SONDAGEM 2º BIMESTRE 2014

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1 ORIENTAÇÕES SONDAGEM 2º BIMESTRE 2014 INFANTIL IV ENSINO FUDAMENTAL 1º AO 5º ANO

2 Na concepção de aprendizagem que se tem chamado de construtivista na qual o conhecimento é visto como produto da ação e reflexão do aprendiz esse aprendiz é compreendido como alguém que sabe algumas coisas e que, diante de novas informações que para ele fazem algum sentido, realiza um esforço para assimilá-las. Ao se deparar com questões que a ele se colocam como problemas, depara-se também com a necessidade de superação. E o conhecimento novo aparece como resultado de um processo de ampliação, diversificação e aprofundamento do conhecimento anterior que ele já detém. Assim sendo, é inerente a própria concepção de aprendizagem que se vá buscar o conhecimento prévio que o aprendiz tem sobre qualquer conteúdo. Telma Weisz

3 SUMÁRIO Orientações Gerais Orientações Específicas Ditado de palavras do mesmo campo semântico Infantil IV e 1º ano do Ensino Fundamental Ciclo I Escrita de texto de memória Alunos do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental Ciclo I Reescrita de textos narrativos Alunos do 4º ano do Ensino Fundamental Ciclo I Alunos do 5º ano do Ensino Fundamental Ciclo I Bibliografia Apêndice - Mapa de Sondagem... 18

4 Caro Gestor e Professor, PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES ORIENTAÇÕES GERAIS Finalizamos o segundo bimestre do ano letivo de 2014 e, logo em seguida, gozamos de um breve período de férias e recesso escolar. Agora momento de retorno às aulas precisamos constatar todo conhecimento construído ao longo do 2º bimestre por nossos alunos acerca da leitura e da escrita. Como é do conhecimento de todos, o instrumento utilizado para tal ação é a Sondagem das Hipóteses de Escrita e a Produção Textual, previsto para acontecer de 15 a 31 de julho de 2014, conforme Cronograma Sondagem Esse é um instrumento que auxilia na identificação dos saberes não saberes de nossas crianças e nos aponta um caminho a seguir, haja vista que toda e qualquer avaliação nesse caso a Sondagem, mais especificamente só faz sentido se obtiver finalidade de buscar caminhos para melhorar aprendizagem. Nesse sentido, avaliar nossos alunos por meio de um instrumento como esse é, pressupor um modelo de avaliação formativa, pois as escritas dos alunos mostram aquilo que já construíram acerca da escrita alfabética e auxilia o docente a buscar estratégias e situações didáticas para garantir a evolução de todos os alunos, diferente daquilo que acontecia com a avaliação somativa, onde o aluno recebia certificação de suas atividades, uma espécie de validação final obtida simplesmente por uma média, sem levar em consideração todo processo e avanço por parte das crianças. Nesse processo, enfatizamos o aprender. O professor é um parceiro mais experiente dos pequenos e os auxilia na elaboração construção do conhecimento. A Sondagem não tem como pressuposto a punição ou premiação. Ela prevê que os estudantes possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes. Por isso, o professor diversifica as formas de agrupamento da turma, o nível de dificuldade de cada uma das atividades planejadas... uma vez que suas características permitem conhecer os alunos de forma muito mais próxima. Sondagem! Estimamos um excelente retorno nesse segundo semestre! Boa aplicação da Equipe de Avaliação Departamento Pedagógico Secretaria Municipal de Educação 4 P á g i n a

5 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 1. DITADO DE PALAVRAS DO MESMO CAMPO SEMÂNTICO Alunos do Infantil IV e 1º ano do Ensino Fundamental Ciclo I (ou para aqueles alunos que não alcançaram a base alfabética) 1.1. Objetivo Escrever uma lista de palavras e uma frase, ditadas pelo professor, colocando em jogo todos os conhecimentos disponíveis. O aluno deverá escrever segundo suas hipóteses no momento da aplicação da Sondagem Orientações Utilize uma folha de papel sulfite sem pauta NÃO UTILIZE DESENHOS. A atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e explique que ele deve escrever algumas palavras e uma frase que você irá ditar. Para esse tipo de atividade as palavras devem ser do mesmo campo semântico, como por exemplo, lista de animais do zoológico. O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba. Ao ditar, evite escandir as palavras, ou seja, NÃO marque a separação das sílabas, pronunciando normalmente as palavras. Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas. Tal procedimento é necessário para observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante; se a escrita da palavra permanece estável, num contexto diferente. Quando terminar, peça para que a criança leia aquilo que escreveu. Anote como ela faz essa leitura, fazendo um registro da relação entre a leitura e a escrita, como no exemplo: K B O ÁR VO RE Pode acontecer que, para ÁRVORE, o aluno registre BNTAGYTUIOAMU (ou seja, muitas e variadas letras, sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a 5 P á g i n a

