CUE240 - GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA: ESTRUTURA CONCEITUAL À LUZ DA TEORIA STEWARDSHIP. Autoria Hugo Leonardo Menezes de Carvalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CUE240 - GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA: ESTRUTURA CONCEITUAL À LUZ DA TEORIA STEWARDSHIP. Autoria Hugo Leonardo Menezes de Carvalho"

Transcrição

1 CUE240 - GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA: ESTRUTURA CONCEITUAL À LUZ DA TEORIA STEWARDSHIP Autoria Hugo Leonardo Menezes de Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA LUCIMAR ANTÔNIO CABRAL DE ÁVILA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Resumo O objetivo desse estudo é construir uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária, considerando a perspectiva da Teoria Stewardship. O fundamento para realização da pesquisa é o fato de não existir uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária que sirva de fundamento para firmas implementarem o sistema ou para os governos exigirem uma estrutura corporativa que contemple uma gestão eficaz dos elementos relativos à tributação. A explicação dessa indicação, segundo a Organisation for Co-operation and Development (OECD) (2017) ( recuperado em 14 de setembro, 2017), passa pela observação de que os modelos ou os princípios de governança corporativa, baseados em problemas de agência, embora mais maduros e que têm como finalidade geral ampliar a compliance das firmas, não conseguem dar respostas que possam ser observadas em termos de melhoria do aspecto tributário, seja para os objetivos da própria organização, seja para os objetivos governamentais. Isso ocorre porque os modelos básicos de governança não envolvem apenas a dimensão da agência, mas outros três: modelo stakeholders, modelo stewardship e o modelo político (Turnbull, 1997). Com isso, nota-se que diversos mecanismos podem ser invocados para explicação dos diferentes desvios existentes nas firmas, apesar dos modelos de governança existentes; logo, a existência desses desvios sugere não haver uma explicação completa de suas ocorrências apenas pelos pressupostos teóricos da agência, conforme mencionam Donaldson e Davis (1991). Com isso, considerando que existe uma lacuna teórica para explicação dos funcionamentos dos mecanismos de governança tributária, e ainda o fato de que ela tem um aspecto peculiar da bidimensinalidade, é que o presente projeto de tese utilizará da Teoria Stewardship enquanto insumo teórico para a estrutura conceitual que se pretende construir, em adição àqueles mecanismos já explicados pela Teoria da Agência.

2 GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA: ESTRUTURA CONCEITUAL À LUZ DA TEORIA STEWARDSHIP CONTABILIDADE PARA USUÁRIOS EXTERNOS (CUE) O objetivo desse estudo é construir uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária, considerando a perspectiva da Teoria Stewardship. O fundamento para realização da pesquisa é o fato de não existir uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária que sirva de fundamento para firmas implementarem o sistema ou para os governos exigirem uma estrutura corporativa que contemple uma gestão eficaz dos elementos relativos à tributação. A explicação dessa indicação, segundo a Organisation for Co-operation and Development (OECD) (2017) ( recuperado em 14 de setembro, 2017), passa pela observação de que os modelos ou os princípios de governança corporativa, baseados em problemas de agência, embora mais maduros e que têm como finalidade geral ampliar a compliance das firmas, não conseguem dar respostas que possam ser observadas em termos de melhoria do aspecto tributário, seja para os objetivos da própria organização, seja para os objetivos governamentais. Isso ocorre porque os modelos básicos de governança não envolvem apenas a dimensão da agência, mas outros três: modelo stakeholders, modelo stewardship e o modelo político (Turnbull, 1997). Com isso, nota-se que diversos mecanismos podem ser invocados para explicação dos diferentes desvios existentes nas firmas, apesar dos modelos de governança existentes; logo, a existência desses desvios sugere não haver uma explicação completa de suas ocorrências apenas pelos pressupostos teóricos da agência, conforme mencionam Donaldson e Davis (1991). No caso particular desse trabalho, será considerado apenas o aspecto da tributação em relação ao ambiente de governança. Essa relação pode ser observada a partir dos dados apresentados pelo OECD (2009) relativos à sonegação nos países, em comparação com os indicadores de governança divulgados pelo Banco Mundial (2017) ( recuperado em 11 de outubro, 2017). A análise comparativa de sonegação e governança evidencia que não existe uma relação direta e inversamente proporcional e significativa, entre os níveis de governança e de sonegação como era de se esperar, ante os pressupostos subjacentes das boas práticas de governança. Com isso, o tratamento do aspecto tributário em conjunto com os elementos gerais de governança corporativa não parece demonstrar o que se realmente deseja em termos de conformidade, razão pela qual existe a necessidade, real e observável, de uma estrutura conceitual específica de governança tributária. Ademais, em termos de plataforma teórica, o estudo de governança tem se utilizado das bases seminais da teoria institucional, contratual da firma, e de sua derivação, a Teoria da Agência, sendo esta aquela que domina a visão epistemológica das pesquisas em governança, conforme mencionam Campos, Diniz e Martins (2011) e Nicholson e Kiel (2007). O domínio dos pressupostos da Teoria da Agência nos estudos de governança funda-se nos chamados problemas de agência, evidenciado pelo conflito de interesses entre agente e principal (Fama & Jensen, 1983). Contudo, esse pressuposto não consegue explicar todas as ocorrências organizacionais, uma vez que existem outros modelos de atuação não pautados nesse conflito de interesse, mas sim, em outros fatores não financeiros, explicados pela psicologia e sociologia organizacional, em que há a presença de convencimento pautado em interesse mútuo de atingir resultados e de accountability de desempenho, ao invés de uma visão limitada aos conflitos de interesse (Donaldson & Davis, 1991).

