ARTIGO ORIGINAL. Resumo. Abstract
|
|
- Lívia Canela Galindo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 46 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o. 2, de /09/38-02/46 Arquivos Catarinenses de Medicina ARTIGO ORIGINAL Associação entre anticorpos antifosfolípides e fator reumatóide em pacientes com nefrite lúpica: um estudo de 187 casos 1 Thelma Larocca Skare 2, Ana Paula Holler 3, Priscila Chaves Alves 3 Resumo Introdução: Nefrite é uma manifestação freqüente no lúpus eritematoso sistêmico (LES), tendo uma prevalência de 40 a 75%. Embora esteja associada com a ocorrência de anticorpo anti-dna, outros autoanticorpos podem estar ligados ao seu aparecimento tais como o fator reumatóide (FR) e os anticorpos antifospholípides (apl). Objetivos: verificar a prevalência de nefrite lúpica local e sua associação com o a presença do FR e apls. Métodos: Revisaram-se 187 prontuários de pacientes com LES para presença de nefrite, FR e apl. Resultados: Encontrou-se uma prevalência de 35,3% de glomerulonefrite. Houve correlação negativa entre nefrite e FR (p=0.001). Não se encontrou associação entre aparecimento de apl e nefrite, já que o número de pacientes com glomerulonefrite que apresentaram esses testes positivos foram de 8 (32%) em 59; 5 (27,7%) em 58 e 6 (46,1%) em 29, respectivamente. Conclusão: Existe uma prevalência de 35% de nefrite na população local de LES a qual tem uma associação negativa com aparecimento do FR. Presença de apls não influíram no aparecimento da nefrite lúpica. Descritores: 1. Nefrite Lúpica; 2. Fator Reumatóide; 3. Anticorpos Anticardiolipina. Abstract Summary: Nephritis is a frequent manifestation of systemic lupus erythematosus (SLE), with an average of 40 to 75%. It s associated with the presence of anti- DNA antibodies;other antibodies may also be involved, such as rheumatoid factor (RF), and antiphospholipid antibodies (apl). Objectives: to verify the prevalence of lupus nephritis and its association with RF and apl antibodies. Methods: The charts of 187 patients with SLE were reviewed for the presence of nephritis, RF and apl. Results: A prevalence of 35.3% of nephritis was found. There was a negative correlation between nephritis and presence of rheumatoid factor (p=0,001). No association between the presence of apl and nephritis was found, since the number of patients with glomerulonephritis that were positive for these tests was of 8 (32%) in 59, 5 (27,77%) in 58 and 6 (46,1%) in 29, respectively. Conclusion: There is a prevalence of glomerulonephritis of 35% in the local SLE population, which has a negative association with rheumatoid factor presence. Antiphospholipid antibodies aren t associated to the occurrence of lupus nephritis. Key Words: 1. Lupus nephritis; 2. Rheumatoid factor; 3. Anticardiolipin antibodies. 1. Trabalho realizado no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. 2. Profa Titular da Disciplina de Reumatologia da Faculdade Evangélica do Paraná. 3. Acadêmicas do 5º ano de Medicina da Faculdade Evangélica do Paraná. 46
2 Autoanticorpos na nefrite lúpica Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o. 2, de Introdução No lúpus, uma auto-imunidade generalizada está presente com anticorpos dirigidos contra uma grande variedade de componentes do próprio organismo. As manifestações clínicas dependem do tipo de anticorpo presente, dos órgãos, células ou produtos de células atingidos e da capacidade do organismo corrigir esses defeitos (1). A nefrite é uma manifestação freqüente do LES, tendo uma prevalência de 40 a 75% (2). Essa manifestação oferece um forte impacto no prognóstico geral da doença devido ao risco de falência renal terminal. Atualmente, graças aos novos recursos terapêuticos, a taxa de doença renal terminal em LES está em torno de 5 a 10%, o que é consideravelmente menor do que em décadas anteriores (3,4). É raro que, nos tempos modernos, um paciente venha a óbito por uremia. Porém, o tratamento precoce da nefrite lúpica e a prevenção de estágios terminais da doença são objetivos importantes no manejo do paciente, com o fim de evitar uma deterioração da qualidade de vida do mesmo, o qual poderia evoluir para terapia com diálise ou transplante renal. As chances de que um indivíduo com LES desenvolva lesão renal diminui à medida que avança a idade de aparecimento da doença, sendo que, naqueles pacientes com 50 anos ou mais de idade na ocasião do diagnóstico, menos do que 5% apresentam nefrite (5). Infelizmente, algumas formas de doença renal lúpica, incluindo formas