BC Fund Divulgação de Resultados 2T15

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1 BC Fund Divulgação de Resultados 2T15 30 de julho de 2015 São Paulo, 30 de julho de O Fundo de Investimento Imobiliário FII BTG Pactual Corporate Office Fund ( BC Fund ), (BM&FBovespa: BRCR11), maior fundo de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil, anuncia hoje seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2015 (2T15). Destaques do 2T15 A receita de locação totalizou R$ 58,0 milhões no trimestre. No 2T15, o FFO totalizou R$ 47,8 milhões, enquanto o FFO ajustado foi de R$ 49,9 milhões. Em maio, foi concluído o processo de reavaliação semestral dos ativos do portfólio, o que gerou um impacto negativo de R$ 115,4 milhões no valor das propriedades. O prejuízo líquido foi de R$ 59,0 milhões ( R$ 3,07/cota). O lucro líquido, desconsiderando os efeitos da reavaliação do portfolio, foi de R$ 54,1 milhões no 2T15. O patrimônio líquido no final do 2º trimestre de 2015 era de R$ 3,0 bilhões (R$ 157,40 /cota). O total de rendimentos distribuídos no 2T15 foi de R$ 3,03/cota (R$ 58,2 milhões), em linha com a distribuição de rendimentos nos trimestres anteriores. Nos últimos 12 e 24 meses (base junho/2015) a rentabilidade do cotista, considerando rendimentos distribuídos e valorização da cota, foi de 2,7% e 5,5% respectivamente. No final do trimestre, a ABL do portfólio correspondia a m², um aumento de m2 ou 1,8% se comparada ao trimestre anterior, resultado da conclusão da aquisição de um andar do CENESP e da revisão da ABL do BFC para o método BOMA. A vacância financeira, que se manteve em patamar inferior à média de mercado, era de 16,4% no final do 1T15. No 2T15, 13,5% da carteira de contratos passou por período de revisional ou teve novas locações, o que gerou uma redução de 3,9% em termos nominais e de 7,1% se considerada a inflação (leasing spread). A receita contratada de mesmos inquilinos do 2T15 cresceu 0,3% em relação ao 2T14. Teleconferência (Português) Teleconferência (Inglês) Relação com investidores 31 de julho de h30 (BR) / 9h30 (ET) Tel.: de julho de h00 (BR) / 11h00 (ET) Tel.: contato@bcfund.com.br Tel.: Apresentação e mais informações disponíveis no website

2 Divulgação de Resultados 2T15 Página 2 Eventos recentes 2T15 Edifício Eldorado Business Tower ( Eldorado ou EBT ) Rescisão antecipada do contrato referente a três andares da Lenovo Em maio, a Lenovo rescindiu antecipadamente o contrato de locação referente a três andares no Eldorado. Esta área de m 2 correspondia a 1,9% da ABL e 3,4% da receita de locação do Fundo. Dado o prazo remanescente do contrato, o Fundo recebeu uma multa compensatória. Um dos três andares já foi absorvido no mesmo mês e os outros dois andares já estão em processo de comercialização. Rescisão do contrato referente a um andar da Gerdau Em junho, a Gerdau rescindiu antecipadamente o contrato de locação referente ao 7º andar. Esta área de m 2 correspondia a 0,7% da ABL e 1,2% da receita de locação do Fundo. Dado o prazo remanescente do contrato, o Fundo recebeu uma multa compensatória. A Gerdau continua sendo inquilina do BC Fund em outro andar do mesmo imóvel. Novo contrato de locação para um andar Em junho, foi assinado um contrato para o 1º andar (ABL de m²) com uma empresa de tecnologia, por um prazo de 10 anos. Esta andar foi rapidamente absorvido após a saída da Lenovo no mesmo mês. Brazilian Financial Center ( BFC ) Retrofit Em maio, recebemos o alvará e as autorizações necessárias para o início das obras no BFC, um dos principais edifícios do portfolio. Como previamente comunicado, o objetivo do projeto é fazer uma atualização do imóvel, o que inclui não somente a revitalização de fachada, mas também uma melhora das qualidades técnicas do imóvel, transformando novamente em um edifício AAA. Após a reforma, o BFC passará a contar com um pé-direito livre 30 cm maior do que o atual, além do aumento da iluminação natural e do controle de temperatura, resultando numa maior eficiência e sustentabilidade. A expectativa de investimento é de aproximadamente 10% do valor do imóvel, com conclusão prevista para o segundo semestre de É importante destacar que essa obra será realizada de forma a não prejudicar a ocupação atual do edifício, mantendo o fluxo das locações. Devolução de área no subsolo Em junho, o Santander devolveu uma área no 5º subsolo do BFC, usado para a operação do Centro de Processamento de Dados. No processo de retrofit em andamento, esta área será transformada em estacionamento e o potencial construtivo desta área poderá ser aproveitado e transformado em áreas mais nobres no empreendimento, aumentando a rentabilidade do ativo.

3 Divulgação de Resultados 2T15 Página 3 Revisão da ABL - BOMA Em linha com o que foi anteriormente feito em outros imóveis do portfolio, a ABL do BFC foi revisada para adequar aos valores efetivamente utilizados para a comercialização e negociação. Com isso, a ABL do imóvel passou de m 2 para m 2 BOMA. Edifício Montreal Saída de locatário Em junho, a Raízen devolveu o 2º e o 3º andares do Edifício Montreal, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Este contrato correspondia a 0,6% da ABL e 1,0% da receita de locação do Fundo. Dado o prazo remanescente do contrato, o Fundo recebeu uma multa compensatória na entrega dos andares. CENESP Conclusão da aquisição de um andar O FII CENESP, do qual o BC Fund detém 77% das cotas, liquidou e concluiu em junho a aquisição do 7º andar do Bloco E do CENESP, pelo valor de R$ 15,0 milhões, conforme previamente anunciada em março. Com esta transação, o FII CENESP passou a deter m 2 de ABL, consolidando sua participação para 31% do total do empreendimento e permitindo maior controle sobre a oferta de espaços vagos no futuro, poder negocial com inquilinos atuais e potenciais e poder de decisão no condomínio. A transação foi realizada a um valor próximo a R$ /m 2 de ABL, ou seja, menor que o custo de reposição do ativo. A área adquirida encontra-se inteiramente locada. Assembleia Geral Ordinária Aprovação de contas No dia 17 de junho foi realizada a Assembleia Geral Ordinária do BC Fund, em que foram aprovadas as demonstrações financeiras de Outros temas Na AGO, a Gestora apresentou aos cotistas três iniciativas para melhorar o nível de governança, a transparência e o desempenho financeiro e operacional do fundo: Reforço do time de gestão, com a criação de uma equipe dedicada a pesquisa de mercado e com a contratação de novos profissionais para a equipe de operações; Compromisso da Gestora de observar um limite de alavancagem ativa do Fundo de até 30% (LTV líquido); e Convocação de nova assembleia para a constituição de um comitê de acompanhamento de cotistas, que se reunirá mensalmente com a Gestora para discussão e atualização sobre as atividades do fundo e o mercado.

