Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27. Jean Pol Piquard
|
|
- Rafael Eger Chaplin
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27 Jean Pol Piquard
2 Introdução à metodologia e estrutura da análise estatística utilizada 2
3 3 Benchmark performance construção e obras públicas Estrutura dos CAE NACE (Códigos de Actividades Económicas) Rev. 1.1 (2002) No início de 2009, a nomenclatura do CAE foi substituida pela ver. 2 Fonte: EUROSTAT 2009
4 Benchmark performance construção e obras públicas Estrutura dos Mapas Resumo do Benchmark Eu27 e Região Norte 4 DIMENSÃO DA FILEIRA Vol. de negócio Valor acrescentado N de Empresas N de Trabalhadores DIMENSÃO EMPRESA Vol. de negócio / empresa Valor acrescentado / empresa N de Trabalhadores / empresa PRODUTIVIDADE DA FILEIRA Valor acrescentado / Vol. negócio Custos com pessoal / Vol. negócio Custos com pessoal / Valor acrescentado (Valor acrescentado - Custos com pessoal) / Vol. negócio PRODUTIVIDADE POR TRABALHADOR Vol. de negócio / trabalhador Valor acrescentado / trabalhador Custos com pessoal / trabalhador (Valor acrescentado - Custos com pessoal) / Trabalhador 15 indicadores ou rácios de desempenho (performance), agregados em 4 grupos: A DIMENSÃO DA FILEIRA: 4 indicadores. A DIMENSÃO EMPRESA: 3 indicadores da empresa média. A PRODUTIVIDADE DA FILEIRA: 4 rácios de nível da rentabilidade da fileira. A PRODUTIVIDADE POR TRABALHADOR: 4 Indicadores, Produtividade da Empresa média.
5 5 Glossário dos códigos países da UE27 em Inglês e Português As estatísticas da EUROSTAT são publicadas em Inglês, Francês e Alemão, pelo que optamos por extrair os dados de base que permitem sustentar os quadros e mapas de análise, em Inglês, a principal língua de comunicação ao nível europeu e mundial. Para a publicação dos resultados foram tomadas as seguintes opções, no sentido de evitar erros e redundâncias: Para os países foram utilizados os códigos, permitindo evitar erros e ganhar espaço nos quadros e gráficos. Para os títulos foi utilizada a língua portuguesa e, quando possível, em termos de espaço, as duas línguas PT e EN para facilitar a passagem ao ambiente internacional. Para efeito de controlo e rastreabilidade, os títulos embutidos nos gráficos são em Inglês. Código País Nome Inglês do País Nome Português do País country code Country labels in EN Country labels in PT MT Malta Malta LU Luxembourg Luxemburgo CY Cyprus Chipre EE Estonia Estonia SI Slovenia Eslovénia LV Latvia Letonia LT Lithuania Lituânia IE Ireland Irlanda FI Finland Finlandia SK Slovakia Eslováquia DK Denmark Dinamarca BG Bulgaria Bulgaria AT Austria Austria SE Sweden Suecia HU Hungary Hungria CZ Czech Republic Republica Checa BE Belgium Bélgica PT Portugal Portugal GR Greece Grecia NL Netherlands Holanda RO Romania Roménia PL Poland Polonia ES Spain Espanha IT Italy Italia UK United Kingdom Unido Reino FR France França DE Germany Alemanha EA Eurozone Zona euro EU European Union Uniao Europeia Fonte: EUROSTAT 2009
6 Act. 1 Análise Concorrencial da Fileira da Construção e Obras Públicas na UE27 Act. 2 Benchmark da Fileira da Construção e Obras Pública da Região Norte Act. 6 Benchmark Individual e Colectivo (Cluster) 6
7 7 Análise Concorrencial da Fileira da Construção e Obras Públicas na UE27 A Dimensão da Fileira Portuguesa na UE27, UE15 e EU12 CAE 45.00
8 Dimensão comparativa das fileiras da construção UE27 VOLUME DE NEGÓCIO Com Com a excepção a excepção da da Polónia, o o Volume de Negócio Negócio total da Fileira das Empresas Portuguesa Portuguesas é superior é ao superior correspondente ao correspondente em qualquer em qualquer país da UE12 país e representa da UE12 28 e representa % do VN total 28 % dado UE12 VN total da UE12 Em 2006 (último ano publicado), O VOLUME DE NEGÓCIO EM PORTUGAL representa 2,1% da UE27, 2,3% da UE15 Fonte: EUROSTAT 2009
9 Dimensão comparativa das fileiras da construção UE27 NÚMERO DE EMPRESAS 2006 UNID: 1 UE VN Nº E 27 2,1 % 4,2 % Com a excepção da Polónia e da 15 República 2,3 5,1 % % Checa, o Número de Empresas em Portugal é superior ao correspondente em 12qualquer 28 24, país % 9% da UE12 e representa 24,9 % do total da UE12 9 Em 2006, o NÚMERO DE EMPRESAS EM PORTUGAL representa 4,2% da UE27, 5,1% da UE15. A comparação dos rácios VN e NºE entre Portugal e UE15 evidencia uma maior fragmentação da Fileira em Portugal. Fonte: EUROSTAT 2009
10 Dimensão comparativa das fileiras da construção UE27 NÚMERO DE PESSOAS EMPREGADAS 2006 UNID. 10 UE VN NºE NºPE 27 2,1% 4,2% 4% 15 2,3% 5,1% 4,9% 12 28% 24,9% 24% Com a excepção da Polónia, o Número de Pessoas Empregadas em Portugal ultrapassa qualquer país da UE12 e representa 24 % do NºE total da UE12 O NÚMERO DE PESSOAS EMPREGADAS EM PORTUGAL representa 4% da UE27, 4,9% da UE15 Fonte: EUROSTAT 2009
11 11 O Peso Relativo dos Subsectores da Fileira na UE27, UE15 e UE Preparação dos locais de construção Construção de edifícios engenharia civil Instalações especiais Actividades de acabamento Aluguer de equipamento de construção e de demolição com operador Para a descrição mais detalhada de cada subsector, ver a página 4 da Fase 1.
