AVALIAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR 2005

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1 Plano de Contingência para Ondas de Calor 2005

2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR 2005 Direcção Geral da Saúde Novembro de 2005

3 Coordenação Dr. José Robalo Sub-Director Geral da Saúde Relatório elaborado por: Eng.ª Isabel Abreu Divisão de Saúde Ambiental Eng.ª Lúcia Melo Divisão de Saúde Ambiental Dr.ª Catarina Lourenço Divisão de Saúde Ambiental Enf. Sérgio Gomes Linha Saúde Pública Dr.ª Judite Catarino Divisão de Epidemiologia Agradecimentos Agradece-se a todas as entidades que deram o seu contributo para o presente relatório, nomeadamente os Centros Regionais de Saúde Pública e as Administrações Regionais de Saúde, bem como ao Instituto de Meteorologia, ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil e ao Instituto Nacional de Saúde/Observatório Nacional de Saúde que, a par com os serviços de saúde regionais e locais, colaboraram activamente na implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor.

4 ÍNDICE Resumo... 1 Introdução Coordenação Grupo Coordenador Grupo de Trabalho Central Grupos de Trabalho Regionais: Acções desenvolvidas de âmbito regional Sistema de Previsão e Alerta Critérios utilizados para análise dos níveis de alerta Avaliação dos Alertas Laranja emitidos - Onda de Calor Informação e Comunicação Monitorização das medidas tomadas pelos Serviços de Saúde Informação de Retorno das Autoridades de Saúde Relatórios de Avaliação Regionais Planos Específicos das Unidades de Prestação de Cuidados de Saúde Monitorização da procura de serviços de urgência Procura da Linha Saúde Pública Investigação dos efeitos do Calor na mortalidade Vigilância dos efeitos do Calor na mortalidade Conclusões Recomendações...39

5 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Formulário (Informação diária disponível na área reservada)... 6 Figura 2 - Evolução das temperaturas/emissão de alerta alerta laranja...11 Figura 3 Duração da Onda de Calor de 30 de Maio a 11 de Junho de Figura 4 Duração da Onda de Calor de 15 a 23 de Junho...13 Figura 5 - Site da DGS Área Especial Verão Figura 6 - Site da DGS Área Calor...15 Figura 7- Site da DGS - Emissão diária do alerta...16 Figura 8- Folheto com as recomendações para o calor da DGS...17 Figura 9 - Boletim da Informação de Retorno do site da DGS...19 Figura 10- Formulário relativo aos Planos Específicos das Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde Figura 11- Informação relativa aos Planos Específicos...24 Figura 12- Número total de episódios de urgência (hospitais e CS) durante o período de vigilância...27 Figura 13 N.º total de episódios de urgência por doenças nos Hospitais de 15 de Maio a 30 de Setembro...28 Figura 14 N.º de episódios de urgências por doenças nos Centros de Saúde durante o período de vigilância...29 Figura 15 Distribuição das chamadas no período de 15 Maio a 30 de Setembro de Figura 16 Aconselhamento efectuado...32 Figura 17 Outro aconselhamento...33 Figura 18 - Encaminhamento indicado...33 Figura 19 - Regiões definidas para construção dos modelos para vigilância e monitorização das ondas de calor...35

6 ÍNDICE DE QUADROS Quadro I - Níveis de alerta contemplados no PCOC... 5 Quadro II - Alertas emitidos por distrito... 8

7 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1 Alertas emitidos por mês...41 Anexo 2 - Circulares...46 Anexo 3 - Informação de retorno...64

8 SIGLAS ARS Administração Regional de Saúde AS Autoridade de Saúde CCDR Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional CRC Conservatórias do Registo Civil CRSP Centro Regional de Saúde Pública CS Centro de Saúde DGS Direcção Geral da Saúde DRS Delegado Regional de Saúde DSA Divisão de Saúde Ambiental DSIA Direcção de Serviços de Informação e Análise EARA Equipa de Avaliação de Risco Ambiental GC Grupo Coordenador GNR Guarda Nacional Republicana GTC Grupo de Trabalho Central GTR Grupos de Trabalho Regionais ÍCARO Importância do Calor: Repercussões sobre os Óbitos IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde IA Instituto do Ambiente IM Instituto de Meteorologia INSA Instituto Nacional de Saúde INEM Instituto Nacional de Emergência Médica IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social LSP Linha Saúde Pública MA Ministério do Ambiente MS Ministério da Saúde ONSA Observatório Nacional de Saúde PCOC Plano de Contingência para Ondas de Calor SAP Serviço de Atendimento Permanente SARA Sistema de Alerta e Resposta Apropriada SMPC Serviços Municipais de Protecção Civil SNBPC Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil RIS Rede Informática da Saúde

9 RESUMO A implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor (PCOC) é um processo dinâmico que importa avaliar com vista a obter um instrumento mais adaptado às necessidades sentidas na prevenção da morbilidade e da mortalidade. Considera-se que estes dois primeiros anos de avaliação foram importantes para este objectivo. À semelhança de 2004, foi feito o acompanhamento da evolução da procura dos serviços de urgência dos hospitais e dos centros de saúde através das aplicações SINUS e SONHO. Não é possível apresentar dados definitivos sobre a mortalidade de 2005 devido a falta de informação que deverá ser disponibilizada pelo Instituto Nacional de Estatística, único meio que a Direcção Geral da Saúde tem para conhecer o que se passou no país e validar as estimativas efectuadas nos estudos realizados pelo Observatório Nacional de Saúde do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (ONSA/INSA) no âmbito da investigação prevista no PCOC. Foi disponibilizada diariamente à população informação sobre os níveis de alerta e recomendações de protecção a tomar tendo também estado disponível a Linha de Saúde Pública para mais informações. Identificaram-se como áreas que carecem de maior desenvolvimento a caracterização de patologias associadas ao calor, a troca de informação relativa à mortalidade e respectivas codificações. É ainda de referir a necessidade de sensibilização/informação dos profissionais que prestam cuidados de saúde/apoio a idosos. 1

10 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objectivo descrever a implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor (PCOC) em 2005, no que se refere à coordenação, organização dos recursos dos serviços de saúde, definição de níveis de alerta e às medidas tomadas, procura dos serviços de saúde e mortalidade. O PCOC, aprovado por Sua Excelência o Ministro da Saúde (MS) em 4 de Maio de 2004, tem como objectivo minimizar os efeitos das temperaturas elevadas na saúde, através de um sistema de alerta e resposta adequado, orientações para a intervenção e reforço da coordenação interinstitucional, vigorando no período de 15 de Maio a 30 de Setembro. Apesar de se tratar de um plano sectorial, teve-se em atenção a necessidade de promover uma estreita articulação com outros organismos com competências relacionadas com a previsão e alerta nesta área, nomeadamente, o Instituto de Meteorologia (IM), Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) e o Observatório Nacional de Saúde do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (ONSA/INSA). A comunicação entre a Direcção Geral da Saúde (DGS) e os Serviços de Saúde aos diferentes níveis de intervenção regional e local foi possível através do recurso à Internet, nomeadamente o site da DGS e o Sistema de Alerta e Resposta Apropriada (SARA) e aos telemóveis para o envio de mensagens escritas (SMS) para as Autoridades de Saúde. A divulgação da informação sobre os níveis de alerta diários e das recomendações à população para minimização dos efeitos do calor na saúde, foi uma das prioridades tornada possível através do site da DGS, da Linha Saúde Pública (LSP), dos serviços de saúde locais e dos meios de comunicação social. A análise do relatório relativo à implementação do PCOC, no seu segundo ano de vigência, constituirá certamente uma ferramenta importante, a ter em atenção na estruturação da organização dos meios disponíveis e a disponibilizar, de forma a prevenir a morbilidade e mortalidade associadas ao calor, em particular, bem como, para outras ocorrências relacionadas com condições meteorológicas. 2

