Ponte sobre o rio Limpopo entre Chokwé e Guijá
|
|
- Raphaella Ana do Carmo Canto Osório
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOVA PONTE SOBRE O RIO LIMPOPO EM GUIJÁ Victor Barata 1
2 Introdução Estudos preliminares Condicionamentos Solução adoptada Verificação de segurança Aspectos construtivos Conclusões 2
3 1. INTRODUÇÃO 3
4 Intervenientes: Dono de Obra Estudos Preliminares Fiscalização COWI HIFAB SECON Construção Projecto de Execução Assistência Técnica 4
5 Localização: Cerca de 200 km a norte de Maputo Atravessa o Rio Limpopo Situada na Estrada Nº208 Liga as povoações de Chokwe e Guijá PONTE SOBRE O RIO LIMPOPO 5
6 SITUAÇÃO ANTERIOR: Travessia sobre um aterro com manilhas Forte restrição ao escoamento hidráulico A travessia foi destruída nas cheias de
7 2. ESTUDOS PRELIMINARES 7
8 8
9 CONSTITUIÇÃO DOS ESTUDOS PRELIMINARES Estudo rodoviário Estudo hidráulico Relatório geotécnico Conceito estrutural Especificações de projecto Códigos aplicáveis Especificações particulares Especificações Técnicas do Caderno de Encargos 9
10 CONCEITO ESTRUTURAL 10
11 2. CONDICIONAMENTOS 11
12 GEOMÉTRICOS Plataforma transversal com uma largura de 11.40m ( ) Extensão total da ponte 490.0m ESTRUTURAIS Tabuleiro contínuo com secção em caixão Indicação de vãos extremos de 45.0m e vãos intermédios de 50.0m Batente transversais nos pilares e encontros para resistir a uma força de 1.5MN. 12
13 GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS Interpretação das condições de fundação com base nas sondagens disponíveis para concurso Estacas moldadas com camisa metálica perdida Diâmetro mínimo de 0.80m Comprimento das estacas a determinar com base em campanha de prospecção geotécnica e ensaio de carga estáticos (2 estacas), após adjudicação da empreitada Chokwe Guijá 13
14 HIDRÁULICOS: Tirante de ar de 1.0m em 70 % da extensão da ponte (330m), ou seja, à cota 31.3m Velocidade máxima do escoamento = 4.0m/s Acção hidrodinâmica sobre os pilares para a situação de cheia centenária Efeito de erosão hidrodinâmica com infraescavação do fundo do rio numa profundidade de 6.0m Não utilizar protecções para as fundações dos pilares Dispositivos que garantam a estabilidade do tabuleiro durante uma cheia Dispositivos que permitam garantir o funcionamento e durabilidade da obra, quer para as condições normais de exploração, quer para a acção de cheia 14
15 ESPECIFICAÇÕES Códigos Estruturais: Draft Code of Practice for Design of Road Bridges and Culverts, SATCC September 1998, - Part 1: General Statement; Draft Code of Practice for Design of Road Bridges and Culverts, SATCC September 1998, - Part 2: Specification for Loads (herein referred to as SATCC Part2 ); TMH7 Part : Code of Practice for the Design of Highway bridges and culverts in South Africa; BS 5400 Part 9 Section : Code of Practice for Design of Bridges Bearings. Códigos Geotécnicos: BS : Code of practice for foundations; BS : Earth Retaining Structures. 15
16 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Materiais Características mínimas de resistência Acções permanentes Pesos próprios, restantes acções permanentes, assentamentos Sobrecargas rodoviárias Tráfego normal, veículos especiais Acções variáveis Variação de temperatura, sismo, vento, cheia 16
17 4. SOLUÇÃO ADOPTADA 17
18 Conceito estrutural: o definido nos estudos preliminares Método construtivo do tabuleiro: lançamento incremental por lift-push Razões para a selecção deste método Segurança na execução dos trabalhos Garantia de cumprimento dos prazos Elevados ritmos de execução Possibilidade de trabalhar em condições adversas Garantia de qualidade Economia de meios 18
