POBREZA E DESIGUALDADE NA FAVELA TRAJETÓRIAS DE MOBILIDADE SOCIAL DE MORADORES EM FAVELA CARIOCA

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1 POBREZA E DESIGUALDADE NA FAVELA TRAJETÓRIAS DE MOBILIDADE SOCIAL DE MORADORES EM FAVELA CARIOCA Aluna: Danielle Barbosa Ferreira Orientadora: Maria Sarah da Silva Telles Introdução: No último ano a pesquisa se concentrou na leitura de bibliografia, discussão conceitual, análise de entrevistas realizadas em outros períodos da pesquisa, a busca por um novo campo e por novos interlocutores. A partir de agosto de 2015, o planejamento da pesquisa incluía visitas ao Morro da Providência, porém, ir a campo se tornou arriscado devido à intensificação do tráfico e a fragilidade da UPP no Morro da Providência e no Morro do Alemão, tornando necessário pensar em um novo local para a continuidade do projeto. Dessa forma, foi decidido continuar a pesquisa no Morro Santa Marta, comunidade localizada em Botafogo bairro de classe média da cidade sendo a dimensão espacial bastante relevante para nossa abordagem. A UPP da favela Santa Marta é considerada um modelo, foi a primeira instalada em favela na cidade, em dezembro de 2008, polítca de segurança pública que pretende, dentre outros objetivos, modificar a relação da favela com os demais espaços da cidade. Conforme Márcia Pereira Leite em seu texto De territórios da pobreza a territórios de negócios: dispositivos de gestão das favelas cariocas em contexto de pacificação : (...) desde seu surgimento, as favelas tipificam no imaginário carioca espaços e populações que seriam caracterizados por uma alteridade radical em relação aos bairros formais e seus habitantes. Por isso mesmo, no Rio de Janeiro, essa categoria é um marcador das fronteiras sociais, espaciais e morais que inspiram e justificam dinâmicas de segregação, envolvendo outros espaços (conjuntos habitacionais, loteamentos irregulares e periferias), também representados como locais de moradia dos pobres, espaços da marginalidade, do crime e do perigo. (LEITE: 380) A autora também utiliza importantes referências analíticas que nos ajudam a compreender a formação de uma visão estigmatizadora sobre as favelas, como a de categorias de nominação, de Gérard Noiriel e dispositivos de Michel Foucault: Para Noiriel (2007:5), categorias de nominação como, no caso, favela e favelado são práticas e tecnologias de identificação produzidas em meio a relações de poder que colocam em contato os indivíduos que tem os meios de definir a identidade dos outros e aqueles que são objeto de seus empreendimentos, articulando se por isso estreitamente ao controle social e à estigmatização destes. Já a noção de dispositivos, em Foucault (1979:244), refere se a um conjunto decididamente heterogêneo que engloba discursos, instituições, organizações arquitetônicas, decisões regulamentares, leis, medidas administrativas, enunciados científicos, proposições filosóficas, morais, filantrópicas, assim como à rede que pode se estabelecer entre esses elementos e que tem uma função estratégica dominante. (...) É nesse sentido que argumento que essas categorias de nominação, enquanto dispositivos discursivos, constituíram se como um dos dispositivos com função estratégica dominante para a produção desses espaços urbanos como margens do Estado e da cidade (...) Dito de outro modo, constituídas na percepção social como território das ilegalidades e, por isso, margens da cidade, as favelas podiam ser representadas, tratadas, geridas enquanto território da violência e de uma sociabilidade avessa às normas e valores dominantes. (LEITE; 2015: 380, 381)