12 12 Dimensão Relativa Subsectores da Construção EU VOLUME DE NEGÓCIO (%) » 60% » 80% Preparação Construção eng. civil Instalações especiais Acabamentos Alugueres Fonte: EUROSTAT 2009
13 13 Dimensão Relativa Subsectores da Construção EU VOLUME DE NEGÓCIO (%) Portugal vs Alemanha PORTUGAL ALEMANHA PT 16,5% INSTALAÇÕES E ACABAMENTOS DE 42,8% Preparação Construção eng. civil Instalações especiais Acabamentos Alugueres Fonte: EUROSTAT 2009
14 Segmentação do Sector por Dimensão de Empresa e por Subsectores de Actividade na UE27, UE15 e UE12 14
15 15 Segmentação do Sector CAE 4520 por Dimensão de Empresa 2006 VOLUME DE NEGÓCIO (%) PT: VN > 50 P.E. 42,9% VN > 50 P.E. 60% Fonte: EUROSTAT 2009
16 16 Segmentação do Sector CAE 4520 por Dimensão de Empresa 2006 VOLUME DE NEGÓCIO (%) Portugal vs Inglaterra PORTUGAL INGLATERRA PT: VN > 50 P.E. 42,9% UK: VN > 50 P.E. 64% CAE 4520 Ver CONSTRUÇÃO E ENG. CIVIL Fonte: EUROSTAT 2009
17 17 Benchmark de Performance por CAE 4 Dígitos na UE27, UE15 e UE12 Exemplo: CAE 4521
18 18 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PUBLICAS VOLUME DE NEGÓCIO/ PESSOA EMPREGADA 2006 ( ) 3X VN/PE PT 2X VN/PE PT O indicador VN/PE é o primeiro indicador de referência da competitividade da mão de obra. Observamos que Portugal ocupa a posição mais baixa da UE15 e que, à excepção da Grécia e, por pouco, da Espanha, todos os países da UE15 apresentam índices que ultrapassam o dobro do português (os indicadores de 4 países ultrapassam o triplo). A Inglaterra lidera este indicador. Em relação à UE12 a posição portuguesa é mais favorável. Fonte: EUROSTAT 2009
19 19 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS PT VS UE15 VOLUME DE NEGÓCIO/ PESSOA EMPREGADA ( ) Tendências Fonte: EUROSTAT 2009
20 20 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS PT VS UE12 VOLUME DE NEGÓCIO/ PESSOA EMPREGADA ( ) Tendências Fonte: EUROSTAT 2009
21 21 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS VALOR ACRESCENTADO/PESSOA EMPREGADA 2006 ( ) 3X VA/PE PT 2X VA/PE PT O indicador VAB/PE é o segundo indicador de referência da competitividade da mão de obra. Observamos que Portugal ocupa a posição mais baixa da UE15, e que, à excepção da Grécia, todos os países da UE15, incluindo Espanha, apresentam índices que ultrapassam o dobro do português (os indicadores de 3 países ultrapassam o triplo). A Inglaterra lidera este indicador. Em relação à UE12 a posição portuguesa é mais favorável. Fonte: EUROSTAT 2009
22 22 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Nº PESSOAS EMPREGADAS/ EMPRESA 2006 A comparação do Número Médio de Pessoas Empregadas por Empresa não evidencia diferenças entre as fileiras dos países que permitam extrair explicações capazes de sustentar / justificar as razões dos níveis de indicadores comentados nas páginas anteriores. Pelo nº de pessoas empregadas, a empresa média pertence, na maioria dos países, às microempresas e nos restantes às pequenas. Fonte: EUROSTAT 2009
23 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CUSTO DO PESSOAL/PESSOA EMPREGADA 2006 ( ) 23 3X PT 2X PT Observamos que Portugal ocupa a posição mais baixa da UE15, e que, à excepção da Grécia, todos os países da UE15 apresentam indicadores duas vezes mais do que o português; os indicadores de 9 países ultrapassam o triplo. Em relação à UE12 a posição portuguesa é menos favorável. Fonte: EUROSTAT 2009
24 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CUSTO DO PESSOAL/ VOLUME DE NEGÓCIO 2006 (%) 24 Com um rácio de 16,4 % Portugal ocupa, depois de Itália e Inglaterra, a terceira posição mais competitiva da UE15; mas com a excepção de 3 países, ultrapassa de 4 a 9 pontos % os rácios da UE12. Esta análise deve ser conduzida em paralelo com os valores relativos dos Volumes de Negócio e dos Salários Médios. Fonte: EUROSTAT 2009
25 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS CUSTO DO PESSOAL/ VALOR ACRESCENTADO 2006 (%) 25 Com um rácio de 63,2 %, Portugal ocupa, depois da Inglaterra, Grécia e Itália, a quarta posição mais competitiva da UE15; mas com a excepção de 3 países, ultrapassa de 2 a 10 pontos % os rácios da UE12. Fonte: EUROSTAT 2009
26 26 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PUBLICAS PT VS UE15 VAB CUSTO PESSOAL/ VOLUME DE NEGÓCIO 2006 (%) VA CP/ VN (%) Este rácio estatístico representa uma boa aproximação do EBITDA. Com uma quarta posição na UE15 e uma situação intermédia na EU 12, Portugal apresenta um rácio atraente perto de 10 %. Fonte: EUROSTAT 2009
27 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS VAB CUSTO PESSOAL/PESSOA EMPREGADA 2006 ( ) 27 VA CP/ PE ( ) Este indicador evidencia a contribuição, em valor, de cada pessoa empregada ao EBITDA. Observamos que Portugal ocupa a segunda posição mais baixa da UE15; 8 países da UE15, dos quais Espanha, apresentam indicadores superiores ao dobro do português e 2 países o triplo. Em relação a UE12, a posição portuguesa é mais favorável. Fonte: EUROSTAT 2009
28 28 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PUBLICAS PT VS UE15 VALOR ACRESCENTADO CUSTO PESSOAL/ nº Pessoas Empregadas ( ) Tendências Fonte: EUROSTAT 2009
29 29 BENCHMARK PERFORMANCE CAE 4521 CONSTRUÇÃO E OBRAS PUBLICAS PT VS UE12 VALOR ACRESCENTADO CUSTO PESSOAL/ nº Pessoas Empregadas ( ) Tendências Fonte: EUROSTAT 2009
30 Benchmark de Performance por CAE 4 Dígitos das Actividades Económicas complementares associadas ao Sector, na UE27, UE15 e UE12 30
31 31 Para completar a análise da Fileira da Construção e Obras Públicas, tomando em consideração as especificidades desta actividade na Região do Minho, foi decidido, com a AIMINHO, associar as 5 actividades que constam do quadro de cima. Fonte: EUROSTAT 2009
