BC Fund Divulgação de Resultados 2T2013

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1 BC Fund Divulgação de Resultados 2T de julho de 2013 São Paulo, 31 de julho de O Fundo de Investimento Imobiliário FII BTG Pactual Corporate Office Fund ( BC Fund ), (Bovespa: BRCR11), maior fundo de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil, anuncia hoje seus resultados referentes ao segundo trimestre de Destaques do 2T13 A receita de locação totalizou R$ 61,9 milhões no 2T13, o que representa um crescimento de 9,3% sobre o mesmo período do ano anterior (R$ 56,6 milhões no 2T12). No 2T13, o FFO totalizou R$ 51,5 milhões (R$ 2,68 / cota), 51,0% maior do que no 2T12, quando o FFO foi de R$ 34,1 milhões. O FFO ajustado foi de R$ 53,8 milhões (R$ 2,80 / cota). O lucro líquido no período foi de R$ 186,5 milhões (R$ 9,70 /cota), frente a R$ 107,0 milhões no 2T12, um aumento de 74,3%. O lucro líquido desconsiderando os efeitos da reavaliação do portfolio foi de R$ 47,4 milhões, frente a R$ 31,6 milhões no mesmo período do ano anterior, um aumento de 51,1%. O patrimônio líquido no final do 2º trimestre de 2013 era de R$ 3,3 bilhões (R$ 171,11 / cota), correspondendo a um aumento de 4,1% em relação ao 1T13. O aumento é decorrente da reavaliação dos ativos concluída em maio. O total de rendimentos distribuídos no 2T13 foi de R$ 2,88 / cota (R$ 55,4 milhões), correspondendo a um aumento de 15,3% em relação ao 2T12, quando o total de rendimentos distribuídos totalizou R$ 2,50 / cota (R$ 27,5 milhões). Nos últimos 12 e 24 meses (base junho/2013) a rentabilidade do cotista, considerando rendimentos distribuídos e valorização da cota, foi de -3,7% e 54,3% respectivamente. No final do período, a ABL do portfólio correspondia a m 2. A variação de m 2 em relação ao 1T13 corresponde à revisão das áreas de três propriedades para o método BOMA e à aquisição de quatro andares do Edifício Eldorado. A vacância financeira no final do período do 2T13 era de 1,4%. No 2T13, 4,7% da carteira de contratos, em termos de receita contratada no início do período, passou por renegociação ou teve novas locações, o que gerou um leasing spread de 15,7%. Teleconferência (Português) Teleconferência (Inglês) Relação com investidores 1/ago/ h (BR) / 09h (EST) Tel.: (55 11) /ago/ h (BR) / 10h (EST) Tel.: contato@bcfund.com.br Tel.: (55 11) Apresentação e mais informações disponíveis no website

2 Divulgação de Resultados 2T13 Página 2 Em maio, foi concluído pela CB Richard Ellis o processo de reavaliação semestral dos ativos do portfólio, o que gerou um impacto positivo de R$ 144,6 milhões no valor das propriedades. Em junho, foi concluída a aquisição de quatro andares no Edifício Eldorado pelo valor de R$151,0 milhões. A aquisição representa a consolidação da posição do fundo no edifício (passou de 57% a 69%) e adicionou m 2 de ABL ao portfólio. Eventos subsequentes No dia 5 julho, o FII CENESP, do qual o BC Fund detém 66% das cotas emitidas, divulgou Comunicado ao Mercado informando a aquisição de um andar adicional no empreendimento, adicionando m 2 de ABL. Com esta aquisição, o FII CENESP passa a deter 17 andares do CENESP, que representam m 2 de ABL, ou 25% do total do empreendimento. Os novos andares geram uma renda mensal de R$ 115 mil, ou R$ 37/m 2, abaixo do valor médio das locações dos outros andares detidos pelo fundo no empreendimento. O valor da aquisição representa um cap rate de 10,4% sobre a renda atual e o pagamento da aquisição será realizado em até 12 meses. Considerações sobre as informações contábeis A elaboração de informações intermediárias não é requerida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a fundos de investimento imobiliário. Em linha com as práticas das companhias listadas na BM&FBovespa e considerando a atual base de cotistas do BC Fund, as demonstrações financeiras do segundo trimestre de 2013 passaram por um processo de revisão limitada conduzida por auditores independentes. A revisão foi conduzida pela Ernst & Young de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente).

3 Divulgação de Resultados 2T13 Página 3 Destaques financeiros (em R$ milhões, exceto se indicado) 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Receitas de locação 56,6 61,9 9,3% 99,8 121,7 22,0% Lucro líquido 107,0 186,5 74,3% 131,4 224,2 70,6% Lucro líquido / cota (R$ / cota) (1) 9,72 9,70-0,2% 11,95 12,00 0,5% FFO 34,1 51,5 51,0% 58,8 94,0 59,9% FFO / cota (R$ / cota) (1) 3,10 2,68-13,6% 5,34 5,30-0,9% FFO ajustado 36,1 53,8 49,1% 61,8 99,9 61,5% FFO ajustado / cota (R$ / cota) (1) 3,28 2,80-14,7% 5,62 5,68 1,0% Patrimônio líquido 1.788, ,5 84,0% 1.788, ,5 84,0% Patrimônio líquido / cota (R$ / cota) 162,55 171,11 5,3% 162,55 171,11 5,3% Endividamento bruto 370,8 754,4 103,4% 370,8 754,4 103,4% Endividamento líquido (caixa líquido) 282,6 (489,0) -273,0% 282,6 (489,0) -273,0% Destaques operacionais 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. ABL do portfólio (m2) ,8% ,8% Receita contratada de locação mensal (R$ milhões) 16,2 21,9 34,9% 16,2 21,9 34,9% Vacância financeira (final do período) 0,26% 1,40% 1,14 p.p. 0,26% 1,40% 1,14 p.p. Inadimplência 0,00% 0,00% 0,00 p.p. 0,20% 0,00% -0,20 p.p. Leasing spread 40,9% 15,7% -25,29 p.p. 40,9% 26,2% -14,75 p.p. % Carteira negociada 16,4% 4,7% -11,73 p.p. 16,4% 17,8% 1,39 p.p. Destaques de mercado 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Número total de cotas ,8% ,8% Valor de mercado 1.699, ,9 56,5% 1.699, ,9 56,5% Preço da cota - Final do período (R$ / cota) 154,50 138,31-10,5% 154,50 138,31-10,5% Preço da cota - Média do período (R$ / cota) 145,28 143,67-1,1% 131,62 148,17 12,6% Volume financeiro médio diário (R$ milhões) 0,47 7, ,2% 1,88 6,55 249,0% Quantidade de cotistas ,9% ,9% Total de Pessoas Físicas ,3% ,3% Total de Pessoas Juridicas ,1% ,1% % das cotas detidas por Pessoas Fisicas 19% 67% 48,63 p.p. 19% 67% 48,63 p.p. % das cotas detidas por Pessoas Jurídicas 81% 33% -48,63 p.p. 81% 33% -48,63 p.p. Nota: (1) Para o primeiro semestre de 2013, considera a soma dos valores mensais por cota com base no total de cotas no final de cada mês ( cotas em janeiro e cotas a partir de fevereiro).