graves de glomerulonefrites, são assintomáticas e de progressão insidiosa (4), podendo assim ser facilmente negligenciadas pelo clínico. Nesse contexto, é imperativo que os médicos que tratam de pacientes com LES tenham conhecimento profundo acerca das manifestações clínicas e patológicas da nefrite lúpica e que procedam a uma busca ativa periódica desta forma de envolvimento. São vários os mecanismos envolvidos na patogênese da nefrite do LES. Estes podem atuar sozinhos ou em conjunto para produzir os padrões pleomórficos da doença. Auto-anticorpos podem levar à injúria celular e tecidual pela inflamação mediada por receptor Fc, assim como por citotoxicidade direta, a qual é geralmente complemento-dependente (4). O significado clínico dos auto-anticorpos e sua relação com a patogênese das doenças reumáticas tem sido assunto de estudos e discussões (2). Os altos títulos de anticorpos anti-dsdna são verificados em pacientes com nefrite lúpica e seus níveis tendem a acompanhar a atividade da doença (2). Em um estudo foi encontrada uma prevalência de 82% de anti-dsdna em pacientes com nefrite lúpica (7). A relação dos auto-anticorpos anti-dsdna, anti-sm, anti- La, anti-ro e anti-c1q com a nefrite lúpica já foi bem documentado (7). O FR tem sido encontrado em 20 a 60% dos pacientes com LES (8,12), embora em títulos bem menores do que em pacientes com artrite reumatóide (9). Pacientes lúpicos com FR têm uma incidência maior de Síndrome de Sjögren, anticorpos anti-ro, vasculite mesentérica e hipertensão pulmonar (1). Na literatura, há um conflito de opiniões a respeito de um possível fator protetor do FR na nefrite lúpica, assim como na proteinúria, anemia e lesões de pele (1). Observações clínicas têm sugerido que a presença do FR em pacientes com LES está associada com formas brandas ou total ausência da nefropatia lúpica (13). Em relação aos anticorpos antifosfolípides (apl), eles estão presentes em larga escala em doenças auto-imunes e infecciosas (14). Os apl mais caracteristicamente encontrados no LES são o lúpus anticoagulante (LAC) e o anticorpo anticardiolipina (acl), encontrados em cerca de 20 a 60% dos pacientes com LES (4,15). A presença destes anticorpos agrava o prognóstico do LES mas o seu papel sobre a ocorrência de glomerulonefrite também não está bem claro. Este trabalho foi feito com o intuito de verificar a prevalência de nefrite lúpica nos pacientes locais e se auto-anticorpos como fator reumatóide e antifosfolípides influem no aparecimento de glomerulonefrite lúpica. Métodos Este é um estudo retrospectivo no qual foram estudados os prontuários de todos os pacientes com diagnóstico de LES, pertencentes ao ambulatório de Reumatologia do HUEC, que freqüentaram este ambulatório no período de 2000 a 2007, num total de 187 pacientes. Como critério de inclusão, esses pacientes deveriam ter, no mínimo, 4 critérios classificatórios utilizados pelo Colégio Americano de Reumatologia para diagnóstico de LES (1). Os pacientes tiveram seus prontuários revisados para: identificação, idade ao diagnóstico, tempo de doença, presença ou não de glomerulonefrite, tipo de glomerulonefrite, presença de fator reumatóide, presença de anticorpo acl IgG, IgM. A dosagem do fator reumatóide foi feita pelo método de imunoturbidimetria, sendo considerados como positivos os valores acima de 8 UI/ml. Os anticorpos anticardiolipina foram pesquisados por ELISA, sendo 47
3 48 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o. 2, de 2009 Autoanticorpos na nefrite lúpica considerados positivos os valores acima de 15 MPL para acl IgM e de 15 GPL para acl IgG. No ambulatório de reumatologia do HUEC, a avaliação de função renal é feita, de rotina, em todo paciente que recebe o diagnóstico de LES, sendo repetida, no mínimo, a cada 6 meses nos casos em que esta é normal. Pacientes com hematúria, cilindrúria, proteinúria acima de 0,5 g/l ou disfunção renal são submetidos à biópsia de rim para análise do material por microscopia ótica e para depósitos de imunoglobulinas e complemento por imunofluorescência indireta. Apenas os pacientes que já se apresentam com insuficiência renal crônica não são biopsiados sendo considerados, automaticamente, como portadores de classe VI. Através do resultado histológico obtido, as glomerulonefrites são classificadas de acordo com os critérios da OMS, conforme a tabela 1. (Tabela 1). Os dados obtidos foram agrupados em tabelas de freqüência e de contingência e estudados estatisticamente com auxilio do software GraphPad Prism, versão 4.0. utilizando-se testes Qui-quadrado, Fisher para variáveis nominais e Mann Whitney para variáveis contínuas. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados A amostra estudada compunha-se de 6 homens e 181 mulheres com idade de diagnóstico entre 5 e 73 anos (média de 30,6 ±11,3anos). O tempo de médio de duração da doença foi de 86,5 ± 60,3 meses. Em relação ao estudo das glomerulonefrites, dos 187 pacientes analisados, 66 deles (ou 35,39%) apresentaram resultado de biópsia confirmando a nefrite lúpica. Naqueles com glomerulonefrite, existia classe IV em 50%, classe III em 16,6%, classe V em 16,6%, classe II em 10,6% e 6,06% foram classificados como com classe VI. (Gráfico 1). Na população com glomerulonefrite, a idade média ao diagnóstico foi de 27,5 anos; já para os sem glomerulonefrite, a idade média foi de 32 anos (p=0.0009, Mann Whitney). Quanto ao tempo de doença, não houve diferença estatística entre os pacientes com e sem glomerulonefrite, já que o tempo médio de doença para os pacientes com doença renal foi de 85,6 ± 7,8 meses e para os pacientes sem foi de 87,0±5,3 meses (p=0,87, Mann Whitney). Em 163 pacientes existia pesquisa de FR, sendo 42 (25,7%) positivos; 169 tinham pesquisa de acl IgG, sendo 25 (14,7%) positivos; 168 tinham pesquisa de acl IgM, sendo 18 positivos (10,7%). Estudando-se a associação entre presença do FR e ocorrência de glomerulonefrite observou-se que, dos pacientes com glomerulonefrite, 6,8% (4/58) eram FR positivos enquanto 93,1% (54:58) eram negativos para esse auto-anticorpo. (Tabela 2) Quanto à pesquisa de anticorpos anticardiolipinas, 87.7% dos pacientes com glomerulonefrite era negativos para acl IgG e 92,4% para acl IgM (Tabela 3). Discussão A doença renal ocorre em 40 a 75% dos pacientes com LES, geralmente dentro de cinco anos após o início da doença, e é um dos fatores preditivos de um prognóstico pobre (2). Uma prevalência aproximada foi encontrada no presente estudo, sendo de 35,39% em 187 pacientes. Nefrite é a característica mais importante do lúpus assim como o dano ao rim é a maior ameaça à sobrevida do paciente a longo termo (5,7,22). Aproximadamente 10 a 15% dos pacientes com nefrite lúpica evoluem para doença renal terminal (5), o que por si só mostra a grande importância do conhecimento sobre todos os fatores que nela influem. Neste estudo foi verificada uma maior prevalência do tipo proliferativa difusa, a qual apareceu em 50% dos casos, sendo esse achado concordante com o de outros estudos (1,19,23,24). Um outro dado encontrado é o de que o tempo de doença não interferiu na ocorrência de glomerulonefrite. Isto deve manter o médico alerta, desde as fases iniciais da doença, para a possibilidade dessa complicação. Esse estudo encontrou, também, que os pacientes com nefrite são significativamente mais jovens do que os sem, o que contribui para a afirmação de que a pouca idade ao diagnóstico influi no aparecimento da nefrite. Cameron (5) encontrou resultados semelhantes, sendo que a idade média ao diagnóstico do grupo com nefrite foi de 25.6 anos contra 33.7 anos do grupo sem nefrite. Há relato de que naqueles pacientes com mais de 50 anos ao diagnóstico do LES, menos do que 5% apresentam nefrite (5). Em relação aos auto-anticorpos, um papel protetor do FR na patogênese da nefrite lúpica foi inicialmente proposto por Davis e Bollet (27). Essa hipótese pode ser reforçada pelo fato de que, pacientes com artrite reumatóide (AR) e FR positivo, quando tratados com sais de ouro, estavam mais protegidos de seus efeitos 48
4 Autoanticorpos na nefrite lúpica Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o. 2, de colaterais renais do que os sem FR (28). A nefropatia por administração de sais de ouro representa um exemplo típico de nefrite por imunocomplexos (29), semelhante a que aparece no LES. Skrifvars e cols (28) relataram que, todos os pacientes com AR que desenvolveram proteinúria após terapia com sais de ouro eram FR negativos (28), reforçando essa teoria. No presente estudo constatou-se que a presença do FR se correlaciona de maneira negativa com a GNF caracterizando um efeito protetor desse anticorpo. Esse resultado é similar ao de Davis e Bollet (27) e Helin e cols (13), sendo que nesse último somente 3 dos 35 pacientes com glomerulonefrite tiveram FR positivo. Já Turner-Stokes e cols (11) relataram não ter encontrado diferenças estatisticamente significativas na detecção de FR entre os pacientes com e sem nefrite lúpica. Helin e cols (13) sugeriram que a discrepância entre os resultados dos estudos possa