BIODIVERSIDADE ECOLOGIA FLORESTAL

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1 BIODIVERSIDADE Prof. Dr. Israel Marinho Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Ecologia Florestal Restauração de Ecosistemas-LAEFRE ECOLOGIA FLORESTAL 1

2 O que Biodiversidade? Bio = vida + diversidade = diversidade de vida Riqueza: número de espécies em determinado local Diversidade: Uniformidade número de espécies + abundancia de indivíduos de cada espécie

3 Tipos de diversidade (Whittaker 1960) 1. Diversidade alfa: É relativa ao número de espécies e suas abundâncias em uma área determinada, uma comunidade biótica ou ainda um local.

4 Exemplos de diversidade alfa: Diversidade de espécies em uma área restrita de cerrado; Diversidade de espécies encontradas nas matas ciliares de uma região.

5 Diversidade beta É a diversidade entre habitats. É também chamada de diversidade de habitats porque evidencia diferenças na composição das espécies entre diferentes áreas ou meios.

6 Exemplos de diversidade beta: A diversidade entre matas e cerrado; A diversidade entre áreas de floresta ao longo de um gradiente de umidade; A diversidade existente entre um trecho de vegetação com mata de galeria e um cerrado contíguo.

7 Diversidade Gama É a diversidade da paisagem (grande área regional, bioma, continente ou ilha), que reflete principalmente evolucionários do que processos ecológicos. Representa o número de espécies e suas abundâncias em uma determinada região, considerando todas as comunidades presentes.

8 Exemplos de diversidade gama: Seria o somatório das espécies que ocorrem em todas as matas, campos e cerrados dentro de uma bacia hidrográfica.

9 ÍNDICES UTILIZADOS 1. Shannon-Weaver (H ): Considera igual peso entre as espécies raras e abundantes. Atualmente está entre os índices de diversidade mais usados para medir a diversidade ecológica.

10 ÍNDICES UTILIZADOS 1. Shannon-Weaver (H ): Considera igual peso entre as espécies raras e abundantes. Atualmente está entre os índices de diversidade mais usados para medir a diversidade ecológica. Pielou definiu o valor gerado por Shannon (H ) como Grau de incerteza que existe em relação à espécie de um indivíduo tomado ao acaso de uma população

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13 2. Simpson (C) Considera maior peso para as espécies abundantes. 1- D = Probabilidade de dois indivíduos sorteados ao acaso pertencerem à mesma espécie. O índice é geralmente denotado pela letra S ou C

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17 3. Equabilidade de Pielou (J)

18 4. Coeficiente de Mistura de Jentsch (QM)

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20 Exercício Departamento de Engenharia Florestal

21 O que Similaridade? Refere-se ao nível de semelhança florística entre duas áreas distintas ou entre dois estratos dentro de uma mesma área amostral. Ha várias maneiras de se calcular a similaridade sendo os índices de Sorensen e Jaccard os mais utilizados (Magurran 1988). São considerados nos cálculos o número de espécies exclusivas e o número de espécies comuns as duas áreas que se deseja comparar.

22 Existem muitas formas para a avaliação da similaridade ou dissimilaridade entre as amostras ou parcelas da vegetação. Alguns são qualitativo, baseado em dados de presença ou ausência, enquanto outros são quantitativos e vai trabalhar em dados de abundância. Coeficientes geralmente aplicados aos dados qualitativos: Jaccard e Sorensen; Coeficientes adequados para dados quantitativos ou qualitativos: Czekanowski e da Distância Euclidiana.

23 COEFICIENTES QUALITATIVOS A maneira mais simples de medir a similaridade entre duas comunidades consiste no uso das chamadas tabelas de contingência do tipo 2 x 2. Existem mais de 20 índices binários na literatura e os mais usados são explicados a seguir:

24 Coeficiente de Jaccard Considera-se o coeficiente de Jaccard, desenvolvido em 1908, como o mais antigo e natural dos índices, sendo possível estimar, por sua equação, a diversidade em termos de espécies presentes e ausentes no sistema, constituindo-se desta forma numa medida de similaridade qualitativa (Magurran, 1988). Foi originalmente usado para comparar as floras gerais de grandes áreas, mas foi posteriormente julgado adequado para avaliar a semelhança das parcelas em termos de composição de espécies.

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26 Coeficiente de Sorensen Embora o coeficiente de Sorensen foi publicado pela primeira vez em 1948, é claramente muito semelhante ao de Jaccard. Geralmente, o coeficiente de Sorensen é preferido ao Jaccard porque dá peso diferente às espécies que são comuns as parcelas ou amostras e não para aqueles que só ocorrem em uma amostra.

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28 Exercício: Departamento de Engenharia Florestal

29 COEFICIENTES QUANTITATIVOS 1. Czekanowski (1913): É muito semelhante ao de Jaccard e que é aplicável tanto para dados quantitativos quanto qualitativos.

30 (Xi, Yi) = A soma das pontuações menores das espécies i que ocorre em ambas as parcelas; m = número de espécies. Os valores dos coeficientes variam de 0 (dissimilaridade total) a 1 (similaridade total).

31 Exemplo: Dados hipotéticos de 2 parcelas Soma das pontuações menores de espécies comuns às duas parcelas (valores sublinhados) = 20

32 2. Distância euclidiana: Considerando o caso mais simples, no qual existem numero de indivíduos, onde cada um dos quais possuem valores para p variáveis, a distância euclidiana entre eles é obtida mediante o teorema de Pitágoras, para um espaço multidimensional. onde: x e y = diferença entre as abundâncias de duas espécies em duas amostras.

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