4 Divulgação de Resultados 2T13 Página 4 Comentários do Gestor No segundo trimestre de 2013, o BC Fund continuou a apresentar sólidos resultados financeiros e operacionais, com consistente crescimento da receita de locação através de aquisições e renovações/renegociações de contratos existentes. O portfólio de ativos encerrou o trimestre com receita mensal contratada de R$ 21,9 milhões, um valor 34,9% maior do que no mesmo mês do ano anterior. Se comparado a março deste ano, o crescimento foi de 6,3%. No período, obtivemos leasing spreads (líquidos de inflação) de 15,7%, comprovando a nossa capacidade de continuamente trabalhar as negociações dos contratos trazendo os valores defasados aos níveis de mercado. A taxa de vacância financeira do portfolio terminou o trimestre em 1,4% da receita potencial. Em termos de geração de caixa, o FFO ajustado no período foi de R$ 2,80 / cota, valor ligeiramente abaixo do valor distribuído aos cotistas de R$ 2,88 / cota. Esta diferença já era esperada no curto prazo após a oferta, uma vez que o saldo de caixa disponível para aquisições de R$1,2 bilhão está investido em LCIs e CRIs com rentabilidade de 96% a 98% do CDI, taxas inferiores ao retorno dos investimentos em imóveis. Em junho, porém, o FFO ajustado por cota já atingiu o valor de distribuição mensal de R$ 0,96 / cota. Em linha com a estratégia de aumentar a participação em imóveis que já conhecemos e entendemos o potencial, em junho o BC Fund concluiu a aquisição de quatro andares no Eldorado Business Tower. Com esta aquisição, o BC Fund passou a deter 23 andares ou 69% do edifício, o que tende a fortalecer a posição negocial com atuais e futuros locatários do edifício. Após o fechamento do trimestre, no início de julho, o FII CENESP, do qual o BC Fund detém 66% das cotas, anunciou a aquisição de mais um andar no CENESP ao cap rate de 10,4%. No encerramento do trimestre, o valor de mercado do BC Fund na bolsa era de R$ 2,7 bilhões (R$ 138,31/cota), o que representa um desconto de 19% sobre o valor patrimonial de R$ 3,3 bilhões (R$ 171,11/cota). Ao eliminarmos o efeito do caixa líquido e das participações minoritárias, chegamos ao valor implícito para o portfolio de imóveis de R$ 2,3 bilhões, ou R$ 7.969/m², que representa um cap rate implícito de 11,7%, considerando a receita de locação gerada por esses ativos. Para o mesmo período do ano passado, o cap rate implícito e valor por m² era respectivamente 9,5% e R$ /m². Apesar do cenário macroeconômico mais desafiador no Brasil, a taxa de juros real de longo prazo para os dois períodos sofreu alteração muito menos significativa (1). Nota: (1) NTN-B 2022: 4,9% em Jun/12 e 5,2% em Jun/13 (Bloomberg)

5 Divulgação de Resultados 2T13 Página 5 Desempenho operacional Composição do portfolio de ativos Variação da ABL 2T13 (m 2 ) A área bruta locável (ABL) do final do 2º trimestre de 2013 totalizou m 2, o que representa um crescimento de 48,5% frente ao 2T12 e de 4,1% frente ao trimestre anterior. As variações em relação ao trimestre anterior foram (i) a aquisição de quatro andares no Edifício Eldorado e (ii) a revisão da área locável de três ativos. Imóvel 1T13 2T13 Var. m 2 Var. % Volkswagen ,2% Flamengo ,3% Cargil ,7% Outros ativos ,0% Aquisição 4 andares Ed. Eldorado n/d Total ,1% Em sequência ao processo de revisão das áreas dos empreendimentos, iniciado no primeiro trimestre do ano, com o intuito de adequar às práticas de mercado (método BOMA), no segundo trimestre de 2013, concluímos a revisão das áreas brutas locáveis dos edifícios Volkswagen, Flamengo e Cargill. Esta revisão gerou uma adição de m 2 na ABL do portfólio em relação ao 1T13. Portfolio de ativos (com base na receita contratada em jun/2013) Por tipo de ativo Por localização B 27,6% Campinas 2,9% Brasília 6,6% AAA 43,1% Rio de Janeiro 31,7% São Paulo 58,8% A 29,3% Aquisição de quatro andares do Eldorado Em 07 de junho de 2013, o BC Fund adquiriu quatro novos andares (22º, 23º, 27º e 28º) no edifício Eldorado por R$ 151,0 milhões, adicionando mil m 2 de ABL ao portfolio. A aquisição consolida a participação em ativo que já conhecemos e entendemos o potencial, o que tende a fortalecer a nossa posição negocial com atuais e futuros locatários e representa a posse de todos os andares altos do edifício, que usualmente são mais valorizados. O fundo passa a deter os andares 1º ao 8º (exceto o 6º) e do 18º

6 Divulgação de Resultados 2T13 Página 6 ao 33º (cobertura), perfazendo 23 andares e m 2 de ABL (69% da ABL). A aquisição foi realizada a um cap rate de 8,4% sobre a locação mensal atual de R$ 1,05 milhão. A aquisição foi 100% a prazo com as seguintes características: O pagamento da aquisição será em parcelas mensais, sendo as sete primeiras com carência de amortização e 63% do principal na parcela final em maio/2019. A taxa de juros sobre o saldo a pagar é de TR+8,1% com base na taxa SELIC atual de 8,5%, podendo variar para cima ou para baixo, com teto de TR + 8,4%. Receita Contratada de Locação A receita contratada mensal de locação, em junho de 2013, era de R$ 21,9 milhões, o que representa um crescimento de 34,9% em relação a junho de 2012, quando a receita mensal contratada era de R$ 16,2 milhões. Se comparada a dezembro de 2012, a receita contratada mensal cresceu 12,8%, reflexo dos ajustes por inflação e pela renegociação de contratos de locação, além da aquisição de quatro andares do Edifício Eldorado. A receita contratada de locação é uma medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação. Evolução mensal da receita contratada de locação (em R$ milhões) 16,2 16,3 16,2 16,5 16,6 16,9 19,4 19,8 19,8 20,6 20,5 20,6 21,9 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan/13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13

