possibilidade, a requerimento da parte, da intervenção do tribunal colectivo, caberá ao juiz titular a competência para o julgamento e decisão. porque no tribunal colectivo deveria presidir, acaso a intervenção tivesse tido lugar, art. 646/5 CPC4; (ii) São competentes os juízos Cíveis para tais processos, caso as partes consensualmente não venham a requerer a intervenção do tribunal colectivo; se tal ocorrer, o processo caberá desd e aí na competência das Varas Cíveis5; (iii) Até o momento em que se interponha recurso (onde seja requerida a intervenção do colectivo) e nos termos do art. 38/2 C. Exp. 99 se apure o valor 3 Cit. Ac. RL , CJ (1 994 ), II/83; Ac. RL , CJ (1994), II/98; Ac. RE, , CJ (1994), III/ Neste sentido Ac. RP , PN , Ac. RP , com voto de vencido, PN , Ac. RP , PN e Ac. RP , PN 2020/02, 5ª Sec. 5 Neste sentido, Ac. RP, , PN 472/03, 5ª Sec, Ac. RP , PN 47 7/03, 5ª Sec. 3

4 do processo, tudo decorre nos Tribunais Cíveis, e apenas no caso de então se verificar valor superior ao da Relação é que serão remetidos os autos às Varas6. (d) Até aqui tinha o MP defendido a primeira das referidas soluções com base nos seguintes argumentos: (i) A LOFTJ veio consagrar que em regra os tribunais judiciais de 1ª instância são os tribunais de comarca; (ii) Mas pode haver tribunais de 1ª instância de competência especializada e de competência específica, conhecendo estes últimos de matérias determinadas em função da forma de processo aplicável; (iii) Entretanto a lei prevê o desdobramento dos tribu nais judiciais em Juízos de competência genérica, especializada ou específica, e em Varas de competência específica, quando o volume e a complexidade do serviço o justifiquem; (iv) Ora, compete às Varas Cíveis a preparação e julgamento das acções declarativas de valor superior à alçada d Tribunal da Relação em que a lei preveja a intervenção do tribunal colectivo; (v) Por outro lado, a LOFTJ atribui aos Juízos Cíveis a competência para preparar e julgar os processos que não sejam da competência das Varas Cíveis e dos Juízos de pequena instância Cível; (vi) Acresce que o art. 58 C. Exp. actual permite que o processo, cujos termos anteriores correram perante o juiz singular, possa, a partir do recurso da decisão arbitral, correr perante o tribunal colectivo, desde que essa intervenção seja requerida ( e naturalmente o valor da causa seja superior ao da alçada, art. 646 CPC ); (vii) Aliás, no sistema do Código de Processo Civil... deixou de haver processo em que a intervenção do tribunal colectivo esteja prev ista originariamente; (viii) Daí que, tendo os autos de expropriação valor superior à alçada do Tribunal da Relação, e prevendo a Lei Processual C ivil a intervenção do tribunal colectivo na fase do julgamento a requerimento das partes, a 6 Neste sentido, Ac. RP, , Boletim... nº19, 2002, pp. 95/103; Ac. RP, , PN , 5ª Sec. e despacho RP, , PN , 5ª Sec. 4

5 competência para o julgamento e para a decisão final competisse, por força do art. 646/5 CPC, ao juiz que a ela deveria ter presidido, se a intervenção tivesse tido lugar. (e) Contudo, depois do Ac , PN 472/03, 5ª Sec. (rel. Des ), surgiu-nos como mais ajustada a resolução que preconiza: (i) A intervenção do colectivo no actual CPC depende de as partes expressarem, em momento processual próprio, consenso sobre aquela intervenção: só existe se ambas a requererem; (ii) E não faria sentido que, pretendendo a lei processual civil limitar a intervenção do tribunal colectivo, condicionando -a justamente à existência de consenso quanto à intervenção colegial, o dispensasse no caso em apreço: seria incongruente qu e a competência d as Varas Cíveis fosse determinada, n caso do processo expropriativo, pela mera circunstância de, em abstracto, poder intervir o tribunal colectivo (desde que o valor da causa não supere o da alçada da Relação). (iii) Perante a comp etência residual dos Juízos Cíveis, art. 99 LOFTJ, e estando a intervenção do tribunal colectivo no processo de expropriação dependente do requerimento da partes, não fica, antes de tal requerimento, definida tal competência: só acorrerá ademais se merecer o acordo da parte contrária, adjudicada então às Varas Cíveis. (iv) Assim, se tal consenso não existir, a competência, mesmo que o valor do processo expropriativo supere o da alçada do Tribunal da Relação, radica nos Juízos Cíveis, só cessando de houver consenso quanto à intervenção do tribunal colectivo. (v) E antes de ser atingida a fase processual em que tal possibilidade de consenso se exprima, a competência é dos Juízos Cíveis: não deve atender-se à mera possibilidade de poder intervir o tribunal colectivo para, desde logo, afirmar a competência das Varas Cíveis. (f) Por conseguinte, o parecer foi no sentido da competência ser atribuída ao 1º Juízo do Tribunal Judicial d comarca de Marco de Canavezes. 5