3 Esse pressuposto é suportado pela chamada Teoria Stewardship, conforme descrita por Barney (1990) e Donaldson (1990). Desta forma, ampliam-se as formas de explicação possíveis para as relações organizacionais existentes, pelo que os pressupostos da agência passam a ter um complemento importante, em busca dos mecanismos causais que fundamentam os estudos de governança. Nessa linha, Gjesdal (1981) indica que existe uma conexão entre o problema de agência da informação e os modelos suportados pela Teoria Stewardship, já que as relações entre agente e principal, para além dos possíveis conflitos de interesse, possuem características dos pressupostos da Teoria Stewardship. Com isso, considerando que existe uma lacuna teórica para explicação dos funcionamentos dos mecanismos de governança tributária, e ainda o fato de que ela tem um aspecto peculiar da bidimensinalidade, é que o presente projeto de tese utilizará da Teoria Stewardship enquanto insumo teórico para a estrutura conceitual que se pretende construir, em adição àqueles mecanismos já explicados pela Teoria da Agência. O aspecto da bidimensinalidade pode ser observado no momento em que a escolha particular de uma firma, como o seu modelo de gestão, apesar das suas interações, serve a si e a outra entidade de natureza diferente, no caso, os governos. Desse modo é que a governança tributária envolve tanto a dimensão das organizações particulares como a dimensão pública, fato não descrito por nenhuma base teórica anterior, nem mesmo pela chamada Teoria dos Stakeholders, cujo pressuposto envolve a implementação de práticas de governança objetivando ter uma atuação de responsabilidade para com seus diversos stakeholders. Todavia, quando ao aspecto tributário, essa responsabilidade parece não ser observada, ante os elevados índices de sonegação observados pela OECD (2009) e Banco Mundial (2017) ( recuperado em 11 de outubro, 2017). Assim, embora algumas premissas continuem presentes, como o ambiente de contraposição, as relações contratuais e a necessidade de implementação de medidas baseadas em princípios mitigadores, os aspectos de governança tributária apresentam-se de forma inédita para intermediar duas dimensões concorrentes, de forma que seus princípios e conceitos devem atender, concomitantemente, a essas duas dimensões. Essas dimensões se relacionam sob o aspecto da accountability tributária, suportado pela Teoria Stewardship, vez que é interesse dos governos certificar-se de que as organizações estão recolhendo os tributos legalmente devidos, de maneira que esses recursos possam ser empregados nos serviços públicos. Por outro lado, as organizações particulares têm o interesse de maximizar seus resultados, em prol da sua continuidade, de modo que, quanto ao aspecto tributário, seu gerenciamento deve pautar-se dentro dos limites legais existentes, pelo que o seu seguimento não comprometa a sua existência. Esse aspecto bidimensional pode ser observado pelo interesse de vários Estados Nacionais nesse tema que aparentemente deveria ser circunscrito à gerência organizacional, conforme estudo da OECD (2009) e indicado por Magalhães (2016). Logo, a governança tributária é de interesse mais amplo do que um modelo de gestão empresarial particular. Essa perspectiva coaduna-se com aquela pressuposta pela Teoria Stewardship. Adicionalmente, há que se destacar que os mecanismos já explicados pela Teoria da Agência, certamente contribuirão para o desenvolvimento do objetivo proposto, mas sua limitação explicativa evidencia uma oportunidade e a necessidade de incremento da contribuição teórica sobre a governança, no que se refere ao aspecto tributário. Por essa razão, o presente estudo abordará a governança tributária, considerando a perspectiva da Teoria Stewardship cujos pilares parecem melhor explicar os motivos pelos quais há a necessidade de uma estrutura conceitual específica de governança tributária. Assim, o presente projeto espera suprir a lacuna teórica existente nos estudos de governança que não conseguem explicar o comportamento tributário que os permeia, assim como apresentar uma estrutura que