6 palavra falada). Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, anote o sentido que ele usou nessa leitura. Por exemplo: BNTAGYTUIOAMU rede. Registre os resultados obtidos na Sondagem na planilha de hipóteses de escrita da Professor, - para os alunos alfabéticos deverá ser aplicado o TEXTO DE MEMÓRIA Comanda Inf. IV e 1º ano Leia a comanda, as palavras e a frase. Em seguida, dite uma de cada vez, dando tempo para o aluno escrever. Alimentar-se bem é fundamental para o nosso desenvolvimento e bem-estar. O café da manhã é uma etapa da alimentação essencial para a saúde, a manutenção do peso ideal e, principalmente, para o equilíbrio de tudo o que se fará e se comerá durante o dia. Hoje, escreveremos o nome de alguns itens alimentícios que podemos consumir durante essa refeição. TORRADINHAS MANTEIGA CAFÉ CHÁ O CAFÉ ESTÁ QUENTINHO! 6 P á g i n a

7 2. ESCRITA DE TEXTO DE MEMÓRIA Alunos do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental Ciclo I (ou para aqueles alunos que alcançaram recentemente a base alfabética) 2.1. Objetivo Escrever um texto cujo conteúdo o aluno saiba de cor (de memória), segundo seus conhecimentos sobre a língua Orientações Como se trata de alunos que já alcançaram a base alfabética e estão habituados com o uso de diferentes suportes para a escrita, fica a critério do docente a utilização de sulfite ou qualquer outro tipo de folha com pauta, desde que haja espaço suficiente para que aconteça o registro do texto de memória. Garanta que o aluno conheça o texto de cor, lance mão de atividades lúdicas e interativas ou apenas recite o texto junto às crianças. Nesse momento os alunos possuem autonomia suficiente para registrar sua escrita individualmente (sem a presença constante do professor), uma vez que são alfabéticos. Contudo é necessário que o docente circule pela sala para fazer intervenções com aqueles alunos que não se lembrarem de um dos trechos que vão escrever e ou disserem que não sabem como escrever. Professor, - para os alunos não alfabéticos deverá ser aplicada a LISTA DE PALAVRAS; - para aqueles que já dominam com maior proficiência a leitura e a escrita, poderá ser realizada a REESCRITA DO FINAL DO CONTO (condição avaliada pelo professor); - os alunos que produzem autonomamente apenas textos de memória NÃO poderão ser considerados alfabetizados. 7 P á g i n a

8 2.3. Comanda 2º e 3º ano escrevam o texto. PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES Após garantir que os alunos conheçam o texto de memória, solicite que TEXTO DE MEMÓRIA: UM DOIS, FEIJÃO COM ARROZ UM DOIS, FEIJÃO COM ARROZ TRÊS QUATRO, FEIJÃO NO PRATO CINCO SEIS, COM MOLHO INGLÊS SETE OITO, COMER BISCOITOS NOVE E DEZ, COMER PASTÉIS! 8 P á g i n a

9 3. REESCRITA DE TEXTOS NARRATIVOS Alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental Ciclo I (ou para aqueles alunos que dominam com mais proficiência a linguagem escrita) 3.1. Objetivo Liberar os alunos da responsabilidade de criação do conteúdo temático para que possam se preocupar com a linguagem escrita que utilizarão para redigir a narrativa conhecida Orientações Professor, a Sondagem pretende avaliar se os alunos sabem reescrever uma história. Reescrever uma história é uma situação de produção textual com apoio: reescreve-se uma narrativa cujas informações principais são conhecidas, pois estão presentes no texto-fonte. Então a referência para a produção é um texto escrito. Quando os alunos aprendem o enredo de uma determinada história (conto, crônica, fábula, lenda...), também costumam aprender algo da forma, da linguagem que se usa para escrever, diferente da que se usa para falar. E se utilizam dessa linguagem na reescrita colocando-se como escritores. Para tanto garanta que os alunos: ouçam o texto em leituras diferentes, tais como a feita em voz alta pelo professor, em leituras compartilhadas e façam uso do reconto, definido por Bräkling assim: [...] o reconto oral, na perspectiva de ensino colocada, é um recurso para ensino da linguagem escrita, e não oral: reconta-se, de tal tal como está escrito no livro, como se estivesse lendo, ou seja, o foco é a linguagem escrita (apropriação do léxico empregado no texto, conhecimento e apropriação de articuladores que estabelecem relações entre as partes do enunciado etc.). Reconta-se também para recuperar os episódios da história ouvida e para discutir a ordem em que se apresentam na história: ou seja, para tematizar aspectos da organização do discurso escrito; No momento da Sondagem oriente os pequenos que ocorrerá a leitura do texto na íntegra e logo em seguida farão a reescrita. 9 P á g i n a