11 1. COORDENAÇÃO A coordenação da implementação do PCOC realizou-se através do funcionamento dos grupos de trabalho previstos neste Plano: Grupo Coordenador (GC), Grupo de Trabalho Central (GTC) e Grupos de Trabalho Regionais (GTR). Os representantes da DGS no Grupo Coordenador, assim como a constituição do Grupo de Trabalho Central, que integrou a Equipa de Avaliação de Risco Ambiental (EARA) foram designados em 2004 por Despacho do Senhor Director-Geral e Alto- Comissário da Saúde Grupo Coordenador O Grupo Coordenador do PCOC é constituído por representantes do INSA, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Administrações Regionais de Saúde (ARS), Centros Regionais de Saúde Pública (CRSP) e DGS. Para este Grupo foram designados os Directores das Direcções dos Serviços de Promoção da Saúde, Planeamento, Prestação de Cuidados de Saúde, Informação e Análise e a Chefe da Divisão de Saúde Ambiental. Este grupo teve como funções a coordenação, supervisão e avaliação do plano ao longo do período de vigilância, de 15 de Maio a 30 de Setembro, tendo dado um contributo essencial para o desenvolvimento inicial do PCOC, bem como da sua implementação em Grupo de Trabalho Central O Grupo de Trabalho Central, sob a dependência do Director-Geral e Alto Comissário da Saúde, foi constituído por representantes da Divisão de Saúde Ambiental, Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde, com representante da Divisão de Promoção e Educação para Saúde, Divisão das Doenças Genéticas, Crónicas e Geriátricas e do Sistema de Alerta e Resposta Apropriada, e da Direcção de Serviços de Informação e Análise e da Direcção de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde e da Linha Saúde Pública. O Grupo de Trabalho Central reuniu-se regularmente com o objectivo de assegurar a operacionalidade do PCOC. As actividades deste grupo incluíram a definição dos níveis de alerta, a divulgação de informação à população e a operacionalidade do sistema de comunicação e informação. A Equipa de Avaliação de Risco Ambiental (EARA), parte integrante do Grupo de Trabalho Central, teve um papel primordial na avaliação diária do risco. Este grupo preparou diariamente a avaliação para 3

12 a definição dos alertas, acompanhando ainda toda a operacionalidade do sistema de informação e comunicação (ver Informação e Comunicação) Grupos de Trabalho Regionais: Acções desenvolvidas de âmbito regional O PCOC prevê que os Grupos de Trabalho Regionais de cada Região de Saúde assegurem a coordenação das operações a nível regional, em articulação com as estruturas centrais, sendo constituídos pelo Delegado Regional de Saúde, com representantes das ARS, Centros Regionais de Saúde Pública e Hospitais. A nível concelhio, as Autoridades de Saúde e os Directores dos Centros de Saúde articulam-se com os Serviços Municipais de Protecção Civil para dar cumprimento ao levantamento das necessidades e dos recursos locais e ao planeamento das intervenções a realizar de acordo com os níveis de alerta. 4

13 2. SISTEMA DE PREVISÃO E ALERTA No âmbito do Sistema de Previsão e Alerta foram utilizados vários meios de comunicação entre o IM, o ONSA/INSA, o SNBPC, as Autoridades de Saúde (AS) e os Serviços de Urgência, para análise diária dos dados meteorológicos, da procura dos serviços de saúde e da avaliação diária do nível de alerta e sua divulgação: fax, , contactos telefónicos e as aplicações SARA, SINUS, SONHO, site da DGS e ainda sms. Descreve-se de seguida a forma como estes foram utilizados. O Sistema de Previsão e Alerta, decorreu à semelhança de 2004 e conforme previsto no PCOC, através da comunicação pelo IM das previsões meteorológicas, temperaturas observadas, índice de conforto bioclimático e avisos meteorológicos a nível distrital, da informação pelo ONSA/INSA do Índice de ICARO para Lisboa e regionais, da informação das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR S) e do Instituto do Ambiente (IA) dos níveis do ozono. A apreciação diária destes dados pela DGS, além de outros indicadores, nomeadamente da procura dos serviços de urgência, da LSP e da existência de eventos ou ocorrências passíveis de criar sinergias (por ex. incêndios e eventos públicos), foi realizada diariamente pela EARA, que integrou elementos da Divisão de Saúde Ambiental (DSA). Durante todo o período de vigilância (15 de Maio a 30 de Setembro) procedeu-se diariamente à análise dos dados, com o objectivo de avaliar o risco de onda de calor; ou de temperaturas anormalmente elevadas e emitir o alerta correspondente. Este ano foi possível a avaliação dos alertas durante todos os fins-de-semana. A implementação do Sistema de Previsão e Alerta é uma peça fundamental para a tomada de decisão no que diz respeito à emissão diária dos níveis de alertas, nomeadamente na mitigação dos efeitos indesejáveis das ondas de calor e, muito em especial, o excesso da mortalidade resultante de eventuais ondas de calor. Quadro I - Níveis de alerta contemplados no PCOC Nível 1 Alerta Azul Situação de vigilância (período de 15 de Maio a 30 de Setembro). Nível 2 Alerta Amarelo São previsíveis efeitos sobre a saúde Nível 3 Alerta Laranja Onda de calor Esperadas consequências graves em termos de saúde e mortalidade. Nível 4 Alerta Vermelho Onda de calor grave Esperadas consequências muito graves em termos de saúde e mortalidade. 5

14 Através do site da DGS (área reservada das Autoridades de Saúde) (Figuras 1) foi disponibilizado um Formulário (Informação Diária) criado para este efeito e contemplando a evolução das temperaturas por distrito, Índice Ícaro e nível de alerta por distrito. As Autoridades de Saúde foram ainda informadas sobre o nível de alerta e respectivas informações complementares através de sms. Figura 1 Formulário (Informação diária disponível na área reservada) As restantes entidades contempladas no PCOC (IM, ONSA, INEM e SNBPC) bem como o Grupo de Trabalho Central da DGS foram também informadas sobre o nível de alerta diário, via . A comunicação social foi igualmente avisada sobre os níveis de alerta emitidos sempre que a situação assim o justificou. 6

15 2.1. Critérios utilizados para análise dos níveis de alerta Implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor 2005 Não estão ainda completamente estabelecidos os critérios para a definição dos níveis de alerta. De facto, a definição dos níveis de alerta têm tido por base avaliação qualitativa da informação já descrita no ponto 2. A passagem de nível azul para alerta amarelo baseou-se no seguinte: 3 dias com temperaturas observadas superiores ou iguais aos 32º C, e previsão para 2 dias (próprio dia e seguinte) de temperaturas superiores ou iguais aos 32º C, para os meses de Maio e Junho; 3 dias de temperaturas observadas entre os 32 e 34º C e previsão para 2 dias (próprio dia e seguinte) superiores a 32º C, para os restantes meses e para as regiões do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Algarve. Para a Região do Alentejo considerou-se os 35º C como referência. Amplitude térmica, variação entre a temperatura máxima e mínima foi também um dos factores a ter em conta para avaliação do alerta. Outros factores foram tidos em conta tendo já sido referidos no Ponto 2-Sistema de Previsão e Alerta. Os alertas amarelos foram emitidos com bastante frequência ao longo de todo o período de vigilância, tendo sido mantidos por um maior período de tempo em: 6-10 Junho, Junho, Julho, Julho, 3-8 Agosto e de Agosto. Ainda no anexo 1 podemos visualizar os quadros referentes aos alertas emitidos/índice Ícaro/sms enviados por cada mês do período de vigilância. Apresenta-se no Quadro II um resumo de alertas emitidos durante o período de vigilância. 7

16 Quadro II - Alertas emitidos por distrito Distrito Alerta azul Alerta amarelo Alerta laranja Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu TOTAL

17 2.2. Avaliação dos Alertas Laranja emitidos - Onda de Calor Implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor 2005 Os alertas laranja foram emitidos no dia 5 de Agosto nos distritos de Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Castelo Branco, Évora, Beja. Nos dias 6 e 7 de Agosto estes distritos continuaram em alerta laranja, as quais se juntaram os distritos de Coimbra e Portalegre. Para a definição deste alerta teve-se em conta os seguintes aspectos: Os valores elevados de temperatura registados serem iguais ou superiores a 36ºC e as previsões para o próprio dia estarem acima dos 38ºC; As temperaturas mínimas registadas terem sido da ordem dos 22 a 26ºC, e com a previsão para se manterem nestes valores. O Índice Ícaro para Lisboa previsto era de 0,63 o que corresponde a possível efeito sobre a mortalidade e a uma situação de observação especial. Relativamente aos índices regionais destacase as seguintes situações: A Região Litoral Sul apresentava um valor de 0.86 (população toda) e 0.92 (população com mais de 75 anos); Região Litoral Norte apresentava um valor de 0.91 (população toda) e 1.06 (população com mais de 75 anos); Região Interior Sul que apresentava um valor de 0.93 (população com mais de 75 anos) A ultrapassagem do limiar de verão, disponível no Boletim do ONSA, em todos os distritos. Refere-se ainda, que de acordo com os avisos meteorológicos do IM estes distritos apresentavam avisos de Temperatura Máxima Elevada Situação meteorológica de risco elevado. No dia 22 de Junho foi emitido alerta laranja para os distritos de Castelo Branco e Portalegre. Este alerta foi emitido devido à seguinte situação: Para o distrito de Castelo Branco Registo no dia anterior de 37ºC com previsão para o próprio dia de 38ºC e dia seguinte de 35ºC e com 6 dias consecutivos com temperaturas iguais ou superiores a 35ºC. As mínimas registadas nos dias anteriores foram entre os 22 e 25ºC, com a previsão para se manterem durante os dias seguintes. Para o distrito de Portalegre Registo no dia anterior de 37ºC com previsão para o próprio dia de 38ºC e dia seguinte 34º C; as temperaturas mínimas registadas nos dias anteriores não desceram dos 24ºC. O Índice Ícaro previsto para a região do Alentejo foi de 1.08 para a população em geral e de 1.52 para a população com mais de 75 anos. No entanto no dia seguinte à emissão do alerta laranja as temperaturas realmente observadas nestes distritos foram bastante inferiores às temperaturas previstas. 9