6 V. Alegações dos Requerentes: louvando-nos nos ensinamentos colhidos nos Ac. RP , e , deverá, data venia, ser decidido o incidente no sentido da atribuição da competência ao Tribunal de Círculo para julgamento da matéria de facto e decisão, nos termos das disposições conjugadas nos arts. 24/1, 107/1a e 108/1a LOFTJ, 462, 646/5 e 791 a contrario C PC. VI. Cumpre apreciar e decidir, art. 705 CPC. VII. Sequência: (a) A posição inicial do MP e da jurisprudência que seguia tinha o aliciante de uma elegância singela: quase obstaria a um aprofundamento do problema, aprofundamento todavia ensaiado, quer no Ac. RP , PN 472/03, 5ª Sec. (rel. Des. ), sintetizado no Parecer, quer no inaugural Ac. RP (rel. Des. ). Dispensamo-nos pois de apresentar os fundamentos daquela primeira visão do caso, aliás bem sintetizados no Parecer em causa. Vejamos, então, os ar gumentos que definitivamente convencem: (i)...a competência determina-se pelo pedido do A... e os termos em que a pretensão é apresentada7: fixa-se no momento em que a acção é proposta8; (ii) Mas bem se sabe que com o andar dos autos se pode alterar a forma do processo de acordo com vicissitudes que possam surgir..., cumprindo porém reter, de acordo co m o art. 22 LOFTJ, que é com a entrada da acção na Secretaria que pelo menos num primeiro momento se fixam as regras relativas à competência e à forma do processo; 7 Cit. BMJ 394/453; BMJ 431/ Cit. Ac. RP, Sumários 14/

7 (iii) Ora, a nosso ver, quando no art. 97 LOFTJ se atribui a competên cia das Varas para preparar e julgar acções declarativas cíveis, o que se pretende abranger são precisamente as acções com as suas características essenciais9; (iv) E tanto assim é que no art. 99, cit., ao fixar-se a competência dos Juízos Cíveis já não se exige a acção, bastando-se com os processos de natureza cível, que têm uma latitude bem maior do que as acções declarativas10; (v) Entretanto não se nos afigura que uma simples recepção de um processo em tribunal que, numa primeira fase, se destinam unicamente à adjudicação da propriedade e posse, e a certas notificações, possa ser visto como uma acção para os efeitos acima referidos, antes se nos afigurando uma clara identidade com os processos de natureza cível do art. 99 cit.; (vi) Mas é com a interposição do recurso [da decisão arbitral em processo expropriativo] que se inicia a verdadeira instância civil, e com idênticas características às de uma propositura de acção11; 9 Cit. Castro, A. de, Lições de Processo Civil, I/167: a acção é um direito instrumental no sentido de que é por meio dela que se deduz em Juízo a firmação de um direito substancial;...trata-se de uma situação jurídica qu e se pretende ver reconh ecida e identifica-se pelos sujeitos, causa de pedir e pedido ; Andrade, Manuel D. de, Noções Elementares de Processo Civil, p.3: a acção é a pretensão de tutela jurisd icio nal formulada em Juízo para determinar a relação material de direito; Castro Mendes, J., Direito Processual Civil, p. 71 ss: na acção ocorre uma causa de pedir e um pedido entendido este como uma pretensão material e pro cessual determinada; Rodrigues Basto, J., No tas ao Código de Processo Civil, art. 2: a acção pode ser vista como o direito à sentença no caso particular. 10 Cit. Sobral Martins, Direito Processual Civil, I/59: por pro cesso civil deve entender-se a instância jurídica formalizadora da a ctividade de hetero-composição d e pretensõ es de interesses a bens cometida aos tribunais judiciais. É mais lato, portanto, do que as acções declarativas a que se refere o art. 97 LOFTJ. 11 Cit. Ac. RC, CJ XXV, 1/36 : o d espacho de adjudicação de propriedade não é de mero expediente, nem proferido no u so de um poder discricionário: nele há toda uma actividade de contro lo judicial da regularidade formal dos actos até aí praticados; mas apesar de competir a um juiz dos tribunais comuns, não é um acto judicial sob o ponto de vista material: [o magistrado] não tem qua lquer poder de julgamento ou de apreciação da legalidade ou da ilegalidade da expropriação, nem muito menos d a sua conveniência ou oportunid ade...; [assim] só depois da adjudicação é que para as partes, com a interpo sição do recurso, e em sede judicial, surge a oportunidade de estabelecerem um verdadeiro contraditório. No mesmo sentido Ac. RP, CJ XXIV, 2/181 ss e Ac. RL , Serviços Informáticos:...só na fase posterior, quando as partes se nã o conformem com a decisão arbitral e interp onham recurso é que o trib unal judicial é verdadeiramente chamado a decidir de fundo sobre a indemnização: este recu rso deve ser introduzido formalmente através de uma petição [o q ue não acontece com a simples remessa dos autos a tribunal nos termos do art. 51 C.Exp. 99]. 7