2 Com a promessa de segurança com a implantação das UPPs, que resultaria em integração das favelas com outros espaços da cidade, bem como inclusão social dos moradores, o que se viu foi a ampliação da circulação de dinheiro com a expansão dos mercados nesses espaços, onde empresas fornecedoras de serviços como água, luz, internet e tv a cabo foram em grande parte beneficiadas com a regularização das instalações dos mesmos, o que incluiu os moradores no consumo regularizado, porém causou um impacto negativo no orçamento das famílias. Além disso, vemos também o incentivo ao microempreendedorismo com o incentivo à formalização dos estabelecimentos informais. Em suma, ocorre uma inclusão social via mercado (LEITE; 2015). Em sua conclusão, Leite ressalta que esses agenciamentos e dispositivos para inclusão produtiva dos moradores de favelas inscrevem se em uma racionalidade de gerenciamento de populações perfeitamente consistente com o novo espírito do capitalismo (designado por Boltanski e Chiapello como a cité par projets ) (p. 397). A partir disso, podemos entender que há por trás da proposta de pacificação, a normalização do favelado, a produção de um novo homem civilizado e territorializado, para depois capturá lo para o mercado (através da ideologia do empreendedorismo que anima a atuação estatal e não estatal no território), parece ser, assim, o imperativo estratégico matriz, nos termos de Foucault (2004), dos dispositivos de alteração do lugar de margem das favelas na cidade. (p. 398) Gabriel Feltran também segue essa linha interpretativa. Em O Valor dos pobres: a aposta no dinheiro como mediação para o conflito social contemporâneo (2014), autor mostra que a essencialização realizada pelo governo sobre os pobres produz valoração seletiva e desigual entre esta população, e que a expansão do consumo aos mesmos seria uma estratégia para a ampliação da circulação de dinheiro através de sua inclusão na sociedade de consumo. Segundo ele, não são apenas os valores cristãos, a ascensão do direito, ou a lógica punitiva que medeiam os conflitos sociais entre os grupos que ocupam as margens e os mais abastados, o dinheiro ocupa um lugar central nesse processo, onde expandir os mercados e incriminar os sujeitos que criam problemas sem nunca reprimir a circulação de valor pelos mercados que eles operam compõem, portanto, faces da mesma moeda. Daí a emergência das figurações contemporâneas da pobreza a do consumidor a integrar e a do bandido a encarcerar. Ambas compõem um mesmo dispositivo que produz e tenta remediar a questão social contemporânea. (FELTRAN; 2014) Apesar de estarem no mesmo território, a favela Santa Marta e o bairro de Botafogo ainda ocupam posições opostas no espaço social. Se a implantação da UPP no Morro Santa Marta não resolveu o problema da integração entre os habitantes desse território, podemos entender que a questão não se resume à segurança pública, como sugere o Estado. Com a cautela de não simplificar o estudo com uma interpretação apenas de classe, gostaria de ressaltar que outro fator que contribui para este problema é a desvalorização das diversas formas de vida dos moradores do morro pelos outros moradores do bairro que, por ocuparem lugar privilegiado na hierarquia social, tem poder para tentar impor suas normas sociais, seu modelo cultural e seu estilo de vida (RIBEIRO; 2003), bem como produzir estigmas, uniformizar e essencializar sobre os que não se adequam às mesmas. Nesse período da pesquisa buscaremos identificar de que maneira o consumo dos moradores do Santa Marta se insere nessa dinâmica, ou seja, ao considerar que os últimos não sofrem os efeitos da estigmatização de maneira passiva, podendo ser diversas as formas de reação, pretende se analisar o consumo como um dentre muitos mecanismos utilizados pelos moradores para contornar os efeitos desse estigma, tanto

3 na tentativa de aproximação/interação ou de autoafirmação/oposição às elites do bairro. Sempre considerando a agência dos moradores do morro que possui lógica e cultura próprias que não são subalternas e passivas às elites de Botafogo. Objetivo: Desde os anos 80, os grupos de classes populares da população brasileira (entre eles os moradores de favelas) deixaram de ser marcados pelo signo da carência material nos estudos das ciências sociais (BARROS E ROCHA: 2009), pois ter ou não ter dinheiro passou a não ser mais o princípio norteador das compras (SCALCO E PINHEIRO MACHADO: 2010). Nesse sentido, as classes populares não são mais definidas apenas pelo capital econômico, mas também pelo simbólico e social. Dessa forma, nosso estudo busca compreender a prática de consumo dos moradores do Santa Marta pela perspectiva simbólica e cultural, que se contrapõe à visão utilitarista onde as decisões desses indivíduos são orientadas apenas para a satisfação de necessidades, sobretudo as básicas, e que sugere uma lógica da falta, de sobrevivência material. Essa mudança de perspectiva permitiu que esses indivíduos, antes considerados à margem da sociedade de consumo, por possuírem um poder aquisitivo que restringia as escolhas no momento da compra, passam a ser reconhecidos como consumidores, devido à expansão do poder de escolha através do aumento da renda e ampliação do crédito, ainda que este poder seja influenciado por diversas questões. O enfoque da pesquisa nesse período está na apreensão de um destes possíveis fatores (que é a desigualdade existente na relação dos moradores do Santa Marta com os outros moradores de Botafogo) como a influência nas escolhas de consumo dos habitantes do morro, à luz do conceito de efeito do lugar (BORDIEU; 1997). Ao entender o consumo como uma ação relacional (SCALCO E PINHEIRO MACHADO; 2010) a análise da pesquisa se concentra no lugar do consumo nessa dinâmica, e também esta prática se insere nas tentativas de mobilidade social e interfere nas tomadas de decisão como estudar, trabalhar, se casar e se mudar, pois conforme propõe a análise de Scalco e Pinheiro Machado é importante observar não apenas a relação existente entre sujeitos e objetos, mas também entre sujeitos através de objetos (p. 325). Estes são os princípios apreendidos ao longo desse período de análises conceituais que irão nortear nossa ida ao campo. Metodologia: A análise de entrevistas realizadas em outras favelas, a leitura de textos e as discussões teóricas foram fundamentais, nesse período, para estruturação das entrevistas que serão realizadas e analisadas à luz de conceitos das ciências sociais, além de buscarmos compreender o problema da integração conforme a definição dos próprios atores envolvidos (o recorte é a abordagem a partir do ponto de vista dos moradores do Morro Santa Marta), com a cautela de apreender a pluralidade e a complexidade existentes no campo de pesquisa. Para que não haja uniformização dos informantes, será utilizada nesse texto a categoria classes populares uma vez que entre os moradores da favela Santa Marta, considerados pertencentes a esses grupos, existem diferenças de representação, de gosto e de meios de consumo (PINHEIRO MACHADO; 2010: p. 252). Embora Gabriel Feltran (2014) aprofunde a análise do termo ao dizer que o mesmo não é suficiente para abordar a heterogeneidade de seus agentes, pois, segundo ele, perspectivas de vida de cada um, seus pertencimentos territoriais, familiares e religiosos, seus códigos de conduta e os programas sociais que chegam até eles, vindos