19 Consequências do processo construtivo na Ponte do Limpopo: Alteração da rasante Concepção de um sistema de pré-esforço adequado Adaptação da carlinga de extremidade para ligação ao nariz frontal Alargamento dos pilares para resistir aos esforços de atrito Capitel no topo dos pilares para instalar os equipamentos necessários Adaptação da geometria do Encontro Oeste de onde o tabuleiro será lançado, para poderem ser instalados os equipamentos e para resistir às forças de lançamento Execução de um banco para fabricação e lançamento do tabuleiro atrás do Encontro Oeste 19
20 Alteração da rasante para uma curva única na extensão do tabuleiro i=0.008% R=17.00 D=68.46 B= km= Z= R=65.00 D= B= km= Z= R=17.00 D=72.35 B= Z= km= km= Z= Z= km= Z= km= km= Z= Z= km= Z= km= m Hydraulic Clearance Level 31.3m Z= km= Km - Distance Perfil Final Road Levels Ground Levels Vertical Curves D= I=0.008% D= L L D= L L D= L L Superelevation Horizontal Alignment D= R= D= R=
21 Descrição da estrutura Estrutura em betão armado pré-esforçado Tabuleiro contínuo com 490m de extensão 45m + 8 х 50m + 45m Largura de 11.4m Altura máxima dos pilares 12m Tabuleiro sustentado transversalmente nos encontros e pilares Tabuleiro fixo longitudinalmente ao encontro Oeste CHOKWE GUIJÁ CHOKWE GUIJÁ 21
22 Tabuleiro Secção do tabuleiro em caixão Tabuleiro com 3.0m de altura Espessura das almas = 0.4m Largura total = 11.4m
23 Tabuleiro Carlingas sobre os pilares Carlingas nos encontros Septos desviadores para o préesforço exterior, situados aproximadamente a quartos de vão
24 Pilares Secção vazada com 2.0m х 6.0m de contorno exterior Espessura das paredes de 0.25m Capitel no topo do pilar
25 Encontro Oeste Resiste à reacção de lançamento do tabuleiro fase de construção Resiste ao impulso de terras, às forças de frenagem, à acção sísmica e acções transversais em exploração Corte longitudinal Planta 25
26 Encontro Este Sujeito aos impulsos de terras, a forças de atrito nos apoios e às acções transversais Corte longitudinal Planta 26
27 Fundações - Solução final Campanha geotécnica complementar, sob os pilares e encontros Ensaios de carga das estacas - Estudos de retroanálise Acompanhamento da execução das primeiras estacas Detectaram-se problemas de descompressão das areias na ponta das estacas Injecção da ponta das estacas Ajuste dos processos construtivos Ajuste das cotas de fundo das estacas Pile length with improvement of the base soil - Dec WA P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 EA Total Nsls Number of piles Diameter (m) Lenght (m) CHOKWE GUIJÁ WA P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 EA
28 Faseamento construtivo Montagem do nariz metálico Execução do primeiro segmento Lançamento do primeiro segmento 28
29 Faseamento construtivo Execução do segundo segmento Lançamento do segundo segmento 29
30 Faseamento construtivo Execução do terceiro segmento Lançamento do terceiro segmento 30
31 Faseamento construtivo Execução e lançamento do tabuleiro até ao primeiro pilar 31
32 Faseamento construtivo Execução e lançamento do tabuleiro 32
33 Faseamento construtivo Execução das carlingas Fixação definitiva dos apoios Aplicação do pré-esforço exterior CHOKWE G UIJ Á 33
34 5. VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA 34
35 Verificação da segurança Modelo de cálculo para as várias posições do tabuleiro Modelos locais 35
36 Verificação da segurança Esforços para uma das fases do lançamento 36
37 Verificação da segurança Envolvente de tensões para o lançamento do tabuleiro 37
38 Verificação da segurança Modelo global para a fase de lançamento 38
39 6. ASPECTOS CONSTRUTIVOS 39
40 Execução das estacas e maciços 40
41 Ensaios de carga das estacas 41
42 Encontros 42
43 Pilares 43
44 Banco de pré-fabricação 44
45 Lançamento do tabuleiro 45
46 Dispositivos de lançamento 46