7 Divulgação de Resultados 2T13 Página 7 Renovações e Revisões No 2T13, 4,7% da carteira de contratos, em termos de receita contratada no início do período, passou por renegociação ou teve novas locações, o que gerou um leasing spread de 15,7% no período e adicionou R$ 0,2 milhão à receita mensal contratada. Contratos dos edifícios Eldorado, Brazilian Financial Center e Transatlântico foram responsáveis por este leasing spread. Composição da carteira em junho/2013 (por índice de reajuste) Leasing spread 2T13 (4,7% da Receita renegociada) IGP-DI 1% IGP-M 95% 100,0% 5,0% 15,7% 120,6% IPCA 5% Aluguel Negociado Inflação Ganho Real Cresc. total Cronograma de reajustes por inflação Cronograma de vencimento de contratos (% da receita contratada) (% da receita contratada) 38% 27% 22% 14% 46,9% Demais RJ 7,8% SP 33,2% 17,6% 3T13 4T13 1T14 2T14 0,8% 12,8% 21,5% 2S até 2015

8 Divulgação de Resultados 2T13 Página 8 Vacância A taxa de vacância financeira se manteve baixa nos últimos 12 meses. A vacância de junho de 2013 (1,4%) corresponde a meio andar do CENESP e a um andar do Eldorado. Vacância financeira do portfolio 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,6% 0,3% 0,3% 0,3% 1,5% 1,5% 1,4% jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan/13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 Inadimplência Devido à elevada qualidade do portfólio e dos inquilinos, a inadimplência percebida pelo Fundo sempre foi consideravelmente baixa. No 2T13 não houve inadimplência dos contratos do Fundo.

9 Divulgação de Resultados 2T13 Página 9 Desempenho financeiro Receita A receita de locação totalizou R$ 61,9 milhões no 2T13, o que representa um crescimento de 9,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Receita de locação (R$ milhões) (1) 56,6 9,3% 61,9 99,8 22,0% 121,7 2T12 2T13 6M12 6M13 (em R$ '000) 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Receita de propriedades ,0% ,2% Locação ,3% ,0% (-) créditos de liquidação duvidosa ,6% (157) ,2% Recuperação de rendas 0 0 n/d 0 0 n/d Multas e juros recebidos ,8% ,1% Vendas de propriedade ,0% ,0% Descontos concedidos 0 0 n/d 0 (5) n/d Ajuste a valor justo ,5% ,5% (1) Não é feita distinção entre receita bruta e líquida, pois não há qualquer tributação sobre a receita de locação nem sobre o ganho de capital na venda de ativos e/ou na reavaliação

10 Divulgação de Resultados 2T13 Página 10 Avaliação do portfólio Semestralmente, nos meses de maio e novembro, é realizada uma reavaliação completa dos ativos do portfólio do Fundo, cujo resultado é utilizado para definir o valor contábil das propriedades do BC Fund. Até novembro do ano passado, as avaliações eram realizadas pela Colliers. Seguindo o rodízio de avaliadores independentes, em maio deste ano a avaliação foi conduzida pela CB Richard Ellis, que adotou os procedimentos e metodologias de acordo com a norma brasileira para avaliação de bens imóveis NBR (Parte 1 a 4) da ABNT e com o Red Book do RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors), sendo observadas também as recomendações do IVSC (International Valuation Standards Council). A valoração baseia-se no conceito de "Valor de Mercado", definido como o valor estimado pelo qual um imóvel poderia ser transacionado na data de valoração após tempo apropriado de exposição ao mercado, entre duas partes interessadas, independentes e conhecedoras do mercado, agindo prudentemente e sem compulsão ou interesses especiais. Dependendo das características dos imóveis e do mercado, foram utilizados um ou mais dos métodos listado a seguir para a determinação de valor: (i) comparativos diretos de dados de mercado; (ii) método da renda por capitalização direta; e (iii) método da renda por fluxo de caixa descontado. Com base na avaliação de maio de 2013, o valor do portfolio do Fundo era de R$ 2,75 bilhões. Historicamente, o valor de avaliação tem apresentado crescimento constante, dada a qualidade dos ativos e os impactos da gestão ativa sobre o portfólio. Posteriormente, em junho, foram adquiridos os quatro novos andares no Edifício Eldorado pelo valor de R$ 151,0 milhões, contabilizados ao valor de aquisição, mesmo tratamento dado aos investimentos realizados nos ativos, levando o valor total do portfólio para R$ 2,90 bilhões. O valor do portfólio em junho de 2013 representa um cap rate de 9% sobre a receita atual contratada. Adicionalmente, o valor de R$ 2,90 bilhões representa um valor implícito médio de R$ por m 2 de ABL. Evolução do valor do portfólio (R$ milhões) jun/13 Outros investimentos Aquisição Eldorado mai/13 dez-12 nov/12 mai/12 nov/11 mai/11 nov/10

11 Divulgação de Resultados 2T13 Página 11 Custos e Despesas (em R$ '000) 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Custo das Propriedades para Investimento (37.485) 0 n/d (37.485) 0 n/d Custo de propriedades para investimento vendidas (17.727) - n/d (17.727) - n/d Reversão de ajuste a valor justo de propriedades vendidas (19.758) - n/d (19.758) - n/d Custos / Despesas dos Imóveis (3.782) (905) -76,1% (4.702) (2.040) -56,6% Despesa de comissões (3.509) (232) n/d (3.509) (609) n/d Despesa de administração - Imóvel (3) (500) n/d (866) (1.015) 17,2% Despesas de condomínio (212) (156) -26,4% (267) (362) 35,6% Despesas de reparos, manutenção e conservação (58) (17) -70,7% (60) (54) -10,0% Despesas Administrativas (8.245) (13.386) 62,4% (14.698) (23.479) 59,7% Taxa de gestão (5.947) (10.264) 72,6% (11.268) (17.966) 59,4% Taxa de administração (1.876) (2.665) 42,1% (2.713) (4.920) 81,3% Outras despesas operacionais (422) (457) 8,3% (717) (593) -17,3% A despesa de comissões está relacionada (i) aos serviços de intermediação para renovação e/ou revisão de contratos de locação e (ii) à corretagem para a comercialização de áreas vagas. A despesa de administração dos imóveis está relacionada aos serviços de gerenciamento das propriedades e corresponde a um percentual da receita gerada por cada imóvel. As despesas de condomínio, reparos, manutenção e conservação são incorridas pelo Fundo para cobrir tais despesas devidas pelas áreas vagas de seu portfólio. No 2T13, as áreas vagas no CENESP e Eldorado geraram R$ 0,2 milhão de despesas para o Fundo. A despesa de gestão refere-se aos serviços de gestão do BTG Pactual e corresponde a 1,5% a.a. sobre o valor de mercado do Fundo, conforme valor de negociação das cotas na BM&FBovespa, a ser calculado e provisionado diariamente e pago mensalmente. A taxa de administração do Fundo refere-se aos serviços de administração do BTG Pactual e corresponde a 0,25% sobre o valor total de ativos do Fundo no último dia útil do mês imediatamente anterior ao mês de seu pagamento e adicionado os valores pagos ao escriturador do Fundo. As outras despesas/receitas operacionais no 2T13 totalizaram R$ 0,5 milhão. Nesta linha, são classificadas despesas diversas, tais como taxa de fiscalização da CVM, custódia, BM&FBovespa, auditoria, reavaliação dos ativos, tributos diversos, assessoria legal, custas de cartórios, entre outras.