32 Análise Concorrencial da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte Vs Portugal, UE27, UE15, UE12 32
33 A Dimensão relativa do Cluster da Região Norte em Portugal e na UE27, UE15 e EU12 CAE D. 33
34 34 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 2 D. VOLUME de NEGÓCIO NACE 4500 Construção PT11 : Portugal Regiao Norte Volume de Negocios - Turnover ( ) VAR. CAGR INDICE PT=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,6% 32 5,2% PT ,5% 4,9% 100 2,2% EU ,4% EU ,6% 357 EU ,3% EM 2006: As Empresas da Região Norte capturam 32 % do Volume de Actividade da Construção em Portugal. A Actividade da Construção agregada é 11,15 vezes superior na UE12 e 138,1 vezes maior na UE15. ENTRE 2004 e 2007: O crescimento anual médio do Volume de Negócio do Cluster da Construção da Região Norte é de 5,2 % contra 2,2 % para o Sector ao nível nacional, indicando um crescimento sustentado da quota de mercado da RN que passa de 29,26 % em 2004 a 31,91 % em Fonte: INE EUROSTAT 2009
35 35 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 2 D. VOLUME de NEGÓCIO Vs Nº de EMPRESAS NACE 4500 Construção PT11 : Portugal Regiao Norte Volume de Negocios - Turnover ( ) VAR. CAGR INDICE PT=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,6% 32 5,2% PT ,5% 4,9% 100 2,2% EU ,4% EU ,6% 357 EU ,3% n de Empresas - n of Enterprises (units) PT ,7% 30 0,3% PT ,3% 10,9% 100 2,7% EU ,5% EU ,0% 401 EU ,9% EM 2006: A comparação dos Índices de Volume de Negócio e do Número de Empresas evidencia uma melhor concentração empresarial na UE15 e uma menor na UE12, em relação ao Cluster da RN. Evidencia a necessidade de realizar uma análise mais fina ao nível dos CAE de 4 dígitos. Fonte: INE EUROSTAT 2009
36 36 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 2 D. VOLUME de NEGÓCIO Vs Nº de EMPREGADOS NACE 4500 Construção PT11 : Portugal Regiao Norte Volume de Negocios - Turnover ( ) VAR. CAGR INDICE PT=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,6% 32 5,2% PT ,5% 4,9% 100 2,2% EU ,4% EU ,6% 357 EU ,3% n de Empregados - n of Employees (n empl.) PT ,6% 38 5,3% PT ,9% 7,8% 100 6,7% EU ,2% EU ,9% 418 EU ,8% EM 2006: A comparação dos Índices de Volume de Negócio e do Número de Empregados evidencia uma melhor produtividade na UE15 em relação ao Cluster da RN, o qual está no mesmo patamar da UE12 e um pouco atrás comparativamente a Portugal. Evidencia a necessidade de realizar uma análise mais fina ao nível dos CAE de 4 dígitos. Fonte: INE EUROSTAT 2009
37 O Peso Relativo dos Subsectores na Região Norte, comparação com Portugal, UE27, UE15 e UE12 CAE 3D Preparação dos locais de construção Construção de edifícios engenharia civil Instalações especiais Actividades de acabamento Aluguer de equipamento de construção e de demolição com operador 37
38 38 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 3 D. VOLUME de NEGÓCIO Segmentação por CAE 3 dígitos Em 2006, o volume de negócio do Cluster da Região Norte (PT11) é superior a 9 países da UE12. Para os outros países da UE12 o VN é inferior ao Português. Fonte: INE EUROSTAT 2009
39 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 3 D. VOLUME de NEGÓCIO Segmentação por CAE 3 dígitos 39 Em 2006, a repartição da actividade das Empresas da RN é fortemente concentrada sobre o CAE 4520 e muito mais perto da realidade da UE12 que da UE15 Fonte: INE EUROSTAT 2009
40 40 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 3 D. VOLUME de NEGÓCIO Segmentação por CAE 3 dígitos COUNTRY Portugal Regiao Norte PT Volume de Negocios - Turnover VAR CAGR PT UE27 UE15 UE12 UNITS SECTOR YEAR Site preparation In values ,5% 6,0% ( ) % sector ,1% 1,2% 1,0% 1,1% 1,3% 3,2% 3,2% 2,7% (%) 4520 Building of complete constructions or parts thereof; civil engineering In values ,7% 4,1% ( ) % sector ,0% 85,3% 83,9% 82,1% 81,9% 65,7% 65,0% 75,3% (%) 4530 Building installation In values ,4% 10,6% ( ) % sector ,9% 9,7% 11,0% 11,5% 12,2% 18,8% 19,1% 15,1% (%) Building completion Renting of construction or demolition equipment with operator In values ,2% 14,3% ( ) % sector ,9% 3,7% 3,9% 5,0% 4,3% 11,6% 12,0% 5,9% (%) In values ,0% 38,9% ( ) % sector ,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,3% 0,5% 0,5% 0,7% (%) 4500 Construction sector Erro da soma dos subsectores em relaçao ao total do NACE 4500 In values ,4% 5,2% ( ) % sector ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% (%) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2% 0,2% 0,2% Em 2006, a repartição de actividades do Cluster da Região Norte é muito perto de Portugal no seu conjunto, mas significativamente diferente tanto da UE15 como da UE Preparação RN 1,0 % UE15 3,2 % EU12 2,7 % Construção Obras P. RN 82,1 % UE15 65,0 % EU12 75,3 % Instalações especiais RN 11,5 % UE15 19,1 % EU12 15,1 % Acabamentos RN 5,0 % UE15 12,0 % EU12 5,9 % Alugueres c. operador RN 0,2 % UE15 0,5 % EU12 0,7 % Fonte: INE EUROSTAT 2009
41 41 DIMENSÃO COMPARATIVA DO CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE CAE 3 D. VOLUME de NEGÓCIO Segmentação por CAE 3 dígitos Região Norte vs França RN 14,9% INSTALAÇÕES E ACABAMENTOS FR 41,8% Preparação Construção eng. civil Instalações especiais Acabamentos Alugueres Fonte: INE EUROSTAT 2009
42 Benchmark de Performance por CAE 4 Dígitos (Exemplo CAE 4521) para a Região Norte vs Portugal, UE27, UE15, UE12 42