18 Foi ainda tida em conta a procura dos serviços de urgência dos hospitais e centros de saúde dos respectivos distritos, para utentes maiores de 64 anos, através da visualização de gráficos correspondentes à evolução da procura dos serviços de urgência na área reservada do site (ver ponto 5 Monitorização dos Serviços de Urgência). Apresentam-se, em seguida, os gráficos (figura 2) relativos à evolução da temperatura nos dias em que houve alerta laranja do período de 5 a 7 Agosto. Os gráficos apresentam a evolução das temperaturas previstas e observadas, com a respectiva cor de alerta, bem como, a sua relação com o índice Ícaro e o limiar de verão para os distritos afectados pela onda de calor. Setúbal Castelo Branco Temp. (ºC) ,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Ícaro Temp. (ºC) ,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Ícaro Período de alerta Observada P revista Limiar de Verão Ícaro Período de alerta Observada P revista Limiar de Verão Ícaro Coimbra Leiria , , ,8 30 0,8 Temp. (ºC) ,6 Ícaro Temp. (ºC) ,6 Ícaro 15 0,4 15 0, , , Período de alerta Período de alerta Observada P revista Limiar de Verão Ícaro Observada P revis ta Limiar de Verão Ícaro Santarém Lisboa 50 1,2 45 1,2 Temp. (ºC) ,8 0,6 0,4 0,2 Ícaro Temp. (ºC) ,8 0,6 0,4 0,2 Ícaro Período de alerta Período de alerta Observada P revista Limiar de Verão Ícaro Obs ervada P revis ta Limiar de Verão Ícaro 10

19 Temp. (ºC) Évora 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Ícaro Temp. (ºC) Portalegre 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Ícaro Período de alerta Período de alerta Observada P revis ta Limiar de Verão Ícaro Obs ervada P revis ta Limiar de Verão Ícaro Beja 45 0,5 40 0,45 Temp. (ºC) ,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 Ícaro 0 0 Período de alerta Observada P revis ta Limiar de Verão Ícaro Figura 2 - Evolução das temperaturas/emissão de alerta alerta laranja De uma maneira geral, constata-se que, a emissão do alerta laranja teve em conta as temperaturas elevadas que se registaram na altura, encontrando-se acima do limiar de verão considerado constante para toda a época, bem como, dos índices Ícaro regionais reflectirem possíveis efeitos sobre a mortalidade. Por outro lado, segundo o IM, ocorreram durante o período de vigilância duas Ondas de Calor no períodos de 30 de Maio a 11 de Junho e de 15 a 23 de Junho. Tal prende-se com o facto de segundo a Organização Meteorológica Mundial considerar-se que ocorre uma onda de calor quando num intervalo de pelo menos 6 dias consecutivos, a temperatura máxima diária é superior em 5ºC ao valor médio diário no período de referência. De realçar, no entanto, que esta definição está mais relacionada com o estudo e análise da variabilidade climática (em termos de tendências) do que propriamente com os impactos na saúde pública de temperaturas extremas que possam observar-se num período mais curto. Nas figuras 3 e 4 apresenta-se a duração (dias) da onda de calor que ocorreu nos respectivos períodos em análise. 11

20 Figura 3 Duração da Onda de Calor de 30 de Maio a 11 de Junho de 2005 Esta onda iniciou-se nos dias 30 e 31 de Maio, nas regiões do interior Norte e Centro, e terminou no dia 11 de Junho. Portalegre foi o local com maior número de dias (12) em onda de calor. Nas outras regiões a onda teve início nos dias 4 ou 5. Neste período a Direcção-Geral da Saúde emitiu os seguintes alertas: - De 6 a 10 de Junho; Alerta Amarelo para os distritos de Santarém, Setúbal, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja; - De 7 a 10 Junho, Alerta Amarelo para os distritos de Lisboa e Viana do Castelo. Os restantes distritos mantiveram-se em situação de vigilância nível azul. No anexo 1 apresenta-se a tabela com os alertas emitidos pela Direcção-Geral da Saúde. 12

21 Figura 4 Duração da Onda de Calor de 15 a 23 de Junho No dia 16, quase todo o território, com excepção das regiões litoral a Norte do Cabo Raso e do sotavento algarvio, estava em onda de calor, que terminou no dia 22, na maior parte dos locais. Durante este período os alertas emitidos pela DGS foram os seguintes: - De 17 a 23 de Junho; Alerta Amarelo nos distritos de Santarém, Setúbal, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja; - De 18 a 23 Junho; Alerta Amarelo nos distritos Bragança, Vila real e Lisboa; - De 19 a 23 de Junho, Alerta Amarelo no distrito de Viseu; - De 20 a 22 de Junho, Alerta Amarelo no distrito da Guarda; - Dia 22, Alerta Laranja nos distritos de Portalegre e Castelo Branco. 13

22 3. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO No âmbito da Informação e Comunicação foram utilizadas os seguintes meios: a página de internet da DGS, folhetos, Circulares Normativas e Linha Saúde Pública. A página da DGS contemplou um dossier intitulado Especial Verão 2005 com informação actualizada diariamente, onde foi apresentado um mapa com o nível de alerta diário e as recomendações à população. Além da informação destinada à população em geral, a página da DGS incluiu ainda as circulares destinadas aos Profissionais de Saúde apresentadas no anexo 2 (Circulares Normativas nº 20/DSA de 07/10/2004 e nº 11/DSIA de 04/ 06/2004, Circulares Informativas nº 34/DES de 28/06/2004 e nº 19/DSPCS de 18/05/2004). Figura 5 - Site da DGS Área Especial Verão

23 Figura 6 - Site da DGS Área Calor Sempre que se justificou, o mapa diário com os níveis de alerta surgiu foi colocado em destaque no site da DGS sob a forma de Caixa de destaque, o qual inclui o respectivo comunicado de imprensa e ligação à informação relativa às recomendações à população. 15

24 Figura 7- Site da DGS - Emissão diária do alerta Os Serviços de Saúde locais constituíram um elemento chave na divulgação da informação dada a sua proximidade com a comunidade civil e institucional local, tendo elaborado os seus próprios materiais de informação. Procedeu-se também à articulação com os meios de comunicação social, a qual constituiu um elemento importante na divulgação da informação à população. Foram distribuídos os folhetos elaborados pela DGS em 2004 destinados à população em geral e com as recomendações a adoptar em situações de calor excessivo (Figura 6). 16

25 Figura 8- Folheto com as recomendações para o calor da DGS 17

26 4. MONITORIZAÇÃO DAS MEDIDAS TOMADAS PELOS SERVIÇOS DE SAÚDE 4.1. Informação de Retorno das Autoridades de Saúde Na área reservada do site da DGS destinada às Autoridade de Saúde, foi criado um Formulário para registo de Informação de Retorno (Figura 7). Dadas as dificuldades apresentadas por algumas Autoridades de Saúde em aceder ao Formulário no site da DGS, julgou-se conveniente manter a aplicação SARA para o envio de informação relativa a Informação de Retorno. No entanto, é de referir que em 2004 o recurso ao SARA para registo de Informação de Retorno teve pouca adesão, sendo apontada como uma das principais razões a dificuldade de aceder a esta aplicação através da Rede de Informática da Saúde (RIS). 18

27 Nº de registo Região * Distrito * Concelho * Período a que se refere a informação: Nível de alerta * Início * Fim * Identificação Medidas Gerais Identificação de grupos de risco: pessoas isoladas, lares de 3ª idade, infantários, centros de dia Identificação de locais climatizados Preparação de programas para grupos de risco Divulgação de informação à população sobre medidas para minimizar riscos decorrentes do calor Divulgação de informação a lares de 3ª idade, infantários, centros de dia sobre medidas para minimizar riscos decorrentes do calor Divulgação de informação a profissionais de saúde Medidas de Activação consoante o nível de alerta Informação da população sobre a localização dos "abrigos" climatizados Visitas domiciliárias / telefonemas a pessoas isoladas, lares, infantários, centros de dia Apoio aos utentes dos locais de abrigo Assegurar actividades de vigilância sanitária da água para consumo humano, aspersores, em situações especiais com concentração de pessoas (concertos, jogos, etc.) grande No caso de falta de água, vigiar a qualidade da água distribuída por meios alternativos, como os carros de bombeiros, com especial atenção do parâmetro Pseudomonas Vigilância da qualidade da água de fontes ornamentais Vigilância da qualidade da água de fontanários (consumo humano) Vigilância da qualidade da água de aspersores (para refrescar) Vigilância da Legionella spp na água dos equipamentos de climatização, nomeadamente, nos "abrigos" e nos serviços prestadores de cuidados de saúde Outras medidas Ocorrências Outras entidades envolvidas Descrição da articulação com outras entidades Dificuldades na implementação do Plano de Contingência Observações Informações Adicionais Figura 9 - Boletim da Informação de Retorno do site da DGS 19