decorrer de diferentes métodos utilizados na detecção do FR, e por diferenças de amostra de pacientes com LES. Quanto aos anticorpos apl, não foi encontrado nesse trabalho associação entre o aparecimento de acl IgG e acl IgM e a ocorrência de nefrite lúpica. Resultados semelhantes foram relatados por Alba e cols (2), e por Frampton, Hicks e Cameron (30), que demonstraram não existir associação de qualquer isotipo de anticorpo acl com a presença da nefrite lúpica. Ao contrário, no estudo realizado por Loizou e cols (14), foi encontrada uma prevalência muito maior de níveis de acl IgG e/ou IgM nos pacientes lúpicos com nefrite ativa em relação àqueles sem nefrite. Outro estudo que reforça a hipótese de uma associação entre a presença dos anticorpos acl IgG e IgM com a nefrite lúpica foi realizado por Fialova e cols (31). Esse autor encontrou uma incidência maior de acl nos pacientes com nefrite, sendo a incidência de acl IgG de 54% nos pacientes com nefrite (n=22) e de 6.5% no grupo controle. Para o acl IgM a incidência foi de 23% nos pacientes com nefrite e de 3.2% no grupo controle. Em resumo, a prevalência de nefrite lúpica em nosso meio é de 35,39% sendo a classe IV da OMS a mais prevalente. Verificou-se que os pacientes com nefrite são significativamente mais jovens do que os sem nefrite e que o tempo de doença não interferiu no aparecimento dessa complicação. Quanto às associações entre os anticorpos pesquisados e a glomerulonefrite, foi encontrado que a presença do FR teve um papel protetor sobre o rim e os anticorpos acl IgG e IgM não mostraram nenhuma associação com aparecimento da lesão renal. Referências Bibliográficas: 1. Skare TL. Lúpus eritematoso sistêmico. In Skare LT, ed. Reumatologia, Princípios e Prática. Rio de Janeiro (RJ): Ed Guanabara Koogan; p Alba P, Bento L, Cuadrado MJ.. Anti-dsDNA, anti- Sm antibodies, and the lupus anticoagulant: significant factors associated with lupus nephritis. Ann Rheum Dis 2003; 62: Fiehn C. Early Diagnosis and treatment in lupus nephritis. J Rheumatol 2006; 33: Balow JE, Boumpas DT, Austin III HA. Systemic lupus erythematosus and the kidney. In: Lahita RG, ed. Systemic Lupus Erythematosus. 4º ed. San Diego: Elsevier; p Cameron JS. Lupus Nephritis. J Am Soc Nephrol 1999; 10: Barr RG, Seliger S, Appel GB. Prognosis in proliferative lupus nephritis Nephrol Dial Transplant 2003; 18: Ravirajan CT, Rowse L, MacGowan JR, Isenberg DA. An analysis of clinical disease activity and nephritis-associated serum autoantibody profiles in patients with systemic lupus erythematosus: a crosssectional study. Rheumatology 2001; 40: Schur PH. Laboratory evaluation of patients with systemic lupus erythematosus. In: Lahita RG, ed. Systemic Lupus Erythematosus. 4º ed. San Diego: Elsevier; p Skare TL. Laboratório em reumatologia. In Skare T, ed. Reumatologia, Princípios e Prática. Rio de Janeiro (RJ): Ed Guanabara Koogan; P Westwood OMR, Nelson PN, Hay FC. Rheumatoid factors: what s new? Rheumatology 2006; 45: Turner-Stokes L, Jones M, Addison I, Mansell M, Isenberg DA. Does rheumatoid factor protect lupus patients from the development of nephritis? Ann Rheum Dis 1989; 48: Quismorio Jr FP. Other serologic abnormalities in systemic lupus erythematosus. In Dubois, ed. Lupus erythematosus, P Helin H, Korpela M, Mustonen J, Pasternack A. Rheumatoid factor in rheumatoid arthritis associated renal disease and in lupus nephritis. Ann Rheum Dis 1986; 45: Loizou S, Samarkos M, Norsworthy PJ, Cazabon JK, Walport MJ, Davies KA. Significance of 49
5 50 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o. 2, de 2009 Autoanticorpos na nefrite lúpica anticardiolipin and anti-? 2 glycoprotein I antibodies in lupus nephritis. Rheumatology 2000; 39: Gezer S. Antiphospholipid syndrome. Dis Mon 2003; 49: Atsumi T, Matsuura E, Koike T. Immunology of antiphospholipid antibodies and cofactors. In: Lahita RG, ed. Systemic Lupus Erythematosus. 