4 Divulgação de Resultados 2T15 Página 4 Reavaliação do portfolio Em maio, foi concluída a reavaliação semestral do portfólio de imóveis do Fundo, conduzida pela CB Richard Ellis. O resultado desta avaliação gerou uma redução no valor dos ativos imobiliários de R$115,4 milhões, o que significa um decréscimo de 3,8% em relação à avaliação anterior, com data base novembro de A redução teve como principais motivos: (i) o aumento das taxas de desconto e de capitalização utilizadas pelo avaliador, como resultado do movimento recente das taxas de juros da economia brasileira e (ii) a redução do valor estimado de locação potencial para algumas propriedades. Com isso, o BC Fund fechou o semestre com patrimônio líquido de R$3,0 bilhões, equivalente a R$157,40/cota.

5 Divulgação de Resultados 2T15 Página 5 Eventos subsequentes BFC Novo contrato de locação Em julho, foi concluído o processo de locação de 6 andares do BFC, equivalente a m 2, o que representa a absorção da totalidade das áreas de escritório vagas no imóvel. O contrato de locação foi celebrado com a Advocacia Geral da União ("AGU") pelo prazo de 10 anos. Como parte do acordo, o fundo realizará investimentos para adequação dos andares a serem ocupados pelo inquilino, o que deverá ser concluído até o final do ano, momento em que o valor de locação mensal passará a ser devido. O valor de locação por m 2 está em linha com o mercado para a região. Da vacância financeira do portfólio de 16,4% (2T15), esta área recém-locada representava 6,0 pontos percentuais. Com relação à vacância física de 12,5%, representava 4,3 pontos percentuais. Eldorado Novo contrato de locação para meio andar Foi assinado um contrato para metade do 31º andar (ABL de m²) com uma empresa multinacional do setor de alimentos, com início em julho e prazo de 5 anos. Edifício Cargill Rescisão antecipada do contrato de locação Conforme notificação recebida da Cargill, a companhia pretende realizar, em fevereiro de 2016, a rescisão antecipada do contrato de locação referente ao Edifício Cargill, atualmente inteiramente ocupado pela companhia. Esta área de m² corresponde a 3,5% da ABL e 4,2% da receita contratada de locação do Fundo. Dado o prazo remanescente do contrato, o Fundo fará jus ao recebimento de uma multa compensatória na entrega dos andares. A ABL que ficará vaga já está em processo de comercialização. Anúncio de desistência de realização de oferta pública voluntária de aquisição de ações ( OPA ) da BR Properties pelo FIP Bridge No dia 2 de julho, o Fundo comunicou, nos termos de comunicação enviada para a BR Properties S.A., que o Fundo de Investimento em Participações Bridge não prosseguirá com sua intenção de realizar oferta pública voluntária para aquisição do controle da BR Properties. Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas nos comunicados e fatos relevantes disponíveis no site do Fundo.

6 Divulgação de Resultados 2T15 Página 6 Constituição do Comitê de Acompanhamento No dia 14 de julho, foi realizada uma Assembleia Geral Extraordinária que deliberou pela constituição de um comitê de acompanhamento de cotistas, para atuar junto à Gestora em assuntos relacionados ao Fundo. Objetivo Aumentar o grau de governança Aproximação da visão/percepção dos cotistas com a gestora Atualização sobre as atividades do fundo e mercado Não se trata de um comitê deliberativo Prazo Reeleições feitas anualmente nas AGOs Em caso de renúncia, o membro será substituído por outro cotista indicado pela Gestora Periodicidade Reuniões ordinárias mensais Reuniões extraordinárias conforme necessidade Restrições para se candidatar Condições aos membro do comitê Não esteja impedido por lei especial, ou condenado por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos Não tenha sido condenado a pena de suspensão ou inabilitação temporária aplicada pela CVM Não seja parte relacionada à Gestora e/ou Administradora Assinatura de termo de confidencialidade Eventuais restrições a negociação de cotas, conforme legislação aplicável Não há remuneração Constituição 3 membros indicados pelos cotistas: Edilson Guidini Nelson de Mello Gonçalves Daniel Caldeira 3 membros indicados pela Gestora: Felipe Guarnieri Bruno Macedo Fernando Savioli Considerações sobre as informações contábeis A elaboração de informações intermediárias não é requerida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a fundos de investimento imobiliário. Em linha com as práticas das companhias listadas na BM&FBovespa e considerando a atual base de cotistas do BC Fund, as demonstrações financeiras do segundo trimestre de 2015 passaram por um processo de revisão limitada conduzida pela Ernst & Young de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias.

7 Divulgação de Resultados 2T15 Página 7 Destaques financeiros (em R$ milhões, exceto se indicado) 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Receitas de locação 65,2 58,0 (11,1%) 135,5 120,5 (11,1%) Lucro líquido (0,7) (59,0) n.m. 56,3 (14,6) (125,9%) Lucro líquido / cota (R$ / cota) (0,04) (3,07) n.m. 2,93 (0,76) (125,9%) Lucro líquido (ex -reavaliação) 64,4 54,1 (16,0%) 121,4 98,5 (18,8%) Lucro líquido (ex -reavaliação) / cota (R$ / cota) 3,35 2,81 (16,0%) 6,32 5,12 (18,8%) FFO 64,0 47,8 (25,3%) 125,4 99,6 (20,6%) FFO / cota (R$ / cota) 3,33 2,49 (25,3%) 6,52 5,18 (20,6%) FFO ajustado 65,1 49,9 (23,3%) 127,7 103,0 (19,3%) FFO ajustado / cota (R$ / cota) 3,38 2,60 (23,3%) 6,64 5,36 (19,3%) Patrimônio líquido 3.199, ,9 (5,4%) 3.199, ,9 (5,4%) Patrimônio líquido / cota (R$ / cota) 166,42 157,40 (5,4%) 166,42 157,40 (5,4%) Endividamento bruto 530,5 504,3 (4,9%) 530,5 504,3 (4,9%) Endividamento líquido (caixa líquido) (209,4) (140,7) (32,8%) (209,4) (140,7) (32,8%) Destaques operacionais 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. ABL do portfólio (m 2 ) ,5% ,5% Receita contratada de locação mensal (R$ milhões) 22,3 20,9 (6,4%) 22,3 20,9 (6,4%) Vacância financeira (final do período) 14,0% 16,4% 2,3 p.p. 14,0% 16,4% 2,3 p.p. Inadimplência 0,0% 0,2% 0,2 p.p. 0,0% 0,3% 0,3 p.p. Variação anual da receita contratada (SAR) n.a. 0,3% n.a. n.a. 0,3% n.a. Leasing spread 0,0% (7,1%) (7,1 p.p.) (0,1%) (11,5%) (11,4 p.p.) % Carteira negociada 3,5% 13,5% 10,0 p.p. 17,6% 38,9% 21,3 p.p. Destaques de mercado 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Número total de cotas ,0% ,0% Valor de mercado 2.357, ,1 (12,8%) 2.357, ,1 (12,8%) Preço da cota - Final do período (R$ / cota) 122,64 106,90 (12,8%) 122,64 106,90 (12,8%) Preço da cota - Média do período (R$ / cota) 124,13 105,84 (14,7%) 123,67 105,40 (14,8%) Volume financeiro médio diário (R$ milhões) 2,97 3,28 10,2% 3,59 3,57 (0,5%) Quantidade de cotistas (0,4%) (0,4%) Total de Pessoas Físicas (0,2%) (0,2%) Total de Pessoas Juridicas (18,3%) (18,3%) % das cotas detidas por Pessoas Fisicas 72% 75% 3,0 p.p. 72% 75% 3,0 p.p. % das cotas detidas por Pessoas Jurídicas 28% 25% (3,0 p.p.) 28% 25% (3,0 p.p.)

