Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas 2011 Módulo Calor Relatório Mensal JUNHO 2011

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1 Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas 2011 Módulo Calor Relatório Mensal JUNHO Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico

2 ÍNDICE Síntese da Informação do mês de junho:...i 1 - Introdução Documentos preparatórios Análise da informação recolhida diariamente Evolução das temperaturas Índice-Alerta-Ícaro Índice Ultra Violeta Níveis de ozono Vigilância Diária da Mortalidade Ocorrências relacionadas pelos Serviços de Saúde Administrações Regionais de Saúde/Departamentos de Saúde Pública Direção-Geral da Saúde Instituto Nacional de Emergência Médica Outras Informações...5 ANEXO I - GRÁFICOS...5 ANEXO II - TABELAS Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico

3 Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas 2011 Módulo Calor Relatório do mês de junho Síntese da Informação do mês de junho: Durante o mês de junho registou-se um período de temperaturas muito elevadas, com valores entre os 32 e os 40ºC, que se estendeu a praticamente a todos os distritos do continente. Sete distritos apresentaram temperatura de 35ºC ou mais durante três dias, no período de 24 a 27 de junho. O valor mais elevado, de 40ºC, ocorreu em Setúbal no dia 26 de junho. Em alguns distritos as temperaturas mínimas também registaram valores elevados, tendo-se registado o máximo de 25ºC em Portalegre no dia 25 de junho. Em consequência, durante junho foram emitidos 41 alertas de nível Amarelo, em 15 distritos do continente. A DGS emitiu um comunicado, a 22 de junho, com recomendações à população, no sentido da adoção de medidas preventivas adequadas. A procura dos serviços de urgência não evidenciou, de forma clara, um aumento da procura no período em análise nem foram reportadas à DGS quaisquer ocorrências relacionadas com a procura dos serviços de urgência ou de outras situações diretamente ligadas ao calor. Por outro lado, no período de 24 a 27 de junho a procura dos serviços de emergência médica revelaram valores que parecem acompanhar o aumento da temperatura. Do mesmo modo, o Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade monitorizado pelo INSA, evidenciam um aumento da mortalidade nesse período. Com base nessa informação, a Divisão de Estatísticas da Saúde da DGS estima um excesso de mortalidade (muito preliminar) de 162 óbitos em Portugal Continental. Em termos absolutos, a região mais afetada foi a Região Norte; e em termos relativos foi a Região de Lisboa e Vale do Tejo. De referir que a Linha Saúde 24 registou um total de 253 chamadas relacionadas com o Calor, a maioria das quais referentes a queimaduras solares. O período de temperaturas elevadas registado no mês de junho não correspondeu à ocorrência de onda de calor, segundo a definição climatológica. - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico i

4 1 - Introdução De acordo com o estipulado no Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 2011, a Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional apresenta o Relatório de acompanhamento da implementação do plano para o mês de junho. Este relatório foi elaborado com as informações disponibilizadas pelas várias entidades que colaboram no Plano. 2 Documentos preparatórios A Direção-Geral da Saúde rececionou em junho o Plano de Contingência Regional do Algarve 1. Onze Unidades de Saúde Pública, preencheram o formulário eletrónico da área reservada do sítio da DGS, referente à implementação do Plano de Contingência Específico (ver tabela 2 em anexo). 3 Análise da informação recolhida diariamente 3.1 Evolução das temperaturas Nacional Durante o mês de junho registou-se um período de temperaturas muito elevadas, com valores entre os 32 e os 40ºC, que se estendeu a praticamente a todos os distritos do continente (ver Tabela 1, em anexo). As regiões centro e sul do país foram as mais afetadas, tendo as temperaturas máximas permanecido elevadas entre 19 e 30 de junho. Sete distritos apresentaram temperatura de 35ºC ou mais durante três dias, no período de 24 a 27 de junho. O valor mais elevado, de 40ºC, ocorreu em Setúbal no dia 26 de junho. Em alguns distritos as temperaturas mínimas também registaram valores elevados, tendo-se registado o máximo de 25ºC em Portalegre no dia 25 de junho. Em termos da média da temperatura no continente, os dias mais quentes foram 25 e 26 de junho com 35ºC e 36ºC, respetivamente. Segundo o Boletim Climatológico do mês de junho, do Instituto de Meteorologia, no Continente, os valores médios da temperatura máxima e média do ar foram superiores aos valores normais , com anomalias de +1.57ºC e +0.60ºC, respetivamente, e a estação do Pinhão foi a que registou o valor da temperatura mais elevada (41,3ºC). 1 Por lapso, no relatório de maio, assinalou-se incorretamente a receção de Plano de Contingência Regional do Alentejo e faltou assinalar a receção do Plano de Contingência Regional de Lisboa e Vale do Tejo - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 1