4 apresente os mecanismos causais mais completos para as relações tributárias, o que não é observado pelas perspectivas teóricas comumente utilizadas pela literatura sobre governança. Com isso, o problema de pesquisa que se apresenta é: Quais os elementos devem compor a Estrutura Conceitual de Governança Tributária, sob a perspectiva da Teoria Stewardship? Desse modo, a presente pesquisa se debruçará sob o desenvolvimento de uma estrutura conceitual que contemple os elementos dessa relação bidimensional, a partir de uma sustentação teórica não tradicional, diferentemente das pesquisas sobre governança que predominantemente se utilizam testes de hipóteses derivadas da Teoria em Finanças (Campos et al., 2011). A estratégia metodológica a ser utilizada será seccionada em três partes principais: caracterização do ambiente tributário, levantamento dos elementos fundamentais da relação tributária e construção da Estrutura Conceitual de Governança Tributária. A caracterização do ambiente tributário destina-se a demonstrar o impacto da tributação nas empresas e governos e os respectivos problemas derivados, evidenciando o estágio atual em que esses aspectos são analisados. Para o levantamento dos elementos fundamentais serão pesquisados os aspectos inerentes da relação bidimensional tratada que devem compor a estrutura conceitual. Por fim, será construída uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária por meio da qual seja possível observar os elementos, as definições e as consequências para a tributação, quer no âmbito particular, quer no âmbito governamental. Assim, o presente estudo contribuirá para a ampliação da literatura e a abordagem da governança para preencher uma lacuna teórica em seu contexto tributário. A utilização da Teoria Stewardship nesse ambiente permite que haja um entendimento mais completo sobre a tributação e as suas relações firmadas, especialmente governo e empresas. Contribuirá ainda para o desenvolvimento da Teoria Stewardship, analisando um cenário ainda não estudado sob essa perspectiva. De outro modo, considerar que a Teoria da Agência, tradicionalmente usada no âmbito dos estudos de governança, não sustenta todos os aspectos tributários existentes possibilita o surgimento de um novo campo de estudos sobre esse enfoque, fato que atualmente é pouco considerado, apesar do grande impacto que a tributação tem para as sociedades e para as firmas, tal como sugerido por Horst (1971) e Pohlmann e De Iudícibus (2010). Com isso, a contribuição teórica do presente estudo é identificar que a Teoria da Agência não explica, conforme expõem Nicholson e Kiel (2007), a partir de seus pressupostos, todas as relações de governança, o que inclui o aspecto tributário ante o seu contexto bidimensional da governança tributária e que essa lacuna pode ser explicada pela Teoria Stewardship. Logo, a estrutura conceitual que se objetiva abordará os elementos já expostos pelos problemas de agência, bem como aqueles não explicados por essa abordagem, indicando uma explicação mais completa sobre os mecanismos de responsabilidade relacionados com a governança (Campos et al., 2011). Em termos práticos, uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária apresenta-se como de interesse comum a governos e organizações, embora esses atores tenham objetivos distintos, aquele de melhor arrecadar e aquelas que diminuírem a sua contribuição. Logo, a estrutura a ser proposta poderá ser utilizada tanto por governos quanto pelas organizações para melhoria das relações tributárias, especialmente para os aspectos do gerenciamento tributário das firmas e da diminuição da sonegação pelos governos. Quanto à relevância, o presente estudo funda-se no fato de que a tributação é um dos elementos de maior impacto para os governos e para os contribuintes, nesse caso, as organizações particulares. Sendo assim, tratar a governança tributária de forma específica, no sentido de identificar e construir uma Estrutura Conceitual de Governança Tributária, que atenda às duas dimensões envolvidas nessa temática é missão original deste trabalho.

5 Finalmente, há que se considerar ainda que a governança tributária expõe nova luz sobre os entendimentos existentes sobre planejamento tributário empresarial e arrecadação governamental. Dessa maneira, essas áreas, com a nova perspectiva proposta, ganharão impulsos teóricos e práticos para pesquisas futuras e desenvolvimento das fronteiras epistemológicas desses temas. REFERÊNCIAS Barney, J. B. (1990). The debate between traditional management theory and organizational economics: Substantive differences or intergroup conflict? Academy of Management Review, 15(3), pp Campos, G. M., Diniz, J. A., & Martins, G., de A. (2011). Fronteiras da pesquisa sobre governança corporativa: Uma análise epistemológica. Enfoque e Reflexão Contábil, 30(2), pp Donaldson, L. (1990). The ethereal hand: Organizational economics and management theory. Academy of Management Review, 15(3), pp Donaldson, L., & Davis, J. H. (1991). Stewardship theory or agency theory: CEO governance and shareholder returns. Australian Journal of Management, 16(1), pp Fama, E. F., & Jensen, M. C. (1983). Separation of ownership and control. Journal of Law & Economics, 26(2), pp Gjesdal, F. Accounting for stewardship. (1981). Journal of Accounting Research, 19(1), pp Horst, T. (1971). The theory of the multinational firm: Optimal behavior under different tariff and tax rates. Journal of Political Economy, 79(5), pp Magalhães, T. D. (2016). Governança tributária global: Limitações externas ao poder de tributar (e de não tributar) na modernidade. Belo Horizonte: Arraes Editores. Nicholson, G. J., & Kiel, G. C. (2007). Can directors impact performance? A case-based test of three theories of corporate governance. Corporate Governance: An International Review, 15(4), pp Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). (2009). Forum on tax administration: Information note, general administrative principles, corporate governance and tax risk management. Recuperado de Turnbull, S. (1997). Corporate governance: its scope, concerns and theories. Corporate Governance: An International Review, 5(4), pp