8 Divulgação de Resultados 2T15 Página 8 Comentários do Gestor O mercado de escritórios corporativos encontra-se num momento desafiador, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, com tendência de alta nas taxas de vacância e consequente pressão de preços de locação. Neste cenário, os novos contratos de locação e os contratos que passaram por período de revisional no trimestre (13,5% da receita) sofreram uma redução no valor de locação de 3,9% em termos nominais e de 7,1% se considerada a inflação (leasing spread). Já a receita contratada de mesmos inquilinos (STR) do 2T15 sofreu um aumento de 0,6% frente ao 1T15. Estes números refletem um esforço de manutenção dos contratos atuais e incentivo para novas negociações. Se, por um lado, temos enfrentado rescisões antecipadas de alguns inquilinos, o time de gestão tem trabalhado fortemente na prospecção de inquilinos para as áreas vagas. Este trabalho resultou em novos contratos no 2T15 para o Eldorado e, no início do trimestre seguinte, um contrato relevante para o BFC, que representa a absorção de mais de um terço da vacância a partir de julho. Com relação a novas aquisições, continuamos com a estratégia de consolidar a participação em ativos de potencial conhecido. Em junho, foi concluída a aquisição de mais um andar do CENESP por R$ 15,0 milhões, aumentando a participação para 31% do total do empreendimento. Além do valor atrativo, o imóvel possui qualidades e especificações técnicas para atender empresas de grande porte a um custo de locação competitivo, em uma região no eixo de crescimento do mercado de escritórios de São Paulo. Na assembleia geral de cotistas, realizada em junho, os gestores apresentaram aos cotistas três importantes iniciativas para melhorar o nível de governança, a transparência e o desempenho do fundo: (i) o reforço do time de gestão, com a criação de uma equipe dedicada a pesquisa de mercado e com a contratação de novos profissionais para a equipe de operações; (ii) o compromisso da Gestora de observar um limite de alavancagem ativa do Fundo de até 30% (LTV líquido); e (iii) a constituição de um comitê de acompanhamento de cotistas, que se reunirá mensalmente para discussão e atualização sobre as atividades do fundo e o mercado. Com relação a novos investimentos, mantemos a defesa da retenção do caixa para esperar por novas oportunidades, uma vez que, na nossa percepção, os preços se mantêm mais atrativos hoje do que meses atrás. O BC Fund tem uma posição de caixa de aproximadamente R$ 650 milhões para ser investido em oportunidades de aquisição, além do potencial de alavancagem. Estes recursos continuam gerando um retorno próximo ao CDI, líquido de impostos, o que é acima do custo médio da dívida.

9 Divulgação de Resultados 2T15 Página 9 Desempenho operacional Composição do portfolio de ativos No trimestre, foi concluída a aquisição do 7º andar do Bloco E do CENESP, o que corresponde a uma adição de 3.070m 2 ao portfolio. Adicionalmente, a ABL do BFC foi revisada, em linha com o que foi anteriormente feito com outros imóveis do portfolio, para adequar aos valores efetivamente utilizados para a comercialização e negociação. Com isso, a ABL do imóvel passou de m 2 para m 2 BOMA. A área bruta locável (ABL) no final do 2T15 totalizava m 2, o que representa uma adição de 1,8% em relação ao trimestre anterior (1T15). Portfolio de ativos (com base na receita contratada em jun/2015) Por tipo de ativo Por localização B 30,5% AAA 38,4% Rio de Janeiro 30,3% Brasília 7,6% São Paulo 62,1% A 31,1% Por setor de atuação dos inquilinos Por concentração de inquilinos Outros 24,4% Financeiro 27,8% Em junho de 2015, o principal inquilino era a Petrobras, com aproximadamente 17% da receita contratada de locação. Auto 6,6% Multi- Setores 8,1% Telecom 13,2% Óleo/Gás 19,9% Excluindo a Petrobras, nenhum inquilino representa mais do que 8% da receita contratada de locação. O Fundo possuía, em junho de 2015, 70 contratos de locação.

10 Divulgação de Resultados 2T15 Página 10 Receita Contratada de Locação A receita contratada mensal de locação, em junho de 2015, era de R$ 20,9 milhões, o que representa um decréscimo de 6,4% em relação a junho de 2014, quando a receita mensal contratada era de R$ 22,3 milhões. Se comparada ao fim do trimestre anterior (1T15), a receita contratada mensal decresceu 4,8%, negativamente impactada pela saída da Lenovo e da Gerdau do EBT, pela saída do Santander do BFC e pelo leasing spread negativo de alguns contratos de locação. A receita contratada de locação é uma medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação. Evolução mensal da receita contratada de locação (em R$ milhões) 22,3 22,3 22,3 21,6 21,8 22,6 23,2 23,8 23,1 21,9 22,0 21,3 20,9 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 A receita contratada de mesmos inquilinos do 2T15 apresentou um aumento de 0,3% em relação a 2T14. Frente a 1T15, a receita contratada dos mesmos inquilinos sofreu um decréscimo de 0,6%. A receita contratada de locação de mesmos inquilinos (Same Tenant Rent STR) é uma medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência numa determinada área que já estava locada pelo mesmo inquilino no final do mesmo período do ano anterior ou no final do trimestre anterior, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação. Variação da receita de mesmos inquilinos (STR) 0,6% 0,3% Últimos 12 meses Últimos 3 meses