47 Nariz de lançamento Em aço, muito mais leve do que a estrutura de betão Com cerca de 35m de comprimento Reduz o peso da consola antes de chegar ao próximo apoio Permite reduzir os esforço no tabuleiro de betão Possibilita a recuperação das flechas através de equipamentos hidráulicos 47
48 Batentes transversais e aparelhos de apoio 48
49 Lançamento do tabuleiro 49
50 7. CONCLUSÕES 50
51 A construção da ponte sobre o rio Limpopo constituíu um sucesso, tendo-se concluído a obra dentro do prazo e do orçamento previsto, cumprindo os condicionamentos de projecto. Para esse sucesso contribuíram os seguintes factores: Adequada definição dos critérios de projecto, acções, e regulamentos a aplicar, por forma a garantir a segurança e um bom comportamento da obra, quer em exploração, quer face a situações extremas de cheia ou sismo; Realização de um estudo geotécnico exaustivo, complementado por ensaios in situ que permitiram adaptar a solução prevista às reais condições do terreno; Adopção de métodos construtivos que garantam uma construção de qualidade, em boas condições de segurança, com controlo dos prazos e dos custos; Cuidadoso planeamento da obra, e adequada afectação de meios, existindo uma boa colaboração construtor/projectista/fiscalização. A solução projectada, em nosso entender, conjugou-se com os condicionamentos e necessidades do Dono de Obra, sem deixar de apresentar um bom enquadramento estético. 51
52 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO 52
Obras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Obras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira Paulo Soares 1 João Pinho 2 Alexandre
Leia maisInfra-estruturas de Transporte G R U P O
Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte Infra-estruturas de Transporte G R U P O Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva
Leia maisPONTE SOBRE O RIO LIMPOPO CHOKWE-GUIJ GUIJÁ MOÇAMBIQUE
PONTE SOBRE O RIO LIMPOPO CHOKWE-GUIJ GUIJÁ MOÇAMBIQUE ÍNDICE Considerações prévias Preparação Execução Conclusões Impacto local 3 Considerações prévias 4 Considerações prévias 1- Condições locais Construções
Leia maisNova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Nova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos Tiago Mendonça 1 Vitor Brito 2 Manuel Almeida 3 RESUMO Esta comunicação
Leia maisPonte sobre o Rio Cunene
Ponte sobre o Rio Cunene Um projecto excepcional de engenharia e os seus desafios Apresentado por: José Miranda Director Regional 13 a 16 de Setembro de 2011 Hotel de Convenções de Talatona Luanda- Angola
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisConcepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Concepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha José J. O. Pedro 1 António Reis 2 Pedro Reis
Leia maisOBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL AUTORIA Júlio Fonseca 5.º ENCONTRO TÉCNICO-CIENTIFICO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA DA CPLP Luanda
Leia maisAnexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados
Identificação: A1.N2 Revisão: 04 Folha: 1 / 5 Função do Elemento Painéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilares, Vigas, Pórticos, Terças e Escadas (itens b2, b3 e b4 do requisito Lajes Armadas ou
Leia maisPonte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Ponte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau Pedro Cabral 1 Manuel Loureiro 2 Raquel Reis 3 Armando Rito
Leia maisP É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S
PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo
Leia maisPONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL
Tema 5 Realizações 627 de Autores PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult,
Leia maisAS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224)
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224) Júlio APPLETON J. NUNES DA SILVA José DELGADO Eng. Civil Eng. Civil Eng.