12 Divulgação de Resultados 2T13 Página 12 Resultado Financeiro (em R$ '000) 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Despesas sobre captação e aquisição de imóveis (11.655) (16.547) 42,0% (22.615) (33.636) 48,7% Despesas com juros (9.643) (14.197) 47,2% (19.538) (27.725) 41,9% Despesas com correção monetária (2.012) (2.350) 16,8% (3.077) (5.911) 92,1% Ativos financeiros de natureza imobiliária ,8% ,8% Certificados de recebivéis imobiliários (CRI) ,9% ,8% Letras de crédito imobiliário ,0% ,3% Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários n/d n/d Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI (479) (4.025) 740,3% (714) (8.789) 1131,0% Outros Ativos Financeiros ,6% ,7% Receitas com certificados de depósitos bancários ,6% ,4% Receitas com cotas de fundo de renda fixa ,7% ,0% Despesas com IR sobre aplicações financeiras (129) (216) 67,4% (289) (277) -4,2% Resultado Financeiro (10.485) ,0% (20.267) (6.922) -65,8% A despesa com juros e correção monetária por aquisições e captação de recursos totalizou R$ 16,5 milhões no 2T13, sendo que no mesmo período de 2012 o valor auferido foi de R$ 11,7 milhões. O aumento é decorrente do maior saldo de obrigações por aquisição de imóveis relacionadas aos ativos SIA Sul, Beneditinos e General Polidoro, adquiridos em dezembro de As receitas financeiras apresentaram forte crescimento e refletem a aplicação dos recursos da oferta primária encerrada em fevereiro de Os recursos foram investidos em LCI e CRI, que são ativos financeiros sujos rendimentos são isentos de tributação para o fundo, por serem de natureza imobiliária, e têm rentabilidade de 96% a 98% a.a. do CDI em função do emissor e do prazo. Uma parcela menor do caixa de curto prazo está investida em CDB e cotas de fundos de renda fixa, o que gerou um resultado de R$ 0,5 milhão no 2T13. O recebimento de rendimentos de cotas de outros FII ao longo do segundo trimestre de 2013 totalizou R$ 0,9 milhão. Os CRI e as cotas de outros FII são marcadas a mercado e esta variação de valor justo gerou um resultado financeiro não caixa negativo de R$ 4,0 milhões no 2T13.

13 Divulgação de Resultados 2T13 Página 13 Lucro líquido O lucro líquido do período totalizou R$ 186,5 milhões ou R$ 9,70/cota, um aumento de 70,6% em relação ao 2T12, quando o lucro foi de R$ 107,0 milhões ou R$ 9,70/cota. Excluído o efeito de reavaliação dos ativos o lucro líquido do 2T13 cresceu 29,9% se comparado com o 2T12. A queda no lucro líquido por cota se deve à diluição decorrente da oferta de novas cotas concluída em fevereiro de Este efeito era esperado dado que os recursos levantados ainda estão investidos em ativos financeiros que rendem menos do que os imóveis. Lucro Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido por Cota (R$/cota) (1) Valor Justo Lucro líquido (ex-valor Justo) +74,3% 186,5-0,2% 9,7 9,7 107,0 139,0 6,8 7,2 75,3 31,6 +51,1% 47,4-14,1% 2,9 2,5 2T12 2T13 2T12 2T13 +70,6% 224,2 +0,5% 11,9 12,0 131,4 139,0 6,8 7,2 75,3 56,1 +52,0% 85,2-6,4% 5,1 4,8 6M12 6M13 6M12 6M13 Nota: (1) Para o primeiro trimestre de 2013, considera a soma dos valores mensais por cota com base no total de cotas no final de cada mês ( cotas em janeiro e cotas a partir de fevereiro).

14 Divulgação de Resultados 2T13 Página 14 FFO e FFO ajustado O FFO totalizou R$ 51,5 milhões no 2T13, o que representa um crescimento de 51,0% em relação ao mesmo período de No segundo trimestre, o principal efeito que influenciou FFO, partindo do lucro líquido, foi a reavaliação de ativos e o resultado de ajuste a valor justo de CRI e cotas de outros FII. Adicionalmente, os gestores consideram que os efeitos contábeis do ajuste de correção monetária sobre saldo devedor dos endividamentos indexados a IGP-M ou IPCA não tem efeito caixa. Os reajustes do endividamento estão atrelados aos mesmos índices das receitas de locação, mas o lançamento contábil do reajuste é feito somente no passivo. Portanto, para a análise do fluxo de caixa das operações, os gestores calculam o FFO ajustado, que desconta do FFO os efeitos não caixa sobre o endividamento. O valor das despesas financeiras não caixa no 2T13 representaram R$ 2,3 milhões e o FFO ajustado totalizou R$ 53,8 milhões, ou R$ 2,80 / cota, valor 49,1% maior que no mesmo período do ano anterior. (em R$ '000, exceto se indicado) 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Lucro líquido ,3% ,6% (-) Reavaliação de ativos (74.700) ( ) 93,5% (74.700) ( ) 93,5% (+) Reavaliação de ativos (minoritários) (631) n/d (631) n/d (-) Resultado de venda de ativos n/d n/d (-) Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI ,3% ,0% (+) Despesas não-recorrentes n/d n/d (=) FFO ,0% ,9% FFO / cota (R$ / cota) (1) (2) (2) 3,14 2,68-14,6% 5,34 5,30-0,9% (+) Despesas financeiras não-caixa ,8% ,1% (=) FFO ajustado ,1% ,5% FFO ajustado / cota (R$ / cota) (1) (2) (2) 3,32 2,80-15,6% 5,62 5,68 1,0% Nota: (1) Para o primeiro trimestre de 2013, considera a soma dos valores mensais por cota com base no total de cotas no final de cada mês ( cotas em janeiro e cotas em fevereiro e março). (2)No 2T12 e 6M12 houve um pagamento retroativo de R$ 9,5MM do contrato da Petrobras por conta de revisional. Desconsiderando este efeito, o FFO e FFO ajustado / cota seriam R$ 2,23 e R$ 2,42 para 2T12 e R$ 4,48 e R$ 4,76 para 6M12, respectivamente.