11 Divulgação de Resultados 2T15 Página 11 Renovações e Revisões O equivalente a 13,5% da receita contratada de locação passou pelo processo de renovação, revisão ou teve novos contratos no 2T15, resultando em uma diminuição nominal de 3,9%. Descontando o efeito da inflação, o resultado real (leasing spread) foi de 7,1%. O valor do leasing spread foi impactado principalmente pelas atuais condições de mercado, que vêm exigindo uma maior flexibilidade dos preços a fim de atrair novos locatários e evitar a saída dos atuais. Apenas 28,2% dos contratos do Fundo vencem até o final de Composição da carteira em junho/2015 Leasing spread 2T15 Leasing spread 6M15 (por índice de reajuste) (13,5% da receita) (38,9% da receita) -3,9% -3,2% -7,1% -7,9% -11,5% IGP-DI 2% IPCA 2% IGP-M 96% Nominal Inflação Resultado real Nominal -3,6% Inflação Resultado real Cronograma de reajustes por inflação Cronograma de vencimento de contratos (% da receita contratada) (% da receita contratada) 44% Outros RJ SP 71,8% 0,1% 23,4% 30% 21% 5% 3T15 4T15 1T16 2T16 28,2% 1,0% 5,6% 7,6% 48,3% 8,4% 6,8% 1,2% 2,9% 6,6% 13,8% 2,5% até 2017 após 2017

12 Divulgação de Resultados 2T15 Página 12 Vacância A vacância financeira no final do 2T15 foi de 16,4%, frente a 11,9% no final do 1T15. O crescimento da vacância financeira no trimestre foi principalmente impactada pela saída da Lenovo do Eldorado. Ao final do trimestre as áreas vagas correspondiam a seis andares do Eldorado, dois e meio do CENESP, seis do Flamengo Park Tower, seis do Brazilian Financial Center, dois do Montreal e um conjunto do Transatlântico. Vacância financeira e física do portfolio Vacância financeira Vacância física 16,4% 14,0% 14,1% 13,8% 14,7% 14,7% 14,6% 11,9% 10,6% 11,6% 12,5% 9,4% 9,4% 9,7% 10,5% 10,9% 11,1% 8,3% 9,0% 9,0% 9,6% 9,2% 7,6% 7,4% 7,6% 5,9% jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 Composição da vacância financeira Composição da vacância física Flamengo 2,1% 12,7% CENESP 1,4% 8,4% Eldorado 6,0% 36,6% Transatl. 0,1% 0,9% Flamengo 1,2% 9,3% CENESP 2,4% 19,0% Eldorado 3,8% 30,7% Transatl. 0,2% 1,4% Montreal 0,8% 5,0% BFC 6,0% 36,4% % da receita potencial total % da receita potencial de áreas vagas Montreal 0,6% 4,9% % da ABL total % da ABL vaga BFC 4,3% 34,6% Inadimplência Devido à elevada qualidade do portfólio e dos inquilinos, a inadimplência percebida pelo Fundo sempre foi consideravelmente baixa. No 2T15 a provisão para devedores duvidosos representou 0,2% da receita de locação total do trimestre. O Fundo já tomou as devidas providencias para ressarcir este valor.

13 Divulgação de Resultados 2T15 Página 13 Desempenho financeiro Receita A receita de propriedades para investimento, que incluem as receitas de locação, além dos efeitos da reavaliação e venda de ativos no período, totalizaram R$55,8 milhões no 2T15 e R$ 6,7 milhões no primeiro semestre de Os principais eventos que impactaram a receita foram: A reavaliação semestral dos ativos, que teve um efeito negativo no trimestre (R$ 115,4 milhões); Multas recebidas por rescisão antecipada de contratos de locação. Receita de locação (R$ milhões) (1) 65,2-11,1% 135,5 58,0-11,1% 120,5 2T14 2T15 6M14 6M15 (em R$ '000) 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Receita de propriedades (55.831) n.a (91,6%) Receitas de aluguel (11,1%) (11,1%) (-) Provisão - liquid. duvidosa - (111) n.a. - (366) n.a. Multas e juros recebidos (78,6%) (75,8%) Ajuste a valor justo (65.093) ( ) 77,3% (65.093) ( ) 77,3% Vendas de propriedade - - n.a. - - n.a. Descontos concedidos (14) (128) 814,3% (21) (154) 633,3% Notas: (1) Não é feita distinção entre receita bruta e líquida, pois não há qualquer tributação sobre a receita de locação nem sobre o ganho de capital na venda de ativos e/ou na reavaliação.

14 Divulgação de Resultados 2T15 Página 14 Avaliação do portfólio Semestralmente, nos meses de maio e novembro, é realizada uma reavaliação completa dos ativos do portfólio do Fundo, cujo resultado é utilizado para definir o valor contábil das propriedades do BC Fund. A avaliação de maio/2015 foi conduzida pela CB Richard Ellis, que utilizou um ou mais dos métodos listado a seguir para a determinação de valor, dependendo das características dos imóveis e do mercado: (i) comparativos diretos de dados de mercado; (ii) método da renda por capitalização direta; e (iii) método da renda por fluxo de caixa descontado. Com base na avaliação de maio de 2015, o valor do portfolio do Fundo era de R$ 3,0 bilhões. O valor do portfólio em junho de 2015 representa um cap rate de 8,5% sobre a receita atual contratada e de 10,1%, considerando a receita potencial das áreas atualmente vagas. Evolução do valor do portfólio (R$ milhões) -20,5-13,1 15,8-115, T14 Aquisições, vendas e investimentos Reavaliação nov-14 4T14 Aquisições, vendas e investimentos Reavaliação mai-15 2T15

15 Divulgação de Resultados 2T15 Página 15 Custos e Despesas (em R$ '000) 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Custo das Propriedades para Investimento - - n.a. - - n.a. Custos / Despesas dos Imóveis (2.939) (3.697) 25,8% (4.982) (7.097) 42,5% Despesa de comissões (1) - (100,0%) (554) (562) 1,4% Despesa de administração - Imóvel (522) (419) (19,7%) (1.049) (920) (12,3%) Despesas de condomínio (1.820) (2.377) 30,6% (2.477) (4.128) 66,7% Despesas de reparos, manutenção e conservação (596) (901) 51,2% (902) (1.487) 64,9% Despesas Administrativas (12.213) (12.053) (1,3%) (23.247) (23.648) 1,7% Taxa de gestão (9.367) (7.904) (15,6%) (17.943) (15.615) (13,0%) Taxa de administração (2.419) (2.285) (5,5%) (4.417) (4.901) 11,0% Despesas tributárias - (768) n.a. - (1.244) n.a. Outras despesas operacionais (427) (1.096) 156,7% (887) (1.888) 112,9% A despesa de comissões está relacionada (i) aos serviços de intermediação para renovação e/ou revisão de contratos de locação, (ii) à corretagem para a comercialização de áreas vagas e (iii) à corretagem para a compra e venda de ativos. A despesa de administração dos imóveis está relacionada aos serviços de gerenciamento das propriedades e corresponde a um percentual da receita gerada por cada imóvel. As despesas de condomínio, reparos, manutenção e conservação são incorridas pelo Fundo para cobrir tais despesas devidas pelas áreas vagas de seu portfólio. Nos últimos trimestres, houve um forte crescimento destas despesas como consequência do maior nível de vacância do portfolio, dado que tais despesas são incorridas pelo inquilino enquanto as áreas estão locadas. A despesa de gestão refere-se aos serviços de gestão do BTG Pactual e corresponde a 1,5% a.a. sobre o valor de mercado do Fundo, conforme valor de negociação das cotas na BM&FBovespa, a ser calculado e provisionado diariamente e pago mensalmente. A taxa de administração do Fundo refere-se aos serviços de administração do BTG Pactual e corresponde a 0,25% sobre o valor total de ativos do Fundo no último dia útil do mês imediatamente anterior ao mês de seu pagamento e adicionado os valores pagos ao escriturador do Fundo. As outras despesas/receitas operacionais no 2T15 totalizaram aproximadamente R$ 1,1 milhão. Nesta linha, são classificadas despesas diversas, tais como taxa de fiscalização da CVM, custódia, BM&FBovespa, auditoria, reavaliação dos ativos, tributos diversos, assessoria legal, custas de cartórios, entre outras. Parte do crescimento no 2T15 em relação ao mesmo período ano anterior é consequência de R$ 0,3 milhão em despesas com assessores externos referentes à potencial transação envolvendo a OPA pela ações da BR Properties e outras contas de consumo relacionadas às áreas vagas.