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Administração Pós-Graduação Administração de Organizações Disciplina: RAD5051 Governança

Leia mais

Finanças Corporativas. Prof.: André Carvalhal

Finanças Corporativas. Prof.: André Carvalhal Finanças Corporativas Prof.: André Carvalhal Objetivo do Curso Apresentar e discutir os conceitos básicos de finanças corporativas, em especial avaliação de investimentos e estrutura de capital da firma

Leia mais

CURSO: ADMINISTRÇÃO EMENTAS PERÍODO

CURSO: ADMINISTRÇÃO EMENTAS PERÍODO CURSO: ADMINISTRÇÃO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas;

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

CUE1 - PRÁTICAS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO APLICADAS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DOS JOGOS

CUE1 - PRÁTICAS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO APLICADAS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DOS JOGOS CUE1 - PRÁTICAS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO APLICADAS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA DOS JOGOS Autoria ROGIENE BATISTA DOS SANTOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ( RIBEIRÃO PRETO

Leia mais

Controladoria nas Organizações. Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto

Controladoria nas Organizações. Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto Controladoria nas Organizações Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto - 2017 O Caso do Banco do Brasil Novembro de 2015, Evento Festivo 20 anos da implantação da Controladoria

Leia mais

AVESSO A PERDAS E PROPENSO A GANHOS: PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO À LUZ DA TEORIA DOS PROSPECTOS

AVESSO A PERDAS E PROPENSO A GANHOS: PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO À LUZ DA TEORIA DOS PROSPECTOS AVESSO A PERDAS E PROPENSO A GANHOS: PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO À LUZ DA TEORIA DOS PROSPECTOS Silvana D. Kruger (UFSC/Unochapecó) Mateus Prestes (Unochapecó) Sérgio Murilo Petri (UFSC) Sady Mazzioni

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CRISE FINANCEIRA DE 2008 NO CONSERVADORISMO CONTÁBIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS

INFLUÊNCIA DA CRISE FINANCEIRA DE 2008 NO CONSERVADORISMO CONTÁBIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS INFLUÊNCIA DA CRISE FINANCEIRA DE 2008 NO CONSERVADORISMO CONTÁBIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS Bradlei Ricardo Moretti Bianca Cecon Roberto Carlos Klann Introdução As crises econômicas surgiram há muitos

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. VICTÓRIA, Lia¹; MAEHLER, Alisson².

GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. VICTÓRIA, Lia¹; MAEHLER, Alisson². GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: VICTÓRIA, Lia Beatriz Gomes Lia Beatriz

Leia mais

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade

Leia mais

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE UM ESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITO PRIVADO DO ESPÍRITO SANTO: FATORES QUE EXPLICAM A QUANTIDADE DIVULGADA E A

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 7 Introdução... 7 1 Estado... 8 2 Sociedade... 12 3 Governo... 15 4 Administração Pública... 15 4.1 Estrutura da administração indireta... 16 4.2 Princípios

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa

ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa Autores: Josimar Pires da Silva Mariana Pereira Bonfim Jorge Katsumi Niyama SUMÁRIO Introdução Problema

Leia mais

CCG322 - FUNÇÕES DO CONTROLLER: UMA ANÁLISE QUALITATIVA À LUZ DA TEORIA DOS ALTOS ESCALÕES. Autoria MÔNICA APARECIDA FERREIRA. Edvalda Araujo Leal

CCG322 - FUNÇÕES DO CONTROLLER: UMA ANÁLISE QUALITATIVA À LUZ DA TEORIA DOS ALTOS ESCALÕES. Autoria MÔNICA APARECIDA FERREIRA. Edvalda Araujo Leal CCG322 - FUNÇÕES DO CONTROLLER: UMA ANÁLISE QUALITATIVA À LUZ DA TEORIA DOS ALTOS ESCALÕES Autoria MÔNICA APARECIDA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Edvalda Araujo Leal UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

VI Workshop do GRUDIS

VI Workshop do GRUDIS VI Workshop do GRUDIS A investigação em Fiscalidade: algumas notas FEUC, 17 de junho, 2016 António Martins Tópicos a abordar 1- Notas gerais sobre a investigação em fiscalidade 2- Problemas frequentes

Leia mais

Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders

Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders XXXVI EnAnpad Rio de Janeiro Setembro 2012 Agenda 1 2 Performance financeira provoca performance CSR Consequências para as indústrias 3 4 Direções futuras

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

MBA em Controladoria e Finanças Corporativas

MBA em Controladoria e Finanças Corporativas MBA em Controladoria e Finanças Corporativas Módulo A Legislação em Negócios Noções fundamentais de Direito do Trabalho, Direito Tributário e Direito Comercial, com ênfase nos conhecimentos relacionados