28 Através da área reservada do site foram recebidos 16 boletins de informação de retorno, tendo através do SARA sido recebidos 16 boletins. Os boletins recebidos através do site da DGS correspondem às medidas tomadas aquando da alteração do nível de alerta, verificando-se, no entanto, que a maior parte das Autoridades de Saúde não procede à actualização desta informação. Salienta-se que durante o período de alerta laranja recebeu-se informação do distrito de Coimbra (concelho de Soure) e Lisboa (concelho de Torres Vedras) correspondentes às medidas activadas face a este alerta. Relativamente às medidas gerais tomadas ao longo do período de vigilância, refere-se que: - 14 procederam à divulgação de informação à população; - 12 divulgaram informação a lares de idosos, infantários e centros de dia; - 13 divulgaram informação aos profissionais de saúde; - 12 identificaram os grupos da população de risco; - 10 procederam à identificação de locais climatizados; - 4 procederam à preparação de programas para os grupos de risco. No que diz respeito às medidas activadas face à emissão dos alertas verifica-se que algumas Autoridades Concelhias enviam a informação referente a períodos correspondentes a totalidade dos alertas amarelos ou azuis. Será importante reequacionar para o próximo ano o envio da informação de retorno com vista a responder às necessidades das Autoridades de Saúde. Não foram registadas ocorrências relacionadas com efeitos do calor na saúde, com excepção da informação reportada pela Autoridade de Saúde de São Brás de Alportel relativa ao período de 18 e 19 de Junho onde ocorreram 3 casos de utentes idosos com patologia crónica e/ou terminal que poderão estar relacionadas com a onda de calor. Relativamente às parcerias, as Autoridades de Saúde que enviaram informação de retorno desenvolveram actividades em parceria com outras entidades: Serviço Municipal de Bombeiros e Protecção Civil, Escolas e Jardins-de-infância, Ocupação de Tempos Livres, Apoio Domiciliário, Segurança Social, Autarquias, IPSS s, Órgãos de Comunicação Social, GNR, entre outras entidades privadas e particulares. Esta articulação, posta em prática através de reuniões e troca de informação entre as várias entidades envolvidas, tomou contornos diferentes de acordo com a localidade, nomeadamente, elaboração de programas específicos, elaboração de folhetos informativos, apoio na divulgação das medidas preventivas, sinalização dos locais de abrigo, diagnóstico das situações de risco e vigilância especial de pessoas idosas e de doentes isolados. 20

29 Relativamente às dificuldades sentidas para a implementação do Plano de Contingência, destaca-se as dificuldades na articulação com outras entidades, a identificação de pessoas de grupos de risco e a existência de população idosa e dispersa (referida pela Autoridade de Saúde de São Brás de Alportel). Recebeu-se ainda algumas sugestões do CRSP do Norte com o objectivo de introduzir melhorias aos procedimentos já delineados, nomeadamente, o sistema de envio de informação relativa a Planos Específicos e Informação de Retorno à DGS deverá ser alterado por forma a tornar-se mais amigável para o utilizador. Sugeriu ainda a realização de simulacros para testar a resposta por parte das diferentes entidades envolvidas. Apresenta-se no anexo 3 um resumo das medidas tomadas face aos diferentes níveis de alerta por Região Relatórios de Avaliação Regionais De forma a complementar a informação de retorno, foi também solicitado às Administrações Regionais de Saúde e Centros Regionais de Saúde Pública a elaboração de um relatório de avaliação que contemplasse, para além dos mencionados na informação de retorno, outros aspectos como documentação produzida ou adoptada, forma de divulgação, dificuldades na implementação do PCOC, sugestões, entre outros. Recebeu-se informação das regiões Norte, Centro e Algarve. As regiões do Norte e Centro enviaram uma síntese das medidas efectuadas durante o período de vigilância, algumas delas já descritas no ponto 4.1. A região do Algarve enviou o Relatório Final relativo à implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor-2005 ao nível regional, em que foram valorizadas as actividades especificas de prevenção, minimização e preparação da rede prestadora de cuidados de saúde para responder a necessidades acrescidas resultantes dos efeitos de uma onda de calor. No que diz respeito às dificuldades na implementação do plano, foram evidenciadas pelas Regiões a dificuldade de articulação com as instituições implicadas neste processo. Foi reportado ainda no Relatório Final da Região do Algarve, à semelhança do ano anterior, a discordância relativamente às actividades previstas no PCOC para o nível concelhio devido à limitação de recursos humanos, técnicos e financeiros. 21

30 4.3. Planos Específicos das Unidades de Prestação de Cuidados de Saúde No site da DGS foi incluído um formulário electrónico (Figura 8) para registo de informação relativa aos Planos Específicos dos Hospitais e Centros de Saúde. Este tipo de informação visava avaliar as medidas tomadas pelos serviços prestadores de cuidados de saúde para fazer face a temperaturas elevadas. Pretendia-se que todas as unidades de saúde procedessem ao registo de informação no início do período de vigilância, bem como no fim, com vista a proceder-se a uma avaliação das medidas tomadas. O pedido foi divulgado às ARS e CRSP através de Circular Informativa (N.º 20/DSA de 07/10/2004), e o formulário disponibilizado no site da DGS. Figura 10- Formulário relativo aos Planos Específicos das Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde. 22

31 Dos 86 Hospitais públicos existentes, recebeu-se informação sobre os Planos Específicos de dois, o que corresponde a apenas 2% do total dos hospitais públicos. Dos 356 Centros de Saúde existentes, recebeu-se informação de 37, o que corresponde a 10% do total dos Centros de Saúde. Tal situação poderá dever-se à deficiência nalgumas infra-estruturas da rede informática ou à impossibilidade de acesso de alguns médicos de saúde pública à área reservada no site da DGS, ou à inexistência de equipamento informático. A Figura 9 apresenta a informação recebida, via área reservada do site da DGS, até ao dia 30 de Setembro de A Região do Algarve informou a DGS, no seu relatório final, que as unidades hospitalares da região (Hospital Distrital de Faro e Centro Hospitalar do Barlavento) elaboraram e implementaram os seus Planos específicos de Contingência. Distrito Total % Beja Concelho Total % Serpa Braga Concelho Total % Barcelos Braga Esposende Fafe Guimarães Vila Nova de Famalicão Coimbra Concelho Total % Vila Nova de Poiares Faro Concelho Total % Aljezur São Brás de Alportel Lisboa Concelho Total % Cascais Torres Vedras Porto Concelho Total % Felgueiras Paredes Valongo Santarém Concelho Total % Santarém Viana do Castelo Concelho Total % Caminha Melgaço Monção Paredes de Coura Ponte da Barca Ponte de Lima

32 Valença Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira Vila Real Concelho Total % Boticas Vila Pouca de Aguiar Viseu Concelho Total % São Pedro do Sul Vouzela Total Figura 11- Informação relativa aos Planos Específicos À excepção de 2 unidades prestadoras de cuidados de saúde (UPCS), todas aquelas que enviaram informação através do Formulário Planos Específicos, no total 39 unidades, indicaram ter elaborado o Plano Específico Destas 39 unidades apenas duas referem-se a hospitais públicos sendo os restantes Centros de Saúde. À semelhança do ano passado, nenhuma entidade privada enviou informação referente a esta matéria. Quanto às medidas tomadas no que diz respeito à logística, estas incluíram principalmente a adequação de stocks de medicamentos (34 UPCS) e em segundo lugar à climatização das unidades (22 UPCS). Relativamente à alteração do processo de admissão de doentes, apenas doze UPCS responderam que efectuaram, de modo a facilitar a admissão de idosos e outros grupos vulneráveis. A aquisição de equipamento técnico de tratamento (4 UPCS) e a aquisição de camas (2 UPCS) tiveram pouca expressão. Relativamente à gestão dos recursos humanos, o CS de São Brás de Alportel foi o único que indicou ter contratado pessoal para o período de maior calor. A calendarização das férias do pessoal tendo em conta a maior afluência de doentes devido ao calor foi indicada por vários centros de saúde (23 UPCS). A formação de profissionais de saúde quanto a sintomas de morbilidade associada ao calor, bem como dos respectivos tratamentos foi largamente apontada com uma das medidas tomadas pelos centros de saúde (28 UPCS). O registo de entradas associadas ao calor foi indicado por 25 UPCS. Destas, 19 UPCS reponderam que registam em papel as entradas associadas ao calor. Relativamente ao registo de altas associadas ao calor 10 UPCS responderam que registam em formato de papel e 4 em suporte informático. O recurso às 24

