X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

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1 ALUNOS DA LICENCIATURA QUE NÃO QUEREM SER PROFESSORES TRAÇOS DO PERFIL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Marcilia Bruna dos Reis Teixeira Universidade Federal de São João del-rei Cristina Henriques Nogueira Universidade Federal de São João del-rei Romélia Mara Alves Souto Universidade Federal de São João del-rei Resumo: Neste trabalho apresentamos alguns resultados de uma pesquisa que tem por finalidade esboçar o perfil dos graduandos do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de São João del-rei/mg, com base em um levantamento estatístico de informações como faixa etária, vida escolar anterior, cidade de origem e perspectivas em relação à docência. Os dados foram coletados por meio de um questionário respondido por 82% dos alunos que estão matriculados no curso. Dentre os informantes, a maioria é de alunos ingressantes no período Resultados preliminares mostram, por exemplo, que mais da metade dos alunos do curso residem em São João del-rei, porém uma pequena porcentagem deles é natural dessa cidade. Mostram ainda que a maioria estudou em escolas públicas e que apenas cerca de 50% dos graduandos pretende seguir a carreira docente. Após a organização e o estudo dos dados, utilizando como recurso conceitos da Estatística Descritiva, pretendemos traçar um perfil mais abrangente dos licenciandos, que dará subsídios importantes para a compreensão dos problemas do curso de Matemática da UFSJ e para a definição de estratégias políticas e pedagógicas pelos gestores e pelo corpo docente ligados ao curso. Palavras-chave: Licenciatura; Matemática; Docência; Perfil dos graduandos. INTRODUÇÃO O curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ) ingressou, em 2008, no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), da CAPES, o qual tem entre seus objetivos incentivar novos profissionais para o exercício da docência no ensino básico, em escolas públicas, e aprimorar e consolidar a licenciatura. No desenvolvimento do subprojeto da Matemática, vinculado a este Programa, as discussões sobre práticas pedagógicas 1

2 inovadoras e as reflexões sobre a carreira docente suscitaram nos membros da equipe o desejo de conhecer as características dos alunos da licenciatura para melhor entender quem são as pessoas que optaram por este curso e o porquê de se interessarem pela docência em matemática. Nas discussões da equipe, chamou-nos a atenção dados alarmantes sobre o déficit de professores para lecionar nos níveis de ensino fundamental e médio, especialmente nas áreas de física, química, matemática e biologia. Pesquisas e sensos educacionais mostram que ao longo dos últimos anos vem diminuindo a procura pelas licenciaturas ao mesmo tempo em que a evasão nesses cursos vem aumentando. A pesquisadora Bernardete Gatti, no estudo atratividade da carreira docente, observou uma mudança no perfil dos alunos que buscam a profissão docente. Segundo a autora, dados do Censo Escolar de 2007 (Inep/Mec) mostram a queda no número de formandos em cursos de licenciatura e a mudança de perfil dos que buscam a profissão. De 2005 a 2006, houve uma redução de 9,3% de alunos formados em licenciatura. A situação é mais complicada em áreas como Letras (queda de 10%), Geografia (menos 9%) e Química (menos 7%). Faltam professores de Física, Matemática, Química e Biologia. (GATTI, 2009a, p. 14) Num outro trabalho, Gatti(2009b) ressalta mais uma vez a escassez de formandos nos cursos de licenciatura e afirma que chama a atenção o percentual relativamente pequeno no Enade de alunos dos cursos de Matemática, sobretudo quando se tem em conta que, juntamente com Língua Portuguesa, a Matemática constitui o componente curricular que possui o maior número de aulas na escola básica, o que anuncia provável falta de professor na área, como já apontado pelos estudos do Inep e Conselho Nacional de Educação. (GATTI, 2009b, p. 158) Na UFSJ, o quadro não é diferente. Os dados referentes à relação candidato/vaga nos vestibulares desde ano em que o curso foi implantado - até 2010, mostram uma significativa queda na procura, conforme se vê no gráfico abaixo. 2