8 (vii) [Assim] até à apresentação na Secretaria do requerimento de interposição do recurso não podemos considerar que estamos perante um acção ordinária para efeitos do art. 97 LOFTJ, e daí que o tribunal competente para essa fase não seja a Vara Cível [ou o Tribunal de Círculo] mas sim o Juízo Cível; (viii) [Por outro lado,] ninguém põe hoje em causa que a decisão arbitral constitui um autêntico julgamento12...: a nova instância que se lhe segue, e que é a recurso para o tribunal competente, só se inicia com o recurso que da decisão arbitral se venha a interpor...; (ix) O que acontece é que este recurso é interposto para a 1ª instância e tem como grande especialidade a previsão legal d e uma intervenção do tribunal colectivo, [todavia esta] só tem lugar legalmente previsível na fase de recurso [aberta apen as com o requerimento de interposição], como claramente resulta de ser no requerimento da sua interposição que tem de se formular a vo ntade de querer tal tipo de julgamento; (x) [Por conseguinte] deve o processo expropriativo, a todas as luzes, nesta fase inicial, ser remetido para o tribunal cível... e não para as Varas [ou Tribunal de Círculo], a fim de no primeiro se proceder ao despacho de adjudicação e posse e às notificações subsequentes; (xi) [No entanto,] a competência das Varas Cíveis resulta [normalmente] da existência de dois pressupostos: (a) valor superior à alçada; (b) e previsibilidade legal da intervenção do tribunal colectivo, a qual ocorre logo com a propositura da acção; (xii) Sendo assim, e só por esse facto passa a ser possível a intervenção do tribunal colectivo...: desde esse momento são competentes as Varas, pois desde então a acção tem valor superior à alçada da Relação, e com isso 12 Cit. Osvaldo Gomes, J., Expropriações, p. 380: os acórdãos arbitrais nã o são simples arbitramentos, têm natureza judicial, pelo que lhes é aplicável o regime estabelecido para as restantes decisões judiciais. 8

9 necessariamente a forma ordinária, o que só por si implica a possibilidade de intervenção do colectivo; (xiii) [Depois,] com o andar do processo, se não vier a ser requerido este tribunal, o que acontece é que o julgamento e a sentença são feitos pelo Juiz que presidiria ao colectivo acaso tivesse sido requerido13: nessa altura já está previamente fixada a competência das Varas [ou do Tribunal de Círculo], e os autos correram todos os seus termos nesses tribunais; (xiv) [Na verdade,] a [concreta] possibilidade de se requerer ou não o tribunal colectivo surge num mo mento muito posterior àquele em que já foi definida a forma do processo e a competência das Varas; (xv) Coisa diferente ocorre na expropriação: até ao momento da interposição do recurso da arbitragem não se pode dizer que seja legalmente previsível a intervenção do tribunal colectivo (não se está perante uma verdadeira fase de acção processual, nenhuma teve início; nessa fase, a competên cia é ainda dos Juízos Cíveis); (xvi) E só com a interposição do recurso de arbitragem se inicia a instância declarativa expropriativa: (a) se é requerido o tribunal colectivo... ficam preenchidos os dois requisitos exigidos pelo art. 97 LOFTJ impõe-se a competência das Varas Cíveis [ou do Tribunal de Círculo] ; (b) se não é requerido, já o colectivo não pode ter lugar e deixa de ser legalmente previsível resulta, então a competência dos Juízos Cíveis; (xvii) A alternativa a esta solução será ver a simples remessa a tribunal do processo administrativo [inicial de uma ex propriação], e para a adjudicação da propriedade, com as notificações legais subsequentes, como consistindo ela própria numa verdadeira acção: o tribunal colectivo seria nessa altura previsível; 13 Art. 646/5 CPC. 9