Leia maisELEMENTOS ESTRUTURAIS
ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA O presente projecto tem como objectivo a concepção de uma ponte pedonal que liga as margens do rio Douro, junto à ponte Luiz I, no local da antiga ponte Pênsil, aproveitando
Leia mais4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS
4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO Evolução do zonamento sísmico Sismo afastado (Tipo 1) Sismo próximo (Tipo 2) Zonamento sísmico em Portugal Continental 2008
Leia maisEN2, KM , PONTE METÁLICA DE ABRANTES SOBRE O RIO TEJO. REABILITAÇÃO DA OBRA DE ARTE
Inicio Agora EN2, KM 404+920, PONTE METÁLICA DE ABRANTES SOBRE O RIO TEJO. REABILITAÇÃO DA OBRA DE ARTE Direção de Gestão da Rede Rodoviária Centro Operacional Centro Sul Abrantes, 19 de julho de 2016
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE. Carlos Sousa Rui Calçada A.
CONGRESSO NACIONAL DA DA PREFABRICAÇÃO EM BETÃO FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE Carlos Sousa Rui Calçada A. Serra Neves Faculdade de Engenharia da
Leia maisPonte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 Ponte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra José Delgado 1 Júlio Appleton 2 António Costa 3 RESUMO A Ponte sobre o Rio Ocreza está integrada na Subconcessão
Leia maisO VIADUTO DE ODIVELAS DA LINHAAMARELA DO METROPOLITANO DE LISBOA
Tema 5 Realizações 617 O VIADUTO DE ODIVELAS DA LINHAAMARELA DO METROPOLITANO DE LISBOA JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult, Lda NUNO TRAVASSOS Eng. Civil
Leia maisPROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA
PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA LISBOA FUNDAÇÕES E ESTRUTURA PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESCRIÇÃO GERAL DA
Leia maisIntrodução. Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Introdução Prof.: Raul Lobato
Leia maisDia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018
Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação
Leia maisESCAVAÇÃO PERIFÉRICA
ESCAVAÇÃO PERIFÉRICA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira Civil, moradora
Leia maisTEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma estaca cravada, de betão, com secção circular de 0,5 m de diâmetro. Calcule a carga vertical máxima
Leia maisFilipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão
Filipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro 2010 Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão Execução de Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge após a II Guerra Mundial,
Leia maisIST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30
IST- OBRAS GEOTÉCNICAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano - 2º Semestre 1º Exame 30 de Junho de 2009 Sem consulta Duração do exame: 2h30 Cotação (total =15,0 val.): Grupo 1: a) 1,0 ; b) 1,0 ; 2c) 1,0
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisGESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil CRAVADAS ESTACAS CAP. XV 1/47
CAP. XV ESTACAS CRAVADAS 1/47 1. INTRODUÇÃO ESTACAS CRAVADAS 2/47 1. INTRODUÇÃO DECivil Pré-fabricadas Estacas cravadas Fundações indirectas (profundas) Alternativa às estacas moldadas ESTACAS CRAVADAS
Leia maisDrenagem Passagem Hidráulicas em Estrutura tubular de aço corrugado na rede Brisa
Drenagem Passagem Hidráulicas em Estrutura tubular de aço corrugado na rede Brisa Victor Santiago Pedro Carvalho Paulo Barros Pedro Oliveira Tiago Coelho Manuel Pipa Paulo Silveira 1. Estruturas tipo Armco
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA
PROJECTO TIPO PARA DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE MEDICAMENTOS MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA INDICE INDICE... i 1 INTRODUÇÃO...1 2 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO...1 3 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE FUNDAÇÃO...1
Leia maisMESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS
MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas
Leia maisProcedimento de Aprovação e Recepção
Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code
Leia maisElementos Componentes da Mesoestrutura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Elementos Componentes da Mesoestrutura
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO
A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Leia maisViaduto sobre a Ribeira Despe-te que Suas Concessão Scut da Ilha de S. Miguel
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Viaduto sobre a Ribeira Despe-te que Suas João Almeida 1 Miguel Lourenço 2 Rui Bóia 3 RESUMO O presente artigo refere-se à apresentação
Leia maisPRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS.
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS. A. FERREIRA Engº Civil STRENG Porto C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S.