Leia mais

Ficha de Registo de Tema e Orientador de Dissertação / Trabalho de Projecto

Ficha de Registo de Tema e Orientador de Dissertação / Trabalho de Projecto Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação Ficha de Registo de Tema e Orientador de Dissertação / Trabalho de Projecto Mestrado: MIG/MEI/METI Ano Lectivo: 2014/2015 Nome: Título da Dissertação

Leia mais

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAGEN41029 COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Financeira e Valor de Empresas e Regionalidade

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR CIÊNCIAS CONTÁBEIS. * 1º PERÍODO* Cód. Disciplinas / Atividades Pré-requisito C/H CON 01

MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR CIÊNCIAS CONTÁBEIS. * 1º PERÍODO* Cód. Disciplinas / Atividades Pré-requisito C/H CON 01 CURSO DE CIÊNCIAS TÁBEIS 2011.2 - CIÊNCIAS TÁBEIS * 1º PERÍODO* 01 Matemática I -------- 60 02 Sociologia -------- 60 03 Ética e Filosofia -------- 30 04 Contabilidade Básica I -------- 60 05 Psicologia

Leia mais

XIV Simpósio de Direito Tributário da APET. Tributação da renda mundial. Base Erosion and Proft Shifting (BEPS): Tax morality.

XIV Simpósio de Direito Tributário da APET. Tributação da renda mundial. Base Erosion and Proft Shifting (BEPS): Tax morality. XIV Simpósio de Direito Tributário da APET Tributação da renda mundial. Base Erosion and Proft Shifting (BEPS): Tax morality Novembro 2016 Agenda 1. 1.1 1.2 1.3 2. Tributação da renda mundial Tax morality

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1 PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1 Maisa de Souza Ribeiro: maisorib@usp.br Mestrado em Controladoria e contabilidade

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO

Leia mais

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros Paulo Renato Soares Terra PPGA/EA/UFRGS CNPQ XXXVI ENANPAD 23-26/09/2012 Tese e Estágio Pesquisador Sênior Tese de Doutorado TERRA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1 PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1 Maisa de Souza Ribeiro: maisorib@usp.br Sirlei Lemes: sirlemes@uol.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA-

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA- UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA- Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Contabilidade Curso de Graduação em Economia Empresarial e Controladoria Docente Responsável:

Leia mais

Introdução controle manual pelo coordenador da disciplina: abordagem conceitual: jogos lúdicos:

Introdução controle manual pelo coordenador da disciplina: abordagem conceitual: jogos lúdicos: 1 Introdução Desde a última década, uma nova forma de ensino na área administrativa tem chamado a atenção por seu espírito inovador, pela forma dinâmica de seu aprendizado e pela criatividade estimulada

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Contextualização do Problema

1. INTRODUÇÃO Contextualização do Problema 1. INTRODUÇÃO 1.1. Contextualização do Problema Os resultados promissores obtidos nos planejamentos táticos militares da década de 1950 com as novas técnicas de gerenciamento de projetos, conjugando-os

Leia mais

Avaliação do Desempenho de Fundos de Investimento Socialmente Responsáveis Mestrado em Finanças EEG Research Day Carlos Eduardo Lopes Leite Pg19398

Avaliação do Desempenho de Fundos de Investimento Socialmente Responsáveis Mestrado em Finanças EEG Research Day Carlos Eduardo Lopes Leite Pg19398 Avaliação do Desempenho de Fundos de Investimento Socialmente Responsáveis EEG Research Day Mestrado em Finanças Carlos Eduardo Lopes Leite Pg19398 Estrutura da Apresentação 1 - Introdução 2 - Revisão

Leia mais

Compliance Management System 4.0

Compliance Management System 4.0 Compliance Management System 4.0 Edição: Setembro de 207 Corporate Compliance Office Klöckner & Co SE 207, all rights reserved Agenda. 2. Compliance Organisation 3. Procedimento de geração de relatórios

Leia mais

Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas. Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC)

Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas. Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC) Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas Brasileiras Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC) Definição de conexão política: Lazzarini (2010): Contribuição em campanhas políticas; Governo como acionista;

Leia mais

1 - IN51 Margem de Solvência

1 - IN51 Margem de Solvência 1 - IN51 Margem de Solvência A IN 51 - Alinhamento e Conceituação Processo Técnico mais amplo do que a ANS deixa transparecer. Para o novo critério de solvência é imprescindível a implementação de ferramentas

Leia mais

Quantos alunos são previstos para execução do projeto? 2 Bolsistas

Quantos alunos são previstos para execução do projeto? 2 Bolsistas INFORMAÇÕES GERAIS Nome do projeto: Natureza e Extensão dos Riscos Originados por Contratos de Seguros: Análise da conformidade do Disclosure das Companhias Seguradoras com o disposto no CPC 11. Coordenador:

Leia mais

ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION

Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION Gestão de Projetos ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION PERFIL DA EMPRESA RINA SERVICES S.p.A. é a empresa do RINA

