Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA - CRO RECORRIDO : ALTAIR JACÓ STEIN VOTO Cuida-se de recurso contra sentença que julgou procedente o pedido para que o CRO se abstenha de cobrar as anuidades da autora em valor superior ao estabelecido na Lei nº 6.994/1992, bem como proceda a restituição dos valores indevidamente pagos. Inconformado, recorre o CRO alegando ilegitimidade passiva. Aduz que o Conselho Federal de Odontologia tem legitimidade e competência para fixar valores de anuidades, taxas e emolumentos, bem como se reporta aos princípios da legalidade, ordem, saúde e segurança pública. Caso outro seja o entendimento, pede a aplicação da Lei /2009, especialmente no que tange à nova redação dada ao art. 1º-F da Lei 9.494/97. Não assiste razão ao recorrente. Mantenho a sentença por seus próprios fundamentos, com base no permissivo do art.46, da Lei nº9.099/95, aplicável subsidiariamente aos Juizados Especiais Federais [LSO /LSO] 1/9

2 Com efeito, como o Conselho Regional de Odontologia é responsável pela arrecadação do tributo, é parte legítima para configurar no pólo passivo no tocante à inexigibilidade de valores cobrados. Ademais, a questão controvertida já foi reiteradamente apreciada pelo TRF/4, que assim vem decidindo: As anuidades devidas aos conselhos de fiscalização profissional constituem contribuições parafiscais, instituídas no interesse de uma categoria profissional. Portanto, pertencem ao campo tributário, estando jungidas ao princípio da legalidade. Assim sendo, não é permitido aos conselhos, substituindo-se ao legislador, estabelecer os critérios de fixação do valor da anuidade por meio de Resolução, diversos daqueles previstos em lei. A questão não é nova neste Tribunal, como se vê do acórdão de lavra do hoje Ministro Ari Pargendler: "ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS. ANUIDADE RELATIVA AO EXERCÍCIO DE LEIS NºS 6.994/82 E 8.178/91. A anuidade devida às entidades que fiscalizam a atuação de categorias profissionais tem natureza de contribuição social e só pode ser fixada nos estritos limites previstos em lei (CF, arts. 149 e 150, I). Apelação provida em parte." (AC nº , 1ª Turma, unânime, DJ de , p ) A cobrança de anuidades pelo conselho Profissional é regulada pela Lei nº 6.994/82, que autoriza os conselhos Federais a fixar as multas e anuidades devidas aos Conselhos Regionais, observados os limites que aponta. A Lei nº 6.994/82 limitou o valor das anuidades, para as pessoas físicas, em 2 (duas) vezes o Maior Valor de Referência. Ocorre que a Lei nº 8.177/91 extinguiu o MVR em fevereiro/91, transformando os valores em cruzeiros, sendo, a partir da Lei nº 8.383, de , fixados em UFIR [LSO /LSO] 2/9

3 A evolução da disciplina legal relativa ao valor da contribuição é a seguinte: o MVR, ao ser extinto, teve seu valor convertido em moeda corrente para Cr$ 2.266,17 (Leis e 8.178, ambas de , art. 3º, III e art. 21, respectivamente). Portanto, o valor da contribuição passou a estar fixado em moeda corrente, correspondendo a duas vezes o montante antes referido. Extinto o MVR e fixado o valor da contribuição em moeda, a legislação não previu qualquer forma de indexação ou de correção monetária do valor da contribuição até o advento da Lei 8.383, de , que instituiu a UFIR, novo indexador em matéria tributária. Com a adoção da UFIR a partir de , o valor da contribuição, então expresso em moeda corrente, foi convertido naquela unidade, na forma do art. 3º, II, da Lei 8.383/91: Art. 3º. Os valores expressos em cruzeiros na legislação tributária ficam convertidos em quantidade de UFIR, utilizando-se como divisores: I - o valor de Cr$ 215,6656, se relativos a multas e penalidades de qualquer natureza; II o valor de Cr$ 126,8621, nos demais casos. Vale dizer: se a UFIR correspondia, em 02/91, a Cr$ 126,8621, e o MVR correspondia a Cr$ 2.266,17, cada MVR corresponderia a 17,86 UFIR. Desta forma pode ser feito o seguinte cálculo, com base nos limites estabelecidos na Lei 6.994/82: Até 500 MVR s = (8.930 UFIRs)... 2 MVR s = 35,72 UFIRs De 500 a = ( UFIRs)...3 MVR s = 53,58 UFIRs De a = ( UFIRs)...4 MVR s = 71,44 UFIRs De a = (446,500 UFIRs)...5 MVR s = 89,30 UFIRs De a = ( UFIRs)....6 MVR s = 107,16 UFIRs De a = ( UFIRs).8 MVR s = [LSO /LSO] 3/9