15 Divulgação de Resultados 2T13 Página 15 Endividamento e disponibilidades As obrigações por aquisições de imóveis e por captações de recursos no final do 2T13 totalizaram R$ 754,4 milhões, correspondendo a um aumento de 24,8% em relação ao trimestre anterior. Em junho de 2013, o fundo possui uma posição de caixa líquido de R$ 489,0 milhões em decorrência dos recursos líquidos da oferta primária concluída em fevereiro (R$1,2 bilhão de recursos primários líquidos). (em R$ '000) Custo Prazo 1T13 2T13 Obrigações por aquisições de imóveis Brazilian Financial Center TR + 10,05% 5 anos Eldorado Business Center TR + 9,6% 10 anos Sia Sul / Beneditinos / Polidoro IGP-M + 7,0% 17 anos Obrigações por captação de recursos Hicham II IPCA + 8,74% 8 anos Brazilian Financial Center TR + 10,20% 10 anos Endividamento bruto (-) Disponibilidades e aplicações financeiras livres ( ) ( ) (-) Cotas de outros FIIs (Mercado) (37.850) (75.563) Endividamento líquido ( ) ( ) Nota: (1) Taxa combinada das obrigações das aquisições de abril/2010 e jun/2013 no momento da segunda aquisição, podendo variar com a SELIC com teto de TR+10,17%. (1) A principal variação sobre o saldo de obrigações, durante o 2T13, é decorrente da aquisição de quatro andares no Edifício Eldorado pelo valor de R$ 151,0 milhões, cujo pagamento será realizado em parcelas mensais até O nível de alavancagem, em junho de 2013, estava em patamares confortáveis, com LTV de 18,4%, influenciados pelos novos recursos da oferta primária. 15,8% LTV +2,6 p.p. 18,4% 1T13 2T13

16 Divulgação de Resultados 2T13 Página 16 Índice de Reajuste IGP-M 41% Cronograma de amortização (R$ milhões) 555,3 IPCA 2% TR 57% 8,9 45,8 99,5 45, Patrimônio líquido O Patrimônio líquido no 2T13 totalizou R$ 3,3 bilhões, o que representa um aumento de 4,1% em relação ao trimestre anterior, quando totalizava R$ 3,2 bilhões. A principal variação refere-se ao impacto da reavaliação dos ativos, que gerou um resultado positivo de aproximadamente R$140 milhões no patrimônio do fundo. O valor patrimonial da cota passou de R$ 164,40 / cota em março de 2013 para R$ 171,11 / cota no final de junho de Evolução do patrimônio (R$ milhões) ,1% R$ 164,40 / cota R$ 171,11 / cota 1T13 2T13

17 Divulgação de Resultados 2T13 Página 17 Distribuições No 2T13, o valor total distribuído foi de R$ 55,4 milhões (R$ 2,88 / cota), um valor 101,5% maior em termos nominais e 15,3% maior em R$ / cota do que no 2T12, quando os rendimentos distribuídos aos cotistas totalizaram R$ 27,5 milhões (R$ 2,50 / cota). Evolução da distribuição (R$ / cota) 0,50 0,67 0,83 0,96 jun-13 mai-13 abr-13 mar-13 fev-13 jan-13 dez-12 nov-12 out-12 set-12 ago-12 jul-12 jun-12 mai-12 abr-12 mar-12 fev-12 jan-12 dez-11 nov-11 out-11 set-11 ago-11 jul-11 jun-11 mai-11 abr-11 mar-11 fev-11 jan-11

18 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 Base 100 = Dec/2010 Divulgação de Resultados 2T13 Página 18 Mercado de capitais Nos últimos 12 e 24 meses (base 2T13) o retorno das cotas do BC Fund (BRCR11), considerando rendimentos distribuídos e o valor da cota, foi de -3,7% e 54,3%. Nos mesmos períodos, o Ibovespa registrou queda de 12,7% e 24,0%, respectivamente. No trimestre, a rentabilidade foi negativa em 5,7%, enquanto o Ibovespa apresentou queda de 15,8%. Desempenho da cota no mercado (Base 100 Dezembro de 2010) dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 BC Fund BC Fund (com proventos) IBOVESPA Valor patrimonial vs. Valor de mercado Retorno dos últimos 3, 12 e 24 meses (base jun/13) -3% -32% -26% 154,64 146,90 103,79 114,00 100,61 100,30-7% -12% -9% -19% 176,08 171,11 162,51 164,40 151,00 155,10 149,65 138,31 Valor Patrimonial (a) Valor de Mercado (b) (b) / (a) -1-40% -20% 0% 20% 40% 60% 54,3% Últimos 24 M -24,0% 36,1% -3,7% Últimos 12 M -12,7% 0,8% Últimos 3 M -5,7% -15,8% BRCR11 IBOVESPA -9,0% IFIX

19 7,1 6,2 4,7 9,8 6,2 5,3 1,4 4,5 3,4 4,6 9,3 8,1 4,0 5,3 11,9 18,6 3,3 3,0 4,7 2,2 2,6 16,4 4,8 17,8 7,0 3,3 9,6 9,2 2,3 41,5 6,6 34,4 4,1 6,5 16,4 6,1 6,9 7,6 4,4 10,0 3,6 7,0 5,1 3,5 2,3 5,8 13,1 2,7 5,9 9,0 2,5 6,1 9,9 4,0 4,4 12,5 7,5 3,6 3,1 2,5 2,9 5,1 3,1 R$ Milhões Divulgação de Resultados 2T13 Página 19 O valor de fechamento da cota de R$ 138,31, em junho/2013, representa: Desconto de 19,2% com relação ao valor patrimonial da cota Distribuição de rendimentos anualizada de 8,65% a.a. (considerando a atual política de distribuição de R$0,96/cota/mês) Cap rate implícito do portfólio de 11,65% (considerando a receita contratada de junho/2013) Valor médio de R$ / m 2 de ABL Avaliação a mercado Jun/13 Jun/12 Valor patrimonial [R$ / cota] 171,11 162,55 Valor da cota (fechamento) [R$ / cota] 138,31 154,50 Desconto ao valor patrimonial [%] -19,2% -5,0% Distribuição mensal [R$ / cota] 0,96 0,83 Rentabilidade mensal [% a.m.] 0,69% 0,54% Rentabilidade anual [% a.a.] 8,33% 6,47% Rentabilidade anualizada [% a.a.] 8,65% 6,67% Quantidade de cotas [#] Valor das cotas [R$ mi] 2.658, ,5 Dívida líquida (caixa líquido) [R$ mi] (489,0) 282,7 Participação minoritários [R$ mi] 84,2 70,7 Enterprise Value (a) [R$ mi] 2.254, ,9 Receita contratada (b) [R$ mi] 21,9 16,2 Cap rate implícito (b*12) / (a) [%] 11,65% 9,48% ABL do portfolio (c) [m 2 ] Valor médio por m 2 (a) / (c) [R$ / m 2 ] 7.969, ,9 A liquidez das cotas na BM&FBovespa apresentou forte crescimento após a conclusão da oferta primária, atingindo ADTV (volume médio diário de negociação) de R$ 7,4 milhões no 2T13. Volume diário de negociação na BM&FBovespa (R$ milhões) 15 Média maio: 10, Média abril: 6,5 Média junho: 5,5 0 1-Apr-13 8-Apr Apr Apr Apr-13 7-May May May May-13 5-Jun Jun Jun Jun-13