5 Apesar das temperaturas elevadas, o Instituto de Meteorologia não assinalou a ocorrência de onda de calor no mês de junho. Regional A análise das temperaturas observadas em cada região permite verificar que: Norte quatro dos cinco distritos da Região Norte registaram temperaturas de 37ºC, tendo o Porto sido a única exceção. Vila Real e Bragança foram os distritos com mais dias de temperaturas elevadas. Centro Castelo Branco destaca-se por ter apresentado um total de 12 dias com 30ºC ou mais e Coimbra foi o distrito que atingiu a temperatura mais elevada (39ºC), no dia 26 de junho. Lisboa e Vale do Tejo Setúbal foi o distrito que registou a temperatura mais elevada (40ºC) e apresentou maior número de dias de temperaturas elevadas, 8 dias com 32ºC ou mais. Seguiu-se Santarém com 4 dias com temperaturas de 35ºC ou mais, e depois Lisboa com 2 dias. Alentejo os três distritos alentejanos apresentaram temperaturas elevadas a partir do dia 19 de junho e até ao final do mês, com valores entre 35ºC e 38ºC entre 24 e 26 de junho. Algarve Faro registou 5 dias com temperaturas máximas iguais ou superiores a 32ºC, tendo o máximo de 35ºC sido registado no dia 15 de junho. No Gráfico nº 1 em anexo pode observar-se a evolução das temperaturas máximas nos 18 distritos Continente. 3.2 Índice-Alerta-Ícaro De acordo os Boletins ICARO rececionados durante o mês de junho, os valores previstos para o Índice-Alerta-Ícaro começaram a apresentar valores positivos a 17 de junho na região interior e sul, prolongando-se para as restantes regiões Icaro nos dias seguintes. Entre o dia 24 e o dia 27 os valores do Índice-Alerta Icaro encontraram-se positivos em todas as regiões Icaro. O valor mais elevado registado ao nível nacional foi de 2,105 no dia 24, ou seja, com o significado Possível efeito sobre a mortalidade nos próximos 3 dias: situação em observação especial. Na Tabela n.º 3 em anexo constam os valores do Indicador dos boletins rececionados. 3.3 Índice Ultra Violeta Os índices de radiação ultravioleta previstos para o período em análise, disponibilizados no sítio do Instituto de Meteorologia ( variaram entre Alto e Muito Alto. - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 2

6 3.4 Níveis de ozono Durante junho a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte reportou à DGS a ocorrência de excedências dos níveis de ozono, nos dias 25 e 26, em diversas estações de medição da Região Norte. Os valores registados situaram-se no limiar de informação à população, tendo o valor mais elevado ocorrido na Estação de Ermesinde, em Valongo, perfazendo 220 µg.m 3,, entre as 15 e as 16 horas de 26 de junho. Na generalidade dos casos as excedencias ocorreram entre as 13h e as 17h. Em Lamas d Olo (Vila Real) os valores registados no dia 25 ocorreram entre as 17h e as 24h. Na Tabela n.º 4 em anexo constam os valores horários registados em cada estação. 3.5 Vigilância Diária da Mortalidade De acordo com os dados fornecidos pelo Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade, monitorizado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, a mortalidade média diária no Continente foi de 234 óbitos no mês de junho, tendo o dia 26 (domingo) sido o que apresentou maior número de óbitos (306). Salienta-se que no período 25 a 27 o número de óbitos se manteve elevado. O Gráfico n.º 2 em anexo mostra a relação entre a evolução da mortalidade a nível nacional e a média das temperaturas máximas observadas durante junho. 4 Ocorrências relacionadas pelos Serviços de Saúde 4.1 Administrações Regionais de Saúde/Departamentos de Saúde Pública No período em análise foram emitidos 41 alertas distritais de nível Amarelo, em 15 distritos do continente. Na Região do Algarve foram emitidos 2 alertas amarelo, nos dias 17 e 18. Os restantes alertas foram emitidos entre o dia 24 (nos três distritos da Região de Lisboa e Vale do Tejo) e o dia 30 de junho (em Castelo Branco). Na Tabela n.º 5 em anexo constam os distritos e os dias em que foram emitidos alertas de nível Amarelo. 4.2 Direção-Geral da Saúde Atendendo às previsões do Instituto de Meteorologia, a DGS emitiu um comunicado, a 22 de junho (atualizado a 24 de junho), com recomendações à população, no sentido da adoção de medidas preventivas adequadas. Foram também realizadas alguns entrevistas e prestados esclarecimentos aos órgãos de comunicação social (televisão, rádio e jornais). - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 3