4 de ONG s, governos ou igrejas, bem como os tipos de inserção nos mercados e os modos como a violência urbana toca suas vidas, sendo por eles administradas, são muito divergentes., o termo é utilizado neste texto também como um aparato metodológico para apreender as diferenciações entre os moradores do Santa Marta, e não apenas como uma categoria para descrevê los. Conclusão: Ao interpretar os modos de vida das classes populares pela perspectiva simbólica e cultural, é possível notar que esses grupos são dotados de agência, ao contrário do entendimento do senso comum que os veem como subalternos devido à inferioridade econômica de sua maioria. O consumo das classes populares é resultado de escolhas em alguns momentos planejadas ou em alguns momentos impulsivas sobre o que comprar, qual a melhor marca, onde comprar e como pagar (à vista, no crediário, ou parcelado no cartão de crédito etc.) que, em última instância, acabam por contribuir para a elaboração de identidades que reforçam a distinção entre os moradores do Santa Marta e os moradores do restante do bairro de Botafogo, e também entre os moradores do próprio morro frente aos estigmas. Como diz Scalco e Pinheiro Macado: A cultura material é responsável, desse modo, por transmutar exclusão em inclusão. Os bens e as marcas globais consumidas passam a ter sentido no universo local, atuando como um sinal distintivo. Sob essa perspectiva, o consumo deve ser tratado como uma forma de agência, empoderamento e cidadania. (p. 325) Cabe citar outra ideia das autoras que foram importantes para elucidar a questão do consumo das classes populares: A dissociação nativa entre as categorias pobre e popular está diretamente relacionada ao consumo. (...) Ser pobre é estar desprovido do acesso aos bens. (...) Como definem Douglas e Isherwood (2004, p. 35): a medida certa da pobreza não são as posses, mas o envolvimento social O consumo, nesse sentido, é responsável por inverter a escassez em riqueza material. Possuir bens socialmente valorizados significa negociar a condição de classe. (p. 328) Para problematizar as práticas de consumo dos moradores do Santa Marta, serão considerados a dimensão espacial, social, cultural, econômica e simbólica. Apesar de o morro se localizar em um território de classe média, morar nesse espaço não significa oportunidade de acesso a todos os bens e serviços disponíveis no bairro de Botafogo, pois é necessário deter os capitais valorizados pelas elites: além do capital econômico, também o capital social, cultural e simbólico. Sendo assim, a proximidade territorial não garante a integração entre as classe(s) média(s) e popular(es), onde os conflitos apenas assumem novos contornos.

5 Bibliografia: 1 BOURDIEU, P. Efeitos do lugar. In : BORDIEU, P. (org.) A miséria do mundo. Rio de Janeiro: Vozes, CARDOSO, M. Quem tem direitos? Sobre o que dizem e pensam os moradores de favelas cariocas. Vivência: Revista de Antropologia, Rio Grande do Norte, n. 46, p FELTRAN, G. S. O Valor dos pobres: a aposta no dinheiro como mediação para o conflito social contemporâneo. Caderno CRH, Salvador, n. 72, p , set./dez GONÇALVES, R. S. Favelas cariocas, acesso a direitos e políticas urbanas: práticas e discursos. Dispositivos Urbanos e Trama dos Viventes. Rio de Janeiro: Editora FGV, p LEITE, M. P. De territórios da pobreza a territórios de negócios: dispositivos de gestão das favelas cariocas em contexto de pacificação. Dispositivos Urbanos e Trama dos Viventes. Rio de Janeiro: Editora FGV, p RIBEIRO, L. C. Q. Proximidade territorial e distância social: reflexões sobre o efeito do lugar a partir de um enclave urbano. Consumo na base da pirâmide: Estudos brasileiros. Rio de Janeiro: Mauad Editora, p ROCHA, A.; SILVA, J. F. (2009). Consumo na base da pirâmide: Estudos brasileiros. Rio de Janeiro: Mauad Editora, p. 8 SALATA, A. R. Estudar x Trabalhar: as influências do local de moradia sobre as escolhas dos jovens no município do Rio de Janeiro f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SCALCO, L. M.; PINHEIRO MACHADO, R. Os sentidos do real e do falso: o consumo popular em perspectiva etnográfica. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v. 53, n 1, p , TELLES, V. Jogos de poder nas dobras do legal e do ilegal: anotações de um percurso de pesquisa. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 115, p , jul./set

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