20 Divulgação de Resultados 2T13 Página 20 Demonstrações Financeiras Consolidadas Demonstração de Resultados Consolidada (R$ '000) 2T12 2T13 Var. 6M12 6M13 Var. Receitas Propriedades para Investimento ,0% ,2% Receitas de aluguel ,3% ,0% (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa ,6% (157) ,2% Receita com recuperação de rendas - - n/d - - n/d Receitas de multas e juros recebidos ,8% ,1% Receitas de vendas de propriedade para investimento ,0% ,0% Descontos concedidos - - n/d - (5) n/d Ajuste a valor justo ,5% ,5% Custo Propriedades para Investimento (37.485) ,0% (37.485) ,0% Custo de propriedades para investimentos vendidas (17.727) ,0% (17.727) ,0% Reversão de ajuste a valor justo de propriedades para investimentos vendidas (19.758) ,0% (19.758) ,0% Despesas juros e atualização monetária de captação e aquisição de imóveis (11.655) (16.547) 42,0% (22.615) (33.636) 48,7% Despesas de juros com captação de recursos (3.334) (2.471) -25,9% (6.923) (4.977) -28,1% Despesas de atualização monetária com captação de recursos (983) (145) -85,2% (1.500) (385) -74,3% Despesas de juros com obrigações por compra de imóveis (6.309) (11.726) 85,9% (12.615) (22.748) 80,3% Despesas de atualização monetária com obrigações por compra de imóvel (1.029) (2.205) 114,3% (1.577) (5.526) 250,4% Despesas administrativas dos imóveis (3.782) (905) -76,1% (4.702) (2.040) -56,6% Despesas de comissões (3.509) (232) -93,4% (3.509) (609) -82,6% Despesa de administração - Imóvel (3) (500) 16566,7% (866) (1.015) 17,2% Despesas de condomínio (212) (156) -26,4% (267) (362) 35,6% Despesas de reparos, manutenção e conservação (58) (17) -70,7% (60) (54) -10,0% Resultado líquido de propriedades para investimento ,4% ,7% Certificados de recebivéis imobiliários (CRI) ,9% ,8% Letras de crédito imobiliário ,0% ,3% Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários n/d n/d Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI (479) (4.025) 740,3% (714) (8.789) 1131,0% Resultado líquido de ativos financeiros de natureza imobiliária ,8% ,8% Resultado líquido de atividades imobiliárias ,3% ,3% Receitas com certificados de depósitos bancários ,6% ,4% Receitas com cotas de fundo de renda fixa ,7% ,0% Despesas com IR sobre aplicações financeiras (129) (216) 67,4% (289) (277) -4,2% Total outros ativos financeiros ,6% ,7% Despesa de consultoria/gestão (5.947) (10.264) 72,6% (11.268) (17.966) 59,4% Taxa de administração - Fundo (1.876) (2.665) 42,1% (2.713) (4.920) 81,3% Outras despesas operacionais (422) (457) 8,3% (717) (593) -17,3% Total de receitas(despesas) operacionais (8.245) (13.386) 62,4% (14.698) (23.479) 59,7% Lucro Líquido Antes da Participação dos Minoritários ,1% ,7% Participação Minoritários (1.013) (8.022) 691,9% (2.557) (9.785) 282,7% Lucro líquido do exercício ,3% ,6% Quantidade de cotas no final do período ,8% ,8% Lucro líquido por cota - R$ 9,72 9,70-0,2% 11,95 11,66-2,4% Nota: (1) Considerando a soma dos valores mensais por cota com base no total de cotas no final de cada mês (11 milhões de cotas em janeiro e, após o encerramento da oferta, 19,2 milhões de cotas a partir de fevereiro), o lucro por cota ajustado corresponde a R$ 12,00.

21 Divulgação de Resultados 2T13 Página 21 Balanço Patrimonial Consolidado ATIVOS (R$ '000) 4T12 % sobre Ativo Total 2T13 % sobre Ativo Total Circulante ,0% ,6% 2163,0% Disponibilidades 35 0,0% 23 0,0% -34,3% Aplicações Financeiras ,2% ,1% 3589,1% Certificados de Depósito Bancário ,1% ,1% 10,1% Livres 973 0,0% 589 0,0% -39,5% Vinculado a depósitos em garantia - terceiros ,1% ,1% 26,4% Letras de Crédito Imobiliário - 0,0% ,8% n/d Cotas de Fundo de Renda Fixa , ,6% -4,9% Certificados de Recebíveis Imobiliários - 0,0% ,5% n/d Rendimentos a receber n/d Aluguéis a receber ,7% ,5% 13,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (472) 0,0% (100) 0,0% -78,8% Devedores diversos 118 0,0% 811 0,0% 587,3% Valores a receber por venda de imóveis n/d Impostos a compensar - 0,0% - 0,0% n/d Despesas antecipadas ,1% ,1% -11,9% Não Circulante ,5% ,8% 81,1% Aplicações financeiras - Livres Cotas de Fundo de Investimentos Imobiliários (Equivalência) Cotas de Fundo de Investimentos Imobiliários (Mercado) ,5% ,8% 81,1% Certificados de Recebíveis Imobiliários - 0,0% - 0,0% n/d Propriedades para Investimento ,5% ,5% 11,5% Obras em andamento ,3% ,2% 0,6% Edificações ,2% ,3% 11,5% TOTAL DO ATIVO ,0% ,0% 54,6% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$ '000) 4T12 % sobre Passivo + PL 2T13 % sobre Passivo + PL Circulante ,0% ,6% 21,1% Rendimentos a distribuir ,4% ,5% 71,0% Impostos e contribuições a recolher 134 0,0% 171 0,0% 27,6% Provisões e contas a pagar ,9% ,2% -67,4% Obrigações por captação de recursos ,4% ,3% 5,4% Obrigações por aquisição de imóveis ,4% ,7% 185,1% Não circulante ,1% ,6% 18,0% Provisões e contas a pagar - 0,0% ,4% n/d Obrigações por recursos em garantia ,1% ,1% 26,4% Obrigações por captação de recursos ,4% ,1% -5,4% Obrigações por aquisição de imóveis ,5% ,0% 19,0% TOTAL DO PASSIVO ,1% ,2% 18,2% Patrimônio Líquido ,7% ,8% 69,8% Cotas integralizadas ,2% ,3% 179,3% Gastos com colocação de cotas (166) 0,0% (38.806) -0,9% 23277,1% Reserva de contingência ,4% ,3% 30,5% Ajuste de avaliação a valor justo ,1% ,1% 11,1% Lucros (prejuízos) acumulados (25.124) -0,9% (41.288) -1,0% 64,3% Participação dos Minoritários ,2% ,0% -1,1% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% ,0% 54,6% Variação Variação