7 4.2.1 Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional No período em análise não foram reportadas quaisquer ocorrências relacionadas com o calor Procura da Linha Saúde 24 Durante junho a Linha Saúde 24 registou um total de 253 chamadas relacionadas com Exposição ao Sol ou Calor e Queimaduras. O número mais elevado (19 chamadas) ocorreu nos dias 24 e 25 de junho (Gráfico 3, em anexo). A maioria das chamadas deve-se a queimaduras solares Procura dos Serviços de Urgência No período em análise, a procura diária dos Serviços de Urgência, a nível nacional (Hospitais e Agrupamentos de Centros de Saúde), foi em média de entradas. A procura dos serviços de urgência apresenta um padrão semanal com os valores mais elevados à segunda-feira. Durante o mês de junho o valor mais elevado ( entrdas) registou-se na 2ª feira dia 13. No Gráfico n.º 4, apresenta-se a relação entre a evolução da procura dos Serviços de Urgência nacional e a média das temperaturas máximas observadas em junho Estimativas da Mortalidade Segundo a Divisão de Estatística da DGS, no período em que o Índice Icaro foi positivo foi estimado um excesso (muito preliminar) de 162 óbitos em Portugal Continental repartido do seguinte modo: No primeiro período de 4 a 6 de junho, foi estimado um excesso (muito preliminar e subestimado) de 23 óbitos em Portugal Continental, correspondendo a uma taxa de 0,2 / hab. Este excesso foi mais evidente nos indivíduos com mais de 65 anos, em termos absolutos as Regiões mais afetadas foram o Norte com uma taxa de excesso de óbitos de 0,5 / hab, e o Alentejo com 0,9 / hab. O segundo período de 19 a 22 de junho, foi estimado um excesso (muito preliminar e subestimado) de 29 óbitos em Portugal Continental, correspondendo a uma taxa de 0,2 a 0,2 indivíduos/ hab. Este excesso foi mais evidente nos indivíduos com as idades compreendidas entre os 65 e os 74 anos, e em termos absolutos a Região mais afetada foi Lisboa e Vale do Tejo e em termos relativos o Algarve. O terceiro período de 24 a 29 de junho, foi estimado um excesso (muito preliminar e subestimado) de 110 óbitos em Portugal Continental, correspondendo a uma taxa de 1,1 / hab. Este excesso foi mais evidente nos indivíduos com as idades compreendidas entre os 65 e 74 anos, sendo as taxas respetivas de 2,6/ e 10,5/ , a Região Norte foi a mais afetada em termos absolutos e relativos. - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 4

8 4.3 Instituto Nacional de Emergência Médica No período em análise, a procura diária dos serviços de emergência médica, a nível nacional, foi em média de chamadas registadas e atendidas, tendo o dia 25 (sábado) sido o que apresentou maior número de chamadas (4.816). Durante o período 24 a 27 o número de chamadas manteve-se elevado. No Gráfico n.º 5, apresenta-se a relação entre a evolução da procura dos serviços de emergência médica nacional e a média das temperaturas máximas observadas em junho. 5. Outras Informações As medidas implementadas na sequência da emissão de alertas de nível amarelo foram reportadas com recurso na área reservada do sítio da DGS através da introdução de informação de retorno (por cinco ACES/USP da Região do Norte) e através de relatório mensal, enviado pela ARS Centro e ARS Algarve. Até ao dia 15 de julho não foram remetidas quaisquer informações pela ARS de Lisboa e Vale do Tejo e pela ARS Alentejo. Na Tabela n.º 6 em anexo constam as medidas adotadas reportadas à DGS, nos dias em que foram emitidos alertas de nível Amarelo. ANEXO I - GRÁFICOS Gráfico 1 Temperaturas máximas observadas por distrito, durante junho - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 5