Leia mais

ANEXO III. Disciplina Cr Ementa Início Fim

ANEXO III. Disciplina Cr Ementa Início Fim ANEXO III Quadro de Disciplinas Especiais ou Unidades de Especiais Pós-Graduação Lato Sensu - UnisulVirtual e seus Respectivos Valores Semestre 017.1 B UA No. De turma 180 181 Disciplina Cr Ementa Início

Leia mais

ABC COSTING INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

ABC COSTING INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS ABC COSTING INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Camila Narciso Costa Resumo: O artigo aborda o rateamento dos custos fixos não mais pelo custo de mão de obra direta e sim por outros critérios ("cost

Leia mais

Custos de conformidade à tributação no Brasil

Custos de conformidade à tributação no Brasil Custos de conformidade à tributação no Brasil 11 de maio de 2017 Resumo O elevado custo de conformidade à tributação no Brasil está associado à complexidade e ao excesso de normas no país que, por sua

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CIÊNCIAS CONTÁBEIS

MATRIZ CURRICULAR CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2011.2 - CIÊNCIAS CONTÁBEIS * 1º PERÍODO* Leitura e Produção de Textos I -------- Matemática I -------- Sociologia -------- 30 Ética e Filosofia -------- Contabilidade Básica I -------- Psicologia --------

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Luciana Pinto de Andrade Governança Corporativa dos Bancos no Brasil DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas Rio de Janeiro, junho de

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 1 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 FEA 3 05508-900 Cidade

Leia mais

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE AMBIENTAL Prof. Bruno Santi Aula 06 Os Indicadores Ambientais nas Normas de Balanço Social

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE AMBIENTAL Prof. Bruno Santi Aula 06 Os Indicadores Ambientais nas Normas de Balanço Social 1 DISCIPLINA DE CONTABILIDADE AMBIENTAL Prof. Bruno Santi bruno.santi@hotmail.com Aula 06 Os Indicadores Ambientais nas Normas de Balanço Social 2 CURSO: Ciências Contábeis SÉRIE: 7º semestre DISCIPLINA:

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ESTUDOS SOCIOANTROPOLÓGICOS Panorama da história das Ciências Sociais, enfatizando seus princípios teóricos e metodológicos propostos. Análise

Leia mais

1. Process Portfolio Management

1. Process Portfolio Management 1. Process Portfolio Management Fevereiro, 2009 Artigo Principal Gestão de Portfólio de Processos Michael Rosemann Traduzido por Carlos Eduardo Fucci Em uma conversa recente, o gerente de BPM de uma das

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação

Leia mais

Informações Ambientais e Demonstrações Contábeis: o que divulgam as Empresas de Utilidade Pública Brasileiras?

Informações Ambientais e Demonstrações Contábeis: o que divulgam as Empresas de Utilidade Pública Brasileiras? Informações Ambientais e Demonstrações Contábeis: o que divulgam as Empresas de Utilidade Pública Brasileiras? Autores: Prof. Dr. Luciano Gomes dos Reis Amanda Santos Luzia 2 Introdução Interfaces entre

Leia mais

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013 EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013 MESTRADO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO A Coordenação do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Risk University Executive

Risk University Executive Risk University Executive Conteúdo programático 0 Gestão de Riscos 32hs Abordagem: Modelado para criar o fundamento para a inserção da gestão Conceituação avançada de riscos Contextualização da gestão

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

Leia mais

REQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES

REQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES COMISSÕES TEMÁTICAS As comissões são grupos formados por associados ao IBGC que, voluntariamente, contribuem para a qualidade e o aprofundamento das discussões realizadas no Instituto. De acordo com seu

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização e de

Leia mais

ARQUITETURA ORGANIZACIONAL. Brickley, Smith e Zimmerman

ARQUITETURA ORGANIZACIONAL. Brickley, Smith e Zimmerman ARQUITETURA ORGANIZACIONAL Brickley, Smith e Zimmerman Arquitetura Organizacional Três aspectos mais importantes na organização: as linhas de decisão na firma os métodos de remunerar indivíduos a estrutura

Leia mais

REQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES

REQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES COMISSÕES TEMÁTICAS As comissões são grupos formados por associados ao IBGC que, voluntariamente, contribuem para a qualidade e o aprofundamento das discussões realizadas no Instituto. De acordo com seu

Leia mais

MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Segundas e Terças-feiras, das 19h às 23h. Carga horária: 600 Horas

MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Segundas e Terças-feiras, das 19h às 23h. Carga horária: 600 Horas MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Segundas e Terças-feiras, das 19h às 23h Carga horária: 600 Horas Duração do curso: 24 meses *As informações podem sofrer

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos

Leia mais

Autores: Marcello Sartore de Oliveira Pâmela Silva de Azevedo

Autores: Marcello Sartore de Oliveira Pâmela Silva de Azevedo Autores: Marcello Sartore de Oliveira Pâmela Silva de Azevedo A Contabilidade está sendo ministrada pelas Instituições de Ensino Superior (IES) e exigido o seu conhecimento pelo C.F.C., através do Exame