10 (xviii) Porém... aquela fase não pode ser vista como se d e uma acção de tratasse, seja para que efeito for, e muito menos para os efeitos do art. 97 LOFTJ; (xix) [Enfim,] destinam-se as Varas [e os Tribunais de Círculo] a preparar e julgar acções declarativas: a posição tomada, ao contrário da oposta, é ela que permite afastar de tal finalidade tudo o que não tem o menor parentesco com um mínimo de acção justificável da intervenção de tais tribunais, bem como arredar o que nada tem de julgamento; (xx) [Portanto] só quando a similitude de actos e processo judiciais se aparentar com uma petição/acção, e o julgamento em colectivo surja no horizonte com viabilidade legal, é que se justifica a permanência dos autos nas Varas; (xxi) [Nas expropriações, pelo contrário,] isso só acontece... quando se recorra da arbitragem, em que tudo surge, então, como uma acção judicial (petição, causa d e pedir e pedido) e com o requerimento de interposição (onde se é obrigado a requerer o colectivo); (xxii) Solicita-se a sua intervenção e ele é legalmente previsível; nãos e pretende que ele intervenha, nãos e formula o pedido para intervir, e nãos e pode já afirmar que ele seja previsível; (xxiii) [Ainda assim,] um dos pressupostos necessário da remessa de um processo para as Va ras Cíveis [ou Tribunal de Círculo] é, para além da possibilidade da intervenção colectivo, o valor do processo superior à alçada da Relação: no processo especial de expropriações temos regras especiais sobre tal valor, precisamente para efeitos de recurso, art. 38/1.2 C.Exp. 99 em todas as hipóteses equacionadas... ele fica sempre dependente do valor que as partes atribuíram à indemnização pretendida nos recursos por elas interpostos; 10

11 (xxiv) [Logo,] para efeitos de admissibilidade de recurso, o valor a ter em conta só é determinável com a apresentação das alegações do recurso, (porque só aí as partes formulam as suas pretensões),...e, então apenas, se pode aquilatar se o processo tem ou não valor superior à alçada da Relação, indisponível nos momentos anteriores tal valor, e não podendo, por isso mesmo, ser afirmado que a intervenção do colectivo seja previsível; (xxv) Portanto, tudo o que ocorra antes do momento da definição do valor para efeitos de recurso tem de ser processado nos Juízos Cíveis: é para aí que os autos são remetidos, quer ao abrigo do art. 42 quer do 51 C.Exp. 99, e será aí que é interposto recurso, e só depois consoante os valores pedidos, poderá equacionar-se o valor do processo; (xxvi) [Em suma] desde a remessa dos autos de expropriação ao tribunal, a ordenar ao abrigo do disposto no art. 51 C.Exp. 99, até ao momento da decisão de adjudicação da propriedade e notificação da decisão, inclusive, e interposição do recurso, sua admissibilidade e possibilidade de apurar do valor da causa, nos termos do art. 38 cit., a competência pertence aos Juízos Cíveis e caso se entenda que cumpre definir a competência para a fase seguinte ela terá de ser assente de acordo com o que ficou exposto: [só será do Tribunal de Círculo, acaso venha a ser excedido o valor da alçada da Relação e seja requerida a intervenção do tribunal colectivo]. (b) A coerência desta ar gu mentação e a cúpula pragmática dos ar gumentos finais acabam por convencer. Na verdade, trata-se de um processo misto administrativo/jurisdicional que, ainda assim, já na última fase se inaugura antes do recurso/acção, por toda uma prática de actos certificativos, os quais não podem deix ar de atribuir, revestidos de atípica qualidade, a competência para a causa aos Juízos Cíveis, como instâncias comuns residuais. Por outro lado, ficou demonstrado que o problema do valor do processo, bem como o da previsibilidade da intervenção do colectivo só emergem verdadeiramente depois do início dos autos, que até aí têm de estar atribuídos, no entanto, a um tribunal: mais uma janela aberta para a competência residual dos Juízos. Por fim, a retirada, que a interpretação possibilita, de tarefas a tribun ais, estabelecidos sob o desígnio legal 11

12 de uma celeridade não perturbada pela deriva casuística, não é menor contributo para a aceitabilidade da tese. Por isso mesmo, aqui vai aceite. (c) Tudo visto, e os arts. 99 LOFTJ, 38, 51, 58 C. Exp.99, fica decidido atribuir a competência para ajuizamento desta causa, onde emergiu o litígio expropriativo entre ICOR e, cc, ao 1º Juízo Cível da Comarca Marco de Canavezes. VIII. Custas: sem custas, por não serem devidas. 12

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