3 relação candidato/vaga X Encontro Nacional de Educação Matemática anos Gráfico 1: relação candidato/vaga nos vestibulares para o curso de Matemática na UFSJ Diante do insuficiente número de professores para suprirem as necessidades educacionais do nosso país, especialmente no ensino básico, os órgãos governamentais tem respondido com medidas de incentivo à criação de novas licenciaturas, de consolidação das já existentes e de programas de formação de professores que visam regulamentar a situação daqueles que atuam no magistério sem a devida qualificação. A partir das nossas reflexões, começamos a suspeitar que a falta de professores deve-se menos ao reduzido número de profissionais egressos dos cursos de licenciatura do que ao fato dos professores abandonarem a profissão ainda nos primeiros anos após a conclusão do curso. Suspeitamos, também, que muitos dos futuros docentes estão desistindo da profissão, já nos anos finais da licenciatura, desestimulados principalmente pelas degradantes condições de trabalho a que são submetidos os professores que se dedicam ao ensino básico em nosso país. Motivada por essas questões, a equipe do PIBID-Matemática decidiu, então, empreender uma pesquisa que permitisse traçar um perfil dos alunos do curso com ênfase na sua opção pela carreira docente. A pesquisa ainda está em andamento e o que apresentamos aqui são alguns resultados já obtidos e que consideramos relevantes para nossas reflexões no âmbito do PIBID e para subsidiar estratégias e decisões dos gestores da UFSJ e do corpo docente envolvido com a formação de professores. METODOLOGIA A pesquisa fundamentou-se em conceitos e métodos da Estatística Descritiva que nos permitiram proceder a uma análise quantitativa e qualitativa dos dados. Para a 3

4 obtenção da amostra, fizemos um levantamento da quantidade de alunos matriculados atualmente no curso de Matemática da UFSJ, o que incluiu os alunos ingressantes em Este procedimento teve como finalidade fornecer dados que possibilitassem inferências estatísticas sobre as características dos alunos inscritos no curso. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com oito perguntas, em sua maioria de múltipla escolha, que foi aplicado em 82% dos graduandos em Matemática. A esses alunos foram colocadas questões sobre a faixa etária em que estão inseridos, o ano de ingresso no curso, a cidade de origem e domicílio atual. Outras perguntas referiam-se à proveniência dos alunos de escolas públicas, aos motivos que os levaram a optar pela licenciatura e à sua intenção de seguir a carreira docente. Em seguida procedemos a uma tabulação dos dados obtidos por meio dos questionários. Após a organização e análise qualitativa e quantitativa de todos os dados, teve início outra etapa da pesquisa na qual foi realizado um estudo da descrição dos dados, uma busca de padrões e regularidades e o cruzamento dos dados a fim de delinear um perfil dos licenciandos em Matemática da UFSJ. Na próxima etapa, pretendemos aprofundar nossa análise a fim de confrontá-la com os resultados obtidos em pesquisas que investigaram o panorama nacional das licenciaturas. RESULTADOS PARCIAIS Entre os alunos que ingressaram em 2010, pode-se afirmar que metade deles não têm certeza se pretende seguir a carreira docente. Cerca de 39% optaram pelo curso porque gostam de matemática, 17% para facilitar o acesso a outro curso superior, 11% por outras razões não especificadas e 32% escolheram o curso com o intuito de se tornarem professores. Observando os dados, conclui-se que a maioria dos alunos é composta por jovens entre 16 e 22 anos: 51% dos licenciandos estão nessa faixa etária, enquanto 38% possuem entre 23 e 30 anos, 8% pertencem à faixa que vai de 31 a 40 anos e apenas 3% estão acima de 40 anos. Os resultados mostram ainda que 60,8% dos estudantes são do sexo feminino contra 39,2% do sexo masculino. Ainda que as mulheres sejam maioria 4

5 entre os alunos, esse resultado permite-nos assinalar um crescimento do percentual de alunos do sexo masculino. Ao pesquisar sobre a natureza das escolas onde cursaram o ensino médio, observa-se que 86% provêm exclusivamente de escolas públicas, enquanto 8% provêm de escolas particulares e apenas 6% freqüentaram as duas. A grande maioria dos alunos, portanto, é oriunda da rede pública de ensino. No que diz respeito ao trabalho, os dados revelam que 12% dos estudantes já exercem a profissão docente, 46,5% intercalam os estudos com emprego em outras funções e 41,5% dos alunos não estão trabalhando. Verificamos, também, que o curso de Matemática da UFSJ atende a um pequeno percentual de alunos de São João del-rei: 25,9%. A maioria, 74,1%, vem das mais diversas localidades, ultrapassando 55 municípios distintos. Em contrapartida, observase que, durante o curso, 56,6% dos alunos fixam residência em São João del-rei, enquanto 43,4% dos alunos viajam diariamente, a partir de suas cidades de origem, para assistirem às aulas na UFSJ. Esses dados são detalhados na Tabela 1: Tabela 1:Relação entre cidade de origem e atual residência dos alunos Reside em Cidade de origem São João del-rei fora de São João del-rei Total São João del-rei 24,48% 1,40% 25,87% Outras 32,17% 41,96% 74,13% Total 56,64% 43,36% 100,00% Ao serem questionados sobre o porquê de optarem pela licenciatura em Matemática, 53% responderam que desejam ser professores, 28% que escolheram o curso por gostarem de estudar matemática, mas não necessariamente para serem professores. Os resultados mostram ainda que 8% dos alunos escolheram a licenciatura para facilitar o acesso a outros cursos oferecidos pela universidade, 3% para ter um diploma de curso superior, enquanto que os restantes disseram ter outras razões que justificam sua escolha. Esses dados podem ajudar a explicar o déficit de professores de Matemática para a educação básica. Muitos alunos ingressam no curso com objetivos alheios à docência, o que gera uma significativa diferença entre a quantidade de formandos e os que realmente exercem a profissão. O Gráfico 2 ilustra esses dados. 5