4 142,88 UFIRs Poder Judiciário Acima de MVR s = 178,60 UFIRs (...) Como já se afirmou, em março de 1991 foi editada a Lei n.º 8.177/91, que em seu art. 3º extinguiu a MVR a partir de 1º de fevereiro de Sem que houvesse a fixação de novo índice que se aplicasse à exação em comento, a Lei n.º 8.178/91, em seu art. 21, determinou a conversão dos valores legalmente fixados em MVR para cruzeiros. Com a extinção da MVR, portanto, aqueles valores legalmente fixados em cruzeiros das anuidades dos conselhos profissionais restaram congelados, bem como foi mantido o limite fixado para a cobrança das mesmas, agora expressos em pecúnia. Novo reajustamento somente se deu com a entrada em vigor da Lei n.º 8.383/91 que, na forma prevista em seu art. 3º, inciso II, promoveu a conversão do valor em cruzeiros do MVR para UFIR, passando as anuidades a variar de acordo este indexador. Pois, justamente este período de congelamento (fevereiro a dezembro/91) do MVR e sua conversão em UFIR's, têm gerado inúmeras discussões acerca da defasagem do MVR. Esta Turma sedimentou o entendimento de que, em decorrência da conversão do MVR em UFIR's (prevista no art. 3, II, da Lei n.º 8.383) e da sistemática adotada para apuração da primeira UFIR (art. 2, 1º, "a", da Lei n.º c/c Ato Declaratório n.º 26 de 30/12/91), restou afastada qualquer defasagem de correção monetária outrora existente. Nesse sentido, colaciono parte do voto condutor do eminente Juiz Federal Leandro Paulsen, proferido no julgamento da AC N.º /SC (D.J.U. de 11/10/2006): É que a conversão do MVR em UFIR's (art. 3º, II, da Lei nº8.383/91) deu-se pelo valor de Cr$ 126,8621, ou seja, os valores foram divididos (fator de conversão) pelo valor do último BTN (fevereiro/91 = Cr$ 126,8621). Note-se que este valor do BTN de fevereiro/91 foi tomado, a teor do art. 2, 1º, "a", da Lei 8.383/91, como marco valorativo inicial sobre o qual incidiu o INPC acumulado de fevereiro/91 até outubro/91, o IPC/IGP (FGV) de novembro/91 e o [LSO /LSO] 4/9

5 IPC/IGPM de dezembro/91, para fins de apuração da primeira UFIR (janeiro/92), que alcançou o valor de Cr$ 597,06. Esta sistemática, que computou a correção monetária desde fevereiro/91 até dezembro/91 no cálculo da primeira UFIR, está explicitada no Ato Declaratório n.º 26 do Ministério da Economia, publicada no DOU de 31/12/91. Diante destas informações, podemos concluir que, no valor da primeira UFIR (janeiro/92 = Cr$ 597,06), encontra-se embutida a correção monetária (370,69%) apurada entre os meses de fevereiro/91 e dezembro/91 (inclusive), pelos indexadores já explicitados. Destarte, mesmo permanecendo congelado o valor do MVR desde fevereiro/91 até dezembro/91, verificou-se que a sistemática de conversão imposta pela Lei n.º 8.383/91 acabou por afastar a defasagem outrora existente. Em termos práticos, o cálculo do MVR deve ser efetuado da seguinte forma: 1) inicialmente, devemos tomar o valor do MVR em fevereiro/91 (Cr$ 2.266,17) e multiplicá-lo por dois, encontrando o valor de Cr$ 4.532,34; 2) este total (Cr$ 4.532,34) deve ser dividido por Cr$ 126,8621 (art. 3º, II, da Lei nº8.383/91), resultando, exatamente, 35,7265 Unidades Fiscais de Referência. Enfim, não há falar em acréscimo de correção monetária além da atualização prevista na criação da UFIR, uma vez que a própria UFIR já efetua a atualização dos valores que a ela forem indexados. Como a UFIR já traz embutida a correção monetária existente entre fevereiro/91 a dezembro/91, mostra-se indevida a atualização do MVR neste mesmo período. Assim, nos moldes da conversão estabelecida na Lei n.º 8.383/91, mostra-se equivocada a pretensão de correção do MVR até dezembro/91, pois tal procedimento ocasionaria o fenômeno da "dupla atualização". Ou seja, não podemos corrigir o MVR em 370,639% e, após, efetuarmos a conversão em UFIR pela BTN de fevereiro/91 (fator de conversão do art. 3º, II, da Lei n.º 8.383/91), pois, desta forma estaríamos agregando novamente a correção de 370,639% (embutida na UFIR) a este crédito já corrigido, o que geraria uma recomposição do MVR em aproximadamente 2.115,01%, enquanto a maioria dos índices inflacionários do período (fevereiro/91 até janeiro/92) refletiram um percentual inflacionário de aproximadamente 370% [LSO /LSO] 5/9