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisAUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA
AUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA A. Perry da Câmara Engenheiro Civil PC&A Lisboa Carlos Cintra Vieira Engenheiro Civil PC&A Lisboa SUMÁRIO Apresenta-se neste artigo uma breve descrição
Leia maisTrabalho Final de Mestrado Relatório de Estágio: Construção de Obras de Arte sobre o Rio de Coina
Índice 1 Anexo I: Apresentação das Obras de Arte... 5 1.1 Localização e Devida Configuração em Planta... 5 1.2 Descrição e Dimensões Estruturais... 6 1.2.1- Viaduto de Coina 2... 6 1.2.2- Pontão sobre
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento
Leia maisEC7 Importância da Caracterização Geotécnica
Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico
Leia maisPONTES DE CONCRETO ARMADO
PONTES DE CONCRETO ARMADO CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Aula 3 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO Material da Superestrutura; Comprimento; Natureza do Tráfego; Desenvolvimento Planimétrico; Desenvolvimento Altimétrico;
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisProduzimos Solidez. produzimos solidez
Produzimos Solidez produzimos solidez www.pribetoes.com PRODUZIMOS SOLIDEZ A PriBetões, estuda, desenvolve e produz sistemas estruturais pré-fabricados para o Sector Público, Indústria, Comércio e Habitação.
Leia maisCRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA. Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas.
CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas. 1 Auditório da FEUP, Porto, 26 de fevereiro de 2014 António Campos e Matos Domingos Moreira
Leia maisPassagens Hidráulicas
Passagens Hidráulicas Adriana Santos asantos@ascendi.pt / Índice 01/ Enquadramento 02/ Inspeções Estados de Conservação 03/ Métodos de Reabilitação PH s Casos de Estudo 04/ Controlo 2 Ciclo de Vida Projeto
Leia maisPONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS.
PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS. Autor: Nuno Henriques Engenheiro Civil (UP) Telemóvel n.º +351 916647167 / Email: nuno.henriques@mota-engil.pt
Leia maisPONTE MAPUTO KATEMBE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Apresentação por Ocasião da Investidura dos Órgãos Directivos da OrdEM
PONTE MAPUTO KATEMBE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Apresentação por Ocasião da Investidura dos Órgãos Directivos da OrdEM Hotel Cardoso, Maputo, 5 de Maio de 2016 1 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO (1/2) 1 Maputo Sul,
Leia maisESTRUTURAS TUBULARES METÁLICAS EM AÇO CORRUGADO
ESTRUTURAS TUBULARES METÁLICAS EM AÇO CORRUGADO João Amado - Direção de Asset Management Sérgio Pereira - Direção de Asset Management Ana Rita Pereira - Direção de Engenharia e Ambiente INTRODUÇÃO ETMAC
Leia maisPASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA
PASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA Mário Veloso a, Vítor França b, Rui Veloso Mendes c, Hugo Sousa d a, b Director de Projectos, TRIEDE,S.A, c, d Chefe de Projectos, TRIEDE,S.A, Resumo. O presente artigo
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Leia maisPONTES José J. Oliveira Pedro
PONTES José J. Oliveira Pedro IST - DECivil - Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Engenharia Civil e Ambiente Dezembro de 2007 PONTES 1. Introdução 2. Condicionamentos 3. Soluções estruturais 4.