22 Divulgação de Resultados 2T13 Página 22 Fluxo de Caixa Consolidado (R$ '000) 6M12 6M13 Variação Recebimento de renda de aluguéis % Recebimento de receitas financeiras % Recebimento de multa e juros - - n/d Recebimento de recursos retidos de terceiros n/d Recebimento de reembolso de despesas operacionais % Recebimento de outras receitas operacionais - 97 n/d Recebimento (devolução) de depósito em garantia - - n/d Pagamento de despesas com comissões (2.260) (608) -73% Pagamento de taxa de administração - Fundo (2.490) (4.532) 82% Pagamentos de despesas de consultoria/ gestão (10.924) (18.431) 69% Pagamento de juros e atualização monetária com obrigação por aquisição de imóveis (13.213) (23.915) 81% Pagamento com juros e atualização (captação de recursos) (6.582) (4.709) -28% Pagamento de taxa de administração - Imóvel (577) (546) -5% Reversão de despesas advocatícias - (204) n/d Pagamento diversos (1.143) (2.172) 90% Pagamento/Compensação de IR s/ aplicação financeira - (260) n/d Caixa líquido das atividades operacionais % Aquisição de imóveis p/ renda (benfeitorias e custas de registros) (2.066) (3.869) 87% Aplicação em cotas de fundos de renda fixa (25.079) Imobilizações em andamento - - n/d Venda de imóveis para renda % Aquisição de letras de créditos imobiliários (17.000) ( ) 5819% Aquisição de cotas de fundos - (46.709) n/d Resgate de letras de crédito imobiliário % Venda de cotas de fundos imobiliários - - n/d Amortização de certificados de recebíveis imobiliários % Juros recebidos de letras de créditos imobiliários n/d Recebimento de rendimentos de fundos imobiliários investidos % Aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (39.819) ( ) 404% Venda de certificados de recebíveis imobiliários n/d Venda de letras de créditos imobiliários - - n/d Pagamento de recompra de cessão crédito imobiliário - - n/d Caixa líquido das atividades de investimentos ( ) -3926% Pagamento de recompra de cessão crédito imobiliário (4.320) % Pagamento do principal com obrigações por aquisição de imóveis (1.250) (36.063) 2785% Pagamento do principal com obrigação por captação de recursos (19.227) (4.918) -74% Cotas integralizadas no exercício n/d Amortização de cotas - n/d Gastos com colocação - (38.269) n/d Rendimentos distribuídos (58.085) (95.173) 64% IRRF sobre rendimentos pagos % Caixa líquido das atividades de financiamento (82.844) % Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (27.889) Caixa e equivalentes de caixa - início do exercício Participação Minoritário (1.800) - Caixa e equivalentes de caixa - fim do exercício

23 Divulgação de Resultados 2T13 Página 23 Anexo A Portfolio de Ativos Imóveis Classif. Participação Cidade UF Data de aquisição ABL (m²) Receita contratada (Jun-2013) R$/m² Beneditinos B 100% Rio de Janeiro RJ dez ,2 Brazilian Financial Center A 60% São Paulo SP mar ,8 Burity B 100% São Paulo SP abr ,0 Cargill A 100% São Paulo SP dez ,7 CENESP** B 24% São Paulo SP ,7 Ed. Hicham B 100% Campinas SP set ,6 Ed. Hicham II B 100% Campinas SP dez ,7 Eldorado Business Tower AAA 69% São Paulo SP abr ,5 Flamengo A 100% Rio de Janeiro RJ out ,5 Montreal A 100% Rio de Janeiro RJ dez ,3 Polidoro A 100% Rio de Janeiro RJ dez ,0 SIA Sul B 100% Brasília DF dez ,0 Torre Almirante AAA 60% Rio de Janeiro RJ fev ,5 Transatlântico B 32% São Paulo SP mar ,6 Volkswagen B 100% São Paulo SP jan ,6 TOTAL ,3 Eldorado Business Tower Torre Almirante Brazilian Financial Center CENESP Cargill Transatlântico Ed. Montreal Flamengo Towers Volkswagen Edifício Hicham Edifício Hicham II Edifício Burity Complexo SIA Sul General Polidoro Beneditinos