33 aplicações SINUS e SONHO para registo da procura dos serviços de urgência foi indicado por 18 UPCS. Relativamente à monitorização da mortalidade, para além da morbilidade, apenas 3 Centros de Saúde indicaram a obtenção de informação relacionada com o calor, nomeadamente, o Centro de Saúde de Felgueiras, o CS de Vouzela e o CS de São Brás de Alportel. No que se refere à cooperação interinstitucional, são várias as entidades com as quais os Centros de Saúde e Hospitais se articulam, nomeadamente, bombeiros, comunicação social, Instituições de Solidariedade Social, Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC), instituições da comunidade que trabalham com grupos de risco lares e creches, Misericórdia, Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, Paróquia, Santa Casa, INEM, Hospital e Autoridade de Saúde. As áreas de cooperação incluem a identificação de pessoas em risco e de locais de abrigo, o transporte e encaminhamento para locais de acolhimento e a informação da população. Relativamente a outras áreas de intervenção, apenas 2 CS referem outras para além das identificadas no Formulário, nomeadamente, a vigilância higio-sanitária das instituições que prestam apoio e acolhem idosos e a vigilância da água para consumo humano. Foi ainda descrito pelo Centro de Saúde das Taipas a criação de uma unidade médica domiciliária para prestar apoio aos doentes mais carenciados. 25

34 5. MONITORIZAÇÃO DA PROCURA DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA Mantivemos o acompanhamento da procura dos serviços de urgência dos hospitais e centros de saúde nos mesmos moldes do iniciado em 2004, ou seja, através das aplicações SINUS e SONHO. Esta monitorização permite obter informação relativa à comparação da evolução da procura dos serviços de urgência com a evolução da temperatura e respectivos níveis de alerta. O sistema de vigilância da procura de cuidados de urgência manteve a mesma estrutura do ano de 2004, assim integrou 63 urgências hospitalares e todos os serviços de urgência dos centros de saúde, no total de 329. Por opção não foi alargada a rede, a fim de se poder fazer a comparação das observações de 2005 com o ano de 2004, o qual funcionou como linha de base. No período em análise foi mantida a vigilância sobre a procura de cuidados de urgência por motivo de doença em toda a população e na população de 64 ou mais anos, por ser a mais susceptível de sofrer impacto na saúde por efeito do calor. De notar que o número de episódios não corresponde ao mesmo número de pessoas, dado que a mesma pessoa pode ir mais de uma vez a uma urgência ou a urgências diferentes. Isto acontece, porque os dados disponíveis não permitem identificar cada pessoa visto a base de dados ser anónima e não possuir um identificador único para cada indivíduo. No período entre 1 de Maio e 30 de Setembro de 2005 verificaram-se episódios de cuidados de urgência, por doença em toda a população dos quais em pessoas com 64 ou mais anos, no conjunto dos hospitais do Continente incluídos no sistema. No conjunto dos centros de saúde verificaram-se, durante o período em causa, episódios de cuidados de urgência, por doença em toda a população dos quais em pessoas com 64 ou mais anos. No total verificaram-se episódios de urgência, por doença em toda a população, dos quais, em pessoas com 64 ou mais anos.. 26

35 35000 Nº de episódios de urgência Figura 12- Número total de episódios de urgência (hospitais e CS) durante o período de vigilância. O impacto do Calor na procura dos cuidados de saúde nos serviços de urgência hospitalar e dos centros de saúde nos dias entre 3 e 7 e entre os dias 12 e 17 de Agosto, correspondeu a três dias com alertas laranja declarados (5 a 7) e aos dias de 12 a 16 de Agosto, no qual se verificou temperaturas elevadas, no entanto, não tendo sido necessário aumentar o nível de alerta, dado não terem sido tão elevadas quanto as do período anterior. A avaliação foi feita pela comparação entre o número de episódios de urgência esperados e os ocorridos. Para tal utilizaram-se dois índices: a razão entre os episódios observados e os esperados (O/E) e a diferença entre os episódios observados e os esperados (O-E). Apesar de já haver dados sobre períodos homólogos do ano anterior e em que não houve ondas de calor para os distritos em causa, a estimativa dos episódios esperados foi obtida pela média da procura para os mesmos dias da semana, no período entre 15 de Maio e 16 de Julho. Foi considerado este período por não ser influenciado pelo excesso de procura associada ao Inverno. Considerou-se como havendo aumento da procura quando a razão O/E foi maior que um e estatisticamente significativa (teste de qui-quadrado). 27

36 Os resultados mostram um impacto muito reduzido nas urgências hospitalares no período em análise. Em todos os hospitais da rede houve episódios de procura de cuidados, correspondendo a um excesso de 601 episódios relativamente ao número esperado e a um aumento de 1,32% para o período de 3 a 7 de Agosto e episódios de procura de cuidados, correspondendo a um excesso de 210 episódios relativamente ao número esperado e a um aumento de 0,43% para o período de 12 a 16 de Agosto. Relativamente, às pessoas com 64 ou mais anos verificaram-se episódios de procura de cuidados hospitalares, correspondendo a um excesso de 8 episódios relativamente ao número esperado e a um aumento de 0,07% para o período de 3 a 7 de Agosto e episódios de procura de cuidados, correspondendo a um excesso de 101 episódios relativamente ao número esperado e a um aumento de 0,91% para o período de 12 a 16 de Agosto Nº de episódiosde urgência por doença nos Hospitais Figura 13 N.º total de episódios de urgência por doenças nos Hospitais de 15 de Maio a 30 de Setembro. O aumento da procura nas urgências dos Centros de Saúde foi superior, havendo um excesso de 5,0% para o 1º período e um excesso de 3,7% para o segundo. No período de 3 a 7 houve episódios de cuidados de urgência correspondendo a um excesso de 3077 episódios, no período de 12 a 16 houve episódios de cuidados de urgência a que correspondeu um excesso de 2326 episódios. 28

37 Para o grupo de pessoas com 64 ou mais anos verificou-se episódios de cuidados de urgência correspondendo a um excesso de 1078 episódios relativamente ao número esperado e a um aumento de 8,99% para o período de 3 a 7 de Agosto, no período de 12 a 16 houve episódios de cuidados de urgência a que correspondeu um excesso de 1377 episódios relativamente ao número esperado e a um aumento de 11,10% para o período de 12 a 16 de Agosto. Nº de episódios de urgências por doença nos CS Figura 14 N.º de episódios de urgências por doenças nos Centros de Saúde durante o período de vigilância. Nos distritos a situação foi heterogénea. Assim, para os dias de 3 a 7 de Agosto verificou-se um aumento de procura dos serviços de urgência hospitalar que só se manteve constante para os distritos de Bragança, Faro e Leiria; todos os outros distritos tiveram oscilações quanto à sua procura. Relativamente ao período de 12 a 16 de Agosto a procura das urgências só foi constante para os distritos de Faro e Leiria. Relativamente à procura dos serviços de urgência dos centros de saúde verificou-se um fenómeno idêntico ao dos hospitais. Ela só foi superior ao esperado e de forma constante para os distritos Faro, Guarda, Lisboa e Vila Real quando estudado o 1ª período de calor. Para o período de 12 a 16 de Agosto verificou-se um aumento de procura nos distritos de Beja, Bragança, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. 29

38 De notar, no entanto, que no dia 15 de Agosto se verificaram diferenças de procura estatisticamente significativas e de sentido contrário em todos os distritos do país, quer a nível dos episódios de urgência hospitalar quer dos centros de saúde. 30

39 6. PROCURA DA LINHA SAÚDE PÚBLICA Implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor 2005 No contexto do PCOC a Linha Saúde Pública (LSP) é uma das portas de acesso do cidadão ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), ajudando as pessoas a terem uma atitude pró-activa relativamente à gestão da sua saúde e/ou família. A LSP colaborou de forma activa no reforço da divulgação das recomendações e alertas e despistes de situações problemáticas, permitindo esclarecer o cidadão sobre as medidas mais adequadas adoptar para evitar problemas de saúde relacionados com o calor e indicar o encaminhamento mais adequado. O módulo de Verão foi activado no período de 15 de Maio a 30 de Setembro, aumentado as áreas de atendimento da Linha de Saúde Pública. Dirigimo-nos preferencialmente às pessoas mais vulneráveis, nomeadamente idosos, crianças nos primeiros anos de vida, portadores de doenças crónicas (doenças metabólicas, cardiovasculares e respiratórias), pessoas obesas, doentes acamados, pessoas que vivam sós e em habitações de baixa qualidade de climatização e turistas. O horário de atendimento praticado manteve-se das 8 horas às 24 horas, não sendo necessário alterá-lo. A distribuição das chamadas manteve uma distribuição média/dia com pequenas variações. Na figura 13 destaca-se que o aumento no número de chamadas nem sempre foi coincidente com períodos de alerta. Embora o aumento de chamadas tenha surgido 2 a 3 dias depois dos alertas, também nem sempre assim aconteceu. 31