Leia maisProjecto, Implementação e Acompanhamento do Sistema de Monitorização Estrutural da Ponte da Lezíria
BE2008 Encontro Nacional de Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Projecto, Implementação e Acompanhamento do Paulo Barros 1 Carlos Biscaia 2 Claudia Guerreiro 3 Vera Perdigão 4 Fernando
Leia maisREFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ
REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm JOÃO PINHO Eng.º Civil COBA, SA Lisboa; Portugal j.pinho@cobagroup.com
Leia maisAULA 04 ESTRADAS I PROJETO GEOMÉTRICO PROJETO GEOMÉTRICO PROJETO GEOMÉTRICO ESTUDOS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRADA
PROJETO GEOMÉTRICO AULA 04 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI Entende-se por projeto geométrico de uma estrada ao processo de correlacionar os seus elementos físicos com as características de operação,
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo
Leia maisNOTA TÉCNICA CLIENTE: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES LOCAL: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES, LISBOA
CLIENTE: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES LOCAL: TRABALHOS A REALIZAR: DO CAMPO DE JOGOS NASCENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. SOLUÇÕES PROPOSTAS... 2 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 2.2 SOLUÇÃO 1... 3 2.3 SOLUÇÃO
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisProjecto Base de uma Ponte Ferroviária com Tabuleiro de Betão Armado Pré-esforçado Executado por Lançamento Incremental
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Projecto Base de uma Ponte Ferroviária com Tabuleiro de Betão Armado Pré-esforçado Executado por Lançamento Incremental Rui Pedro Carrasco Pãosinho
Leia maisAlvenaria, aspecto final face à vista e correntes, rebocadas.
Terminologia relativa a alvenarias Hipólito de Sousa ALVENARIAS Alvenaria associação de elementos naturais ou artificiais, constituindo uma construção. Correntemente a ligação é assegurada por uma argamassa.
Leia maisRecomendações práticas para projecto de viadutos a construir com cimbres auto-lançáveis
Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Recomendações práticas para projecto de viadutos a construir com cimbres auto-lançáveis António Póvoas 1 RESUMO Neste artigo serão analisadas algumas concepções e
Leia maisVIADUTO AV. DEL LIBERTADOR
VIADUTO AV. DEL LIBERTADOR Buenos Aires; Argentina AUSA Martifer Metal Ltda 2017 Projecto Execução 128,0 m 50+66+50+65+89+128+102+74+32+50+63 769,0 m 2x15,11 m e Assistência Técnica à obra. Viaduto situado
Leia maisSistemas Estruturais: Pontes em Viga, Treliça e em Laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes em
Leia maisAS VIAS DE COMUNICAÇÃO
1ENGENHARIA O PROJECTO (I) O Projecto corresponde à preparação da realização depois de decidido o que é que se quer fazer (planeamento); especifica-se como é que se vai fazer (resolvendo problemas que
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ESTABILIDADE COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma fundação contínua com de largura, pertencente a um edifício de habitação, assente sobre um solo arenoso
Leia maisENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 2005/2006 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 2005/2006 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS Prof. Júlio Appleton SUMÁRIO 1. Introdução Tipos de Estruturas (Slides) Objectivos (Segurança, Bom Comportamento, Durabilidade, Economia,
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisÍNDICE GERAL 1.1. GENERALIDADES CONTEXTO DO TRABALHO OBJECTIVOS ORGANIZAÇÃO DO TEXTO GENERALIDADES 2
ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES 2 1.2. CONTEXTO DO TRABALHO 3 1.3. OBJECTIVOS 3 1.4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO 4 CAPÍTULO 11- CIMBRES AUTOLANÇÁ VEIS 2.1. GENERALIDADES 2 2.1.1. DOMÍNIO
Leia maisProjeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado
Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada
MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de
Leia maisObjectivos Gerais: Sensibilizar os alunos para a importância de um projecto de estabilidade, no âmbito da concepção/execução de um edifício.