6 8% 28% 53% 8% 3% para ser professor para ter um diploma de curso superior facilitar o acesso a outro curso superior para estudar matemática, mas não necessariamente ser professor por outras razões Gráfico 2: Motivo apontado pelos alunos para a escolha do curso de licenciatura em Matemática Quando perguntados se pretendem seguir a carreira docente, ao se formar, 59% disseram que sim, enquanto 15% responderam que não e 26% ainda não decidiram. Isso mostra que, como afirma Vieira, em um artigo publicado no O Estado de São Paulo, em junho de 2009, a falta de professores no mercado não depende somente da formação, mas principalmente do interesse dos formandos em licenciatura atuarem como professores. Um dos resultados que consideramos mais relevantes da pesquisa é apresentado no Gráfico 3, que mostra a relação entre o motivo da escolha pelo curso de Matemática com o desejo ou não de se tornar professor. 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% sim não ainda não decidi 20,00% 10,00% 0,00% para ser professor para estudar matemática, mas não necessariamente ser professor para ter um diploma de curso superior para facilitar o acesso a outro curso superior por outras razões Gráfico 3: Intenção de atuar na docência de acordo com o motivo da escolha pelo curso. Pode-se perceber que a metade dos alunos escolheu a licenciatura em Matemática movida pelo desejo de ser professor e pretende, portanto, exercer essa 6

7 profissão ao se formar. Dos alunos que optaram pelo curso por gostar de Matemática, mas não necessariamente para serem professores, 32,5% pretendem seguir a carreira docente, enquanto 12,5 % não pretendem exercer a profissão e 55% ainda não decidiram. Dos alunos que escolheram o curso com o intuito de serem professores, apenas 5,3% não têm certeza se seguirão a carreira. De aproximadamente 20% dos alunos que optaram por fazer licenciatura com o objetivo de ter um diploma de curso superior, facilitar o acesso a outro curso ou ainda por outras razões, cerca de 7,1% desejam atuar na profissão, o que representa 1,7% do total de alunos. O Gráfico 3 mostra ainda que mais da metade dos alunos que escolheram o curso por gostarem de Matemática não decidiu ainda se quer ou não atuar como professores. Com objetivo de analisar o interesse dos alunos em atuar nas salas de aula, comparado ao ano de ingresso dos licenciandos foi construído o seguinte gráfico. 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% sim não ainda não decidi 4,00% 2,00% 0,00% ano 2002 ano 2003 ano 2004 ano 2005 ano 2006 ano 2007 ano 2008 ano 2009 ano 2010 Gráfico 4: Intenção de exercer a profissão docente com base no ano de ingresso no curso De acordo com o Gráfico 4, pode-se observar que os alunos que estão há mais tempo no curso não têm dúvidas se seguirão, ou não, a carreira docente. Além disso, independente do ano de ingresso, o percentual de alunos que desejam atuar como professores é maior que os demais. O resultado das análises mostra que os calouros apresentam maior índice de indecisão quanto ao futuro profissional e, também, que esse índice vem aumentando significativamente nos últimos quatro anos. 7

8 Os dados revelam ainda que, entre os alunos que escolheram o curso para se tornarem professores, destacam-se os alunos que ingressaram em 2007, englobando 26,7% desse total. Em contrapartida, 17% dos ingressantes em 2010 vêem a licenciatura como uma facilitadora para o acesso a outros cursos da universidade. Para que fosse possível a investigação de uma provável relação entre os motivos pela escolha da graduação em matemática e a rede de educação onde foi cursado o ensino médio, foi construído o Gráfico 5. 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% escola pública escola particular parte em escola pública, parte em escola paticular Ensino Médio cursado para ser professor para ter um diploma de curso superior por outras razões para estudar matemática, mas não necessariamente ser professor para facilitar o acesso a outro curso superior Gráfico 5: Motivos da escolha pela licenciatura relacionados à rede de ensino onde foi cursado o ensino médio De acordo com o Gráfico 5, observa-se que, dos alunos que estudaram na rede pública, 52% escolheram o curso porque querem ser professores, 30% para estudar Matemática, 8,2 % para facilitar o acesso a outro curso superior, 8,2% por outras razões e, apenas 1,6% dos alunos escolheram a Licenciatura em Matemática apenas para obter um diploma de curso superior. Em relação à escola particular, a porcentagem dos alunos que escolheram o curso para serem professores cai para 41,7%, enquanto 25% optaram pelo curso para estudar Matemática. A taxa de alunos que vêem a licenciatura como uma facilitadora ao acesso a outro curso é de 8,3%, esse também é o percentual dos alunos que assinalaram outras razões. No entanto, a maior discrepância é percebida na opção pela licenciatura 8

