Atividade do morcego insetívoro Pteronotus parnellii em relação a disponibilidade de insetos e estrutura da vegetação
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- Jorge Santarém Palmeira
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1 Atividade do morcego insetívoro Pteronotus parnellii em relação a disponibilidade de insetos e estrutura da vegetação Paulo Estefano D. Bobrowiec Leonardo Queiroz de Oliveira Rodrigo Marciente William Magnusson paulobobro@gmail.com
2 A composição taxonômica e estrutura funcional das assembleias têm sido relacionada com: fatores intrínsecos das espécies fatores extrínsecos (bióticos e abióticos) Interação entre espécies Capacidade de dispersão Estrutura da vegetação Topografia
3 Abundância das espécies As espécies não usam os ambientes da mesma forma e estão concentrados em áreas específicas ao longo de gradientes ambientais 1 2 Gradiente ambiental (ou filtros) Tipos de vegetação (extrínseco) Disponibilidade de alimento (intrínseco)
4 ... é mais fácil visualizar gradientes em ambientes muito contrastantes Fragmentos florestais Floresta de terra firme Floresta inundável
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6 Como a distribuição dos morcegos esta relacionada com gradientes ambientais em florestas contínuas? Quais são os principais fatores responsáveis pela diferença das assembleias em morcegos? Estrutura da vegetação Disponibilidade de alimento Tipo de ambiente
7 Hipótese: Nossa hipótese é que a estrutura da vegetação e a disponibilidade de insetos influenciam a atividade de Pteronotus parnellii e que a distribuição dos morcegos é diferente em zonas ripárias e não ripárias Previsão: Nós esperamos que os morcegos concentram sua atividade nos corredores formados pelos igarapés e em áreas com alta disponibilidade de insetos
8 Reserva Florestal Adolpho Ducke - RFAD Rio Negro Manaus Rio Solimões
9 Amostragem realizadas em parcelas padronizadas tipo PELD Parcelas de 250 m Seguem a curva de nível do terreno
10 Estimativa da atividade dos morcegos Gravador SM2+ 5 noites em cada parcela Total de 110 noites de amostragem 60 h de gravação por parcela Total de 1320 horas de gravação 10 parcelas ripárias 12 parcelas terrestres
11 Estimativa da obstrução da vegetação Parcela terrestre Parcela ripária 8 fotos por parcela Variável preditora: % de obstrução
12 Estimativa da obstrução da vegetação Parcela terrestre Parcela ripária 8 fotos por parcela Variável preditora: % de obstrução
13 Estimativa da disponibilidade de insetos 2 armadilhas luminosas por parcela 70 m de distância dos gravadores Ligadas por 48 h Variáveis preditoras: Massa de insetos das ordens consumidas por P. parnellii Composição de insetos (eixo 1 NMDS) Tamanho dos insetos (massa/n)
14 Distribuição das variáveis preditoras entre parcelas ripárias e não ripárias Obstrução da vegetação Massa de insetos (g) t = 6.29 P < Parcelas terrestres Parcelas ripárias t = 2.14 P = 0.048
15 Distribuição dos insetos ao longo do gradiente de obstrução da vegetação t = 2.21 P = R² = 0.22
16 Distribuição da atividade de P. parnellii entre parcelas ripárias e não ripárias 3648 chamados 3343 em parcelas terrestres 305 em parcelas ripárias A atividade foi 9x maior nas parcelas terrestres t = 3.27 P = 0.007
17 A obstrução da vegetação e a disponibilidade de insetos influenciam a distribuição de P. parnellii? Massa de insetos (g) Obstrução da vegetação t = 4.17 P < Variância explicada: 67% Parcelas terrestres Parcelas ripárias t = 2.28 P = Variância explicada: 33%
18 A obstrução da vegetação e a disponibilidade de insetos influenciam a distribuição de P. parnellii? Composição dos insetos Tamanho dos insetos t = 5.35 P < R² = 0.62 t = 3.13 P = R² = 0.30
19 Discussão Contrário às nossas expectativas, a atividade de P. parnellii foi maior nas parcelas com níveis elevados de obstrução da vegetação das áreas não ripárias Atividade de P. parnellii foi maior nas parcelas com uma massa maior de insetos, independentemente do ambiente A massa de insetos foi maior nas parcelas de vegetação mais densa, o que pode explicar os maiores níveis de atividade de P. parnellii em áreas com vegetação mais fechada
20 Frequência (khz) O que propicia o uso de áreas mais fechadas por P. parnellii? Sinais com FC longa muitas vezes são usados por morcegos que buscam alimento em locais com vegetação densa A morfologia da asa é típica de uma espécie generalista, com um voo flexível e adaptável para explorar diferentes ambientes
21 O que propicia o uso de áreas mais fechadas por P. parnellii? A capacidade de detectar obstáculos da vegetação não deve limitar voo de P. parnellii Provavelmente esta espécie seleciona áreas mais fechadas como locais de alimentação, pois é atraído pela maior quantidade de presas Contudo, o uso de locais com vegetação mais adensada exige maior gasto de energia para evitar os obstáculos durante o voo O gasto extra de energia pode ter sido compensado pela escolha de locais com presas maiores (qualidade)
22 Equipe: Rodrigo Marciente Leonardo Oliveira Bill Magnusson Apoio: FDB
23
24 Estimativa da atividade dos morcegos Arquivos de WAC Intervalos de 30 min Song Meter SM2+ (Wildlife Acoustics, USA) 24 arquivos em 12 h de gravação Máximo de 5 segundos
25 WAC WAV Converte arquivos WAC de 30 min em WAVs de 5 seg Kaleidoscope Viewer (Wildlife Acoustics, USA)
26 Espectograma de 40 segundos N = 1 N = 2 N = 3 N = 4 Espectograma de 5 segundos Zoom para identificar a espécie Pteronotus parnellii
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