40 Chamadas atendidas - 15 Maio a 30 Set 2005 Coordenação LSP alertas Figura 15 Distribuição das chamadas no período de 15 Maio a 30 de Setembro de Ao longo do período de vigência do Plano de Contingência verificámos que o número de chamadas embora fosse inicialmente maior para informação/aconselhamento foi diminuindo ao longo do tempo. Relativamente ao perfil do utilizador, os destinatários das chamadas têm uma média de idade de 49 anos (mediana de 52 anos), maioritariamente do sexo feminino. Telefonam por razões pessoais, no horário das horas e das horas. Mais de metade dos destinatários das chamadas tem mais de 64 anos e/ou factores de risco acrescido (31%) o que justifica a oportunidade do contacto telefónico. Aconselhamento Adequação do meio ambiente Vestuário adequado Alimentação / Hidratação Isolamento no domicílio Medicação segundo protocolo 0,5% 0,8% 2,5% 5,8% 7,7% 18,5% 16,1% 15,6% 14,9% 17,8% Coordenação LSP 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% Figura 16 Aconselhamento efectuado 32

41 O aconselhamento centrou-se nas recomendações da DGS para o calor, lembrando a importância da alimentação/hidratação não descurando a adequação do meio ambiente, dos comportamentos (nomeadamente não beber bebidas estimulantes e não fazer exercícios nas horas de maior calor) e do vestuário adequado. Outro aconselhamento representa um conjunto de orientações importantes. Salienta-se que as situações de agravamento de doença crónica representaram uma causa importante no tipo de aconselhamento, particularmente as situações cardíacas, respiratórias e metabólicas. CALOR - Outro aconselhamento 15 Maio a 30 Set ,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Agrav. dça crónica Coordenação LSP 18,0% recomendações 40,5% locais climatizados 9,8% 8,8% previsão temp temperaturas locais 5,4% 4,9% 4,9% 4,9% nível de alerta nível alerta:o que é? Inf. atendimento telef bombeiros 1,5% 1,5% Conservar med/solutos Figura 17 Outro aconselhamento Encaminhamento 100,0% 80,0% 86,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Coordenação LSP 2,9% 0,0% 3,5% 5,3% CS Hospital Méd. Assistente 0,0% Outro Domicílio Não necessária 2,3% Desconh Figura 18 - Encaminhamento indicado Face às questões colocadas o encaminhamento do utilizador foi maioritariamente não necessário (86%), com consequentes implicações na redução da procura dos serviços de saúde. Evita-se assim a necessidade/oportunidade de serem encaminhados para observação médica, quer no Centro de Saúde quer no Hospital. 33

42 7. INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS DO CALOR NA MORTALIDADE Implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor 2005 No âmbito do projecto ÍCARO do ONSA-INSA, foi desenvolvida a actividade de investigação sobre efeitos climáticos e saúde que permitiu a implementação e ensaio de novos modelos e índices durante o período de vigilância de Este modelo foi modificado em relação ao que estava implementado, incorporando informação da onda de calor de 2003, sendo mais sensível no mês de Maio e menos sensível no final de Agosto e em Setembro. Foram ainda desenvolvidos modelos ÍCARO regionais, que foram implementados e ensaiados durante o período de vigilância de Para tal, foram estabelecidas 4 regiões (Região Interior Norte; Região Litoral Norte; Região Interior Sul e Região Litoral Sul) através de informação de 21 anos de temperaturas e mortalidade e por critério de contiguidade dos distritos de Portugal Continental. As Regiões são compostas da seguinte forma: Região 1 Interior Norte composta pelos distritos Bragança, Guarda, Vila Real e Viseu; Região 2 Litoral Norte composta pelos distritos Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Leiria; Região 3 Lisboa, Santarém e Setúbal composta pelos distritos Lisboa, Santarém e Setúbal e Região 4 Castelo Branco, Alentejo e Algarve composta pelos distritos Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Faro (ver Figura 1). Para cada Região, foram implementados dois modelos, para o total da população e para a população com mais de 75 anos, que estiveram a funcionar este ano em fase experimental. Assim diariamente, neste verão funcionaram 9 índices Ícaro: uma versão actualizada do modelo clássico baseado na informação respeitante ao distrito de Lisboa; 4 índices respeitantes à população total das 4 regiões definidas e 4 índices respeitantes à população com 75 ou mais anos das 4 regiões definidas. Esta informação integrou o Boletim ÍCARO de 2005 elaborado diariamente. 34

43 Região 1- Interior Norte Região 2 - Litoral Norte Região 3 - Interior Sul Região 4 - Litoral Sul Figura 19 - Regiões definidas para construção dos modelos para vigilância e monitorização das ondas de calor. 35

44 8. VIGILÂNCIA DOS EFEITOS DO CALOR NA MORTALIDADE Implementação do Plano de Contingência para Ondas de Calor 2005 Foi reiniciado desde o dia 16 de Maio o Sistema de Vigilância de Óbitos diário, com a participação de 67 Conservatórias do Registo Civil distribuídas por todos os distritos de Portugal Continental. A partir deste ano para além da informação sobre o número total de registos de óbito, este sistema passou também a integrar informação sobre os registos de óbitos dos indivíduos com idade igual ou superior a 75 anos. Tendo sido observados períodos de excesso de calor durante o mês de Agosto de 2005 e na falta de dados definitivos da mortalidade do respectivo período, foi realizado um estudo com o objectivo de estimar o efeito e respectiva extensão em termos de mortalidade. Estes resultados podem ser encontrados no estudo intitulado Excesso calor em Agosto de 2003: efeitos na mortalidade Estimativas para Portugal Continental, realizado pelo ONSA/INSA. Para informação mais detalhada pode ser consultado o estudo em Destacam-se os seguintes resultados: O excesso de óbitos em Portugal Continental de 6 a 12 de Agosto e de 6 a 26 de Agosto (que corresponde aos períodos de calor de 3 a 7 de Agosto e de 12 a 16 de Agosto), em conjunto, foi estimado em 462 óbitos (410,2;518,4), dos quais 78% terão sido de indivíduos com idade 75 anos (+360 óbitos). O primeiro período de calor de 3 a 7 de Agosto esteve associado a um excesso de óbitos de +251 óbitos (211,8;294,8), utilizando o período de comparação de 23 de Julho 5 de Agosto, onde cerca de 70% foram atribuídos a indivíduos com idade 75 anos (+178 óbitos). Uma vez que a maioria das estimativas obtidas no âmbito da vigilância ICARO são preliminares, devido à inexistência da base de dados definitivas de mortalidade de 2003 a 2005, seria útil a obtenção destes dados definitivos para: 1. Calcular o excesso de óbitos atribuíveis aos respectivos períodos de calor; 2. Calibrar e aperfeiçoar o sistema de vigilância ÍCARO, nomeadamente a estimativa dos impactos de episódios de ondas de calor na mortalidade. 36

45 9. CONCLUSÕES De uma maneira geral, o conteúdo das informações, dos alertas e os meios utilizados para a sua divulgação e evolução da situação foram adequados, disponibilizando aos profissionais a informação pertinente para a tomada de decisões em tempo útil, bem como uma divulgação ampla à população. A informação solicitada às autoridades de Saúde relativamente às medidas tomadas para os diferentes períodos de alerta, bem como, a informação sobre os planos específicos das unidades prestadoras de cuidados de saúde não teve a resposta desejável. As principais medidas adoptadas pelos serviços de saúde passaram pela identificação dos grupos de risco e divulgação de informação à população, aos profissionais de saúde e outras entidades. A articulação entre as diferentes entidades institucionais e os meios de comunicação e a população em geral funcionou de, uma maneira geral, de forma positiva tendo sido importante para todo o processo de prevenção. No entanto, foram reportadas algumas dificuldades na articulação das entidades a nível regional e local que importa resolver. Relativamente à Linha de Saúde Pública, o serviço prestado foi, aparentemente, capaz de responder às solicitações, uma vez que, face às questões colocadas o encaminhamento do utilizador foi maioritariamente não necessário o que poderá ter tido implicação na redução da procura dos serviços de saúde. Contudo, refere-se ainda, que durante os processos de supervisão e avaliação dos períodos de alerta amarelo ou laranja decorreram com algumas limitações que importa aligeirar, relacionados com a comunicação e/ou informação. Estes poderão ser resolvidos com aquisição de equipamentos de informática e da formação aos profissionais de saúde. Apesar de no PCOC prever-se a evolução da mortalidade registada associada ao calor, tem-se vindo a verificar dificuldades na obtenção desta informação, o que por um lado não permite aferir o número de óbitos associados ao calor e por outro confirmar as estimativas efectuadas. Relativamente à monitorização da procura dos serviços de urgência, esta não está a ser aferida a nível nacional cobrindo apenas os Serviços prestadores de cuidados de Saúde ligados às aplicações SINUS e SONHO. Por outro lado, esta monitorização permite apenas avaliar o número total de procura das urgências, independentemente da causa da procura. 37