43 43 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE INDICADORES MÉDIOS POR EMPRESA VOLUME de NEGÓCIO NACE 4521 Construção geral de edifícios e engenharia civil PT11 : Portugal Regiao Norte Vol. de Negocios/Empresa - Turnover/Enterprise ( ) EM 2006, o Índice do Volume de Negócio por Empresa do Cluster da Região Norte situa se: Ao nível de 40 % da média da UE27 2 pontos acima da média portuguesa Ao nível da UE12 Ao nível de 34,5 % da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O índice da RN cresce em média de 1,6 % por ano O mesmo índice baixa de 3,5 % por ano ao nível de Portugal As tendências médias anuais para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculados por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. VAR. CAGR INDICE EU27=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,5% 40 1,6% PT ,6% -4,2% 38-3,5% EU ,4% 116 EU ,0% 40 EU ,3% 100 Fonte: INE EUROSTAT 2009
44 44 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE INDICADORES MÉDIOS POR EMPRESA VAB NACE 4521 Construção geral de edifícios e engenharia civil PT11 : Portugal Regiao Norte VAB/Empresa - Value added/enterprise VAR. CAGR INDICE EU27=100 CAGR 05_06 01_ _07 ( ) PT ,9% 40 6,8% PT ,6% -2,1% 35 6,3% EU ,1% 118 EU ,9% 32 EU ,2% 100 EM 2006, o Índice de Valor Acrescentado Bruto por Empresa do Cluster da Região Norte situa se: Ao nível de 40 % da média da UE27 5 pontos acima da média portuguesa 8 pontos acima da média da UE12 Ao nível de 33,9 % da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O índice da RN cresce em média de 6,8 % por ano O mesmo índice cresce em média de 6,3 % por ano ao nível de Portugal As tendências médias anuais para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculados por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT 2009
45 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE RÁCIOS MÉDIOS POR CAE/ EMPRESA VAB/ VN Construção geral de edifícios e NACE 4521 PT11 : engenharia civil VAB/Vol. de Negocios - Value added/tunover Portugal Regiao Norte EM 2006, o Rácio Médio de Valor Acrescentado Bruto sobre Volume de Negócio por Empresa do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: Ao nível da média da UE27 mas aumenta de 2,1 pontos % de 2006 para ,8 pontos % acima da média portuguesa 5,5 pontos % acima da média da UE12 0,4 pontos % abaixo da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN ganhou 4,2 pontos % O rácio do Portugal cresceu de 6,9 pontos % depois de ter baixado de 3 pontos % entre 2001 e As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculados por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT 2009 VAR. VAR. 05_06 06_07 PT11 25,6% 24,7% 27,7% 29,8% 3,0% 2,1% PT 23,3% 24,7% 20,2% 20,3% 24,8% 25,9% 27,2% 1,1% 1,3% EU15 30,1% 30,0% 30,1% 29,1% 29,6% 28,1% -1,5% EU12 44,5% 22,3% 22,2% 22,6% 21,7% 22,2% 0,5% EU27 31,1% 29,4% 29,7% 28,8% 29,0% 27,7% -1,4% (%) 45
46 46 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE RÁCIOS MÉDIOS POR CAE/ EMPRESA CUSTO PESSOAL/ VN Custos com pessoal/vol. de Negocios - Personal costs/turnover (%) EM 2006, o Rácio Médio Custo com Pessoal sobre Volume de Negócio por Empresa do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: 1,8 pontos % acima da UE27 e varia de 2,1 pontos % entre 2006 e pontos % acima da média portuguesa 6,6 pontos % acima da média da UE12 1,4 pontos % acima da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN cresce de 3,6 pontos % O rácio do Portugal cresce de 2,3 pontos % depois de ter aumentado de 0,7 pontos % entre 2001 e As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculados por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT 2009 VAR. VAR. 05_06 06_07 PT11 16,8% 16,3% 18,4% 20,4% 2,1% 2,1% PT 14,2% 15,1% 13,9% 14,9% 15,2% 16,4% 17,2% 1,1% 0,8% EU15 18,5% 18,4% 19,2% 18,2% 18,0% 17,0% -1,0% EU12 14,0% 17,8% 13,2% 12,2% 12,1% 11,8% -0,3% EU27 18,2% 18,4% 18,9% 17,9% 17,6% 16,6% -1,0% 2007
47 47 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE RÁCIOS MÉDIOS POR CAE/ EMPRESA CUSTO PESSOAL/ VAB Custos com pessoal/vab - Personal costs/value Added (%) EM 2006, o Rácio Médio Custo com Pessoal sobre Valor Acrescentado Bruto por Empresa do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: 6,4 pontos % acima da UE27 e varia de 2,3 pontos % entre 2006 e ,1 pontos % acima da média portuguesa 13,3 pontos % acima da média da UE12 5,9 pontos % acima da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN cresce de 3,0 pontos % O rácio do Portugal baixou de 10,1 pontos % depois de ter aumentado de 12,5 pontos % entre 2001 e As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculados por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT 2009 VAR. VAR. 05_06 06_07 PT11 65,6% 65,8% 66,3% 68,6% 0,4% 2,4% PT 60,9% 61,0% 68,8% 73,4% 61,4% 63,2% 63,3% 1,8% 0,0% EU15 61,6% 61,5% 63,7% 62,6% 60,7% 60,4% -0,3% EU12 31,3% 79,7% 59,6% 54,0% 55,7% 53,0% -2,7% EU27 58,5% 62,5% 63,5% 62,2% 60,5% 59,9% -0,5%
48 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE RÁCIOS MÉDIOS POR CAE/ EMPRESA VAB CUSTO PESSOAL/ VN (VAB-Custos com pessoal)/vol. de Negocios - (Value added-personal costs)/turnover EM 2006, o Rácio Médio (VAB Custo com Pessoal) sobre Volume de Negócio por Empresa do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: 1,7 pontos % abaixo da UE27 0,1 pontos % abaixo da média portuguesa que aumenta de 0,5 pontos % entre 2006 e ,0 pontos % abaixo da média da UE12 1,7 pontos % abaixo da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN cresce de 0,5 pontos % O rácio do Portugal cresce de 4,6 pontos % depois de ter baixado de 13,1 pontos % entre 2001 e As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculados por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT 2009 VAR. VAR. 05_06 06_07 PT11 8,8% 8,4% 9,4% 9,3% 0,9% 0,0% PT 9,1% 9,7% 6,3% 5,4% 9,6% 9,5% 10,0% -0,1% 0,5% EU15 11,6% 11,5% 11,0% 10,9% 11,6% 11,1% -0,5% EU12 30,6% 4,5% 9,0% 10,4% 9,6% 10,4% 0,8% EU27 12,9% 11,0% 10,9% 10,9% 11,5% 11,1% -0,4% 2007 (%) 48