10 Professor, - para os alunos não alfabéticos deverá ser aplicada a LISTA DE PALAVRAS; - para os alunos que acabaram de se alfabetizar deverá ser aplicado o TEXTO DE MEMÓRIA; - os alunos que produzem autonomamente apenas textos de memória NÃO poderão ser considerados alfabetizados. 10 P á g i n a

11 3.3. Comanda 4º ano PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES Os alunos farão a REESCRITA DO FINAL do conto João e Maria. Leia toda a história para as crianças, depois leia novamente, pare na EXPRESSÃO INICIAL do 35º parágrafo A bruxa... e peça para reescreverem o final da história. João e Maria Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria. A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos. Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade. E as crianças serão as primeiras. Há uma solução! disse a madrasta, que era muito malvada. Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos. O lenhador não queria nem ouvir falar de um plano tão cruel, mas a mulher, esperta e insistente, conseguiu convencê-lo. No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desatou a chorar. Não chore, tranquilizou-a o irmão. Tenho uma ideia. Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças. As crianças foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abandonadas. João havia marcado o caminho com as pedrinhas e, ao anoitecer, conseguiram voltar para casa. O pai ficou contente, mas a madrasta, não. Mandou-os dormir e trancou a porta do quarto. Como era malvada, ela planejou levá-los ainda mais longe no dia seguinte. João ouviu a 11 P á g i n a

12 madrasta novamente convencendo o pai a abandoná-los, mas desta vez não conseguiu sair do quarto para apanhar as pedrinhas, pois sua madrasta havia trancado a porta. Maria desesperada só chorava. João pediu-lhe para ficar calma e ter fé em Deus. Antes de saírem para o passeio, receberam para comer um pedaço de pão velho. João, em vez de comer o pão, guardou-o. caminho da volta. Ao caminhar para a floresta, João jogava as migalhas de pão no chão, para marcar o Chegando a uma clareira, a madrasta ordenou que esperassem até que ela colhesse algumas frutas, por ali. Mas eles esperaram em vão. Ela os tinha abandonado mesmo! Não chore Maria, disse João. Agora, só temos é que seguir a trilha que eu fiz até aqui e ela está toda marcada com as migalhas do pão. biscoitos e doces. Só que os passarinhos tinham comido todas as migalhas de pão deixadas no caminho. As crianças andaram muito até que chegaram a uma casinha toda feita com chocolate, Famintos, correram e começaram a comer. De repente, apareceu uma velhinha, dizendo: Entrem, entrem, entrem, que lá dentro tem muito mais para vocês. confortáveis caminhas. Mas a velhinha era uma bruxa que os deixou comer bastante até cair no sono em Quando as crianças acordaram, achavam que estavam no céu, parecia tudo perfeito. Porém a velhinha era uma bruxa malvada que e aprisionou João numa jaula para que ele engordasse. Ela queria devorá-lo bem gordo. E fez da pobre e indefesa Maria, sua escrava. Todos os dias João tinha que mostrar o dedo para que ela sentisse se ele estava engordando. O menino, muito esperto, percebendo que a bruxa enxergava pouco, mostrava-lhe um ossinho de galinha. E ela ficava furiosa, reclamava com Maria: Esse menino, não há meio de engordar. Dê mais comida para ele! Passaram-se alguns dias até que numa manhã assim que a bruxa acordou, cansada de tanto esperar, foi logo gritando: 12 P á g i n a