16 Divulgação de Resultados 2T15 Página 16 Resultado Financeiro (em R$ '000) 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Despesas sobre captação e aquisição de imóveis (13.749) (13.663) (0,6%) (26.944) (26.719) (0,8%) Despesas com juros (12.675) (11.560) (8,8%) (24.643) (23.254) (5,6%) Despesas com correção monetária (1.074) (2.103) 95,8% (2.301) (3.465) 50,6% Ativos financeiros de natureza imobiliária ,3% (0,9%) Certificados de recebivéis imobiliários (CRI) (99,2%) (99,2%) Letras de crédito imobiliário ,5% ,0% Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários ,4% ,7% Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de F ,4% (3.966) (405) (89,8%) Outros Ativos Financeiros ,2% ,4% Receitas com certificados de depósitos bancários - - n.a. - - n.a. Receitas com cotas de fundo de renda fixa ,4% ,1% Despesas com IR sobre aplicações financeiras (215) (454) 111,2% (305) (525) 72,1% Resultado Financeiro ,1% ,1% A despesa com juros e correção monetária por aquisições e captação de recursos totalizou R$ 13,7 milhões no 2T15, em linha com o mesmo período em As receitas financeiras no 2T15 apresentaram um crescimento, principalmente em função da marcação a mercado de cotas de outros FIIs, que gerou um resultado financeiro não caixa positivo de R$ 6,6 milhões no 2T15.

17 Divulgação de Resultados 2T15 Página 17 Lucro líquido O lucro líquido do 2T15 totalizou R$59,0 milhões ( R$3,07/cota). Desconsiderando o efeito da reavaliação do portfolio de imóveis, o lucro líquido totalizou R$54,1 milhões (R$ 2,81/cota), o que representa uma diminuição de 16,0% em relação ao 2T14. Lucro Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido por Cota (R$/cota) Valor Justo 64,4-0,7-65,1 Lucro líquido (ex-valor Justo) -16,0% 54,1 3,4-0,04-59,0-3,4-113,1-16,0% 2,8-3,07-5,9 2T14 2T15 2T14 2T15 121,4 56,3-18,8% 98,5 6,3 2,93-18,8% 5,1-65,1-14,6-113,1-3,4-0,76-5,9 6M14 6M15 6M13 6M14

18 Divulgação de Resultados 2T15 Página 18 FFO e FFO ajustado O FFO do Fundo totalizou R$47,8 milhões em 2T15, o que representa uma diminuição de 25,3% em relação a 2T14. O FFO não é uma medida reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e sua metodologia pode mudar se comparada com outras empresas. Neste trimestre, os principais efeitos que influenciaram o FFO, partindo do lucro líquido, foram: O resultado da reavaliação semestral dos ativos; O resultado de ajuste a valor justo de cotas de outros FII; Despesas não recorrentes. Os gestores do fundo consideram que os efeitos contábeis do ajuste de correção monetária sobre saldo devedor das obrigações não tem efeito caixa. Portanto, para a análise do fluxo de caixa das operações, os gestores calculam o FFO ajustado, que desconta do FFO os efeitos não caixa sobre o endividamento. O valor das despesas financeiras não caixa em 2T15 representaram R$2,1 milhões e o FFO ajustado totalizou R$49,9 milhões, ou R$2,60/cota, valor 23,3% menor que no mesmo período do ano anterior. (em R$ '000, exceto se indicado) 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Lucro líquido (684) (58.992) 8524,6% (14.582) (125,9%) (-) Reavaliação de ativos ,3% ,3% (+) Reavaliação de ativos (minoritários) - (2.284) n.a. - (2.284) n.a. (-) Resultado de venda de ativos - - n.a. - - n.a. (-) Ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI (421) (6.620) 1472,4% (89,8%) (+) Despesas não-recorrentes n.a n.a. (=) FFO (25,3%) (20,6%) FFO / cota (R$ / cota) 3,33 2,49 (25,3%) 6,52 5,18 (20,6%) (+) Despesas financeiras não-caixa ,8% ,6% (=) FFO ajustado (23,3%) (19,3%) FFO ajustado / cota (R$ / cota) 3,38 2,60 (23,3%) 6,64 5,36 (19,3%)

19 Divulgação de Resultados 2T15 Página 19 Obrigações e disponibilidades As obrigações por aquisições de imóveis e por captações de recursos no final do 2T15 totalizaram R$504,3 milhões e o Fundo possuía uma posição de caixa e equivalentes de R$ 645,0 milhões. (em R$ '000) Custo Prazo orig. 1T15 2T15 Obrigações por aquisições de imóveis Brazilian Financial Center TR + 9,32% aa 12 anos Eldorado Business Tower TR + 10,17% aa 10 anos Obrigações por captação de recursos - - Endividamento bruto (-) Disponibilidades e aplicações financeiras livres ( ) ( ) (-) Cotas de outros FIIs (Mercado) (75.645) (82.894) Endividamento líquido ( ) ( ) O nível de alavancagem, em junho de 2015, se manteve em patamares confortáveis, com LTV bruto de 14,1% e LTV líquido negativo (mais caixa e equivalentes do que obrigações). A totalidade das obrigações do Fundo é corrigida por taxas fixas indexadas à TR, sofrendo impacto limitado ao aumento na taxa de juros. O fluxo de amortizações continua confortável, com parcelas pequenas nos próximos anos. LTV bruto 0,4 p.p. 13,7% 14,1% 1T15 2T15

20 Divulgação de Resultados 2T15 Página 20 Índice de Reajuste Cronograma de amortização (R$ milhões) 413 TR 100% Patrimônio líquido O patrimônio líquido no 2T15 totalizou R$ 3,0 bilhões, correspondendo a uma diminuição de 3,8% em relação ao 1T15, em função do impacto negativo da reavaliação dos imóveis. O valor patrimonial da cota passou de R$ 163,57/cota em março de 2015 para R$ 157,40/cota no final de junho de Evolução do patrimônio (R$ milhões) (3,8%) R$ 163,57 / cota R$ 157,40 / cota 1T15 2T15