49 49 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE INDICADORES MÉDIOS POR TRABALHADOR VN/ P. EMPREGADA 1º INDICADOR CHAVE DE PRODUTIVIDADE: VN (VOLUME DE NEGÓCIO)/ P. EMPREGADA Vol. de Negocios/Trabalhador - Turnover/Employee ( ) EM 2006, o Índice Médio do Volume de Negócio por Pessoa Empregada do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: A um nível de 37 % da média da UE27 33,0 % abaixo da média portuguesa 3 % % abaixo da média da UE12 68,4 % abaixo da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN baixou a uma média anual de 2,0 % O rácio do Portugal baixa de 4,8 % por ano As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculadas por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos mas as tendências são para forte crescimento. VAR. CAGR INDICE EU27=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,8% 37-2,0% PT ,2% -2,4% 48-4,8% EU ,1% 117 EU ,8% 38 EU ,0% 100 Fonte: INE EUROSTAT 2009
50 50 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE INDICADORES MÉDIOS POR TRABALHADOR VAB/ P. EMPREGADA 2º INDICADOR CHAVE DE PRODUTIVIDADE: VAB/ P. EMPREGADA VAB/Trabalhador - Value added/employee ( ) EM 2006, o Índice Médio do VAB por Pessoa Empregada do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: A um nível de 37 % da média da UE27 14,0 % abaixo da média portuguesa 19,4 % acima da média da UE12 68,1 % abaixo da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN cresceu a uma média anual de 3,1 % O rácio do Portugal cresceu a uma média anual de 4,9 % As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculadas por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT 2009 VAR. CAGR INDICE EU27=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,0% 37 3,1% PT ,0% -0,3% 45 4,9% EU ,7% 119 EU ,7% 31 EU ,8%
51 51 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE INDICADORES MÉDIOS POR P.E. CUSTO MÉDIO P./ P. EMPREGADA Custos com Pessoal/Trabalhador - Personal costs/employee ( ) EM 2006, o Índice Médio do Custo por Pessoa Empregada do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: A um nível de 41 % da média da UE27 12,8 % abaixo da média portuguesa 52,0 % acima da média da UE12 60,8 % abaixo da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN cresceu a uma média anual de 4,6 % O rácio do Portugal baixou de uma média anual de 0,2 % As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculadas por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. VAR. CAGR INDICE EU27=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,4% 41 4,6% PT ,1% 0,4% 47-0,2% EU ,1% 120 EU ,0% 27 EU ,9% Fonte: INE EUROSTAT 2009
52 52 EXEMPLO DE BENCHMARK para o CAE 4521 do CLUSTER DA CONSTRUÇÃO DA REGIÃO NORTE INDICADORES MÉDIOS POR P.E. (VAB CMP)/ P. EMPREGADA (VAB-Custos com pessoal)/trabalhador - (Value added-personal costs)/employee VAR. CAGR INDICE EU27=100 CAGR 05_06 01_ _07 PT ,3% 31-0,1% PT ,8% -1,6% 41 16,7% EU ,5% 117 EU ,9% 36 EU ,2% 100 EM 2006, o Índice Médio (VAB Custo com Pessoal) por Pessoa Empregada do CAE 4521 do Cluster da Região Norte situa se: A um nível de 31 % da média da UE27 24,4 % abaixo da média portuguesa 13,9 % abaixo da média da UE12 73,5 % abaixo da média da UE15 Entre 2004 e 2007 (dados disponíveis no INE) O rácio da RN baixou a uma média anual de 0,1 % O rácio do Portugal aumentou de uma média anual de 16,7 % As variações para UE27, UE15 e UE12 não podem ser calculadas por razões de inconsistências estatísticas entre os vários anos. Fonte: INE EUROSTAT (%)
53 53 O Desafio Concorrencial da Internacionalização do Cluster da Construção e Obras Públicas da Região Norte: AUMENTAR A PRODUTIVIDADE POR PESSOA EMPREGADA Fonte: INE EUROSTAT 2009
54 54 O Desafio Concorrencial da Internacionalização do Cluster da Construção e Obras Públicas da Região Norte: AUMENTAR A PRODUTIVIDADE POR PESSOA EMPREGADA MANTENDO OS RÁCIOS DE RENTABILIDADE Fonte: INE EUROSTAT 2009
Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas Jean Pol Piquard
1 Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas 2010 03 26 Jean Pol Piquard Metodologia e estrutura do Benchmark individual e Colectivo Definições e Referencias para a leitura
Leia maisIdade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil,
«Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Serviço de Estatísticas Demográficas 07/10/2016
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 217 final - ANEXO 1.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de maio de 2017 (OR. en) 9046/17 ADD 1 EF 97 ECOFIN 351 AGRIFIN 50 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 8 de maio de 2017 para: Secretário-Geral da Comissão Europeia,
Leia maisPrivate Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)
dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy
Leia maisSeminário sobre Financiamento
TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO de 23 de abril de 2012 relativa ao segundo conjunto de objetivos comuns de segurança para o sistema ferroviário
27.4.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 115/27 DECISÃO DA COMISSÃO de 23 de abril de 2012 relativa ao segundo conjunto de objetivos comuns de segurança para o sistema ferroviário [notificada com o
Leia maisNewsletter Informação Mensal - FEVEREIRO 2018
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - FEVEREIRO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - JUNHO 2017