13 Hoje eu vou fazer uma festança. Maria ponha um caldeirão bem grande, com água até a boca para ferver e dê bastante comida paro seu o irmão, pois é hoje que eu vou comê-lo ensopado. bruxa falou. Assustada, Maria começou a chorar. Acenderei o forno também, pois farei um pão para acompanhar o ensopado, a Ela empurrou Maria para perto do forno e disse: Entre e veja se o forno está bem quente para que eu possa colocar o pão. A bruxa pretendia fechar o forno quando Maria estivesse lá dentro, para assá-la e comê-la também, mas Maria percebeu a intenção da bruxa e disse: Ih! Como posso entrar no forno, não sei como fazer? Menina boba! - disse a bruxa. Há espaço suficiente, até eu poderia passar por ela. (PROFESSOR, PARE AQUI NA SEGUNDA LEITURA) A bruxa se aproximou e colocou a cabeça dentro do forno. Maria, então, deu-lhe um empurrão e ela caiu lá dentro. A menina, então, rapidamente trancou a porta do forno deixando que a bruxa morresse queimada. Maria foi direto libertar seu irmão. Estavam muito felizes e tiveram a ideia de pegarem o tesouro que a bruxa guardava e ainda algumas guloseimas. Encheram seus bolsos com tudo que conseguiram e partiram rumo a floresta. Depois de muito andarem atravessaram um grande lago com a ajuda de um cisne. Andaram mais um pouco e começaram a reconhecer o caminho e viram ao longe a pequena cabana do pai. Ao chegarem na cabana encontraram o pai triste e arrependido. A madrasta havia morrido de fome e o pai estava desesperado com o que fez com os filhos. Quando os viu, o pai ficou muito feliz e foi correndo abraçá-los. Joãozinho e Maria mostraram-lhe toda a fortuna que traziam nos seus bolsos, agora não haveria mais preocupação com dinheiro e comida e assim foram felizes para sempre. 13 P á g i n a

14 3.4. Comando 5º ano PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES Os alunos farão a REESCRITA NA ÍNTEGRA do conto João e Maria. João e Maria Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria. A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos. Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade. E as crianças serão as primeiras. Há uma solução! disse a madrasta, que era muito malvada. Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos. O lenhador não queria nem ouvir falar de um plano tão cruel, mas a mulher, esperta e insistente, conseguiu convencê-lo. No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desatou a chorar. Não chore, tranquilizou-a o irmão. Tenho uma ideia. Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças. As crianças foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abandonadas. João havia marcado o caminho com as pedrinhas e, ao anoitecer, conseguiram voltar para casa. O pai ficou contente, mas a madrasta, não. Mandou-os dormir e trancou a porta do quarto. Como era malvada, ela planejou levá-los ainda mais longe no dia seguinte. João ouviu a madrasta novamente convencendo o pai a abandoná-los, mas desta vez não conseguiu sair do 14 P á g i n a

15 quarto para apanhar as pedrinhas, pois sua madrasta havia trancado a porta. Maria desesperada só chorava. João pediu-lhe para ficar calma e ter fé em Deus. Antes de saírem para o passeio, receberam para comer um pedaço de pão velho. João, em vez de comer o pão, guardou-o. caminho da volta. Ao caminhar para a floresta, João jogava as migalhas de pão no chão, para marcar o Chegando a uma clareira, a madrasta ordenou que esperassem até que ela colhesse algumas frutas, por ali. Mas eles esperaram em vão. Ela os tinha abandonado mesmo! Não chore Maria, disse João. Agora, só temos é que seguir a trilha que eu fiz até aqui e ela está toda marcada com as migalhas do pão. biscoitos e doces. Só que os passarinhos tinham comido todas as migalhas de pão deixadas no caminho. As crianças andaram muito até que chegaram a uma casinha toda feita com chocolate, Famintos, correram e começaram a comer. De repente, apareceu uma velhinha, dizendo: Entrem, entrem, entrem, que lá dentro tem muito mais para vocês. confortáveis caminhas. Mas a velhinha era uma bruxa que os deixou comer bastante até cair no sono em Quando as crianças acordaram, achavam que estavam no céu, parecia tudo perfeito. Porém a velhinha era uma bruxa malvada que e aprisionou João numa jaula para que ele engordasse. Ela queria devorá-lo bem gordo. E fez da pobre e indefesa Maria, sua escrava. Todos os dias João tinha que mostrar o dedo para que ela sentisse se ele estava engordando. O menino, muito esperto, percebendo que a bruxa enxergava pouco, mostrava-lhe um ossinho de galinha. E ela ficava furiosa, reclamava com Maria: Esse menino, não há meio de engordar. Dê mais comida para ele! Passaram-se alguns dias até que numa manhã assim que a bruxa acordou, cansada de tanto esperar, foi logo gritando: Hoje eu vou fazer uma festança. Maria ponha um caldeirão bem grande, com água até a boca para ferver e dê bastante comida paro seu o irmão, pois é hoje que eu vou comê-lo ensopado. 15 P á g i n a