21 Divulgação de Resultados 2T15 Página 21 Distribuições No 2T15, o valor distribuído por cota foi de R$ 1,01/cota/mês, o que representou um total de rendimentos distribuídos pelo fundo de R$ 3,03/cota no trimestre. O valor total distribuído em 2T15 foi de R$58,3 milhões, em linha com o valor distribuído em 2T14. Evolução da distribuição mensal de rendimentos (R$/cota/mês) 0,50 0,67 0,83 0,96 1,01 1,

22 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 Base 100 = Dez/2010 Divulgação de Resultados 2T15 Página 22 Mercado de capitais Nos últimos 12 e 24 meses (base junho/2015), o retorno das cotas do BC Fund (BRCR11), considerando rendimentos distribuídos e o valor da cota, foi de 2,7% e 5,5%. Nos mesmos períodos, o Ibovespa registrou variações de 0,2% e 11,8%, respectivamente. No trimestre, a rentabilidade foi de 6,6%, enquanto o Ibovespa e o IFIX apresentaram variações de 3,8% e 8,4%, respectivamente. Desempenho da cota no mercado (Base 100 Dezembro/2010) dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 BC Fund BC Fund (com proventos) IBOVESPA IFIX -3% Valor patrimonial vs. Valor de mercado -32% -26% 100,30 100,61-7% -12%-9% -19% -29% -28% -26% -29% -34% -32% 151,00 155,10 149,65 137,80 138,31 128,12 114,00 122,64 122,00 122,40 118,31 109,10 106,90 Valor Patrimonial (a) Valor de Mercado (b) (b) / (a) -1 Retorno dos últimos 3, 12 e 24 meses (jun/15) -10% -5% 0% 5% 10% 15% -5,5% Últimos 24 M 11,8% 1,6% -2,7% Últimos 12 M -0,2% 5,3% 6,6% Últimos 3 M 3,8% 8,4% BRCR11 IBOVESPA IFIX

23 3,1 3,9 2,1 2,5 6,2 2,6 4,7 4,5 3,0 2,7 4,2 3,1 1,8 1,5 2,1 2,4 2,3 2,6 1,3 2,5 2,3 5,0 3,3 4,6 2,6 3,3 1,9 1,7 1,8 2,1 2,7 3,6 1,6 4,1 3,4 1,8 1,7 1,5 1,5 2,2 1,5 4,0 3,3 1,7 2,7 2,7 14,4 3,9 2,9 5,4 5,4 3,8 3,7 11,3 4,3 5,3 2,7 2,5 2,8 1,9 1,9 2,5 2,8 1,9 1,9 Divulgação de Resultados 2T15 Página 23 O valor de fechamento da cota de R$ 106,90 em 30 de junho de 2015 representava: Desconto de 32,1% com relação ao valor patrimonial da cota. Distribuição de rendimentos anualizada de 11,9% a.a. Cap rate implícito do portfólio de 12,6% (considerando a receita contratada de junho/2015). Se for considerada a receita potencial das áreas vagas, o cap rate implícito seria de 15,0%. Valor médio de R$ 6.558/m 2 de ABL. Avaliação a mercado Jun-15 Jun-14 Valor patrimonial [R$ / cota] 157,40 166,42 Valor da cota (fechamento) [R$ / cota] 106,90 122,64 Desconto ao valor patrimonial [%] (32,1%) (26,3%) Distribuição mensal [R$ / cota] 1,01 1,01 Rentabilidade mensal [% a.m.] 0,94% 0,82% Rent. anual (linear) [% a.a.] 11,3% 9,9% Rentabilidade anualizada [% a.a.] 11,9% 10,3% Quantidade de cotas [#] Valor de mercado [R$ mi] 2.055, ,7 Dívida líquida (caixa líquido) [R$ mi] (140,7) (209,4) Participação minoritários [R$ mi] 76,4 78,7 Enterprise Value [R$ mi] 1.990, ,0 Receita contratada [R$ mi] 20,9 22,3 Cap rate implícito [%] 12,6% 12,0% Cap rate potencial áreas vagas [%] 15,0% 14,0% ABL do portfolio [m 2 ] Valor médio por m 2 [R$ / m 2 ] Neste segundo trimestre de 2015, a negociação em bolsa das cotas do BRCR11 registrou um volume médio diário de R$3,3 milhões. 10 Volume diário de negociação na BM&FBovespa (R$ milhões) 5 Média Abril: 3,0 Média Maio: 2,6 Média Junho: 3,9 0 1-abr 7-abr 10-abr 15-abr 20-abr 24-abr 29-abr 5-mai 8-mai 13-mai 18-mai 21-mai 26-mai 29-mai 3-jun 9-jun 12-jun 17-jun 22-jun 25-jun 30-jun 29-jun

24 Divulgação de Resultados 2T15 Página 24 Demonstrações Financeiras Consolidadas DRE Consolidada (R$ '000) 2T14 2T15 Var. 6M14 6M15 Var. Receitas Propriedades para Investimento (55.831) n.a (91,6%) Receitas de aluguel (11,1%) (11,1%) Reversão provisão para crédito de liquidação duvidosa - - n.a. - - n.a. (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (111) n.a. - (366) n.a. Receitas de multas e juros recebidos (78,6%) (75,8%) Receitas de vendas de propriedade para investimento - - n.a. - - n.a. Descontos concedidos (14) (128) 814,3% (21) (154) 633,3% Ajuste a valor justo (65.093) ( ) 77,3% (65.093) ( ) 77,3% Custo Propriedades para Investimento - - n.a. - - n.a. Custo de propriedades para investimentos vendidas - - n.a. - - n.a. Reversão de ajuste a valor justo de propriedades vendidas - - n.a. - - n.a. Despesas juros e atualização monetária (13.749) (13.663) (0,6%) (26.944) (26.719) (0,8%) Juros com captação de recursos (179) - n.a. (451) - n.a. Atualização monetária com captação de recursos (251) - n.a. (482) - n.a. Juros com obrigações por compra de imóveis (12.496) (11.560) (7,5%) (24.192) (23.254) (3,9%) Atualização monetária com obrigações por compra de imóve (823) (2.103) 155,5% (1.819) (3.465) 90,5% Despesas administrativas dos imóveis (2.939) (3.697) 25,8% (4.982) (7.097) 42,5% Despesas de comissões (1) - n.a. (554) (562) 1,4% Despesa de administração - Imóvel (522) (419) (19,7%) (1.049) (920) (12,3%) Despesas de condomínio (1.820) (2.377) 30,6% (2.477) (4.128) 66,7% Despesas de reparos, manutenção e conservação (596) (901) 51,2% (902) (1.487) 64,9% Resultado líquido de propriedades para investimento (8.114) (73.191) 802,0% (27.163) n.a. Certificados de recebivéis imobiliários (CRI) (99,2%) (99,2%) Letras de crédito imobiliário ,5% ,0% Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários ,4% ,7% Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI ,4% (3.966) (405) (89,8%) Resultado líquido de ativos financeiros de natureza imobiliária ,3% (0,9%) Resultado líquido de atividades imobiliárias (48.550) n.a (91,0%) Receitas com certificados de depósitos bancários - - n.a. - - n.a. Receitas com cotas de fundo de renda fixa ,4% ,1% Despesas com IR sobre aplicações financeiras (215) (454) 111,2% (305) (525) 72,1% Total outros ativos financeiros ,2% ,4% Despesa de gestão (9.367) (7.904) (15,6%) (17.943) (15.615) (13,0%) Taxa de administração - Fundo (2.419) (2.285) (5,5%) (4.417) (4.901) 11,0% Despesas tributárias - (768) n.a. - (1.244) n.a. Outras despesas operacionais (427) (1.096) 156,7% (887) (1.888) 112,9% Total de receitas(despesas) operacionais (12.213) (12.053) (1,3%) (23.247) (23.648) 1,7% Lucro Líquido Antes da Participação dos Minoritários (59.585) n.a (13.801) n.a. Participação Minoritários (1.789) 593 n.a. (3.753) (781) (79,2%) Lucro líquido do exercício (684) (58.992) 8524,6% (14.582) n.a. Quantidade de cotas no final do período ,0% ,0% Lucro líquido por cota - R$ (0,04) (3,07) 8524,6% 2,93 (0,76) n.a.