9 Gráfico n.º 2 Relação entre a mortalidade e a média das temperaturas máximas observadas em junho Gráfico n.º 3 Relação entre o número de chamadas para a linha Saúde 24 e a média das temperaturas máximas observadas, em junho - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 6

10 Gráfico n.º 4 Relação entre a procura dos serviços de urgência e a média das temperaturas máximas observadas, em junho Gráfico n.º 5 Relação entre o número de chamadas de emergência (INEM) e a média das temperaturas máximas observadas, em junho - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 7

11 Temp. Máxima (ºC) 01-Jun 02-Jun 03-Jun 04-Jun 05-Jun 06-Jun 07-Jun 08-Jun 09-Jun 10-Jun 11-Jun 12-Jun 13-Jun 14-Jun 15-Jun 16-Jun 17-Jun 18-Jun 19-Jun 20-Jun 21-Jun 22-Jun 23-Jun 24-Jun 25-Jun 26-Jun 27-Jun 28-Jun 29-Jun 30-Jun ANEXO II - TABELAS Tabela n.º 1 Temperatura Máxima Observa durante junho Viana do Castelo Braga Porto Bragança Vila Real Av eiro Coimbra Leiria Santarém Lisboa Setúbal Viseu Guarda Castelo Branco Portalegre Év ora Beja Faro CONTINENTE Fonte: Instituto de Meteorologia Legenda: Temperatura entre 30ºC e 31ºC Temperatura entre 32ºC e 34ºC Temperatura igual ou superior a 35ºC - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 8

12 Tabela n.º 2 Planos específicos registados durante junho Nº de registo Unidade de Saúde O preenchimento deste formulário diz respeito a: Data do registo 145 USP ACES Cávado II Início do período de vigilância : Unidade de Saúde Pública do ACES Nordeste Início do período de vigilância : Unidade de Saúde Pública - Alto Tâmega e Barroso Início do período de vigilância : Unidade Saúde Pública - Marão e Douro Norte Início do período de vigilância : USP Sotavento Início do período de vigilância :13 Unidade de Saúde Pública - ACES 140 Famalicão Início do período de vigilância : Unidade de Saúde Pública Início do período de vigilância : Centro de Saúde de Lousada Início do período de vigilância : Centro de Saúde de Paços de Ferreira Início do período de vigilância :08 Unidade de Saúde Pública do ACES 136 Espinho/Gaia Início do período de vigilância : Unidade de Saúde Pública do Aces Gaia Início do período de vigilância :53 Tabela n.º 3 Valores previstos de Índice-Alerta-Ícaro, durante junho Data total Nacional Lisboa Interior Norte Litoral Norte Litoral Centro Interior e Sul >75 anos total >75 anos total >75 anos 1-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 4-Jun 5-Jun 6-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 7-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 8-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 9-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 11-Jun 12-Jun 13-Jun 14-Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 0,000 0,015 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 19-Jun 20-Jun 0,000 0,023 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 0,000 0,023 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 0,082 0,015 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,135 0,000 0,000 0, Jun 24-Jun 2,105 1,695 2,000 1,425 0,049 0,420 0,986 0,799 1,982 0,932 0,480 0, Jun 26-Jun 27-Jun 1,281 1,776 1,143 0,885 0,172 0,320 0,751 0,903 0,991 1,029 0,169 0, Jun 0,082 0,900 0,000 0,000 0,172 0,000 0,000 0,000 0,135 0,000 0,000 0, Jun 0,191 0,195 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0, Jun 0,055 0,120 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,090 0,000 0,000 0,356 total >75 anos total >75 anos total >75 anos - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 9

13 Tabela n.º 4 Excedência de ozono rececionadas durante junho Data Hora Concentração média horária Estação Concelho Junho 25-Jun 26-Jun µg.m-3 18h-19h h-20h h-21h h-22h h-23h 191 Lamas D'Olo Vila Real 23h-24h h-14h 192 Vermoim Maia 13h-14h 181 Ermesinde Valongo 13h-14h 184 Avintes VN Gaia 13h-14h h-15h h-16h h-17h h-14h h-15h h-16h h-17h h-14h h-15h h-16h h-15h h-16h 193 Vermoim Ermesinde Avintes Baguim Maia Valongo VN Gaia Gondomar 14h-15h 184 Antas Porto 15h-16h h-17h h-18h 184 Horto Braga - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 10