16 bruxa falou. PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES Assustada, Maria começou a chorar. Acenderei o forno também, pois farei um pão para acompanhar o ensopado, a Ela empurrou Maria para perto do forno e disse: Entre e veja se o forno está bem quente para que eu possa colocar o pão. A bruxa pretendia fechar o forno quando Maria estivesse lá dentro, para assá-la e comê-la também, mas Maria percebeu a intenção da bruxa e disse: Ih! Como posso entrar no forno, não sei como fazer? Menina boba! - disse a bruxa. Há espaço suficiente, até eu poderia passar por ela. A bruxa se aproximou e colocou a cabeça dentro do forno. Maria, então, deu-lhe um empurrão e ela caiu lá dentro. A menina, então, rapidamente trancou a porta do forno deixando que a bruxa morresse queimada. Maria foi direto libertar seu irmão. Estavam muito felizes e tiveram a ideia de pegarem o tesouro que a bruxa guardava e ainda algumas guloseimas. Encheram seus bolsos com tudo que conseguiram e partiram rumo a floresta. Depois de muito andarem atravessaram um grande lago com a ajuda de um cisne. Andaram mais um pouco e começaram a reconhecer o caminho e viram ao longe a pequena cabana do pai. Ao chegarem na cabana encontraram o pai triste e arrependido. A madrasta havia morrido de fome e o pai estava desesperado com o que fez com os filhos. Quando os viu, o pai ficou muito feliz e foi correndo abraçá-los. Joãozinho e Maria mostraram-lhe toda a fortuna que traziam nos seus bolsos, agora não haveria mais preocupação com dinheiro e comida e assim foram felizes para sempre. Professor, - para os alunos não alfabéticos deverá ser aplicada a LISTA DE PALAVRAS; - para os alunos que acabaram de se alfabetizar deverá ser aplicado o TEXTO DE MEMÓRIA; 16 P á g i n a

17 BIBLIOGRAFIA Célia Sant Anna, Eliana Mamede, Patrícia Escarabel, Sandra Tomaz, formadores da equipe do PROFA. Reescrita: um caminho para a produção autônoma de textos. Mogi Guaçu, em abril de FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização / Emilia Ferreiro: Tradução Horácio Gonzales (et. al.), 24. ed. Atualizada São Paulo: Cortez, 2001 (Coleção Questões da Nossa Época; v. 14). Kátia Lomba Bräkling, supervisora de Língua Portuguesa no Programa Ler e Escrever SEE SP. Trecho do documento de Orientações Didáticas para as Expectativas de Aprendizagem. São Paulo, em abril de 2013 (mimeo). Pot Pourri De Parlendas: Um Dois, Feijão Com Arroz. In PERES, Sandra; TATIT, Paulo. Cantigas de Roda: Canções Folclóricas do Brasil (CD). Cultura, SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ler e Escrever: livro de textos do aluno Fundação para o Desenvolvimento da Educação; seleção de textos, Cláudia Rosenberg Aratangy. 7. ed. São Paulo: FDE, Irmãos Grimm. João e Maria (Hansel e Gretel). Disponível em: <http: pt grimm_contos index>. Acesso em: 17 jun P á g i n a

18 1 Aluno Idade Data: Data: Data: Data: Data: N de Hipótese Faltas Hipótese Faltas Hipótese Faltas Hipótese Faltas Hipótese Faltas Faltas % de Faltas P á g i n a

19 30 Aluno Idade Data: Data: Data: Data: Data: N de Hipótese Faltas Hipótese Faltas Hipótese Faltas Hipótese Faltas Hipótese Faltas Faltas % de Faltas Hipóteses Pré-silábica Silábica sem valor sonoro convencional Silábica com valor sonoro convencional Silábica alfabética Alfabética Alfabetizado Total de alunos por Sondagem Legenda Vermelho Roxo Laranja Azul Amarelo Verde Quantidade de alunos por sondagem 1ª Sond. 2ª Sond. 3ª Sond. 4ª Sond. 5ª Sond. 19 P á g i n a

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