4º ed. San Diego: Elsevier; P Bermas BL, Erkan D, Schur PH. Clinical manifestations and diagnosis of antiphospholipid syndrome. UpToDate Capturado em em junho de Hughes GR, Harris MN, Gharavi AE. The anticardiolipin syndrome. J Rheumatol 1986; 13: Moroni G, Ventura D, Riva P, et al. Antiphospholipid antibodies are associated with an increased risk for chronic renal insufficiency in patients with lupus nephritis. Am J Kid Dis 2004; 43: Fofi C, Cuadrado MJ, Godfrey T, Abbs I, Khamashta MA, Hughes GR. Lack of association between antiphospholipid antibody and WHO classification in lupus nephritis. Clin Exp Rheumatol 2001; 19: Pierangeli SS, Chen PP, Gonzalez EB. Antiphospholipid antibodies and the antiphospholipid síndrome: an update on treatment and pathogenic mechanisms. Curr Opin Hematol 2006; 13: Le Page S, Williams W, Parkhouse D. Relationship between lymphocytotoxic antibodies, anti-dna antibodies and a common anti-dna idiotype PR4 in patients with SLE, their relatives and spouses. Clin Exp Immunol 1989; 77: Bhandari S, Harnden P, Brownjohn AM, Turney JH. Association of anticardiolipina antibodies with intraglomerular thrombi and renal dysfunction in luous nephritis. Q J Med 1998; 91: MacGowan JR, Ellis S, Griffiths M, Isenberg DA. Retrospective analysis of outcome in a cohort of patients with lupus nephritis treated between 1977 and Rheumatology 2002; 41: Mok CC. Prognostic factors in lupus nephritis. Lupus 2005; 14(1): McAlindon T, Giannotta L, Taub N, D Cruz D, Hughes D. Environmental factors predicting nephritis in systemic lupus erythematosus. An Rheum Dis 1993; 52: Davis JS, Bollet AJ. Complement levels, rheumatoid factor, and renal disease in systemic lupus erythematosus (SLE). Arthritis Rheum 1966; 9: Skrifvars BV, Törnroth TS, Tallqvist GN. Goldinduced immune complex nephritis in seronegative rheumatoid arthritis. Ann Rheum Dis 1977; 36: Teruel JL, Mampaso F, Escobar EM, Hernández RM, Orte J, Ortuño J. Nefropatía por oro. Rev Esp Reumatol 1983; 10: Frampton G, Hicks J, Cameron JS. Significance of anti-phospholipid antibodies in patients with lupus nephritis. Kidney Int 1991; 39(6): Fialová L, Zima T, Tesar V, et al. Antiphospholipid antibodies in patients with lupus nephritis. Renal Failure 2003; 25(5): Tabela 1 Classificação da OMS para Glomerulonefrite Lúpica (1) Tabela 2 Associação entre glomerulonefrite e a presença de fator reumatóide em 163 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico Teste de Fisher < 0,001 *n= número da amostra estudada Tabela 3 Associação entre a ocorrência de glomerulonefrite e anticorpos anticardiolipina *n= número da amostra **Teste do qui quadrado 50
6 Autoanticorpos na nefrite lúpica Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 38, n o. 2, de Tabela 3 Associação entre a ocorrência de glomerulonefrite e anticorpos anticardiolipina Endereço para Correspondência: Thelma Larocca Skare Rua João Alencar Guimarães, 796 Curitiba Paraná CEP: tskare@onda.com.br 51
Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação
doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i2.56.p.65.2014 ARTIGO DE REVISÃO Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação Systemic Lupus Erythematosus
Glomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Investigação clínica, epidemiológica, laboratorial e terapêutica
323 Investigação clínica, epidemiológica, laboratorial e terapêutica Envolvimento mucocutâneo no lúpus eritematoso sistêmico e sua associação com auto-anticorpos * Mucocutaneous involvement in systemic
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Glomerulonefrite lúpica em paciente com fator antinuclear (FAN) negativo
Glomerulonefrite lúpica em paciente com fator antinuclear (FAN) negativo Lupus glomerulonephritis in patient with negative ANA (antinuclear antibody) Chiara Crema 1 Thelma L Skare 2 Trabalho realizado
Caso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Glomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Maria José Santos Ana Cordeiro Ana Lemos J. Canas da Silva ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPIDOS NUMA POPULAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES COM LÚPUS
ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPIDOS NUMA POPULAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO Maria José Santos Ana Cordeiro Ana Lemos J. Canas da Silva Serviço de Reumatologia do Hospital Garcia de
FAN.
FAN renatonisihara@up.com.br FAN FAN é feito por IFI há mais de 60 anos (1950 by Coons and Kaplan) Termo tem gerado confusão Acs Anti-celular termo mais apropriado Anti-nucleo (constituintes) Anti-nucleo
LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA
LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA AMORIM, Polyana Gonçalves 1 JÚNIOR, Vicente de Paulo Dalbão 2 RODRIGUES, Raphael Cardoso 3 INTRODUÇÃO O lúpus é uma doença autoimune, no qual
MANIFESTAÇÕES OCULARES DOS REUMATISMOS INFLAMATÓRIOS
MANIFESTAÇÕES OCULARES DOS REUMATISMOS INFLAMATÓRIOS PALMARES, J. VIEIRA, J. C, ARAÚJO D., ALMEIDA M. e A. LOPES-VAZ MANIFESTAÇÕES OCULARES DOS REUMATISMOS INFLAMATÓRIOS SEPARATA DA "" - VOLUME XI-TOMO
Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico.
Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Investimento em treinamento contínuo Garantia de resultados precisos e seguros. Profissionais capacitados Equipe
Estudo Clínico e Imunológico Comparativo. entre o Lúpus Eritematoso Sistémico de Início
Estudo Clínico e Imunológico Comparativo entre o Lúpus Eritematoso Sistémico de Início Juvenil e do Adulto. Rui Alexandre Alves Costa Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Endereço: Rui Costa
Síndrome antifosfolípide primária e infecções por hepatites B e C
Artigo original Síndrome antifosfolípide primária e infecções por hepatites B e C Jozélio Freire de Carvalho 1 resumo Objetivo: Avaliar a prevalência de sorologia positiva para hepatites B e C em pacientes
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
PERFIL CLÍNICO DE PACIENTES COM GLOMERULONEFRITE LÚPICA PROLIFERATIVA ATENDIDOS NO SERVIÇO DE NEFROLOGIA DO HC-UFPE
PERFIL CLÍNICO DE PACIENTES COM GLOMERULONEFRITE LÚPICA PROLIFERATIVA ATENDIDOS NO SERVIÇO DE NEFROLOGIA DO HC-UFPE Camila Gonçalves de Santana 1 ; Maria das Graças Wanderley de Sales Coriolano 2 1 Estudante
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Artigos Originais Original Articles
Artigos Originais Original Articles Síndrome antifosfolípida primária estudo retrospectivo de 29 doentes de uma Unidade de Doenças Auto-imunes Primary antiphospholipid syndrome a retrospective study of
Manifestações Neuropsiquiátricas em Crianças e Adolescentes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil: Associação com Anticorpos Antifosfolípide?
ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Manifestações Neuropsiquiátricas em Crianças e Adolescentes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil: Associação com Anticorpos Antifosfolípide? Neuropsychiatric Manifestations
COMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 RESUMO
COMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 CLINICAL COMPLICATIONS IN PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS Simone Regina Souza da Silva CONDE 2, Aiannia Silva MARÇAL
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Autores: Sabrina S. Saraiva, Bruna Mazetto, Ingridi Brito, Fernanda Talge, Laís Quinteiro,
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ RESUMO
ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ CLINICAL AND EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS, IN
Descritores : Lúpus eritematoso sistêmico; Manifestações neurológicas, Acidente cerebral vascular; Convulsões; Transtornos psicóticos.
Estudo da prevalência de distúrbios neuropsiquiátricos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e sua associação com manifestações clínicas e perfil de autoanticorpos Study of the prevalence of neuropsychiatric
Anticorpos anti-c1q e sua correlação com atividade do lúpus eritematoso sistêmico
ARTIGO ORIGINAL Anticorpos anti-c1q e sua correlação com atividade do lúpus eritematoso sistêmico Anti-C1q antibodies and systemic lupus erythematosus activity Ítalo Gusmão 1, Carlos Geraldo Guerreiro
LAAI: 5 anos de atividades extensionistas
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1 Tainara Jungton Bönmann 2, Danielle Monteiro 3, Renata Cardozo 4, Andressa Ferreira 5, Hiam Hamaoui Macht 6, Bruna Comparsi 7. 1 Trabalho de conclusão de
3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Glomerulopatias em pacientes idosos: aspectos clínicos e histológicos Glomerular diseases in the elderly: clinical and hystological features
172 J Bras Nefrol 2003;25(4):172-8 Glomerulopatias em pacientes idosos: aspectos clínicos e histológicos Glomerular diseases in the elderly: clinical and hystological features Viktória Woronik, Marília
PROJETO LAAI: LUPUS ELABORAÇAO DE UM FOLDER
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO LAAI: LUPUS
GLOMERULOPATIAS SECUNDÁRIAS
GLOMERULOPATIAS SECUNDÁRIAS NEFRITE LÚPICA O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória multissistêmica auto-imune. O rim é um dos principais órgãos-alvo do LES. Até 60% dos pacientes
Lipoproteína(a) na síndrome antifosfolípide primária
Artigo Original Lipoproteína(a) na síndrome antifosfolípide primária Jozélio Freire de Carvalho 1,2, Maria Teresa Correia Caleiro 2 RESUMO Objetivo: Avaliar níveis de lipoproteína(a) em pacientes com síndrome
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper
Síndrome Antifosfolípido
Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia Síndrome Hughes, GRV. Thrombosis, abortion, cerebral
Detection of Antinucleosome Antibodies in Systemic Lupus Erythematosus
Ar t i g o Or i g i n a l Original Article Pesquisa de Anticorpos Antinucleossoma em Lúpus Eritematoso Sistêmico Detection of Antinucleosome Antibodies in Systemic Lupus Erythematosus Isabella Lima (1),
Taxa de probabilidade como guia de interpretação do FAN-HEp-2 na pesquisa de autoanticorpos no lúpus eritematoso sistêmico
J Bras Patol Med Lab v. 45 artigo original original article Taxa de probabilidade como guia de interpretação do FAN-HEp-2 na pesquisa de autoanticorpos no lúpus eritematoso sistêmico Primeira submissão
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV Análise retrospectiva dos doentes com esclerose sistémica seguidos desde Junho 2009 a Novembro 2013 seguidos no Serviço EPIDEMIOLOGIA Southern (Tunisian)
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE
Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho
Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes
Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Reações de hipersensibilidade são mediadas por mecanismos imunológicos que lesam os tecidos. Tipos de doenças mediadas por anticorpos Dano causado por