9 para ter um diploma de curso superior, que chega a 16,7% dos alunos provenientes da rede privada. Por fim, tem-se a análise comparativa entre a rede de educação onde foi cursado o ensino médio com uma possível interferência na intenção dos alunos de seguir a carreira docente. A Tabela 2 mostra ainda que, dos alunos que cursaram o ensino médio em escola pública, 60,2% pretendem lecionar após se formarem, 16,2% não desejam lecionar e 23,6% ainda não decidiram. Já entre os alunos que estudaram na rede privada, 50% desejam seguir a carreira docente, 8,4% não pretendem exercer a profissão e 41,7% ainda não decidiram. Tabela 2:Desejo de atuar na carreira docente comparado com a rede onde foi cursado o ensino médio Ensino Médio cursado Pretende ser professor, ao se formar? sim não ainda não decidi Total escola pública 51,75% 13,99% 20,28% 86,01% escola particular 4,20% 0,70% 3,50% 8,39% parte em escola pública, parte em escola particular 4,20% 0,00% 1,40% 5,59% Total 60,14% 14,69% 25,17% 100,00% CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a análise dos dados empreendida até o momento, foi possível produzir informações que consideramos muito relevantes sobre os alunos matriculados no curso de Matemática da UFSJ. A nossa perplexidade diante da grande quantidade de alunos da Licenciatura que afirma não ter interesse pela carreira docente nos levou a ressaltar esse dado logo no início, já no título do trabalho aqui apresentado. Há algum tempo temos percebido que não é incomum alunos desistirem da carreira docente no momento em que fazem o estágio supervisionado e entram, efetivamente, em contato com a realidade do ambiente escolar onde vão, futuramente, exercer a profissão. As informações reunidas nessa pesquisa comprovam essa observação. No entanto, ainda nos surpreende o fato de alunos que ingressaram mais recentemente no curso já terem clareza de que não pretendem dedicar-se ao magistério. Esse fato chama ainda mais a atenção se considerarmos que, diferente de outros licenciados, como em Química ou Ciências 9

10 Biológicas, por exemplo, o licenciado em Matemática praticamente não encontra oportunidades de trabalho fora da docência. Finalmente, queremos ressaltar que as informações obtidas serviram para ampliar nossa compreensão acerca de muitas questões que compõem o pano de fundo das discussões atuais sobre a profissão docente, fornecendo elementos para reflexões sobre a formação de professores no âmbito da nossa Universidade. A pesquisa que acabamos de relatar trouxe algumas respostas e suscitou muitas outras perguntas que certamente nos levarão a compreender melhor os problemas da Licenciatura e nos guiarão na tentativa de encontrar soluções ou de, pelo menos, lidar com esses problemas de forma mais consciente. Acreditamos que o aprofundamento desse estudo, próxima etapa a ser cumprida, nos permitirá situar a licenciatura da UFSJ dentro do panorama nacional, trazendo novos dados para a compreensão do problema relacionado ao déficit de professores de Matemática e, talvez, até mesmo, apontando novos caminhos para incentivar profissionais para a carreira docente e para a permanência desses profissionais na rede de educação básica. REFERÊNCIAS BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, p. GATTI, B.; ARRETTO, E. S. S. Professores no Brasil: impasses e desafios. Brasília: Unesco, 2009b. 293 p. GATTI, B.; TARTUCE, G. L. B. P.; Nunes, M. M. R.; Almeida, P.C. A. Atratividade da Carreira Docente no Brasil. Fundação Carlos Chagas, São Paulo, outubro de 2009a. 85 p INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA (INEP). Resumo técnico: Censo da educação superior 2008 (Dados Preliminares). Brasília, DF, SOUTO, R. M. A., Detalhamento do subprojeto da Licenciatura em Matemática, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID

11 VIEIRA, M. Menos jovens se formam em cursos de licenciatura e Pedagogia no país. O Estado de São Paulo via Jornal da Ciência, São Paulo, 02 jun

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