46 É de referir, que a implementação do PCOC é um processo dinâmico e que este tipo de avaliação tem como objectivo torná-lo num instrumento mais adaptado às necessidades sentidas na prevenção da morbilidade e da mortalidade. Considera-se que estes dois primeiros anos de implementação foram importantes para este objectivo. 38

47 10. RECOMENDAÇÕES Apesar da introdução dos Índices Regionais no Boletim Ícaro seria desejável que para o próximo ano fosse possível a obtenção de Índices distritais, que melhor reflictam as situações particulares dos diferentes distritos, contribuindo desta forma para a melhoria do sistema de previsão e alerta. Sugere-se ainda, a inclusão de outras variáveis para além das temperaturas, tais como vento, humidade relativa e ozono. Recomenda-se ainda, que seja reequacionada a forma como as Regiões de Saúde enviam informação à DGS sobre as medidas tomadas durante o período de vigilância (informação de retorno), por forma a melhorar o circuito de informação entre esta Direcção-Geral e os restantes Serviços de Saúde. A realização de simulacros para testar a resposta por parte das diferentes entidades envolvidas poderá também contribuir para a prevenção dos efeitos do calor na saúde da população. Seria desejável o desenvolvimento de uma estratégia nacional interministerial que em muito contribuiria para a resolução das dificuldades sentidas na articulação entre entidades a nível regional e local e na implementação de medidas de prevenção /redução dos efeitos nefastos na saúde da população em geral e dos grupos mais vulneráveis. A nível do Sistema de Procura dos Serviços de Urgência só será possível uma análise mais exaustiva após a sua automatização e integração com outras bases de dados, o que torna essencial uma maior celeridade no sistema de troca e informação. Seria desejável que no futuro se procedesse à codificação da procura dos serviços de saúde (entradas/altas) relacionada com o calor. Relativamente à Linha de Saúde Pública poder-se-á melhorar a sua prestação através da aquisição de equipamentos de informática de forma a permitir enviar os dados das entrevistas telefónicas efectuadas de forma mais célere, bem como assegurar e facilitar o acesso à informação e à comunicação por parte dos agentes de linha. A formação aos profissionais de saúde constitui uma ferramenta essencial, dado que, dotar os profissionais de saúde com formação adequada nesta área assegura um conjunto de competências e conhecimentos técnico-científicos facilitadores de um adequado desempenho no atendimento telefónico. Contribui ainda para uniformizar procedimentos, sintetizados nos protocolos de actuação; bem como desenvolver forte espírito de equipa e de sentimento de pertença à Linha Saúde Pública. 39

48 No que se refere à monitorização da mortalidade, é importante analisar os mecanismos de envio desta informação à DGS, em tempo útil para a sua avaliação. Dever-se-á promover investigação na área das alterações climáticas e efeitos na saúde, e em especial, no que diz respeito ao calor. 40

49 Anexo 1 Alertas emitidos por mês 41

50 ALERTAS EMITIDOS EM MAIO DATA ÍNDICE ÍCARO (Lisboa) ALERTA AZUL 15-Mai domingo Todo o país 16-Mai 2ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA ALERTA VERMELHO 17-Mai 3ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 18-Mai 4ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 19-Mai 5ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 20-Mai 6ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 21-Mai sábado Todo o país 22-Mai domingo Todo o país 23-Mai 2ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 24-Mai 3ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 25-Mai 4ªfeira 0,13 efeito não significativo sobre a mortalidade nos próximos três dias Todo o país 26-Mai 5ªfeira - feriado Todo o país 27-Mai 6ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 28-Mai sábado Todo o país 29-Mai domingo Todo o país 30-Mai 2ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país 31-Mai 3ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade Todo o país ALERTAS EMITIDOS EM JUNHO DATA ÍNDICE ÍCARO previsto (Lisboa) ÍNDICE ÍCARO REGISTADO ALERTA AZUL ALERTA AMARELO efeito não significativo sobre a mortalidade 01-Jun 4ªfeira 0,19 0,15 Todo o país efeito não significativo sobre a mortalidade 02-Jun 5ªfeira 0,19 0,19 Todo o país efeito não significativo sobre a mortalidade 03-Jun 6ªfeira 0,16 0,00 Todo o país 04-Jun sábado - 0,00 Todo o país 05-Jun domingo - 0,20 Todo o país Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, 06-Jun 2ªfeira 1,15 possível efeito sobre a mortalidade nos Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora 0,48 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, próximos três dias e Beja Lisboa e Faro 07-Jun 3ªfeira 2,07 08-Jun 4ªfeira 0,89 09-Jun 5ªfeira 0,82 Alerta de onda de calor - Esperadas consequências graves em termos de saúde e mortalidade possível efeito sobre a mortalidade nos próximos três dias possível efeito sobre a mortalidade nos próximos três dias 10-Jun 6ªfeira - feriado - 0,00 0,56 0,81 0,51 Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria e Faro Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria e Faro Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda e Faro Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda e Faro Viana do Castelo, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja Viana do Castelo, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja Viana do Castelo, Braga, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja Viana do Castelo, Braga, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja ALERTA LARANJA ALERTA comunicado VERMELHO envio de sms de imprensa sim sim sim sim (2) 11-Jun sábado - 0,00 Todo o país sim sim 12-Jun domingo - 0,00 Todo o país 13-Jun 2ªfeira - feriado - 0,00 Todo o país 14-Jun 3ªfeira 0,00 15-Jun 4ªfeira 0,02 16-Jun 5ªfeira 0,25 17-Jun 6ªfeira 0,38 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias efeito não significativo sobre a mortalidade efeito não significativo sobre a mortalidade efeito não significativo sobre a mortalidade 18-Jun sábado - 0,38 19-Jun domingo - 0,18 0,00 Todo o país 0,00 Todo o país 0,04 Todo o país 0,27 Viana do Castelo, Braga, Porto, Bragança, Vila Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora Real, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Viseu, e Beja Guarda e Faro Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Viseu, Guarda e Faro Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Guarda e Setúbal Bragança, Vila Real, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja Bragança, Vila Real, Viseu, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro sim sim sim sim (duas) sim sim sim sim sim sim sim sim 20-Jun 2ªfeira 0,95 21-Jun 3ªfeira 0,90 possível efeito sobre a mortalidade nos próximos três dias possível efeito sobre a mortalidade nos próximos três dias 22-Jun 4ªfeira 1,34 alerta de onda de calor em análise 0,77 23-Jun 5ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,13 0,49 0,00 Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Setúbal Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Leiria Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Leiria Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Santarém, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro Bragança, Vila Real, Viseu, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora e Beja Castelo Branco e Portalegre 24-Jun 6ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Todo o país sim 25-Jun sábado - 0,00 Todo o país 26-Jun domingo - 0,00 Todo o país 27-Jun 2ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Todo o país 28-Jun 3ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Todo o país 29-Jun 4ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Todo o país 30-Jun 5ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Todo o país sim (aviso form. inf. retorno site) sim sim sim sim sim sim sim sim 42