Lupus Eritematoso Sistémico Revisão Casuística do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Lupus Eritematoso Sistémico Revisão Casuística do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Systemic Lupus Erythematosus Casuistic Review of Vila Nova de Gaia Hospital Center Margarida Câmara*, Isabel Pinho
Impacto da Nefrite sobre os Resultados Gestacionais de Mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (*)
ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Impacto da Nefrite sobre os Resultados Gestacionais de Mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico Impacto da Nefrite sobre os Resultados Gestacionais de Mulheres com Lúpus
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Avaliação da pesquisa de anticorpos antifosfolipídios para o diagnóstico da síndrome antifosfolípide
Artigo Original Avaliação da pesquisa de anticorpos antifosfolipídios para o diagnóstico da síndrome antifosfolípide Paula Gonçalves Perches¹, Daniela Pezzutti Domingues¹, Andréia Latanza Gomes², Augusta
Glomerulonefrite Crescêntica
Glomerulonefrite pós/per infecciosa Glomerulonefrite Crescêntica Marlene Antônia dos Reis - mareispatologia@gmail.com Serviço de Nefropatologia Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Uberaba, MG
ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA CRISTINA DE MELLO GOMIDE LOURES Silva RMM 1, Sousa LPN 1, Loures CMG 1, Silva ACS 2, Carvalho MG 1, Dusse LMS 1 1 Faculdade de Farmácia
Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
INTRODUÇÃO. Ana Paula França Mantovani 1, Mariel Perini Monclaro 1, Thelma L Skare 2
Artigo original Prevalência de deficiência de IgA em pacientes adultos com lúpus eritematoso sistêmico e estudo de sua associação com perfil clínico e de autoanticorpos Ana Paula França Mantovani 1, Mariel
GLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Prevalência de Alterações no Exame Citológico do Colo do Útero em Pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico
Ar t i g o Or i g i n a l Original Article Prevalência de Alterações no Exame Citológico do Colo do Útero em Pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Prevalence of Abnormal Pap Smears in Patients with
História Clínica. 56 anos, sexo masculino, pedreiro
História Clínica História Clínica 56 anos, sexo masculino, pedreiro Queixas: Caso Clínico Leticia Kawano Dourado Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina
Alexandra Cordeiro, * Rita Lermann, * Paula Ambrósio, * Isabel Nogueira, * Fátima Serrano *,** Abstract. Abstract
ARTIGO ORIGINAL GRAVIDEZ E ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPIDOS EM DOENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO: UMA AVALIAÇÃO DO PROGNÓSTICO Alexandra Cordeiro, * Rita Lermann, * Paula Ambrósio, * Isabel Nogueira,
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.
SOCIEDADE RELATÓRIO PARA MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA
n. 67 publicado em setembro/2017 RELATÓRIO PARA SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA
Descritores: Síndrome das Pernas Inquietas; Doenças Reumáticas; Qualidade de Vida.
Síndrome das pernas inquietas em um ambulatório de reumatologia: prevalência e influência sobre a qualidade de vida. Restless legs sindrome in a rheumatologic outpatient clinic: prevalence and influence
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
DERMATOGLIFIA EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOS SISTÊMICO DO HOSPITAL SANTA IZABEL SALVADOR BA E INDIVÍDUOS SADIOS
DERMATOGLIFIA EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOS SISTÊMICO DO HOSPITAL SANTA IZABEL SALVADOR BA E INDIVÍDUOS SADIOS JOÃO MARCOS DANTAS PASSOS Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro-RJ, Brasil passos.joao@ig.com.br
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Dr. Enrique Dorado Instituto de Pesquisas Médicas A. Lanari Argentina Introdução A Doença Renal Crônica (DRC) se transformou em um problema
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a
2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia
1. Sinonímia: Fator reumatoide, FR, Látex 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Diagnósticos para determinação quantitativa in vitro dos fatores reumatóides
Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução
Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes
Contagem de plaquetas e caracterização clínica de úlceras de perna anticardiolipinas positivas
420 Artigo Original Contagem de plaquetas e caracterização clínica de úlceras de perna anticardiolipinas positivas Platelet count and clinical profile of anticardiolipin positive leg ulcers THELMA LAROKA
Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais
Vol. 5 (1): 14-18 2018 REVISTA ELETRÔNICA DA COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO DA SBU ARTIGO ORIGINAL Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais Douglas J. Kamei (1),
Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Prevalência de anemia em portadores de diabetes mellitus
Artigo Original Prevalência de anemia em portadores de diabetes mellitus Prevalence of anemia in diabetes mellitus patients Nelson Rodrigues Soares Filho 1, Mirna Poliana Furtado de Oliveira 1,2 1 Centro
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos
Cordeiro A, Santos MJ, Febra C, Cordeiro P, Godinho F, Cotrim C, Canas da Silva J ENVOLVIMENTO VALVULAR CARDÍACO EM DOENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO
ENVOLVIMENTO VALVULAR CARDÍACO EM DOENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO. CORRELAÇÃO COM PRESENÇA DE ANTICORPOS ANTICARDIOLIPINA Cordeiro A, Santos MJ, Febra C, Cordeiro P, Godinho F, Cotrim C, Canas
Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
O lúpus é uma doença auto-imune que afeta principalmente mulheres. jovens e que pode comprometer praticamente qualquer órgão do corpo.