25 Divulgação de Resultados 2T15 Página 25 Balanço Patrimonial Consolidado ATIVOS (R$ '000) 1T15 % sobre Ativo Total 2T15 % sobre Ativo Total Variação Circulante ,0% ,9% (4,2%) Disponibilidades 1 0,0% 42 0,0% 4100,0% Aplicações Financeiras ,1% ,5% (7,0%) Aluguéis a receber ,4% ,6% 21,1% Outros ativos ,5% ,8% 64,5% Não Circulante ,1% ,4% 9,2% Aplicações financeiras ,1% ,4% 9,2% Propriedades para Investimento ,9% ,8% (3,4%) Edificações ,9% ,8% (3,4%) TOTAL DO ATIVO ,0% ,0% (3,2%) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$ '000) 1T15 % sobre Passivo + PL 2T15 % sobre Passivo + PL Variação Circulante ,5% ,6% 2,5% Rendimentos a distribuir ,5% ,6% 6,6% Impostos e contribuições a recolher 123 0,0% 54 0,0% (56,1%) Provisões e contas a pagar ,2% ,2% 9,5% Obrigações por aquisição de imóveis ,7% ,8% 0,5% Não circulante ,4% ,7% (0,8%) Provisões e contas a pagar ,4% ,5% (0,0%) Obrigações por recursos em garantia ,2% ,2% 2,7% Obrigações por aquisição de imóveis ,7% ,0% (0,9%) TOTAL DO PASSIVO ,8% ,3% (0,2%) Patrimônio Líquido ,1% ,6% (3,8%) Cotas integralizadas ,1% ,9% 0,0% Gastos com colocação de cotas (38.806) (1,0%) (38.806) (1,1%) 0,0% Reserva de contingência ,8% ,0% 11,2% Ajuste de avaliação a valor justo ,9% ,8% 0,0% Lucros (prejuízos) acumulados ,3% ,1% (75,5%) Participação dos Minoritários ,1% ,1% (2,8%) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% ,0% (3,2%)

26 Divulgação de Resultados 2T15 Página 26 Fluxo de Caixa Consolidado (R$ '000) 6M14 6M15 Variação Recebimento de renda de aluguéis (9,7%) Recebimento de receitas financeiras n.a. Recebimento de outras receitas operacionais 16 5 (68,8%) Recebimento de multas e juros (98,2%) Pagamento/recebimento de reembolso de despesas operacionais (1.026) (1.040) 1,4% Recebimento condominiais (indevidamente) (100,0%) Pagamento de luvas em contratos de locação - (5.000) n.a. Pagamento de despesas com comissões (553) (562) 1,6% Pagamento de despesas com IPTU (2.408) (476) (80,2%) Pagamentos de despesas de consultoria (238) (147) (38,2%) Pagamentos de despesas de gestão (17.833) (15.308) (14,2%) Pagamento de taxa de administração - Imóvel (1.085) (915) (15,7%) Pagamento de taxa de administração - Fundo (4.510) (5.069) 12,4% Compensação de IR s/ aplicação financeira 3 - (100,0%) Pagamento de tributos municipais e federais - (1.350) n.a. Pagamento de despesas com condomínio - (4.128) n.a. Pagamento de manutenção e reparos - (734) n.a. Pagamentos (recebimentos) diversos (4.025) (3.187) (20,8%) Caixa líquido das atividades operacionais (26,0%) Aplicação em cotas de fundos de renda fixa (3.777) (657,1%) Aquisição de imóveis p/ renda (benfeitorias e custas de registros) (4.954) (32.893) 564,0% Aquisição de letras de créditos imobiliários ( ) - (100,0%) Resgate de letras de crédito imobiliário (77,7%) Aquisição de cotas de fundos (16.663) (5.202) (68,8%) Recebimento de rendimentos de fundos imobiliários investidos ,4% Venda de certificados de recebíveis imobiliários (100,0%) Juros recebidos de letras de créditos imobiliários (100,0%) Amortização de certificados de recebíveis imobiliários (98,7%) Caixa líquido das atividades de investimentos ,3% Cotas integralizadas n.a. Gastos com colocação de cotas (1.096) (409) (62,7%) Pagamento de juros e atualiz. monetária com obrig. aquisição de imóveis (26.091) (26.719) 2,4% Pagamento com juros e atualização (captação de recursos) (998) - (100,0%) Pagamento do principal com obrigações por aquisição de imóveis (21.286) (7.530) (64,6%) Pagamento do principal com obrigação por captação de recursos (226) - (100,0%) Rendimentos pagos ( ) ( ) (0,2%) IRRF sobre rendimentos pagos 64 (105) (264,1%) Caixa líquido das atividades de financiamento ( ) ( ) (11,9%) Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa - 4