Leia mais

- Análise de mercados para implementação do negócio. - Análise competitiva baseada no tempo de atendimento

- Análise de mercados para implementação do negócio. - Análise competitiva baseada no tempo de atendimento 4 Metodologia 4.1 Introdução O objetivo deste capítulo é apresentar a metodologia estipulada para a realização deste trabalho, construído via estudo de casos. A importância do estudo de localização de

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30 Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NOME. TÍTULO: subtítulo (se houver)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NOME. TÍTULO: subtítulo (se houver) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - PUC GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Leia mais

O PROCESSO DE CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA

O PROCESSO DE CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA O PROCESSO DE CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA Significado de Convergência Direção comum para o mesmo ponto; Tendência para um resultado comum; Aproximação ou confluência de ideias, opiniões, atitudes

Leia mais

Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO

Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO 1 2 3 4 O contexto incentea DESAFIOS DO NEGÓCIO Um Sistema Integrado ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A Segurança de Informação SUSTENTAÇÃO

Leia mais

REQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES

REQUISITOS PARA ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES COMISSÕES TEMÁTICAS As comissões são grupos formados por associados ao IBGC que, voluntariamente, contribuem para a qualidade e o aprofundamento das discussões realizadas no Instituto. De acordo com seu

Leia mais

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias

Leia mais

Corporativa e Compliance

Corporativa e Compliance Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON

Leia mais

Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2016

Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2016 Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 3. GOVERNANÇA PARA A GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL... 4 3.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 4 3.2 DIRETORIA

Leia mais

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia.

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 1 PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO E LOGÍSTICA ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA:

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Estudo dos conceitos básicos da contabilidade, execução de lançamentos contábeis e a preparação dos demonstrativos

Leia mais

Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede

Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede Discussões Metodológicas Tese de Doutorado Qualificada Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede Simone Alves da Costa Orientador: Welington Rocha 1 Contextualização A Gestão Estratégica

Leia mais

IV Encontro Nacional dos

IV Encontro Nacional dos www.pwc.com IV Encontro Nacional dos Contabilistas das EFPCs O Papel dos Órgãos de Governança e a Contabilidade Curitiba, 25 de agosto de 2017 Contextualização: Governança e Contabilidade Estruturas e

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão

Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Processo de Gestão PLANEJAMENTO EXECUÇÃO OTIMIZAÇÃO DO LUCRO E CRIAÇÃO DE VALOR CONTROLE Foco no Planejamento Envolvimento no processo de planejamento das

Leia mais

Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores.

Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores. ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 39 (Nº 16) Ano 2018 Página 14 Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores. An evaluation

Leia mais

PREFÁCIO...XIII APRESENTAÇÃO... XV AGRADECIMENTOS...XXI I INICIANDO A ANÁLISE FINANCEIRA DOS GOVERNOS... 1

PREFÁCIO...XIII APRESENTAÇÃO... XV AGRADECIMENTOS...XXI I INICIANDO A ANÁLISE FINANCEIRA DOS GOVERNOS... 1 PREFÁCIO...XIII APRESENTAÇÃO... XV AGRADECIMENTOS...XXI I INICIANDO A ANÁLISE FINANCEIRA DOS GOVERNOS... 1 1.1 Governo e administração pública... 2 1.2 Objetivos das organizações governamentais... 5 1.3

Leia mais

LABORATÓRIO DE COMPORTAMENTO MOTOR LACOM Prof. Dr. Luciano Basso

LABORATÓRIO DE COMPORTAMENTO MOTOR LACOM Prof. Dr. Luciano Basso Tani, G. (2006). Comportamento motor e sua relação com a Educação Física. Brazilian Journal of Motor Behavior, v.1, n.1, p 20-31. Autor da resenha: Gil Oliveira da Silva Junior Revisão da resenha: Aline

Leia mais

CURSO COMPLETO DE TEORIA DA CONTABILIDADE. Prof. Me. Luiz Felipe F. de Andrade

CURSO COMPLETO DE TEORIA DA CONTABILIDADE. Prof. Me. Luiz Felipe F. de Andrade CURSO COMPLETO DE TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Me. Luiz Felipe F. de Andrade TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Me. Luiz Felipe Figueiredo de Andrade Exame de Suficiência Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

LL.C. em Direito Empresarial

LL.C. em Direito Empresarial LL.C. em Direito Empresarial Pós-graduação lato sensu Programa do Curso LL.C. Direito Empresarial No atual mundo complexo, incerto e multidisciplinar em que vivemos, o bacharel em Direito tem um desafio

Leia mais

1 Descrição do Problema e Revisão de Literatura

1 Descrição do Problema e Revisão de Literatura Nome do aluno: Marina Cavalcanti de Albuquerque Nome do orientador: Marcelo Rodrigues dos Santos Título: O Efeito de Mudanças na Tributação no Produto Brasileiro Palavras-chave: impostos, produto, efeitos