Unidade Curricular: Projecto de Estruturas de Edifícios Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: José Avelino Loureiro Moreira Padrão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia mais2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisPONTE 25 DE ABRIL INÍCIO DA EMPREITADA DE CONSERVAÇÃO
PONTE 25 DE ABRIL INÍCIO DA EMPREITADA DE CONSERVAÇÃO Pilar 7 19 de dezembro de 2018 PONTE 25 DE ABRIL INÍCIO DA EMPREITADA DE CONSERVAÇÃO ASSINATURA DO AUTO DE CONSIGNAÇÃO António Laranjo Presidente do
Leia maisComportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola
Comportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Estruturas, Lisboa Teresa O. Santos
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisReabilitação e reforço dos cais entre Santa Apolónia e o Jardim do Tabaco - Projecto
Reabilitação e reforço dos cais entre Santa Apolónia e o Jardim do Tabaco - Projecto Pedro Godinho, WW Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas, S.A. WW CONSULTORES DE HIDRÁULICA E OBRAS MARÍTIMAS,
Leia maisPROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES
PROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES J. N. CAMARA Sócio Gerente, JSJ Prof. Associado IST Lisboa D. CARDOSO Eng. Civil, JSJ Lisboa J. ROCHA Eng. Civil JSJ Lisboa B. CARVALHO Eng. Civil, JSJ Lisboa SUMÁRIO
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE SUPORTE (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE MUROS DE SUPORTE (2003/04) DEC FCTUC 1 Utilizando a teoria de Rankine, determine as acções externas que actuam sobre o muro de suporte, nas seguintes
Leia maisObras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra
Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas
Leia maisCompactação Exercícios
Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. ÂMBITO Esta especificação diz respeito à realização do ensaio de pressão a efetuar nas condutas dos sistemas de abastecimento de água. O seu objetivo é permitir verificar a estanquidade e a estabilidade
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 104948 (51) Classificação Internacional: E21D 9/14 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.01.25 (30) Prioridade(s): 2011.03.22 1 PT 2011.11.30
Leia maisAulas práticas. Figura do problema 4.3. Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1
Figura do problema 4.3 Mecânica dos Solos Engª Geológica DEC/FCT/UNL 4.1 4.4 - Sobre o terreno representado pelo perfil geotécnico da figura, pretende-se construir um edifício com uma área de 20x20 m 2,
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes
Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter
Leia maisAnálise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza
Análise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza Guilherme José Bandeira Jovino Marques Trainee da ATP Engenharia, guilhermemarques@primaengenharia.eng.br Ruth Chaves Barros Engenheira
Leia maisA NOVA PONTE DO GUAÍBA
A NOVA PONTE DO GUAÍBA IE Novembro -2018 A Velha Ponte do Guaíba foi inaugurada em 28/12/1958, liga a RM de Porto Alegre à porção sul do RS (polos metalmecânico, automotivo e naval) e ao Mercosul. 1,1
Leia maisVIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1
PEÇAS ESCRITAS: ÍNDICE 6.1 - INTRODUÇÃO... 1 6.2.1 BARREIRAS ACÚSTICAS... 2 6.2-1.1 LOCALIZAÇÃO... 2 6.2-1.2 CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS... 2 6.2-2.1.1 BARREIRA B1- BARREIRA REFLECTORA... 2 6.2-1.3 CONDIÇÕES
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DEFINITIVAS DE INTEGRAÇÃO DA CORTINA DE ESTACAS DO EDIFÍCIO Nº 41, REALIZADA NO ALINHAMENTO ADJACENTE À AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Alargamento da estrada Vila Pouca/ Quinta das Cunhas 2. LOCALIZAÇÃO Vila Pouca Freguesia do Ameal 3. SCRIÇÃO GERAL ADMINISTRATIVA Os terrenos de implantação
Leia maisENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO
1 3 OBRAS DE ARTE INTEGRADAS Trabalhos a realizar de acordo com o projecto e satisfazendo o especificado no C.E. 3-01 - OBRA DE ARTE 1 (O.A.1) 3-01.01 - Escavação de terreno de qualquer natureza para abertura
Leia maisNOVA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE TORRES EÓLICAS Ilo Borba Departamento de Engenharia Civil
NOVA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE TORRES EÓLICAS Ilo Borba Departamento de Engenharia Civil Resumo Conprel, Construções Projetos e Representações Ltda. Diretor técnico E-mail: iloborba@yahoo.com.br Neste
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 014-015 Problema 1 PROBLEMAS DE TORÇÃO A viga em consola representada na figura tem secção em T e está submetida a uma carga distribuída e a uma carga concentrada, ambas aplicadas
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia mais