Nefrite Lúpica Gabriel Teixeira Montezuma Sales Médico Nefrologista UNIFESP/EPM! 1. Introdução O lúpus é uma doença auto-imune que afeta principalmente mulheres jovens e que pode comprometer praticamente
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo CENTRÔMERO, ANTICORPOS ANTI ALTERAÇÃO DE... 2 FATOR ANTI-NUCLEAR (HEP2) ALTERAÇÃO DE... 4 ALFA 1 GLICOPROTEINA ÁCIDA ALTERAÇÃO DE... 6 ÁCIDO 5 HIDROXI
INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,
O TESTE DO FATOR ANTINÚCLEO (FAN) NA PRÁTICA CLÍNICA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR
O TESTE DO FATOR ANTINÚCLEO (FAN) NA PRÁTICA CLÍNICA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR UNITERMOS REUMATOLOGIA; DOENÇAS DO COMPLEXO IMUNE. João Pedro Locatelli Cezar Luciana Seifriz Lima Camila Rizzotto
Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas
CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição
Manifestações clínicas e resposta imune em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 com alta carga proviral e sem evidência de mielopatia
1 Manifestações clínicas e resposta imune em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 com alta carga proviral e sem evidência de mielopatia I. RESUMO Introdução. A mielopatia associada ao vírus
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. ACHADOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. ACHADOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 13, n. 32, jul./set. 2016 ISSN 2318-2083 (eletrônico) Paolo Ruggero Errante Departamento de Farmacologia,
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: DIETOTERAPIA II ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI Semestre
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos (Reuma.pt) da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos (Reuma.pt) da SPR Título do projeto Lupus eritematoso sistémico em Portugal: Caracterização de subpopulações com início precoce e
Resumo. Abstract. Palavras-Chave: Lúpus Eritematoso Sistémico; Sexo; Etnia; Autoanticorpos; Epidemiologia.
ARTIGO ORIGINAL CARACTERIZAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO MJ Santos, * S Capela, ** R Figueira, ** P Nero, ** A Alves de Matos, *** C Silva, **** L Miranda,
Perfil clínico de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná
Discussão Clínica Perfil clínico de gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná Clinical profile of pregnant women with systemic lupus
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA - RECURSOS DIAGNÓSTICOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE SIBI - BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - SD PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Papel da LAAI na Difusão do Conhecimento Universitário
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E
AVALIAÇÃO DO PERFIL INFLAMATÓRIO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E SÍNDROME METABÓLICA.
AVALIAÇÃO DO PERFIL INFLAMATÓRIO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E SÍNDROME METABÓLICA. Giuliana Gisele Magalhães (PIBIC/CNPq-UEL), Andrea Name Colado Simão, Nicole Scrips, Larissa Daniele
HEPATITE C & INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Maio Curitiba
HEPATITE C & INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Maio - 2009 Curitiba HEPATITE C & IRC Prevalência de anti-hcv (+) em pacientes com IRC em diálise 70% 60% 61% 50% 40% 35% 30% 20% 10% 24% 17% 11% 9% 0% 1987 1990
ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital
ARTIGO ORIGINAL Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital AFONSO CARLOS FURLANETO PACHECO 1 CÁTIA MILLENE DELL AGNOLO 2 ADRIANA CRISTINA MAGNANI 3 JAQUELINE
Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Christian Neri LAMEIRA 11 Andreza Souza MIRANDA; Amanda
Descritores: Úlcera da Perna. Insuficiência venosa. Úlcera cutânea. Pé diabético. Anticorpos Anticardiolipina.
152 Anticardiolipin antibodies in leg ulcers Anticorpos anticardiolipinas Artigo em úlceras original de perna THELMA LAROKA SKARE 1 ; CARMEN AUTRALIA PAREDES MARCONDES RIBAS 2 ; OSVALDO MALAFAIA, ECBC-PR