Leia mais

AUDITORIA E PERÍCIA. DISCIPLINA: Legislação Tributária

AUDITORIA E PERÍCIA. DISCIPLINA: Legislação Tributária EMENTA AUDITORIA E PERÍCIA DISCIPLINA: Contabilidade Societária e Normas Internacionais CARGA-HORÁRIA: 42 horas EMENTA: Contabilidade Societária (Brasil GAAP); o ambiente contábil internacional; questões

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL GOVERNANÇA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL GOVERNANÇA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL TRANSFORMAÇÃO DIGITAL GOVERNANÇA DEFINIÇÕES PROCESSO NO QUAL AS EMPRESAS FAZEM USO DA TECNOLOGIA PARA MELHORAR O DESEMPENHO, AUMENTAR O ALCANCE E GARANTIR MELHORES RESULTADOS. USO

Leia mais

Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP

Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 14 Governance, Risk & Compliance (GRC) Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana

Leia mais

Reconhecido pelo Decreto n , de , D.O.U. de

Reconhecido pelo Decreto n , de , D.O.U. de CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Turno: MATUTINO/NOTURNO Reconhecido pelo Decreto n 83.799, de 30.07.79, D.O.U. de 31.07.79 Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação em Ciências Contábeis,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP

2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP Sabesp 2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP Nota Técnica Preliminar - NT.F-0004-2018 09 de abril de 2018 Nota Técnica Preliminar - NT.F-0004-2018 Resumo Resumo 1. Perdas Regulatórias 2. Ajuste Compensatório

Leia mais

PROFESSORA MARILUCIA RICIERI. Psicóloga Mestre em Educação

PROFESSORA MARILUCIA RICIERI. Psicóloga Mestre em Educação PROFESSORA MARILUCIA RICIERI Psicóloga Mestre em Educação METODOLOGIA CIENTÍFICA Vídeo Aula 1 Definição de Conhecimento Conhecimento Conjunto de informações que inclui crenças e valores que se modificam

Leia mais

Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil

Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Agenda 1. A Supervisão do SFN e a importância da Governança Corporativa 2. Prevenção

Leia mais

Autoria WILLIAM SANTANA MARCUS VENÍCIUS ANDRADE DE LIMA

Autoria WILLIAM SANTANA MARCUS VENÍCIUS ANDRADE DE LIMA MFC258 - EFEITO ENTRINCHEIRAMENTO E SUA RELAÇÃO COM A DISTRIBUIÇÃO DE VALOR PARA OS STAKEHOLDERS MODERADA PELA CULTURA CORPORATIVA A LUZ DE UMA ABORDAGEM MULTITEÓRICA Autoria WILLIAM SANTANA UNIVERSIDADE

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) / Own Risk and Solvency Assessment (ORSA)

Enterprise Risk Management (ERM) / Own Risk and Solvency Assessment (ORSA) 3º Encontro Nacional de Atuários Enterprise Risk Management (ERM) / Own Risk and Solvency Assessment (ORSA) Betty Lilian Chan (02/10/2013) INTRODUÇÃO Principais riscos que ocasionaram a queda acima de

Leia mais

FORMAÇÃO AVANÇADA hahaha

FORMAÇÃO AVANÇADA hahaha FORMAÇÃO AVANÇADA 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof. RONALDO RAEMY RANGEL Doutor em Economia - UNICAMP Mestre PUC de Campinas 2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA O Programa de Formação Avançada

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PARA ESPECIALISTAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE SERGIPE RESPOSTA DE RECURSO

CURSO DE FORMAÇÃO PARA ESPECIALISTAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE SERGIPE RESPOSTA DE RECURSO CURSO DE FORMAÇÃO PARA ESPECIALISTAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE SERGIPE RESPOSTA DE RECURSO QUESTÃO 13: DA ANÁLISE DO RECURSO INTERPOSTO Há na apostila,

Leia mais

SECISA ÁREA: ADMINISTRAÇÃO

SECISA ÁREA: ADMINISTRAÇÃO ÁREA: ADMINISTRAÇÃO AS ABORDAGENS CAUSATION E EFFECTUATION NO ÂMBITO DO EMPREENDEDORISMO: fatores que influenciam diretamente no processo empreendedor. KOWALSKI, Janaína Samara¹, (G). SANTOS, Jessica Rodrigues²,

Leia mais

Oportunidades negociais na gestão de resíduos sólidos

Oportunidades negociais na gestão de resíduos sólidos Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras November 1, Oportunidades negociais na gestão de resíduos sólidos Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras This work is licensed

Leia mais

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2017 1 INDÍCE: Pag. Referência à IN CGU 24/2015 I. Introdução 3 - II. Evolução do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna 3 Art. 15, I, III e IV

Leia mais

A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance)

A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance) A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidad A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance)

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

ÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ÍNDICE INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prática - Como realizar um bom Planejamento Tributário? TIPOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Planejamento Tributário

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL

ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL BUSINESS SCHOOL A Business School da Universidade Positivo reúne 12 cursos nas áreas de Gestão e Negócios e promove, por meio de metodologias inovadoras, a união da realidade

Leia mais