6 (autos , 2ª Turma, Relatora Juíza Federal Luciane Amaral Corrêa Munch, data da publicação 09/08/2007) Portanto, correta a sentença que declarou a inexigibilidade dos valores cobrados a título de anuidade que excederam os valores previstos nas Leis nº 6.994/82. DA LEI /2009 Postula o CRO a incidência da Lei /2009, na parte que alterou a redação do art. 1º-f da Lei 9.494/97, quando determina a aplicação dos índices e remuneração das cadernetas de poupança para correção dos débitos da Fazenda Pública em ações judiciais. Contudo, sem razão o recorrente. Adoto, como razão de decidir, a fundamentação tecida pela Juíza Federal Andréia Castro Dias, que transcrevo: Quanto ao tema, impende salientar que o entendimento desta Turma Recursal tem sido de manter uma equidade entre o indexador que corrige os valores a serem pagos pelo contribuinte como anuidade (sua correção) ao Conselho Profissional após a extinção da UFIR, o qual corresponde ao IPCA-e, e o índice para atualização daqueles valores que lhe serão devolvidos pelo Conselho Profissional e que foram cobrados de modo indevido do contribuinte; que será também o IPCA-e. Tudo isso, repita-se, por questão de equivalência, até porque está pacificado o entendimento de ser aplicável o IPCA-e após extinção da UFIR, para a correção das anuidades em comento. Entrementes, de modo algum se deixou de [LSO /LSO] 6/9

7 entender que se está diante de indébito tributário (devolução do Conselho ao contribuinte dos valores de anuidades cobrados a maior indevidamente), tanto que nesses casos vem se determinando a incidência dos juros de mora à razão de 1% ao mês, na forma da legislação tributária (artigo 167 CTN). Impende lembrar que existem processos em que a sentença determina a correção do indébito pela Taxa Selic, sem que haja recurso voluntário neste sentido, e, justamente por não se estar diante de reexame necessário, resta inalterada no ponto. No caso em apreço, o CRO não impugna expressamente a fixação, na sentença, da Taxa Selic, mas postula que seja substituída pelos índices das cadernetas de poupança, a partir da vigência da Lei /2009. Pois bem, não importando se a sentença determinou ou não a incidência do IPCA-e ou da Taxa Selic, o resultado será o mesmo: não incidência das alterações promovidas pela Lei /2009, na matéria objeto autos. A propósito, esta 2ª Turma Recursal, nos processos nºs: , , , , em votos de minha relatoria, entendeu por não aplicar a Lei /2009 (redação que deu ao art. 1º-f da lei 9.494/97: aplicação caderneta de poupança para correção do indébito), justamente por entender que dita lei não pode ser aplicada à matéria tributária. Com efeito, é inegável que se está diante de relação jurídica tributária, a qual possui normas de atualização monetária do indébito específicas. Note-se que dita Lei /2009, ainda que pretendesse ser aplicável a todas as hipóteses de condenações da Fazenda Pública, não revogou, seja expressamente (basta uma leitura [LSO /LSO] 7/9

8 atenta da lei para verificar que não há menção a tal), seja tacitamente, a Lei 9.250/96, art. 39, 4º, o qual prescreve e continua totalmente em vigor, norma específica que é: a partir de 1º de janeiro de 1996, a compensação ou restituição será acrescida de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês anterior ao da compensação ou restituição e de 1% relativamente ao mês em que estiver sendo efetuada. De outro lado, impende destacar que a Lei /2009 não se aplica à matéria tributária por ser inconstitucional, na medida em que incorre em afronta ao princípio da isonomia tributária (o índice de atualização deve ser igual, enquanto credores/devedores, para o contribuinte e Estado), além de deflagrar verdadeiro enriquecimento sem causa do Estado, já que na mesma relação jurídica cobra valores pagos em atraso em Taxa Selic e devolve pela poupança. Por fim, mesmo quando se aplica o IPCA-e, por questão, repita-se, de equidade, mantém-se os juros previstos no Código Tributário Nacional de 1% ao mês, motivo pelo qual indevida sua substituição pelos índices da caderneta de poupança. Improcedente o recurso, condeno o recorrente vencido (CRO) nos honorários de advogado, os quais fixo em 10% sobre o valor da condenação, entendida esta a que abrange as parcelas vencidas até a data da sentença. RECURSO. Ante o exposto, voto por sentido de NEGAR PROVIMENTO AO Assinado digitalmente, nos termos do art. 9º do Provimento nº 1/2004, do Exmo [LSO /LSO] 8/9

9 Juiz Coordenador dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região. Ana Carine Busato Daros Juíza Federal [LSO /LSO] 9/9

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