Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5

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2 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A):

3 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A6

4 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5

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7 A2 DESENHE SEUS TRÊS PROFESSORES E IDENTIFIQUE-OS COM O NOME.

8 O coelhinho que não queria estudar A4 Na floresta, todos os filhotes de animais iam à escola. Só um ficava em casa, o coelhinho Juquinha. - Aprender a ler? Para que? Eu não preciso disso, posso muito bem encontrar cenouras sem saber ler. Eu vou é me divertir. Todos os animaizinhos tinham ido à escola, Juquinha resolveu distrair-se e pensou: - Vou à casa do tio Coelho ouvir histórias. Juquinha chegou à casa do tio Coelho, bateu... Chamou... Chamou, ninguém respondeu. Tio Coelho tinha deixado um aviso na porta, mas Juquinha não sabia ler e pensou: - Com certeza tio Coelho foi fazer alguma visita. Vou embora. Aborrecido por não ter encontrado o tio em casa, e cansado de tanto andar, Juquinha com surpresa avista o tio. - Estou vindo de sua casa, tio Coelho. Que pena o senhor ter ido fazer visita justamente hoje. - Fazer visitas? Você não leu o aviso que coloquei na porta? Juquinha ficou muito desapontado e não respondeu. Tio Coelho se lembrou de que ele não sabia ler e explicou: - Pois o aviso dizia: volto já, sente-se e espere um pouco. - Ah! Então é isso que os avisos dizem. Pois já sei, agora aprendi. No dia seguinte Juquinha foi à casa do senhor João de Barro conversar um pouco. Seu João de Barro não estava. Mas, bem embaixo de sua casa, havia uma cadeira com um aviso. - Agora, já sei ler avisos. Senhor João de Barro volta já, vou sentar e esperar um pouco. Que horror! Sujei-me todo de tinta, por que não me avisaram? Um pássaro mensageiro que passava disse: - Que é isto, Juquinha? Você não viu o aviso sobre a cadeira? Ah! Você não sabe ler, não é? Este papel na cadeira diz: tinta fresca. - Como eu me enganei, mas agora eu não me engano mais. Já sei tudo sobre avisos. Juquinha foi embora. Quando ele chegou em sua casa, viu a caixa do correio aberta. Dentro dela havia um papel. - Já sei, não devo chegar perto da caixa, ela foi pintada de novo, aquele papel diz: tinta fresca. Vou passar bem longe.

9 No dia seguinte, Juquinha notou um movimento diferente. Parecia que estava acontecendo alguma coisa fora do comum. Havia muitos animaizinhos passando na rua. Eles não tinham ido à escola, carregavam doces, balas, bombons e salgados. Juquinha resolveu ir ver aonde eles iam e começou a acompanhá-los às escondidas. Os animais estavam parando no meio da floresta. Debaixo de uma árvore, colocavam os doces, salgados e bebidas. - Um piquenique! E não me convidaram! A coelhinha sua amiga viu Juquinha chorando e lhe perguntou: - Por que você está chorando, Juquinha? - Eu não fui convidado para o piquenique, ninguém se lembrou de mim. - Lembraram sim, Juquinha. Eu vi o carteiro colocando o convite na caixa do correio de sua casa. - Então aquilo era um convite? Pensei que fosse um aviso sobre tinta fresca. - Ora Juquinha, que vergonha! Você precisa aprender a ler. - Então eu fui convidado para o piquenique, que bom! Pensei que eles tinham se esquecido de mim, eu preciso aprender a ler, preciso aprender a ler. Amanhã mesmo eu vou começar. Serei o primeiro a chegar à escola.

10 A corda A1 Maria vivia num orfanato. Orfanato é um lugar onde crianças que não têm um pai e uma mãe moram. Maria era menina muito boa, amável para com todos. Sempre ajudava a todos que dela precisasse. Um dia chegou uma criança para estudar no orfanato. Era um menino tetraplégico, ou seja, vivia numa cadeira de roda, não movimentava nem os pés, nem as mãos. Por ser diferente de outras crianças, muitas delas não se aproximavam do garoto, mas Maria não. Maria era diferente. Ao ver o recém-chegado, aproximou-se dele. Na hora do recreio, foi levado para área externa. A professora deixou-o sozinho olhando as crianças. Naquele dia, Maria estava pulando corda com as crianças. Quando o viu, aproximou-se dele e disse: Eu sou Maria, e você? Viu que ele não respondia disse: seja bem vindo. -você não fala? Não acena com as mãos? E mostrava como fazia. Acenando as mãos, dizia: Oiiii. Quando ela viu que ele não tinha movimentos, pegou a corda e perguntou se ele não queria pular corda com ela? Então ela amarrou a corda na porta e pegou na outra ponta e assim ela batia e ao mesmo movimentava com a cadeira de roda para que ele sentisse como era pular corda. E assim todos os dias, a menina usava a corda para brincar com o menino. Teve um dia que a menina pegou corda para amarrar no pé do menino e movimentou o pé dele para que conseguisse jogar bola, soltar pipa, brincar de soldado, lia histórias junto com ele, brincava de esconder. Um dia, a professora disse que o menino não podia sair porque amanheceu muito doente. E menino muito desanimado olhava para ela. Ela não saiu para brincar, mas ficou com ele. E foi a primeira vez que experimentou a dança. Chorou de emoção. Na manhã seguinte, quando foi buscá-lo, mas não o encontrou. Ela logo pensou que de tanto fazer exercícios com ele, o menino tinha sarado. Mas para sua tristeza ouviu a professora dizer que o menino havia desencarnado. Maria nunca esqueceu o seu amigo, dos momentos que ela usava a corda para ajudá-lo. Mas cresceu e agora como professora deseja ajudar e cuidar de todas as crianças que forem suas alunas. (Adaptado do vídeo A corda )

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