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - JUNHO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - MAIO 2017
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - MAIO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - SETEMBRO 2017
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - SETEMBRO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - AGOSTO 2017
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - AGOSTO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - NOVEMBRO 2017
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - NOVEMBRO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - JULHO 2016
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - JULHO As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas
Leia maisNewsletter Informação Mensal - AGOSTO 2018
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - AGOSTO maio As Newsletter do SIMA podem também
Leia maisNewsletter Informação Mensal - MARÇO 2018
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - MARÇO dezembro As Newsletter do SIMA podem
Leia maisNewsletter Informação Mensal - DEZEMBRO 2018
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - DEZEMBRO setembro As Newsletter do SIMA podem
Leia maisNewsletter Informação Mensal - ABRIL 2018
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - ABRIL janeiro As Newsletter do SIMA podem também
Leia maisNewsletter Informação Mensal - JULHO 2018
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - JULHO abril As Newsletter do SIMA podem também
Leia maisNewsletter Informação Mensal - OUTUBRO 2015
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - OUTUBRO julho As Newsletter do SIMA podem também
Leia maisNewsletter Informação Mensal - MARÇO 2016
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - MARÇO dezembro As Newsletter do SIMA podem
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2012
REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2012 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2. ENQUADRAMENTO... 3 3. EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS
Leia maisNewsletter Informação Mensal - AGOSTO 2015
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - AGOSTO maio As Newsletter do SIMA podem também
Leia maisNewsletter Informação Mensal - JUNHO 2015
PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - JUNHO março As Newsletter do SIMA podem também
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO ANO 2009
REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO ANO 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2. ENQUADRAMENTO... 3 3. EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS... 3
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO ANO DE 2007 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO...
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=274363 Data de publicação 30.4.2008 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO ANO DE 2007 ÍNDICE 1. SUMÁRIO
Leia maisActividade 7. Manual explicativo da utilização da Ferramenta e Modelos de Benchmark
Actividade 7 Manual explicativo da utilização da Ferramenta e Modelos de Benchmark 2012 09 30 1 NOTA PREVIA O Âmbito da Actividade 7 é o Desenvolvimento da Ferramenta de Tratamento de Dados extraidos na
Leia maisProposta de aplicação do Pagamento Redistributivo no Pedido Único (PU) Comentário da CAP
INFORMAÇÃO Outubro 2016 Proposta de aplicação do Pagamento Redistributivo no Pedido Único (PU) 2017. Comentário da CAP O Governo português apresentou uma proposta de implementação de um pagamento de 50
Leia maisIP/09/1064. Bruxelas, 1 de Julho de 2009
IP/09/1064 Bruxelas, 1 de Julho de 2009 Fim dos preços exorbitantes das comunicações móveis no estrangeiro: tarifas dos SMS, das chamadas e da utilização da Internet em roaming baixam a partir de hoje,
Leia maisO CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS
CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*
Leia maisAs Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais
As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento
Leia maisCopyright Biostrument, S.A.
Produção primária Legislação Consolidada Data de actualização: 22/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. Este documento
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS COMPARAÇÃO INTERNACIONAL... 8
REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2013 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2. EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS... 3 3.
Leia maisQUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,
Leia maisINE divulgou Estatísticas do Emprego 4.º Trimestre Informação disponível em:
Data Tema Acontecimento 15/02 Emprego 19/02 Economia 22/02 Economia 27/02 Economia 28/02 Emprego 28/02 Fiscalidade INE divulgou Estatísticas do Emprego 4.º Trimestre 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2007/d070215/d070215.pdf
Leia maisServiços Postais Postal Services
Serviços Postais Postal Services Prestadores de Serviços Postais Postal services providers (*) CHRONOPOST PORTUGAL Transporte Internacional, S.A CTT Correios de Portugal, S.A. CTT EXPRESSO Serviços Postais
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisI. PEDIDO DE INFORMAÇÕES relativo à disponibilização transnacional de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços
FORMULÁRIO PARA USO (FACULTATIVO) DA ADMINISTRAÇÃO QUE FAZ O PEDIDO I. PEDIDO DE INFORMAÇÕES relativo à disponibilização transnacional de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços em conformidade
Leia maisA fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes?
A fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes? MADALENA RAMOS, ISCTE-IUL, CIES-IUL (madalena.ramos@iscte.pt) ANA CRISTINA FERREIRA, ISCTE-IUL, DINÂMIA/CET-ISCTE-IUL (cristina.ferreira@iscte.pt)
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS COMPARAÇÃO INTERNACIONAL... 11
REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO ANO DE 2013 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2. EVOLUÇÃO DA REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS... 3 3. COMPARAÇÃO
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisTaxa de Inflação homóloga diminuiu para 2,1%
ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Agosto de 2007 14 de Setembro de 2007 Taxa de Inflação homóloga diminuiu para 2,1% Em Agosto, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se
Leia maisO Programa de PPP e seu Desenvolvimento
Rui Manteigas Estradas de Portugal, S.A. Direcção de Concessões Diferentes fases de desenvolvimento do sistema rodoviário 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Maturidade Sector Público Concepção, construção e operação
Leia maisÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Dezembro de 2007
15 de Janeiro de 2008 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Dezembro de 2007 EM 2007 A TAXA DE INFLAÇÃO SITUOU-SE EM 2,5% Em 2007, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisELEIÇÕES EUROPEIAS 2009
Direcção-Geral da Comunicação UNIDADE DE ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA 15/09/2008 ELEIÇÕES EUROPEIAS 2009 Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB Standard 69) Primavera 2008 Primeiros resultados globais:
Leia maisPortugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018
Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)
Leia maisCOMPARAÇÃO INTERNACIONAL DOS PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA A 1 DE JANEIRO DE 2005
COMPARAÇÃO INTERNACIONAL DOS PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA A 1 DE JANEIRO DE 5 Outubro 5 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1-113 Lisboa Tel: 1 33 3 Fax: 1 33
Leia maisAS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS
AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS Os quadros abaixo indicados apresentam dados estatísticos de base relativos a várias áreas relacionadas com a Política Agrícola Comum (PAC), nomeadamente: as frotas de pesca
Leia maisO Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia
O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia Manuel Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra Respondendo a um motivante desafio da TDGI, resolvi
Leia maisSITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA
SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP 1 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Leia maisEstratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas
Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas 1 Universo de Referência: A Fileira da Construção e do Imobiliário
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisCOMPARAÇÃO INTERNACIONAL DOS PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA
COMPARAÇÃO INTERNACIONAL DOS PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA A 1 DE JANEIRO DE ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Novembro Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1-113 Lisboa Tel: 1 33 3 Fax: 1 33 3
Leia maisANEXOS. proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. sobre a iniciativa de cidadania europeia. {SWD(2017) 294 final}
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 COM(2017) 482 final ANNEXES 1 to 7 ANEXOS da proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho sobre a iniciativa de cidadania europeia {SWD(2017) 294 final}
Leia maisCRISE E GOVERNAÇÃO ECONÓMICA V Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB77.2) Síntese
Direção-Geral da Comunicação Direção C - Relações com os Cidadãos UNIDADE DO ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA CRISE E GOVERNAÇÃO ECONÓMICA V Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB77.2) Síntese Bruxelas,
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1941 DA COMISSÃO
5.11.2016 PT L 299/61 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1941 DA COMISSÃO de 3 de novembro de 2016 que altera a Decisão de Execução 2014/190/UE que estabelece a repartição anual, por Estado- -Membro, dos recursos
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 165 I. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 2 de julho de 2018.
Jornal Oficial da União Europeia L 165 I Edição em língua portuguesa Legislação 61. o ano 2 de julho de 2018 Índice II Atos não legislativos DECISÕES Decisão (UE) 2018/937 do Conselho Europeu, de 28 de
Leia maisFACTOS PARA O DEBATE
FACTOS PARA O DEBATE A Fundação Francisco Manuel dos Santos dedica o mês de Novembro de 5 à Ciência, com um programa de actividades, em Lisboa, Coimbra e Braga, que contará com a Conferência Matemática,
Leia maisCooperação da União Europeia - Educação Superior. Erasmus+ Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou ABMES, 8 DE NOVEMBRO DE 2016.
Cooperação da União Europeia - Educação Superior Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou ABMES, 8 DE NOVEMBRO DE 2016 ? É o programa da União Europeia de apoio à educação, formação, juventude e esporte.
Leia maisOs preços da electricidade, os lucros da EDP e a ignorância do ministro da Economia Pág. 1
Os preços da electricidade, os lucros da EDP e a ignorância do ministro da Economia Pág. 1 O PREÇO DA ELECTRICIDADES EM PORTUGAL E NA U.E., OS LUCROS DA EDP, E A IGNORÂNCIA DO MINISTRO DA ECONOMIA RESUMO
Leia maisPerspetivas para a construção até 2014
Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi
Leia maisMacroeconomic Imbalances Procedure (MIP) Procedimento relativo aos Desequilíbrios Macroeconómicos
11ª Reunião da Secção Permanente das Estatísticas Económicas Conselho Superior de Estatística Macroeconomic Imbalances Procedure (MIP) Procedimento relativo aos Desequilíbrios Macroeconómicos João Cadete
Leia maisSondagem de opinião pan-europeia sobre saúde e segurança no trabalho
Sondagem de opinião pan-europeia sobre saúde e segurança no trabalho Resultados representativos nos 2 Estados-membros da União Europeia Pacote incluindo os resultados relativos aos Estados-membros EU2
Leia maisCiência: O Desafio da Qualidade
Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos
Leia maisPGI 2. Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) EUCO 7/18. Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8
Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) EUCO 7/18 INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8 ATOS JURÍDICOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO EUROPEU que fixa a composição
Leia mais1. Sumário Executivo Enquadramento Rede postal e oferta de serviços Comparação internacional Glossário...
Rede postal e oferta de serviços dos CTT Correios de Portugal, S.A. 4.º trimestre de 2014 a 2.º trimestre de 2016 ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Enquadramento... 3 3. Rede postal e oferta de serviços...