14 Tabela n.º 5 Alertas de nível Amarelo, emitidos durante junho Nível do alerta Distrito Dia do alerta Amarelo Beja Amarelo Beja Amarelo Beja Amarelo Beja Amarelo Braga Amarelo Braga Amarelo Bragança Amarelo Bragança Amarelo Castelo Branco Amarelo Castelo Branco Amarelo Castelo Branco Amarelo Castelo Branco Amarelo Castelo Branco Amarelo Coimbra Amarelo Coimbra Amarelo Coimbra Amarelo Évora Amarelo Évora Amarelo Évora Amarelo Évora Amarelo Faro Amarelo Faro Amarelo Guarda Amarelo Guarda Amarelo Leiria Amarelo Lisboa Amarelo Lisboa Amarelo Lisboa Amarelo Portalegre Amarelo Portalegre Amarelo Portalegre Amarelo Portalegre Amarelo Santarém Amarelo Santarém Amarelo Santarém Amarelo Setúbal Amarelo Setúbal Amarelo Setúbal Amarelo Vila Real Amarelo Viseu Amarelo Viseu Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 11

15 Informação Registada na Área Reservada Tabela n.º 6 Medidas Implementadas durante junho Período de Ativação 25-26Jun 26Jun Nº registo na área reservada Medidas Gerais Identificação de grupos de risco: pessoas isoladas, lares de 3ª idade, infantários, centros de dia X X X X Identificação de locais climatizados X X X X Preparação de programas para grupos de risco X X X Divulgação de informação à população sobre medidas para minimizar riscos decorrentes do calor X X X X X Divulgação de informação a lares de 3ª idade, infantários, centros de dia sobre medidas para minimizar riscos decorrentes do calor X X X X Divulgação de informação a profissionais de saúde X X X X X Medidas de Ativação Específicas Informação da população sobre a localização dos 'abrigos' climatizados X X X Visitas domiciliárias / telefonemas a pessoas isoladas, lares, infantários, centros de dia Apoio aos utentes dos locais de abrigo X X Assegurar atividades de vigilância sanitária da água para consumo humano, aspersores, em situações especiais com grande concentração de pessoas (concertos, jogos, etc.) No caso de falta de água, vigiar a qualidade da água distribuída por meios alternativos, como os carros de bombeiros, com especial atenção do parâmetro Pseudomonas Vigilância da qualidade da água de fontes ornamentais Vigilância da qualidade da água de fontanários (consumo humano) Vigilância da qualidade da água de aspersores (para refrescar) Vigilância da Legionella spp na água dos equipamentos de climatização, nomeadamente, nos "abrigos" e nos serviços prestadores de cuidados de saúde Informação Enviado por Relatório No âmbito das intervenções preconizadas no Plano em caso de Alerta Amarelo, nomeadamente ARS Algarve a divulgação de informação à população, às entidades atrás referidas e órgãos de comunicação social, enumeram-se alguns exemplos de medidas tomadas: Emissão de Comunicado de Imprensa pelo Gabinete do Cidadão, Relações Públicas e Comunicação da ARS; Envio de s e sms a diversas entidades; Ação de sensibilização realizada em Tavira sobre a temática Calor, Saúde e Ambiente dirigida à população escolar (crianças dos 3-6 anos, pais, educadores e auxiliares de ação educativa); Entrevistas realizadas ao delegado de saúde regional e adjunto por estações de rádio da região; Colaboração de várias autarquias na divulgação dos alertas e nas recomendações/cuidados a ter com o calor, através da colocação desta informação nas respetivas URL ou através da distribuição de folhetos informativos. As medidas implementadas foram basicamente semelhantes em todos os Distritos baseando-se ARS Centro: na continuidade e reforço em casos pontuais: Informação geral à população (divulgação por folhetos informativos através da sua distribuição e afixação em lugares públicos, e disponibilização de informação a rádios locais e jornais) Informação aos profissionais de saúde Divulgação de informação a grupos de maior risco como lares de idosos, creches/ infantários, escolas e outros cuidadores de crianças (amas) Reforço na vigilância da qualidade da água para consumo humano (Fontanários). Reforço das recomendações para fazer face aos possíveis efeitos do calor sobre a saúde nos períodos de Alerta Amarelo Emissão do Alerta para a Região Centro. X X X X X X X - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico - 12

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