51 ALERTAS EMITIDOS EM JULHO comunicad ÍNDICE ÍCARO envio de DATA ÍNDICE ÍCARO previsto (Lisboa) ALERTA AZUL ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA ALERTA VERMELHO o de REGISTADO sms imprensa* Pop-Up efeito nulo sobre a mortalidade nos 01-Jul 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o país próximos três dias 02-Jul sábado - 0,00 Todo o país 03-Jul domingo - 0,00 Todo o país Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, efeito nulo sobre a mortalidade nos 04-Jul 2ªfeira 0,00 0,00 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja sim sim próximos três dias Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro efeito nulo sobre a mortalidade nos 05-Jul 3ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não próximos três dias Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, efeito nulo sobre a mortalidade nos 06-Jul 4ªfeira 0,00 0,00 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja sim sim próximos três dias Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, efeito nulo sobre a mortalidade nos 07-Jul 5ªfeira 0,00 0,00 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja não não próximos três dias Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, efeito nulo sobre a mortalidade nos 08-Jul 6ªfeira 0,00 0,00 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja não não não próximos três dias Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, efeito nulo sobre a mortalidade nos 09-Jul sábado 0,00 0,00 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja não não não próximos três dias Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, efeito nulo sobre a mortalidade nos 10-Jul domingo 0,00 0,00 Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja não não não próximos três dias Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro efeito nulo sobre a mortalidade nos Viana do Castelo, Bragança, Porto, Aveiro, Guarda, Braga, Coimbra, Leiria, Santarém, Castelo 11-Jul 2ªfeira 0,00 0,00 sim sim sim próximos três dias Lisboa, Setúbal e Faro Branco,Portalegre, Évora e Beja Viana do Castelo, Vila real, Viseu, Braga, Coimbra, efeito nulo sobre a mortalidade nos Bragança, Porto, Aveiro, Guarda, Lisboa, Setúbal 12-Jul 3ªfeira 0,00 0,00 Leiria, Santarém, Castelo Branco,Portalegre, Évora sim sim sim próximos três dias e Faro e Beja efeito nulo sobre a mortalidade nos Viana do Castelo, Bragança, Porto, Aveiro, Vila real, Viseu, Braga, Santarém, Castelo 13-Jul 4ªfeira 0,00 0,00 sim sim sim próximos três dias Guarda, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro Branco,Portalegre, Évora e Beja 14-Jul 5ªfeira 0,00 efeito nulo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro Vila real, Viseu, Bragança, Santarém, Castelo Branco,Portalegre, Évora e Beja sim sim sim 15-Jul 6ªfeira - (greve da função pública) 0,00 Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro Vila real, Viseu, Bragança, Santarém, Castelo Branco,Portalegre, Évora e Beja * sim* sim* Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Vila real, Viseu, Bragança, Santarém, Castelo 16-Jul sábado - 0,00 sim* sim* Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro Branco,Portalegre, Évora e Beja Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Vila real, Viseu, Bragança, Santarém, Castelo 17-Jul domingo - 0,00 sim* sim* Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro Branco,Portalegre, Évora e Beja efeito nulo sobre a mortalidade nos 18-Jul 2ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não sim próximos três dias efeito nulo sobre a mortalidade nos 19-Jul 3ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não próximos três dias Braga, Bragança, Vila Real, Viseu, Santarém, Efeito não significativo sobre a mortalidade, Viana do castelo, Porto, aveiro, guarda,coimbra, 20-Jul 4ªfeira 0,06 0,04 Setúbal, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e sim sim sim Leiria e Lisboa Faro Efeito não significativo sobre a mortalidade, Viana do castelo, Braga, Porto, Aveiro, Guarda, Bragança, Vila real, Viseu, Santarém, Setúbal, 21-Jul 5ªfeira 0,06 0,06 não sim sim Coimbra, Leiria, Lisboa e Faro Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja Viana do castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, efeito nulo sobre a mortalidade nos Bragança, Vila Real, Castelo Branco, Portalegre, 22-Jul 6ªfeira 0,00 0,00 Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal não sim sim próximos três dias Évora e Beja e Faro Viana do castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Bragança, Vila Real, Castelo Branco, Portalegre, 23-Jul sábado - 0,00 Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal não não não Évora e Beja e Faro Viana do castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Bragança, Vila Real, Castelo Branco, Portalegre, 24-Jul domingo - 0,00 Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal não não não Évora e Beja e Faro efeito nulo sobre a mortalidade nos 25-Jul 2ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não próximos três dias efeito nulo sobre a mortalidade nos 26-Jul 3ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não próximos três dias efeito nulo sobre a mortalidade nos 27-Jul 4ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não próximos três dias efeito nulo sobre a mortalidade nos 28-Jul 5ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não próximos três dias efeito nulo sobre a mortalidade nos 29-Jul 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não próximos três dias 30-Jul sábado 0,00 Todo o país não não não 31-Jul domingo 0,00 Todo o país não não não 43

52 ALERTAS EMITIDOS EM AGOSTO DATA ÍNDICE ÍCARO previsto (Lisboa) ÍNDICE ÍCARO REGISTADO ALERTA AZUL ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA envio de sms comunicado de imprensa* Pop-Up 01-Ago 2ªfeira 0,00 02-Ago 3ªfeira 0,00 03-Ago 4ªfeira 0,00 0,00 Todo o país não não não 0,00 Todo o país não não não Viana do Castelo, Braga, Porto, Bragança, Vila Coimbra, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, 0,04 sim sim sim Real, Aveiro, Viseu, Guarda e Faro Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja 04-Ago 5ªfeira 0,27 Possível efeito sobre a mortalidade 0,27 Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda e Faro Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja sim sim sim 05-Ago 6ªfeira 0,63 Possível efeito sobre a mortalidade 0,57 Guarda Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Castelo Viseu, Porto, Aveiro, Coimbra, Portalegre e Faro Branco, Évora e Beja sim sim sim 06-Ago sábado 0,55 Guarda Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Viseu, Porto, Aveiro e Faro Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja sim sim sim 07-Ago domingo 0,26 Guarda e Faro Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Viseu, Porto e Aveiro Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja 08-Ago 2ªfeira 0,00 0,00 Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Aveiro, Bragança, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Beja Setúbal e Faro sim sim sim 09-Ago 3ªfeira 0,00 10-Ago 4ªfeira 0,00 11-Ago 5ªfeira 0,00 12-Ago 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o país sim não sim 0,00 Todo o país não não não 0,00 Todo o país não não não 0,00 Todo o país não não não 13-Ago sábado 0,07* Efeito não significativo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,00 Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Lisboa, Setúbal, Viana do Castelo, Braga, Santarém e Évora sim sim sim Portalegre, Beja e Faro 14-Ago domingo 0,00* 0,06 Guarda e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja sim sim sim 15-Ago 2ªfeira feriado 0,10* Efeito não significativo sobre a mortalidade nos próximos três dias 0,10 Guarda e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora e Beja não sim sim 16-Ago 3ªfeira 0,00 0,00 Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja sim sim sim 17-Ago 4ªfeira 0,00 18-Ago 5ªfeira 0,00 19-Ago 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o país sim não sim 0,00 Todo o país não não não 0,00 Todo o país não não não 20-Ago sábado 0,00 Todo o país 21-Ago domingo 0,00 Todo o país 22-Ago 2ªfeira 0,00 23-Ago 3ªfeira 0,00 24-Ago 4ªfeira 0,00 25-Ago 5ªfeira 0,00 26-Ago 6ªfeira 0,00 Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, 0,00 Santarém e Setúbal sim sim sim Castelo Branco, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, 0,00 Santarém e Setúbal não não sim Castelo Branco, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, 0,00 Setúbal, Évora e Beja sim sim sim Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Portalegre e Faro 0,00 Todo o país (proposta) Não foi despachada a informação 0,00 Todo o país sim sim sim 27-Ago sábado 0,00 Todo o país não não não 28-Ago domingo 0,00 Todo o país não não não 29-Ago 2ªfeira 0,00 0,00 Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Beja e Faro Évora sim sim sim 30-Ago 3ªfeira 0,00 0,00 Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Portalegre, Évora e Beja sim sim sim Castelo Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal e Faro 31-Ago 4ªfeira 0,00 0,00 Todo o país sim não não 44

53 Anexo I - ALERTAS EMITIDOS EM SETEMBRO DATA ÍNDICE ÍCARO previsto (Lisboa) ÍNDICE ÍCARO REGISTADO ALERTA AZUL ALERTA AMARELO ALERTA LARANJA ALERTA VERMELHO envio de sms comunicado de imprensa mapa em Pop-Up 01-Set 5ªfeira 0,00 02-Set 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 0,00 Todo o País não não não 03-Set sábado 0,00 Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Portalgre e Évora sim sim sim Branco, Santarém, Lisboa, Setúbal, Beja e Faro 04-Set domingo 0,00 Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Évora e Beja Branco e Faro sim sim sim 05-Set 2ªfeira 0,00 06-Set 3ªfeira 0,00 07-Set 4ªfeira 0,00 08-Set 5ªfeira 0,00 0,00 Todo o País sim não não 0,00 Todo o País não não não 0,00 Todo o País não não não 0,00 Todo o País não não não 09-Set 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 10-Set sábado - 0,00 Todo o País não não não 11-Set domingo - 0,00 Todo o País não não não 12-Set 2ªfeira 0,00 13-Set 3ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 0,00 Todo o País não não não 14-Set 4ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 15-Set 5ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 16-Set 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 17-Set sábado - 0,00 não não não 18-Set domingo - 0,00 não não não 19-Set 2ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 20-Set 3ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 21-Set 4ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 22-Set 5ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 23-Set 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 24-Set sábado - 0,00 não não não 25-Set domingo - 0,00 não não não 26-Set 2ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 27-Set 3ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 28-Set 4ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 29-Set 5ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 30-Set 6ªfeira 0,00 0,00 Todo o País não não não 45

54 Anexo 2 - Circulares 46

55 47

56 48

57 49

58 50

59 51

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