27 Divulgação de Resultados 2T15 Página 27 Anexo A Portfolio de ativos Eldorado Business Tower Torre Almirante Brazilian Financial Center CENESP Cargill Transatlântico Ed. Montreal Flamengo Towers Volkswagen Edifício Burity Sia Sul General Polidoro Beneditinos Anexo B Sobre o Fundo O BC Fund é, atualmente, o maior fundo de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil, em termos de patrimônio líquido. Suas cotas vêm sendo negociadas em mercado organizado da BM&FBOVESPA desde seu IPO, ocorrido em dezembro de O BC Fund foi constituído em junho de 2007 e, desde então, adota uma gestão ativa de sua carteira, com o objetivo primordial de investir em escritórios comerciais de laje corporativa com renda no Brasil, estrategicamente localizados em grandes centros comerciais, por meio da aquisição de imóveis comerciais de escritórios ou direitos relativos a imóveis, prontos ou em fase final de construção. O portfólio do BC Fund é composto por 13 imóveis de escritórios localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, concentrado em edifícios comerciais corporativos de alta qualidade (Classe AAA e A). Os imóveis são locados por uma variedade de empresas nacionais e multinacionais. O BC Fund possui participação de controle na maioria dos empreendimentos, o que lhe permite participar ativamente na gestão dos referidos bens. Além disso, o BC Fund detém em bases consolidadas outros ativos como cotas de outros Fundos Imobiliários, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), cujos rendimentos também são isentos de tributação ao Fundo. O BC Fund possui uma política de gestão ativa baseada em quatro pilares: (i) negociação competente dos contratos de locação a valor de mercado na periodicidade mínima permitida pela legislação; (ii) investimento em expansão, melhorias e retrofits dos imóveis almejando maiores valores de locação e menor taxa de vacância; (iii) eficiente reciclagem da carteira atual de imóveis com aumento de renda e realização de ganho de capital e; (iv) alavancagem

28 Divulgação de Resultados 2T15 Página 28 positiva na aquisição de novos imóveis, de maneira a flexibilizar a disponibilidade dos recursos em caixa e maximizar retorno ao cotista. Os fundos de investimentos imobiliários são veículos estruturados de investimento, que têm como escopo principal o investimento em desenvolvimento no setor imobiliário. Dentre as principais vantagens que o investimento em um FII proporciona, destaca-se a isenção de 100% dos impostos incidentes sobre as receitas e lucros dos ativos com lastro imobiliário, que possibilitam a obtenção de rendimentos potencialmente superiores aos experimentados pelas sociedades que atuam no mesmo setor, as quais se sujeitam a uma tributação de 9,25% sobre a receita e 34% sobre o lucro real. Ademais, as distribuições de resultados do FII aos investidores pessoa física são isentas de tributação, desde que atendidos certos requisitos previstos na legislação em vigor. Ainda no que se refere às vantagens potenciais que o investimento em cotas de um FII proporciona, quando comparado ao investimento em sociedades atuantes no setor imobiliário, merecem destaque: (i) a economia decorrente do não recolhimento de impostos, encargos trabalhistas e/ou do pagamento de bônus a executivos, visto ser vedada a contratação direta de empregados pelo FII; (ii) a maior previsibilidade e constância no fluxo caixa de um FII, dado que suas receitas são decorrentes substancialmente de aluguéis dos imóveis integrantes de seu patrimônio; (iii) previsibilidade e capacidade de suportar as despesas relativas aos prestadores de serviços do FII, cujas remunerações são normalmente fixadas como um percentual de variáveis financeiras do próprio Fundo; (iv) proteção ao patrimônio na vedação do FII em constituir ônus reais sobre os imóveis integrantes de sua carteira ou de coobrigar-se sob qualquer transação; e (v) previsibilidade de distribuição de resultados. O atual patamar de distribuição de R$ 1,01 por cota ao mês (12,12 por cota ao ano), valor 102% superior ao valor distribuído em janeiro de 2011, logo após o IPO. Não obstante ser vedado aos FIIs contrair dívidas, existe a possibilidade de os FIIs adotarem estratégias de alavancagem de seu ativo, visto lhes ser permitido, por exemplo, comprar imóveis a prazo ou ceder o fluxo de contratos de direitos de crédito futuros. Nessas operações, as garantias oferecidas não oneram os cotistas, tampouco implicam na criação de qualquer obrigação contra o BC Fund, que não é coobrigado pela solvência dos créditos cedidos. As aquisições do BC Fund são selecionadas por meio do monitoramento constante do mercado imobiliário de escritórios nas regiões em que ele atua; da realização de diligências rigorosas sobre os imóveis e da capacidade da Administradora (controlada pelo Banco BTG Pactual) e da Gestora (também controlada pelo Banco BTG Pactual) de originar e recomendar as melhores oportunidades de investimento. O frequente investimento no mapeamento de oferta e demanda do mercado de escritórios comerciais, permite ao BC Fund identificar oportunidades de aquisição de imóveis com grande potencial de valorização.

29 Divulgação de Resultados 2T15 Página 29 Estrutura Organizacional do Fundo FII BC Fund Participação através de outros FIIs Propriedade direta do imóvel 100% FII Prime Portfolio (Fundo privado) Eldorado Business Tower Montreal 77% FII CENESP (Listado na BM&FBovespa) Cargill Flamengo Transatlântico General Polidoro Volkswagen SIA Sul CENESP Torre Almirante Brazilian Financial Center Burity Beneditinos

30 Divulgação de Resultados 2T15 Página 30 Anexo C Glossário ABL - Área Bruta Locável: Refere-se à área efetivamente locada e, portanto geradora de receita. É usada como base para o cálculo das métricas relacionadas à área do portfolio. Área BOMA: Principal método de medição de área adotado para a comercialização de áreas de lajes corporativas. Permite uma melhor comparação de áreas entre empreendimentos, levando em conta espaços que tenham tanto uma utilização exclusiva da unidade autônoma quanto os que servem de suporte geral do condomínio. Cap rate: Corresponde à receita mensal de um imóvel anualizada (12 meses) dividida pelo valor do imóvel. CDB: Certificado de Depósito Bancário. CRI: Certificado de Recebíveis Imobiliários. FFO Funds From Operations: Medida não contábil correspondente ao lucro líquido, excluindo (adicionando) os efeitos do ganho (perda) na venda de propriedade para investimento, o ganho com valor justo de propriedade para investimento e receitas e despesas não recorrentes. O FFO é calculado pelos administradores do Fundo e não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidas por outros fundos ou por companhias atuantes no mesmo segmento. FFO Ajustado: Corresponde ao FFO somado às despesas financeiras não caixa, relacionadas à correção monetária sobre o saldo do endividamento. LCI: Letra de Crédito Imobiliário. Leasing Spread: Incremento real (acima da inflação) do valor de locação no final do período sobre o valor de locação correspondendo à mesma área no início do período, em decorrência dos contratos negociados nas revisões ou novas locações. LTV Loan to Value (bruto): corresponde ao valor do endividamento bruto sobre o valor total de ativos deduzido das participações minoritárias. LTV Loan to Value (líquido): corresponde ao valor do endividamento bruto descontado da posição de caixa e equivalentes a caixa dividido pelo total de ativos, também descontado da posição de caixa e equivalentes a caixa. IGP-M: Índice Geral de Preços de Mercado, publicado mensalmente e apurado pela Fundação Getúlio Vargas. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado mensalmente pelo IBGE. IPO Initial Public Offering: Oferta Pública Inicial das cotas. O Fundo realizou seu IPO em dezembro de Market Cap: Corresponde ao valor patrimonial no mercado secundário obtido pela quantidade de cotas multiplicado pelo valor de fechamento da cota no último dia útil do período correspondente. Receita Contratada de Locação: Medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação.

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