24 Divulgação de Resultados 2T13 Página 24 Anexo B Sobre o Fundo O BC Fund é, atualmente, o maior fundo de investimento imobiliário listado em bolsa do Brasil, em termos de patrimônio líquido. Suas cotas vêm sendo negociadas em mercado organizado da BM&FBOVESPA desde seu IPO, ocorrido em dezembro de O BC Fund foi constituído em junho de 2007 e, desde então, adota uma gestão ativa de sua carteira, com o objetivo primordial de investir em escritórios comerciais de laje corporativa com renda no Brasil, estrategicamente localizados em grandes centros comerciais, por meio da aquisição de imóveis comerciais de escritórios ou direitos relativos a imóveis, prontos ou em fase final de construção. O portfólio do BC Fund é composto por 15 imóveis de escritórios localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Campinas, concentrado em edifícios comerciais corporativos de alta qualidade (Classe AAA e A). Os imóveis são locados por uma variedade de empresas nacionais e multinacionais, entre elas, Petrobrás, Odebrecht, Gerdau, GE, Volkswagen, GM, Santander, Bunge, Samsung, Oi e grupo EBX. O BC Fund possui participação de controle na maioria dos empreendimentos, o que lhe permite participar ativamente na gestão dos referidos bens, e a taxa de vacância desses imóveis é praticamente zero. Além disso, o BC Fund detém em bases consolidadas outros ativos como cotas de outros Fundos Imobiliários, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), cujos rendimentos também são isentos de tributação ao Fundo. O BC Fund possui uma política de gestão ativa baseada em quatro pilares: (i) negociação competente dos contratos de locação a valor de mercado na periodicidade mínima permitida pela legislação; (ii) investimento em expansão, melhorias e retrofits dos imóveis almejando maiores valores de locação e menor taxa de vacância; (iii) eficiente reciclagem da carteira atual de imóveis com aumento de renda e realização de ganho de capital e; (iv) alavancagem positiva na aquisição de novos imóveis e/ou cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário, de maneira a flexibilizar a disponibilidade dos recursos em caixa e maximizar retorno ao cotista. Os fundos de investimentos imobiliários são veículos estruturados de investimento, que têm como escopo principal o investimento em desenvolvimento no setor imobiliário. Dentre as principais vantagens que o investimento em um FII proporciona, destaca-se a isenção de 100% dos impostos incidentes sobre as receitas e lucros dos ativos com lastro imobiliário, que possibilitam a obtenção de rendimentos potencialmente superiores aos experimentados pelas sociedades que atuam no mesmo setor, as quais se sujeitam a uma tributação de 9,25% sobre a receita e 34% sobre o lucro real. Ademais, as distribuições de resultados do FII aos investidores pessoa física são isentas de tributação, desde que atendidos certos requisitos previstos na legislação em vigor. Ainda no que se refere às vantagens potenciais que o investimento em cotas de um FII proporciona, quando comparado ao investimento em sociedades atuantes no setor imobiliário, merecem destaque: (i) a economia decorrente do não recolhimento de impostos, encargos trabalhistas e/ou do pagamento de bônus a executivos, visto ser vedada a contratação direta de empregados pelo FII; (ii) a maior previsibilidade e constância no fluxo caixa de um FII, dado que suas receitas são decorrentes substancialmente de aluguéis dos imóveis integrantes de seu patrimônio; (iii) previsibilidade e capacidade de suportar as despesas relativas aos prestadores de serviços do FII, cujas remunerações são normalmente fixadas como um percentual de variáveis financeiras do próprio Fundo; (iv) proteção ao patrimônio na vedação do FII em constituir ônus reais sobre os imóveis integrantes de sua carteira ou de coobrigar-se sob qualquer transação; e (v) previsibilidade de distribuição de resultados. Tendo em vista a possibilidade de distribuição mensal de rendimentos pelos FIIs, e de acordo com as melhores práticas de governança corporativa e com foco no ganho de capital dos seus cotistas, o BC Fund adotou uma política de distribuição mensal de resultados, definida na época de seu IPO. Naquele momento, a previsão era distribuir mensalmente o valor equivalente ao ano de R$6,00 por cota em 2011, R$7,00 no ano de 2012 e chegar em 2014 distribuindo R$9,00 anuais por cota. Entretanto, devido ao bom desempenho do Fundo, em decorrência do aumento da receita de aluguel mensal, os Cotistas alteraram em assembleia a politica de distribuição de agosto a dezembro de 2011 para R$8,00 por cota ao ano, representando um aumento de 33%, e a partir de 2012 o valor foi novamente reajustado em 25% passando para R$10,00 por cota ao ano, ou R$0,83 por cota ao mês. Em janeiro de 2013 foi

25 Divulgação de Resultados 2T13 Página 25 aprovado um novo aumento da distribuição para R$0,96 por cota ao mês, ou seja, 92% superior ao valor distribuído em janeiro de Não obstante ser vedado aos FIIs contrair dívidas, existe a possibilidade de os FIIs adotarem estratégias de alavancagem de seu ativo, visto lhes ser permitido, por exemplo, comprar imóveis a prazo ou ceder o fluxo de contratos de direitos de crédito futuros. Nessas operações, as garantias oferecidas não oneram os cotistas, tampouco implicam na criação de qualquer obrigação contra o BC Fund, que não é coobrigado pela solvência dos créditos cedidos. As aquisições do BC Fund são selecionadas por meio do monitoramento constante do mercado imobiliário de escritórios nas regiões em que ele atua; da realização de diligências rigorosas sobre os imóveis e da capacidade da Administradora (controlada pelo Banco BTG Pactual) e da Gestora (também controlada pelo Banco BTG Pactual) de originar e recomendar as melhores oportunidades de investimento. O frequente investimento no mapeamento de oferta e demanda do mercado de escritórios comerciais, permite ao BC Fund identificar oportunidades de aquisição de imóveis com grande potencial de valorização. Estrutura Organizacional do Fundo FII BC Fund 66% FII CENESP (Listado na BM&FBovespa) Ed. CENESP Participação através de outros FIIs 100% FII Prime Portfolio (Fundo privado) Ed. Brazilian Financial Center Ed. Torre Almirante Ed. Eldorado Business Tower Ed. Cargill Ed. Flamengo Propriedade direta do imóvel Ed. Montreal Ed. Transatlântico Ed. General Polidoro Ed. Volkswagen Complexo SIA Sul Ed. Burity Ed. Beneditinos Ed. Hicham Ed. Hicham II

26 Divulgação de Resultados 2T13 Página 26 Anexo C Glossário ABL - Área Bruta Locável: Refere-se à área efetivamente locada e, portanto geradora de receita. É usada como base para o cálculo das métricas relacionadas à área do portfolio. Área BOMA: Principal método de medição de área adotado para a comercialização de áreas de lajes corporativas. Permite uma melhor comparação de áreas entre empreendimentos, levando em conta espaços que tenham tanto uma utilização exclusiva da unidade autônoma quanto os que servem de suporte geral do condomínio. Cap rate: Corresponde à receita mensal de um imóvel anualizada (12 meses) dividida pelo valor do imóvel. CCI: Cédulas de Crédito Imobiliário. CDB: Certificado de Depósito Bancário. CRI: Certificado de Recebíveis Imobiliários. FFO Funds From Operations: Medida não contábil correspondente ao lucro líquido, excluindo (adicionando) os efeitos do ganho (perda) na venda de propriedade para investimento, o ganho com valor justo de propriedade para investimento e receitas e despesas não recorrentes. O FFO é calculado pelos administradores do Fundo e não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidas por outros fundos ou por companhias atuantes no mesmo segmento. FFO Ajustado: Corresponde ao FFO somado às despesas financeiras não caixa, relacionadas à correção monetária sobre o saldo do endividamento. FII: Fundo de Investimento Imobiliário. LCI: Letra de Crédito Imobiliário. Leasing Spread: incremento real (acima da inflação) do valor de locação no final do período sobre o valor de locação correspondendo à mesma área no início do período, em decorrência dos contratos negociados nas revisões ou novas locações. LTV Loan to Value: corresponde ao valor do endividamento bruto sobre o valor total de ativos deduzido das participações minoritárias. IGP-M: Índice Geral de Preços de Mercado, publicado mensalmente e apurado pela Fundação Getúlio Vargas. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado mensalmente pelo IBGE. IPO Initial Public Offering: Oferta Pública Inicial das cotas. O Fundo realizou seu IPO em dezembro de Market Cap: Corresponde ao valor patrimonial no mercado secundário obtido pela quantidade de cotas multiplicado pelo valor de fechamento da cota no último dia útil do período correspondente. Receita Contratada de Locação: Medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação. Vacância Financeira: Percentual estimado que representa a potencial locação mensal de áreas vagas sobre a locação total mensal do portfólio somada à potencial locação mensal das áreas vagas. Valor Patrimonial da Cota: Corresponde ao valor do patrimônio líquido contábil do fundo dividido pelo número de cotas em circulação.

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