Leia maisA Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisINFLAÇÃO SOBE PARA 2,8% EM TERMOS HOMÓLOGOS
ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Setembro de 2005 17 de Outubro de 2005 INFLAÇÃO SOBE PARA 2,8% EM TERMOS HOMÓLOGOS Em Setembro de 2005, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC)
Leia maisTAXA DE INFLAÇÃO HOMÓLOGA AUMENTA PARA 3,1%
17 de Abril de 2006 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Março de 2006 TAXA DE INFLAÇÃO HOMÓLOGA AUMENTA PARA 3,1% Em Março a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se nos 3,1%,
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisFiliais Estrangeiras em Portugal
30 de Outubro de 2009 Estatísticas das Filiais de Estrangeiras 2005-2007 Revisto em 02 de Novembro 2009 (Quadro da página 2 ver nota rectificativa). Filiais Estrangeiras em Portugal Em 2007 existiam em
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maisAtividades de elevada rendibilidade
Atividades de elevada rendibilidade Departamento de Estatística Banco de Portugal 25ª reunião do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Estatísticas Macroeconómicas 14 de dezembro de 2018 Atividades
Leia maisSessão 6 A Economia Portuguesa
Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental
Leia maisO Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade
MOBILIDADE ELÉCTRICA ambição e riscos O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade CIM CÁVADO MINHO LIMA OURENSE Braga, 6 Abril 2011 António Pérez Babo 1 Infraestrutura rodoviária (AE) 2007 Nos 24
Leia mais6. TEMA EM ANÁLISE. Taxas de desemprego mensais Estimativas para Portugal Parte II. Sónia Torres * Instituto Nacional de Estatística
Estatísticas do Emprego º trimestre de 1 6. TEMA EM ANÁLISE Taxas de desemprego mensais Estimativas para Portugal Parte II Sónia Torres * Instituto Nacional de Estatística 1. Introdução A taxa de desemprego
Leia mais1. Sumário Executivo Enquadramento Rede postal e oferta de serviços Comparação internacional Glossário...
Rede postal e oferta de serviços dos CTT Correios de Portugal, S.A. 1.º trimestre de 2017 ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Enquadramento... 3 3. Rede postal e oferta de serviços... 4 3.1. Objetivos
Leia maisTaxa de variação homóloga do IPC situou-se em -0,4%
10 de julho de 2014 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Junho de 2014 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em -0,4% Em junho de 2014, a variação homóloga do IPC situou-se em -0,4%, taxa igual à observada
Leia maisA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA
LISBOA, 4 DE ABRIL DE 2013 A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA MANUEL CALDEIRA CABRAL - UNIVERSIDADE DO MINHO Y = F ( K; L; RN) K- Capital L Trabalho RN Recursos
Leia maisA8-0321/78. Texto da Comissão
17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes
Leia maisTAXA DE INFLAÇÃO HOMÓLOGA DIMINUI PARA 2,7% EM OUTUBRO
ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Outubro de 2006 15 de Novembro de 2006 TAXA DE INFLAÇÃO HOMÓLOGA DIMINUI PARA 2,7% EM OUTUBRO Em Outubro, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC)
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis MARÇO DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisEm 2018, a despesa corrente em saúde aumentou 5,1%
Conta Satélite da Saúde 218Pe 4 de julho de 219 Em 218, a despesa corrente em saúde aumentou 5,1 Em 218, a despesa corrente em saúde acelerou, passando de um aumento nominal de 3,6 em 217 para 5,1. O crescimento
Leia maisComparações de preços dos prestadores do Serviço Postal Universal na União Europeia em 2015
Comparações de preços dos prestadores do Serviço Postal Universal na União Europeia em 2015 Índice 1. Lista de Figuras... 3 2. Lista de Tabelas... 4 3. Sumário Executivo... 5 4. Introdução... 7 5. Metodologia...
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
17/05/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisA CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA
Instituto de Economia UFRJ, 11 de Dezembro, 16:30h, Auditório 102 A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL A CRISE DO EURO E O FUTURO DA
Leia maisANEXO. da proposta de. Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.3.2016 COM(2016) 156 final ANNEX 1 ANEXO da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a adotar, em nome da União Europeia, no respeitante ao projeto de Decisão n.º
Leia mais1. Sumário Executivo Enquadramento Rede postal e ofertas de serviços Comparação internacional GLOSSÁRIO...
Rede postal e oferta de serviços dos CTT Correios de Portugal S.A, no 4.º trimestre de 2014 ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 1 2. Enquadramento... 2 3. Rede postal e ofertas de serviços... 3 3.1. Objetivos
Leia mais8 de março de 2012: Dia Internacional da Mulher Desigualdade de género na União Europeia
Direção Geral da Comunicação Direção das Relações com os Cidadãos Unidade de Acompanhamento da Opinião Pública Bruxelas, 7 de março de 2012 8 de março de 2012: Dia Internacional da Mulher Desigualdade
Leia maisRelatório mensal sobre combustíveis
Relatório mensal sobre combustíveis ABRIL DE 2015 Índice I Principais destaques 3 II Introduções ao Consumo 4 Consumo mensal de gasóleo e gasolina 4 Consumo anual acumulado de gasóleo e gasolina 5 Consumo
Leia maisEm Portugal o PIB per capita expresso em Paridades de Poder de Compra foi 76% da média da União Europeia em 2007.
1111 DDEE DDEEZZEEMMBBRROO DDEE 22000088 Paridades de Poder de Compra 2007 Em Portugal o PIB per capita expresso em Paridades de Poder de Compra foi 76% da média da União Europeia em 2007. Com base em
Leia maisDemografia e segurança: a presença do vetor demográfico nas estratégias de segurança nacional
Demografia e segurança: a presença do vetor demográfico nas estratégias de segurança nacional João Estevens (FCSH-UNL IPRI-UNL) jestevens@fcsh.unl.pt V Congresso Português de Demografia Fundação Calouste
Leia maisNotas sobre o formulário de pedido de declaração de nulidade de marca da União Europeia
Notas sobre o formulário de pedido de declaração de nulidade de marca da União Europeia 1. Observações Gerais 1.1 Utilização do formulário O formulário pode ser obtido gratuitamente junto do EUIPO, podendo
Leia mais1. Sumário Executivo Enquadramento Rede postal e oferta de serviços Comparação internacional Glossário...
Rede postal e oferta de serviços dos CTT Correios de Portugal, S.A. 4.º trimestre de 2016 ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Enquadramento... 3 3. Rede postal e oferta de serviços... 4 3.1. Objetivos
Leia maisSessão 6 A Economia Portuguesa
Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental
Leia mais